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Primeiro Reinado PACIFICAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA - fazer com que todos acreditassem que o brasil era independente - havia muitos movimentos contrários à independência MONTAGEM DO ESTADO -Assembleia constituinte de 1823: predomínio da elite agrária “constituição da mandioca” redução dos poderes do imperador elitismo: voto censitário e indireto -D. Pedro decretou o fechamento da assembleia (noite da agonia) -Constituição de 1824: outorgada (imposta pelo rei ao seu povo) autoritarismo: 3 poderes + moderador preservação dos interesses portugueses CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR - ocorreu em Pernambuco - queriam se separar do Brasil - ideias liberais (antiabsolutistas) - muita violência por parte da coroa - Frei Caneca (um dos líderes) foi fuzilado RECONHECIMENTO - EUA: Doutrina Monroe que visava colocar as nações jovens da américa latina o capitalismo norte-americano - INGLATERRA: renovação dos tratados - PORTUGAL: pagamento de uma dívida de 2 milhões de libras Guerra da Cisplatina: Abandona da região pelo Brasil Apoio argentino na luta pela independência enviando tropas para a região. Mediação inglesa consumou um acordo que a cisplatina seria independe tanto da argentina quanto do brasil Nasce a República Oriental do Uruguai FIM - crise econômica e lutas internas - assassinato de Líbero Badaró - noite das garrafadas - abdicação de D.Pedro para assumir o trono português Governo Provisório - D.Pedro deixa seu filho D.João com 5 anos no Brasil - Regentes governaram até ele completar 18 anos - Confusão política - 3 partidos Liberais Exaltados (autonomia das províncias) Liberais Moderados (poder limitado do imperador) Restauradores (volta de D.Pedro) - 3 fases Regência trina provisória: - Equilíbrio entre Moderados e Exaltados Regência trina permanente: - Manutenção do equilíbrio entre moderadores de exaltados - Criação da guarda nacional - Código do processo criminal e do Ato adicional - Feijó- ministro da justiça Regência Una: Feijó - Instabilidade política - Eclosão de revoltas - Renunciou por pressão por não ter conseguido conter as revoltas REBELIÕES - Cabanagem: Norte do país -> todas era contra os regentes - Balaiada: Maranhão - Sabinada: Bahia - Revolta dos Malês Revolução Farroupilha - Elite do RS - Bento Gonçalves - Caráter de saparativismo - Causas políticas e econômicas - Ficaram independentes por um certo tempo - Formou-se a República Juliana em Laguna - Tratado do ponche verde “acordo de paz” Segundo Reinado GOLPE DA MAIORIDADE - Regentes não tinham mais condições de governar - Criaram a ideia de que o rei ia resolver a crise - Elite permanece no governo através do parlamentarismo ASPECTO POLÍTICO: - Parlamentarismo às avessas - 2 partidos: conservadores x liberais - D.Pedro que escolhia o 1° ministro. Em uma eleição liberais e em outra conservadores - “eleições do cacete” partidos lutam entre si REVOLUÇÃO PRAIEIRA: - Movimento liberal - Princípios liberais, republicanos e nacionalistas - Apoio popular - Sediado na Rua da Praia - Repressão violenta pela coroa ECONOMIA - Café - Áreas produtoras: Vale do Paraíba e Oeste Paulista - Exportação - Classe social dominante: Barão do Café - Escravos não valiam a pena na produção de café - Trabalhadores passaram a ser assalariados - Lei das terras: Mais acesso às terras Barões levaram vantagem por ter dinheiro - Elevação das tarifas: Tarifa Alves Branco- sob os produtos estrangeiros Lei Eusébio de Queirós- fim do tráfico negreiro - Barao de Maua: investiu em transporte, comunicação e urbanização ERA MAUÁ - Imigrantes europeus começaram a vir trabalhar nas indústrias do Brasil GUERRA DO PARAGUAI - Causas da Guerra do Paraguai Diferentemente do que se pensava décadas atrás, as causas da Guerra do Paraguai não se relacionavam ao imperialismo da Inglaterra, pois estudos recentes, realizados a partir de comprovação documental, mostraram que esse conflito foi resultado do processo de formação e consolidação das nações da Bacia Platina. - Principais acontecimentos da guerra Os primeiros atos de agressão relacionados ao início da Guerra do Paraguai foram o aprisionamento de uma embarcação brasileira (Marquês de Olinda), que navegava pelo rio Paraguai em direção a Cuiabá, e a invasão do Mato Grosso, ocorrida em 26 de dezembro de 1864. O ataque paraguaio ao Brasil foi uma represália à invasão do território uruguaio, conduzida pelo governo brasileiro em favor dos colorados e contra os blancos (aliados de Solano López). ● Desentendimentos no comando dos exércitos da Tríplice Aliança atrasaram as ações militares. O comando das tropas era função de Bartolomé Mitre, mas problemas de convívio com o Marquês de Tamandaré atrapalhavam o gerenciamento das tropas e a tomada de decisões. ● A geografia do território paraguaio, repleta de pântanos, impedia as movimentações militares e o melhor posicionamento da artilharia durante as batalhas. ● O pouco conhecimento desse território, resultado de anos de isolamento do Paraguai, dificultava as ações militares, uma vez que as lideranças militares tomavam ações mais conservadoras motivadas pelo desconhecimento do mapa deste país. ● Maior disponibilidade de tropas para os exércitos paraguaios e moral mais elevada por terem sido convencidos por Solano López de que a guerra era um conflito em defesa da independência paraguaia.