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ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE VITÓRIA BRUNA ÁVILA PIMENTA DA SILVA RELATÓRIO SEMESTRAL III VITÓRIA 2017/1 1 ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE VITÓRIA BRUNA ÁVILA PIMENTA DA SILVA RELATÓRIO SEMESTRAL III Relatório Semestral apresentado ao curso de graduação de Serviço Social da EMESCAM - Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória, como um requisito parcial de avaliação das disciplinas de Estágio Supervisionado em Serviço Social III com orientação da Assistente Social Valéria Loureiro e Orientação e Treinamento Profissional III com a professora Jaqueline da Silva. VITÓRIA 2017/1 2 Sumário 1. INTRODUÇÃO 4 2. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO 5 3. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO 5 4. ANÁLISE DO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL 5 4.1 RESULTADOS E DESAFIOS DAS POLÍTICAS SOCIAIS DESENVOLVIDAS NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL 5 4.2 RESULTADOS E DESAFIOS DOS PRINCIPAIS PROGRAMAS, PROJETOS E SERVIÇOS EXISTENTES NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL 5 5. RECONHECIMENTO DO PROCESSO DE TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL 5 5.1 OBJETO DO SERVIÇO SOCIAL (EXPRESSÃO DA QUESTÃO SOCIAL) 5 5.2 ATRIBUIÇÕES 5 5.3 MEIOS (TÉCNICAS/INSTRUMENTOS/PROCEDIMENTOS) 5 5.4 DIMENSÃO ÉTICA 5 5.5 PRODUTOS (RESULTADOS MATERIAIS E IMATERIAIS ALCANÇADOS NO PROCESSO DE TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL) 5 5.6 DESAFIOS NO PROCESSO DE TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL 6 6. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES E TAREFAS DESENVOLVIDAS PELO ESTAGIÁRIO(A) 6 6.1 OBJETO DO SERVIÇO SOCIAL (EXPRESSÃO DA QUESTÃO SOCIAL) 6 6.2 ATRIBUIÇÕES 6 6.3 MEIOS (TÉCNICAS/INSTRUMENTOS/PROCEDIMENTOS) 6 6.4 DIMENSÃO ÉTICA 6 6.5 RESULTADOS E DESAFIOS DO ESTÁGIO 6 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6 8. REFERÊNCIAS 7 3 1. INTRODUÇÃO O presente Relatório apresentado às disciplinas de Estágio Supervisionado em Serviço Social III e Orientação e Treinamento Profissional III tem como principal objetivo relatar a experiência vivida no campo de estágio e apresentar a atividades referentes ao Serviço Social do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória - Unidade PROMATRE. Apresentar a relação entre o Serviço Social local e pacientes do Hospital. O Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória é uma entidade filantrópica de utilidade pública e atende a todos sem discriminação de raça, cor, crença, idade, etnia, classe social. É aberto a todos que necessitam de serviços de saúde e atende principalmente a população da Grande Vitória e interior do Estado. 4 2. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Aluna: Bruna Ávila Pimenta da Silva Disciplina: Estágio Supervisionado em Serviço Social III Período : 7º Data de início do Estágio: 19/02/2016 Professora: Jaqueline da Silva N° CRESS : 1173 3. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO Nome da Instituição de Estágio: Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória – Unidade Pró-Matre Setor de Estágio: Maternidade, Pré-parto, Semi-Intensivo e UTIN. Endereço: Avenida Vitória, Nº 1114, Forte São João, Vitória - ES. Telefone: (27) 30250216 Email: servicosocial@santacasavitoria.org Assistente Social Responsável: Valeria Loureiro N° CRESS : 1246 4. ANÁLISE DO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL 4.1 RESULTADOS E DESAFIOS DAS POLÍTICAS SOCIAIS DESENVOLVIDAS NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL 4.2 RESULTADOS E DESAFIOS DOS PRINCIPAIS PROGRAMAS, PROJETOS E SERVIÇOS EXISTENTES NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL 5. RECONHECIMENTO DO PROCESSO DE TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL 5.1 OBJETO DO SERVIÇO SOCIAL (EXPRESSÃO DA QUESTÃO SOCIAL) 5.2 ATRIBUIÇÕES Quanto às atribuições do Assistente Social enquanto prática profissional, ele deve ter boa escuta, podendo assim analisar com clareza as informações que são obtidas 5 através da entrevista social. A partir dela é possível realizar a mediação necessária, prestar orientações e elaborar pareceres sociais na sua área de atuação, orientando assim o usuário sobre seus devidos direitos e/ou serviço necessário, com base no que foi observado. Cabe ao Assistente Social também treinar, avaliar, supervisionar e orientar os estagiários. As abordagens do Serviço Social são sempre feitas de forma individual ou coletiva. O Assistente Social também se fundamenta no Código de Ética Profissional, reforçando seu compromisso ético-político e qualidade de seus serviços com o usuário. Sendo destacado principalmente o seu Título III - Das Relações Profissionais. O Assistente Social como rotina visita às enfermarias diariamente, identificando a necessidade de acompanhamento social. 