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Tratamentos Fisioterapêuticos para Esclerose Múltipla

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CONCLUSÃO
A esclerose múltipla tendo como etiologia uma interação entre fatores ambientais e genéticos. É uma doença com grande distribuição de lesões, resultando em diversos sintomas tais como: dores, fraqueza muscular, parestesia, fadiga e diversas alterações fisiológicas. 
Alguns sintomas apresentados devido a EM são: desequilíbrio, fraqueza muscular, espasticidade, distúrbios sensoriais e deficiência visual. Também afirmam que os membros inferiores são os principais acometidos e levam o indivíduo a terem frequentes episódios de quedas.
De acordo com ALMEIDA et al.7 destaca-se métodos de tratamentos fisioterapêuticos convencional associado ao treinamento de equilíbrio, resultando uma melhora dos níveis de independências funcionais, diminuindo as queixas de tonturas e promovendo a qualidade de vida dos pacientes com EM. 
GARCIA et al.8 e RODRIGUES et al.9 conclui-se que a intervenção fisioterapêutica com cinesioterapia, melhorou significativamente a marcha, o equilíbrio, a flexibilidade articular e a qualidade de vida. No entanto, o tratamento cinesioterapêutico com trampolim não manteve êxito após sete meses, sendo benéfico apenas ao termino do tratamento. 
Segundo LÚCIO et al.10 Os pacientes foram avaliados e realizaram o teste de almofada de 24h, diário da bexiga de 3 dias e treinamento da musculatura do assoalho pélvico, resultando na eficácia no tratamento pacientes do sexo feminino com diagnóstico de EM, reduzindo os episódios de extravasamento, uso de absorventes e noctúria.
De acordo com PEREIRA et al.11 foi realizada uma sessão semanal pela manhã, com duração de 60 minutos, totalizando 30 sessões intermediadas por 3 avaliações e os exercícios de Frenkel foi utilizado e mostram eficácia na melhora do equilíbrio e dos padrões da marcha. Em relação à FNP não foi eficaz no controle da fadiga, mas auxilia na melhora da funcionalidade, devido ao aumento da resistência muscular. 
FERREIRA12 e KÜÇÜK et al.13 evidenciaram que exercícios de fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico são benéficos em pacientes com EM, promovendo a qualidade de vida e melhora gradual, assim como, o pilates clínico apresentou resultados positivos para os pacientes, em relação às funções cognitivas, testes de equilíbrio e desempenho físico. 
NIELSEN et al.14 conclui-se que pacientes realizaram 12 sessões de fisioterapia com duração de 40 minutos, uma vez por semana e foram realizados exercícios para equilíbrio com bola suíça, cama elástica, prancha de desequilíbrio e treino de marcha resultando a melhora do equilíbrio e da independência funcional nos pacientes com EM. 
Conforme TRAMONTI et al.15 e PEDRO et al.16 evidenciaram dois tipos de tratamentos, pacientes realizaram sessões organizada como circuito e utilizaram tarefas como transpor um percurso de obstáculos, subir e descer escadas e caminhar ao longo de uma linha de 10 metros traçada no solo, foram realizados testes e suas avaliações resultaram em mobilidade, resistência e velocidade da caminhada, objetivando o ganho de força, recuperação das habilidades funcionais e a melhora da qualidade individual. PEDRO et al.16 Conclui-se que os pacientes passaram por uma breve conversa, onde aprenderam sobre a prática de exercícios e foram estimulados a criar uma meta de atividades, com isso, o objetivo do tratamento era especificamente aumentar o bem-estar psicológico, o afeto positivo e os laços emocionais dos pacientes, resultando em impacto positivo na reabilitação clínica, no bem-estar e na percepção de gravidade da doença dos pacientes.
SOKHANGU et al.5 evidencia treinamento com exercícios neuromusculares, com duração de 60 minutos, que consistia em atividades focadas na estabilidade do core, resistência, equilíbrio, agilidade e exercícios pliométricos resultando em melhora de força nos músculos quadríceps e ísquiotibiais. Em relação à pliometria, estimulou adaptações musculoesqueléticas e neuromusculares, aumentando a atividade do reflexo espinhal sobre proprioceptores.
oram divididos 10 pessoas para 2 grupos, grupo de controle e grupo de treinamento de equilíbrio, ambos foram avaliados através da escala de estado de deficiência expandida, escala de berg, dizziness handicap e equiscala funcional. O grupo de controle realizou 20 sessões de fisioterapia convencional e o grupo de treinamento de equilíbrio realizou manobras de desestabilização, tarefas de alcance e preensão e treinamentos de estratégia de passo. Observou-se um aumento significativo na pontuação de equiscala e de equilíbrio de berg de ambos os grupos, já os valores da medida de independência funcional aumentaram no grupo controle. Resultando que os tratamentos em conjunto melhoram os níveis de independência funcionais, equilíbrio e diminuem as queixas de tonturas dos pacientes com EM.

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