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Introdução a Parasitologia

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Definição: Disciplina da 
biologia que estuda parasitas 
e sua relação com seus 
hospedeiros 
Exemplo: Protozoários 
cavitários, teciduais, 
sanguíneos e helmintos 
 
Dispersão pelo continente: 
• Nomadismo as 
primeiras sociedades de 
caçadores coletores 
evoluíam com seus 
próprios parasitos 
herdados 
• Ex: pediculus humanos e 
enterobius vermicularis 
(transmite de pessoa 
para outra) 
Há 10 mil anos: 
• Sedentarismo: 
ocupação de novos 
ecossistemas: 
surgimento ou 
desaparecimento de 
parasitos 
• Práticas agrícolas, 
Domesticação de 
animais 
• Por exemplo a Tênia 
está ligada a 
domesticação de 
animais já que seu 
hospedeiro 
intermediário costuma 
ser o porco ou bovinos 
 
Via Filogenética: parasitas 
herdados de ancestrais 
humanos 
Via Ecológica: espécie 
humana adquire novos 
parasitos à medida que 
seguia seu curso evolutivo 
biocultural 
• Ou seja, quando o 
homem passa de 
nômade para 
sedentário houve uma 
mudança na sua relação 
com ambiente: criação 
de animais e cultivo de 
plantas 
Micro-organismos podem ser 
benéficos ou maléficos 
Simbiose: seres vivos que 
mantem relação entre si 
podendo ser benéfica ambos 
ou não 
 
Forésia: sem interação 
trófica. 
Ex: Ácaro branco e 
Moscas 
Comensalismo: interação 
trófica indireta 
Ex: Tubarão e Remora 
Exploração: interação trófica 
direta prejudicial 
Predatismo e 
Parasitismo 
Mutualismo: interação 
benéfica ambos 
Ex: Cupim e 
Thiconympha collaris 
 
É toda relação ecológica 
desenvolvida entre indivíduos 
de espécies diferentes em que 
se observa além da associação 
íntima, uma dependência 
metabólica de grau variado 
pois nem sempre essa 
associação é nociva ao 
hospedeiro 
 
Penetração e 
desenvolvimento ou 
multiplicação de um agente 
infeccioso dentro do 
organismo humano ou animal 
Ocorre quando a infecção 
resulta em qualquer alteração 
no organismo infectado. Ex: 
febre 
 
Patogenicidade é a 
capacidade do microrganismo 
de infectar um determinado 
hospedeiro e causar sinais e 
sintomas da doença 
Virulência por sua vez é a 
capacidade de um 
determinado microrganismo 
de causar doença severa num 
hospedeiro para qual o é 
patogênico 
Um microrganismo 
pode ser extremamente 
patogênico, mas não 
tão virulento 
 
Eficiente através de 
receptores celulares 
Tropismo: Preferencia de 
onde ele vai estar no 
organismo. O tropismo de 
larva de nematoide tem 
geotropismo negativo(ou 
seja, está próximo ao solo) e 
termotropismo 
positivo(febre) 
• Também tem tropismo 
por órgão 
Sinais e Sintomas: Febre atrai 
insetos transmissores de 
determinados agentes 
 
Peças bucais de insetos 
Solução de continuidade 
Enzimas proteolíticas: 
glândula de penetração 
(exemplo cercaria) 
Inoculação acidental 
 
Transmissão horizontal: 
Contato 
Veículos: alimentos e água 
contaminados 
Vetor 
Invertebrado 
• Vetor biológico: 
parasita multiplica no 
vetor 
• Vetor Mecânico: 
somente carreia o 
parasito, exemplo 
Barata 
Transmissão Vertical: 
Mãe/feto 
 
 
Espoliativa: absorção de 
sangue ou nutrientes 
Tóxica: reações alérgicas; Ex: 
A.Lumbricoides 
Mecânica: enovelamento 
dentro de uma alça intestinal 
Traumática: rompimento de 
hemácias Ex: Plasmodium 
Irritativa: sem presença de 
trauma como ventosas dos 
cestoides 
Enzimática: penetração da 
pele Ex: cercaria de S. 
mansoni 
 
Monoxênico: só tem um 
hospedeiro 
Estenoxeno: especifico para 
aquele hospedeiro 
Ex: Ascaris Lumbricoides 
infecta somente o 
homem 
Heteroxênico: tem mais de 
um hospedeiro, um 
intermediário e um definitivo 
Eurixeno: quando a espécie 
não for a mesma 
Ex: tênia o 
intermediário é o porco 
e o homem é o 
definitivo 
Definitivo: Onde o parasita 
atinge a idade adulta e faz o 
ciclo de reprodução 
Intermediário: o parasito 
chega larva cresce e se 
desenvolve, mas não chega à 
forma reprodutiva / 
Prejudicado pelo parasita 
Completo: é definitivo e 
intermediário ao mesmo 
tempo 
 
Reservatório: Organismo que 
na natureza possui 
determinado parasita - mas 
este não o causa mal algum- e 
pode transmiti-lo a outros 
seres vivos. 
 
O desenvolvimento de um 
parasito se dá pela instalação 
no hospedeiro. 
O desenvolvimento do 
parasito obedece a um 
programa regular de 
acontecimentos 
Conhecer o ciclo permite que 
se entenda a sua biologia e 
relações como hospedeiros 
consequentemente a sua 
patogenicidade 
Fornece uma visão de pontos 
de prevenção e controle das 
parasitoses 
 
Imunidade específica para 
protozoárias 
Th1 ou Th2 
Th1: mata o parasita 
Th2: o parasita sobrevive 
Em caso de helmintos a 
resposta deve ser Th2 com a 
produção de anticorpos IgE, 
que se liga aos mastócitos, 
liberando enzimas que 
atraem eosinófilos que 
degranulam e matam o 
parasita 
 
Em relação ao hospedeiro 
• Idade 
• Predisposição genética 
• Nutrição 
• Estado Psicológico 
• Gravidez 
Em relação ao Parasito 
• Cepa 
• Contato Adequado 
• Ciclos Vitais 
• Organotropismo 
 
• Presença de 
hospedeiros suscetíveis 
• Migrações humanas 
• Condições ambientais 
• Densidade populacional 
• Deficiência de princípios 
higiênicos 
• Baixas condições de 
vida

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