5.3 MEIOS (TÉCNICAS/INSTRUMENTOS/PROCEDIMENTOS) Durante sua atuação o Serviço Social no acesso aos serviços de saúde faz uso de instrumentos e técnicas no intuito de atender as demandas dos usuários de forma qualificada. A utilização dos instrumentais no cotidiano da prática profissional é um fator preponderante para o assistente social. Como todos os profissionais têm seus instrumentos de trabalho, e sendo o assistente social um trabalhador inserido na divisão social e técnica do trabalho, necessita de bases teóricas, metodológicas, técnicas e ético-políticas necessárias para o seu exercício profissional. Os instrumentais técnico-operativos são como um “conjunto articulado de instrumentos e técnicas que permitem a operacionalização da ação profissional”. (MARTINELLI, 1994 p. 137). Alguns instrumentos utilizados por ele são: Observação; Entrevista; Pesquisas; Prontuários; Encaminhamentos; Relatórios; Livro de registros; Acompanhamento Social. 6 5.4 DIMENSÃO ÉTICA Quanto a dimensão ética da profissão, o Assistente Social utiliza o seu Código de Ética Profissional, que tem como principal objetivo garantir a qualidade de seus serviços prestados. O código de Ética orienta o seu fazer profissional e oferece mecanismos que regulam a sua atuação profissional, garantindo direitos e deveres que assegurem sua prática segundo alguns princípios nele estabelecidos. Destacandoalguns artigos do Título II e III do Código de ética de 1993 podemos ver um pouco das responsabilidades gerais e as relações que o profissional deve manter com seus usuários. Título II - DOS DIREITOS E DAS RESPONSABILIDADES GERAIS DO ASSISTENTE SOCIAL Art. 3º - São deveres do assistente social: a) desempenhar suas atividades profissionais, com eficiência e responsabilidade, observando a legislação em vigor; b) utilizar seu número de registro no Conselho Regional no exercício da Profissão; c) abster-se, no exercício da Profissão, de práticas que caracterizem a censura, o cerceamento da liberdade, o policiamento dos comportamentos, denunciando sua ocorrência aos órgãos competentes; d) participar de programas de socorro à população em situação de calamidade pública, no atendimento e defesa de seus interesses e necessidades. Desempenhar suas atividades profissionais com eficiência e responsabilidade, observando a legislação em vigor; TÍTULO III - DAS RELAÇÕES PROFISSIONAIS CAPÍTULO I - Das Relações com os Usuários Art. 5º - São deveres do assistente social nas suas relações com os usuários: a) contribuir para a viabilização da participação efetiva da população usuária nas decisões institucionais; b) garantir a plena informação e discussão sobre as possibilidades e consequências das situações apresentadas, respeitando democraticamente as decisões dos usuários, mesmo que sejam contrárias aos valores e às crenças individuais dos profissionais, resguardados os princípios deste Código; c) democratizar as informações e o acesso aos programas disponíveis no espaço institucional, como um dos mecanismos indispensáveis à participação dos usuários; d) devolver as informações colhidas nos estudos e pesquisas aos usuários, no sentido de que estes possam usá-los para o fortalecimento dos seus interesses; e ) informar à população usuária sobre a utilização de materiais de registro 7 audiovisual e pesquisas a elas referentes e a forma de sistematização dos dados obtidos; f) fornecer à população usuária, quando solicitado, informações concernentes ao trabalho desenvolvido pelo Serviço Social e as suas conclusões, resguardado o sigilo profissional; g) contribuir para a criação de mecanismos que venham desburocratizar a relação com os usuários, no sentido de agilizar e melhorar os serviços prestados; h) esclarecer aos usuários, ao iniciar o trabalho, sobre os objetivos e a amplitude de sua atuação profissional. 5.5 PRODUTOS (RESULTADOS MATERIAIS E IMATERIAIS ALCANÇADOS NO PROCESSO DE TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL) 5.6 DESAFIOS NO PROCESSO DE TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL Seus resultados alcançados são a garantia de direitos quanto a promoção da saúde, seja na prevenção, tratamento e cura, identificando os padrões sociais, econômicos e culturais, fazendo assim com que haja compromisso e qualidade nos serviços prestados. 6. