O texto apresenta uma reflexão sobre a lacuna existente nos currículos acadêmicos de Serviço Social em relação às questões étnico-raciais e como isso pode afetar o compromisso profissional no combate ao preconceito e práticas de discriminação. Além disso, questiona como o desconhecimento sobre as múltiplas expressões da ideologia racial brasileira pode manter práticas de iniquidades e injustiça social. O autor também levanta a questão das dificuldades encontradas pelo assistente social no seu fazer profissional diante de violações de direitos decorrentes de preconceito racial e como o profissional tem atuado no enfrentamento do racismo institucional. (ROCHA, 2009, p. 556).
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