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Faculdade Capixaba da Serra. 
OBESIDADE INFANTIL: UM PROBLEMA NUTRICIONAL, CULTURAL E DE 
SAÚDE PÚBLICA 
 
 
Bianca Flávio da Vitória 
Gabriela Viana Silva1 
Lucimara Cândido de Morais Ribeiro 1 
Omar Carrasco Delgado 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
 
Estabelecer a relação entre dieta saudável e saúde é um grande desafio, 
principalmente tratando-se de crianças e adolescentes. A nutrição adequada 
acontece quando o quantitativo de nutrientes está adequado à faixa etária sendo 
suficiente, ou seja, nem pouca nem em excesso (HAINES et al, 2019). Muitas vezes 
torna-se um desafio pelo fato de a alimentação inadequada ter origem no seio 
familiar, na prática dos pais dentro de casa e estresse parental. Há ainda as 
questões emocionais que rondam principalmente os pré-adolescentes e 
adolescentes. Isso os faz comer em excesso ou compulsoriamente, sem fome 
aparente ou já saciada (GOUVEIA; CANAVARRO; MOREIRA, 2019). 
 
Pensando nessas condições, surge a ideia de desenvolver o presente estudo 
para que se possam conhecer as possíveis causas e fatores que podem influenciar 
o surgimento a obesidade infantil bem como as possibilidades de reversão dessa 
condição em crianças. Nessa perspectiva entende-se que a busca pela inserção de 
hábitos saudáveis é responsabilidade da tríade família, Estado e escola em ações 
conjuntas que favoreçam a mudança de conduta para que se reflita na saúde adulta. 
 
O estudo também traz a contribuição da área da Nutrição como caminho 
alternativo e estratégico para o combate a essa situação trabalhando em ambientes 
multiprofissionais tendo em vista que a obesidade também é um problema de cunho 
médico e de saúde pública, e, portanto envolve outras áreas. 
 
 
 
2 JUSTIFICATIVA DO TEMA
 Discente do Curso de Graduação em Nutrição da Multivix – Faculdade Capixaba da Serra. 
 Professor da disciplina de Metodologia de Pesquisa do Curso de Graduação em Nutrição da Multivix – 
2 
 
 
 
 
A abordagem do tema justifica-se pelo fato de que a obesidade infantil está 
crescendo significativamente no mundo e, portanto, impactando na maior parte das 
vezes no desenvolvimento sadio do indivíduo. Em alguns casos, essa marca se 
estende até a vida adulta desencadeando uma série de doenças e problemas 
potencializados pela obesidade. Tomando como base uma das funções da área de 
Nutrição que é estabelecer um equilíbrio entre os gastos calóricos, necessidades 
nutricionais e outros fatores e a alimentação de maneira saudável e que supra as 
demandas do organismo, entende-se que parte da mesma conhecer, aprofundar o 
estudo e intervir em casos que precisem de reversão. A alimentação saudável é uma 
condição primordial para a manutenção da saúde, prevenção de doenças e isso 
inclui a obesidade (COSTA, 2017, p.28). 
 
 
 
3 OBJETIVOS 
 
 
3.1 OBJETIVO GERAL 
 
 
 
Compreender a obesidade infantil como um problema nutricional, cultural e de 
saúde pública apontando supostas ações para minimizar e reverter essa condição 
por meio de delineamento da produção científica nacional sobre a temática. 
 
 
 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 
 
 
 
Identificar o conceito e características da obesidade infantil; 
 Conhecer quais os principais fatores e causas dessa condição; 
 Conhecer as consequências que a obesidade infantil traz para a criança e 
consequentemente para a vida adulta; 
 Reconhecer de que forma a área de Nutrição contribui para a possível 
reversão e diminuição de casos de obesidade infantil. 
 
 
4 PROBLEMA 
3 
 
 
 
Diante do panorama nacional e mundial a respeito da obesidade infantil e 
como essa condição impacta na qualidade de vida de adultos é possível dizer que 
vários fatores influenciam, como por exemplo, a falta de informação dos 
responsáveis pela criança quanto à alimentação, o perigo dos alimentos gordurosos, 
condimentados e sem nutrientes, a consequência em longo prazo que esse 
comportamento pode causar no indivíduo, o impacto que a obesidade gera para a 
saúde pública como uma patologia que muitas vezes não se reverte surge o 
problema de pesquisa: de que maneira a obesidade pode ser compreendida em 
suas causas e consequências podendo sofrer intervenções dentro da área 
nutricional em parceria com outros atores? 
 
