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resumo - david ricardo: a renda da terra e a renda das minas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM 
INSTITUTO DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – IFCHS 
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA – DEGEOG 
GEOGRAFIA ECONÔMICA 
 
Discente: Camilli Victorine Menezes de Seixas 
Nº de matrícula: 22050565 
Turno: Matutino 
 
RICARDO, David. Princípios de economia política e tributação. Capítulos 2 e 3. 
 
No segundo capítulo da obra, David Ricardo afirma que, quando o país é dotado 
de terras férteis e somente é necessário cultivar uma pequena parte; e pode ainda, ser 
cultivada com o capital que dispõe a população, não haverá renda. Se houver uma grande 
parte da terra fértil que não esteja ocupada, ninguém pagará pelo seu uso. Quando as terras 
menos férteis precisam participar da produção, surge a renda da terra. 
É mais vantajoso utilizar a terra mais rica, do que a terra menos rica. Em 
consideração a isso, o arrendatário oferece ao proprietário uma participação no excedente 
produzido. Tal participação, aumenta até que se torna indiferente produzir em uma terra 
pobre e sem pagar renda ou, em uma terra rica e fértil pagando renda. A diferença de 
produtividade entre a terra mais fértil e a terra menos fértil, determinará a renda da 
primeira. Ou seja, a terra superior apreende uma renda e a terra inferior não apreende 
nenhuma renda. 
Quando a terra de terceira qualidade é incorporada à produção, de imediato surge 
renda na terra de segunda qualidade, assim como a renda na terra de primeira qualidade 
aumenta visto que deve sempre obter uma renda superior à da terra de segunda qualidade. 
Conforme o crescimento da população, o país é obrigado a recorrer as terras de pior 
qualidade, afim de suprir a falta de alimentos. Desse modo, a renda de todas as terras mais 
férteis, aumentará. 
No terceiro capitulo, David Ricardo fala sobre as minas que assim como a terra, 
geram uma renda. 
O retorno obtido pelo capital da mina mais pobre, conduz a renda das minas mais 
produtivas. O valor dos metais está sujeito a variações. Dependerá da quantidade de 
trabalho que é indispensável para adquirir e colocar no mercado. Se as maquinas usadas 
na exploração de metais forem aperfeiçoadas, ou novos metais sejam encontrados, ou a 
facilidade de entrada no mercado sejam aumentadas, o valor do metal diminuirá e eles 
serão trocados por menor quantidades de outras coisas. Em contrapartida, o valor deste 
em relação ao de outros bens, pode aumentar em consequência da dificuldade em adquirir 
o metal por causa de outros fatores.

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