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES E TAREFAS DESENVOLVIDAS PELO ESTAGIÁRIO(A) 6.1 OBJETO DO SERVIÇO SOCIAL (EXPRESSÃO DA QUESTÃO SOCIAL) O Serviço Social é uma profissão legitimada socialmente, ou seja tem uma função social. IAMAMOTO, (1997, p. 14), usa a seguinte definição sobre a questão social: “Os assistentes sociais trabalham com a questão social nas suas mais variadas expressões quotidianas, tais como os indivíduos as experimentam no trabalho, na família, na área habitacional, na saúde, na assistência social pública, etc. Questão social que sendo desigualdade é também rebeldia, por envolver sujeitos que vivenciam as desigualdades e a ela resistem, se opõem. É nesta tensão entre produção da desigualdade e produção da rebeldia e da resistência, que trabalham os assistentes sociais, situados nesse terreno movido por interesses sociais distintos, aos quais não é possível abstrair ou deles fugir porque tecem a vida em sociedade. [...] ... a questão social, cujas múltiplas expressões são o objeto do trabalho cotidiano do assistente social”. 6.2 ATRIBUIÇÕES Dentro das atividades previstas no campo de estágio "Maternidade, Pré-parto, Médio 8 Risco e UTIN", destaca-se as seguintes: acompanhar a assistente social nas visitas aos leitos dos pacientes; receber e orientar familiares dos pacientes; fazer contato externo com Órgãos (Conselho Tutelar, Varas da Infância e Juventude, entre outros); entrar em contato com familiares de pacientes quando necessário; colaborar com a criação de evolução social nos prontuários dos pacientes; realizar pesquisas; liberar refeição para acompanhantes para acompanhantes de pacientes menores de idade e das mães com bebês internados na UTIN e Semi-Intensivo, orientar sobres as normas e rotinas hospitalares, e entregar Teste do Pézinho. 6.3 MEIOS (TÉCNICAS/INSTRUMENTOS/PROCEDIMENTOS) Durante sua atuação o Serviço Social no acesso aos serviços de saúde faz uso de instrumentos e técnicas no intuito de atender as demandas dos usuários de forma qualificada. A utilização dos instrumentais no cotidiano da prática profissional é um fator preponderante para o assistente social. Como todos os profissionais têm seus instrumentos de trabalho, e sendo o assistente social um trabalhador inserido na divisão social e técnica do trabalho, necessita de bases teóricas, metodológicas, técnicas e ético-políticas necessárias para o seu exercício profissional. Os instrumentais técnico-operativos são como um “conjunto articulado de instrumentos e técnicas que permitem a operacionalização da ação profissional”. (MARTINELLI, 1994 p. 137). Alguns instrumentos utilizados por ele são: ● Entrevista: É utilizada com o intuito de conhecer o problema e a situação em que se encontra o usuário, e a partir dela analisar tudo o que foi dito, podendo assim oferecer orientação e encaminhar para outros serviços de acordo com sua necessidade. ● Observação: Durante a entrevista é importante captar aquilo que nem sempre está sendo dito e ter sensibilidade para lidar com a situação, sem deixar de dar importância ao problema do usuário. ● Pesquisas: Pesquisas realizadas para usuários avaliarem o funcionamento da 9 instituição.● Prontuários: Sendo eles tanto eletrônicos como feitos em pastas individuais para cada paciente, tem o objetivo de armazenar todos os atendimentos, sendo este não somente do Serviço Social, mas também de médicos e enfermeiros, que são registrados por motivo de relembrar algum caso, se ocorrer um novo atendimento as informações prestadas anteriormente estarão acessíveis. ● Relatórios: No relatório a assistente social relata tudo aquilo que foi observado durante a entrevista, e também as medidas que serão tomadas para a situação. ● Livro de registros: No livro de registro são registrados todos os atendimentos que são feitos no dia. ● Acompanhamento Social: Após a pesquisa é identificado que alguns pacientes precisam de acompanhamentos tanto de forma interna, como externo, no caso de serem encaminhados para outros órgãos como o Conselho Tutelar. 6.4 DIMENSÃO ÉTICA Assim como o assistente social, cabe também ao estagiário desempenhar suas atividades profissionais com eficiência e responsabilidade, sendo este acompanhado pelo supervisor. Ele também se baseia no Código de Ética Profissional com o objetivo de garantir a qualidade dos serviços prestados. Destacando alguns artigos do Título II e III do Código de ética de 1993 podemos ver um pouco das responsabilidades gerais e as relações que o profissional deve manter com seus usuários. Título II - DOS DIREITOS E DAS RESPONSABILIDADES GERAIS DO ASSISTENTE SOCIAL Art. 3º - São deveres do assistente social: 10 a) desempenhar suas atividades profissionais, com eficiência e responsabilidade, observando a legislação em vigor; b) utilizar seu número de registro no Conselho Regional no exercício da Profissão; c) abster-se, no exercício da Profissão, de práticas que caracterizem a censura, o cerceamento da liberdade, o policiamento dos comportamentos, denunciando sua ocorrência aos órgãos