 
 
5 DELIMITAÇÃO 
 
 
 
A delimitação da temática abordada abrange o estudo sobre a obesidade 
infantil dentro do cenário nutricional e de saúde pública, pois essa condição impacta 
na vida futura do indivíduo trazendo transtornos e patologias que influenciarão no 
seu bem estar e até mesmo longevidade. A obesidade infantil será investigada junto 
às causas, consequências, comparativo dos benefícios de uma alimentação 
saudável, possíveis patologias dentre outros aspectos. 
 
 
 
6 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
 
6.1 A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DE HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS 
 
 
 
Os bons hábitos alimentares são inquestionáveis em todas as fases da vida. 
No entanto, na fase que circunda a infância e a adolescência, esse elemento torna- 
se ainda mais relevante, pois os indivíduos ainda perpassam pela etapa de 
desenvolvimento físico e mental. 
 
Sabe-se que os hábitos alimentares são adquiridos em primeiro estágio 
dentro do núcleo familiar, pois, as práticas parentais influenciam diretamente na 
aquisição de gostos por determinados alimentos. Os próprios comportamentos dos 
pais podem ser os responsáveis pela replicabilidade dos filhos e isso inclui também 
4 
 
 
 
a alimentação como um todo. Assim, a educação também abrange a alimentação e 
a formação de hábitos saudáveis ou não nesses indivíduos (GAMBOA-DELGADO; 
CASTELLANOS; PRADA, 2019). Os hábitos alimentares são iniciados em casa e os 
pais são responsáveis por essa iniciação. Desse modo, antes mesmo da idade 
escolar, as crianças já podem carregar alguns maus ou bons hábitos alimentares 
(ALVES et al., 2018). 
 
Os hábitos alimentares também podem com o passar do tempo influenciar na 
capacidade física e desempenho de atividades que exijam esforço. Como nessa 
fase, as atividades estão sempre presentes, a condição do estado nutricional pode 
desfavorecer nessa ação (POZZO; CIBINELLO; FUJISAWA, 2018). 
 
Porém, é preciso reconhecer que a nutrição e hábitos alimentares saudáveis 
também devem ser acompanhados por profissionais especializados para monitorar a 
resposta do organismo sobre algumas restrições ou alimentos. 
 
Assim como a desnutrição pode ser um fator preocupante entre a população 
mundial, em especial em crianças, a obesidade também causa a mesma 
preocupação. O excesso de peso é um elemento multifatorial onde a alimentação é 
a principal causa para tal. No Brasil, a cultura pela chamada dieta ocidental que 
prevê a ingesta de muitos carboidratos e açúcares torna-se difícil de ser combatida 
(LOPES, 2018). 
 
Venturini (2000) concorda dizendo que a obesidade infantil é um problema 
cultural e médico onde as mudanças na sociedade e a dinamicidade dos sistemas 
exigem dos indivíduos uma alimentação rápida, gordurosa, quase sempre sem 
nutrientes balanceados o que auxilia no acúmulo de substâncias gordurosas e 
altamente calóricas e que proporcionam saciedade passageira. 
 
Pensando na evolução da sociedade e a continuidade dessas exigências é 
que a alimentação, a aquisição e manutenção de hábitos saudáveis, em especial no 
público infantil são essenciais para que a população futura mantenha sua qualidade 
de vida e saúde. 
 
 
 
6.2 NUTRIÇÃO E OBESIDADE INFANTIL 
5 
 
 
 
De acordo com estudos feitos através do mundo, constata-se que a 
obesidade infantil é considerada uma preocupação mundial, pois aumentam os 
índices de sobrepeso a cada ano. Algumas pesquisas a definemcomo uma 
epidemia. No público infantil e pré-adolescente esse número é mais preponderante 
do que em adultos. A obesidade pode ser conceituada como o excesso de gordura 
corporal com acúmulo de tecidos gordurosos e que proporcionam o 
desencadeamento de inúmeras doenças (MAYER, 2011). 
 
A alimentação adequada na infância é de suma importância para a garantia 
da saúde dos indivíduos bem como no seu desempenho em várias áreas da vida. 
No entanto, a nutrição infantil deve se manter o equilíbrio de nutrientes e as 
necessidades específicas do público alvo, caso possua. A junção desses dois 
elementos pode enfatizar a criação de hábitos alimentares melhores e que 
certamente produzirão efeitos positivos futuramente (RAPHAELLI et al., 2017). 
Quando a alimentação é inadequada, esta pode comprometer o desenvolvimento 
físico e contínuo da criança. Na fase infantil, em especial, as ações voltadas para a 
educação nutricional são aceitas com mais facilidade tendo em vista as 
possibilidades lúdicas e interativas (SOUZA et al., 2019). 
 
A obesidade é reconhecida hoje como um problema de saúde pública que 
atinge diversos países em níveis elevados e, por este motivo, a OMS 
passou a investir em propostas emergenciais para conter a doença e suas 
consequências ao redor do mundo (CRUZ, 2016, p.40). 
 
 
De acordo com algumas observações, percebe-se que não apenas a família é 
responsável em monitorar os hábitos saudáveis para evitar o surgimento da 
obesidade e suas complicações como também a escola pelo fato da criança passar 
boa parte do tempo nela. Para sanar um pouco essas questões, as escolas têm 
aderido ao que dispõe o PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar que 
versa sobre verbas específicas para a aquisição de produtos alimentícios que 
atendam a demanda e o perfil dos estudantes de determinadas áreas por todo o 
Brasil. Desse modo, a presença de nutricionistas responsáveis pela elaboração de 
um cardápio adequado, aquisição de produtos provenientes da agricultura familiar 
que contenha menos teor de agrotóxicos e outras ações começarem a fazer parte da 
realidade das escolas (RAPHAELLI et al., 2018). No entanto, é viável dizer que em 
outros países existem programas que vão além do cunho assistencialista que o 
PNAE agregou no início de sua aplicação (RAPHAELLI et al., 2017). 
6 
 
 
 
De acordo com Alves et al (2018) na fase escolar os hábitos alimentares 
estão em pleno desenvolvimento e por isso, necessitam de incentivo e motivação 
para experimentar opções mais saudáveis e que às vezes nem fazem parte do seu 
cotidiano, ou seja, de experimentar o novo. 
 
Esse esforço parte do princípio de que uma criança ou adolescente obeso 
certamente se tornará um adulto obeso e com propensão de apresentar várias 
patologias oriundas desse estado nutricional. A obesidade pode potencializar as 
doenças que porventura já existem e desencadear outras. Os riscos 
cardiovasculares são os principais. Além de consequências físicas, a obesidade 
infantil também pode promover doenças mentais e desequilibrar a autoestima 
impactando nos fatores psicológicos como a baixa estima, dificuldades em 
socialização dentre outros (SILVA, 2018). 
 
Estudos reforçam que há relação entre a obesidade infantil e a persistência 
da mesma na fase adulta. Os índices variam entre 20% a 50% na puberdade e 
chegam a 75% na vida adulta (ANTUNES, 2018). 
 
Por isso é relevante lançar estudos que compreendam melhor as influências 
de fatores internos e externos com esse público, contribuindo através dos serviços 
nutricionais qualidade de vida e melhorias nas taxas encontradas hoje em diversas 
pesquisas. Desse modo, acredita-se que a obesidade infantil precisa ser combatida 
em conjunto com vários atores, ou seja, em parceria com a área da saúde, da 
educação e também do contexto familiar e cultural. 
 
 
 
7 METODOLOGIA 
 
 
 
Os procedimentos metodológicos serão organizados para que as metas 
traçadas no trabalho sejam alcançadas e os resultados estejam dentro da 
perspectiva da pesquisadora. Com isso, separam-se as características do presente 
estudo para que os caminhos a serem trilhados estejam claros e compreensíveis. 
 
 
 
7.1 TIPO DE PESQUISA 
7 
 
 
 
A pesquisa é do tipo científica a qual irá estudar sobre os efeitos da 
obesidade no indivíduo e dentro da sociedade. 
 
 
 
7.2 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA 
 
 
 
A classificação da presente pesquisa foi caracterizada segundo a sua 
finalidade como básica; segundo a abordagem será de caráter qualitativo e segundo 
os objetivos traçados será exploratória através de pesquisa bibliográfica. 
 
 
 
7.3 TÉCNICAS PARA COLETA DE DADOS 
 
 
 
Pesquisa e seleção de materiais bibliográficos científicos que abordem sobre 
o tema em âmbito nacional e internacional. A pesquisa será realizada em periódicos 
da área de Nutrição que desenvolvem e publicam estudos recentes sobre a temática 
apresentando resultados que fomentem a idealização do presente trabalho. Os 
conceitos e definições de termos poderão ser pesquisados também em livros 
publicados da área que apresentem os estudos já consolidados e que permitem a 
fundamentação histórica e de outros processos. 
 
Como se trata de uma pesquisa bibliográfica ocorrerá várias etapas que foram 
baseadas no que Gil (2002) orienta. Primeiramente escolheu-se o tema, levantaram- 
se primariamente os materiais bibliográficos, formulou-se o problema; elaborou-se 
um plano provisório de tema para que seja melhor desenvolvido na pesquisa para o 
artigo. Será realizada a busca pelas fontes por meio de termos ou palavras-chave, 
como por exemplo, “obesidade infantil”; “consequências da obesidade infantil”; 
“obesidade infantil como problema de saúde pública”; “child obesity”; “pathologies 
arising from childhood obesity”; “nutrition against childhood obesity”. Será feita a 
leitura de todo o material, posteriormente o fichamento das informações importantes, 
a organização lógica do assunto e a elaboração da escrita do trabalho. 
 
 
 
7.4 ANÁLISES DE DADOS 
8 
 
 
 
A 
 
 
 
análise 
 
 
 
dos 
 
 
 
dados 
 
 
 
dar-se-á 
 
 
 
pela 
 
 
 
consolidação 
 
 
 
das 
 
 
 
informações 
remanejadas para a escrita do trabalho a ponto de considerar a sua importância, o 
atendimento aos objetivos propostos e o que realmente foi encontrado em todos os 
materiais selecionados. Por ser uma pesquisa qualitativa, a propensão de avaliar 
dados estatísticos e configurá-los quantitativamente se tornará inviável. O estudo 
visa à análise dos elementos sobre um determinado fenômeno, ou seja, nesse caso 
a obesidade infantil e suas consequências às crianças e à saúde pública. 
 
 
 
8 REFERÊNCIAS 
 
 
ALVES, Nailton Isbaltar. et al. Estado nutricional de crianças em creches de 
Carapicuíba - SP comparado ao de seus pais. Portal Regional da BVS. RECIIS on 
line. v.12.n.3. p.1-13. jul/set. 2018. 
 
ANTUNES, Natália Jürgensen. Obesidade infantil: vivências familiares relativas ao 
processo de aconselhamento nutricional. Dissertação (Mestrado em Ciências) – 
Universidade de São Paulo. São Paulo, 2018. 
 
COSTA, Odair José da. Plano de ação para prevenção da obesidade em 
crianças assistidas pelo PSF José Balbino rodrigues, no município de São 
João Batista do Glória – Minas Gerais. Trabalho de Conclusão de Curso 
(Especialização em Saúde da Família) – Universidade Federal de Minas Gerais. 
Formiga, 2017. 46 p. 
 
CRUZ, Camila da Silva. Obesidade infantil: o contexto social em interface com a 
produção científica. Dissertação (Mestrado em Ciências). Instituto de Comunicação e 
Informação Científica e Tecnológicaem Saúde. Rio de Janeiro, 2016. 215 p. 
 
GAMBOA-DELGADO. Edna Magaly. CASTELLANOS, Claudia Amaya. PRADA, 
Gloria Esperanza Gómez. Práticas de estudantes universitários relacionadas à 
alimentação de seus pré-escolares. Revista Chilena de Nutrición. Santiago. 
v.46.n.1. fev. 2019. 
 
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora 
Atlas, 2002. 176 p. 
 
LOPES, Amanda Forster. Evolução do estado nutricional de crianças na idade 
pré-escolar. Tese (Doutorado em Ciências) – Universidade de São Paulo. São 
Paulo, 2018. 93 p. 
 
MAYER, Ana Paula Franco. As relações entre a família, escola e o 
desenvolvimento do sobrepeso e obesidade infantil. Dissertação (Mestrado em 
Educação) – Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2011. 164 p. 
9 
 
 
 
POZZO, Carolina Cotrim dal. CIBINELLO, Fabíola Unbehaun. FUJISAWA, Dirce 
Shizuko. Capacidade funcional de exercício e hábitos de vida de crianças escolares. 
Revista Fisioterapia e Pesquisa. v.25.n.1. jan/mar. 2018. 
 
RAPHAELLI, Chirle de Oliveira. et al. Adesão e aceitabilidade de cardápios da 
alimentação escolar do ensino fundamental de escolas de zona rural. Brazilian 
Journal of Food Technology. v.20. 2017. 
 
______. Adequação numérica de nutricionista, perfil de cardápios, número de alunos 
nos serviços de alimentação escolar do sul do Rio Grande do Sul. Seminário: 
Ciências Biológicas e da Saúde. v.39.n.1. p.9-18. jan/jun. 2018. 
 
SILVA, Geslaney Reis da. Avaliação do consumo alimentar de crianças e 
adolescentes em sofrimento mental na perspectiva da família e da equipe de 
atenção psicossocial. Dissertação (Mestrado em Enfermagem da Família) – 
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Jequié, 2018. 
 
SOUZA, Miriam Gonçalves de. et al. Avaliação nutricional e dietética de pré- 
escolares de Montes Claros, Minas Gerais. Journal Health NPEPS. v.4.n.1. p.166- 
181. jan/jun. 2019. 
 
VENTURINI, Luciana Petenusci. Obesidade e família: uma caracterização de 
famílias de crianças obesas e a percepção dos familiares e das crianças de sua 
imagem corporal. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade de São 
Paulo. Ribeiro Preto, 2000.

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