competentes; d) participar de programas de socorro à população em situação de calamidade pública, no atendimento e defesa de seus interesses e necessidades. Desempenhar suas atividades profissionais com eficiência e responsabilidade, observando a legislação em vigor; TÍTULO III - DAS RELAÇÕES PROFISSIONAIS CAPÍTULO I - Das Relações com os Usuários Art. 5º - São deveres do assistente social nas suas relações com os usuários: a) contribuir para a viabilização da participação efetiva da população usuária nas decisões institucionais; b) garantir a plena informação e discussão sobre as possibilidades e consequências das situações apresentadas, respeitando democraticamente as decisões dos usuários, mesmo que sejam contrárias aos valores e às crenças individuais dos profissionais, resguardados os princípios deste Código; c) democratizar as informações e o acesso aos programas disponíveis no espaço institucional, como um dos mecanismos indispensáveis à participação dos usuários; d) devolver as informações colhidas nos estudos e pesquisas aos usuários, no sentido de que estes possam usá-los para o fortalecimento dos seus interesses; e ) informar à população usuária sobre a utilização de materiais de registro audiovisual e pesquisas a elas referentes e a forma de sistematização dos dados obtidos; f) fornecer à população usuária, quando solicitado, informações concernentes ao trabalho desenvolvido pelo Serviço Social e as suas conclusões, resguardado o sigilo profissional; g) contribuir para a criação de mecanismos que venham desburocratizar a relação com os usuários, no sentido de agilizar e melhorar os serviços prestados; h) esclarecer aos usuários, ao iniciar o trabalho, sobre os objetivos e a amplitude de sua atuação profissional. 6.5 RESULTADOS E DESAFIOS DO ESTÁGIO Relacionar o conhecimento obtido nas aulas com a prática vivenciada no campo, reconhecendo os limites e as possibilidades no enfrentamento da questão social. Atuar a prática junto com a equipe interdisciplinar, assistindo o paciente como um todo: família, assistente social, paciente, buscando meios de melhorar o bem-estar do 11 paciente. Relacionar o processo saúde/doença, buscando formas de enfrentamento individual e coletivo para essas questões. Exercer as atividades estabelecidas em conjunto com a supervisão do Assistente Social sempre, baseando no código de ética profissional. Como aluna, espero acumular o máximo de informações possíveis para obter o desenvolvimento de uma visão crítica mais ampliada no desenvolvimento de uma aluna para uma futura profissional de Serviço Social. A possibilidade de acompanhar a Assistente Social em todos seus atendimentos e observar toda a sua prática, podendo intermediar a relação entre os usuários juntamente com a Assistente Social e participar da confecção de relatórios com sua orientação, além de poder informar aos pacientes e dar pequenas orientações. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através do estágio foi possível que obter conhecimentos sobre as diretrizes e o funcionamento do Serviço Social na área da Saúde e o funcionamento do Hospital e suas relações com os usuários, proporcionando assim a possibilidade de exercitar a prática profissional e o enriquecimento da prática na formação acadêmica. 12 8. REFERÊNCIAS CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DOS ASSISTENTES SOCIAIS. Lei de regulamentação da profissão. Conselho Regional de Serviço Social -17ª Região/ES. 2010. SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE VITÓRIA ES. Disponível em: < http://www.santacasavitoria.org/quemsomos.php. 2013 >. Acessado em: 04/04/2016. GUIA DE DIREITOS. Direito à Saúde. <http://www.guiadedireitos.org/> Acesso em: 24 mar. 2016. CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL. O Serviço Social em Hospitais : Orientações Básicas 2. ed. Revista e ampliada. Rio de Janeiro, 2008. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Nº 8069, DE 13 DE JULHO DE 1980. BRASIL. Sistema Único de Saúde (SUS). Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. BRASIL. Constituição de 1988.Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília - DF, Senado, 1988.MARTINELLI, Maria Lúcia, KOUMROUYAN, Elza. Um novo olhar para a questão 13 http://www.santacasavitoria.org/quemsomos.php.%202013 dos instrumentais técnico-operativos em Serviço Social . Revista Serviço Social & Sociedade. Nº 54. São Paulo: Cortez, 1994. CRESS. Código de Ética Profissional dos Assistente Sociais. Lei Nº 273, de 13 de março de 1993. IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na contemporaneidade: dimensões históricas, teóricas e ético-políticas. Fortaleza, CRESS –CE, Debate n. 6, 1997 Vitória, 01 de junho de 2017. Professor Supervisor Jaqueline da Silva N° CRESS: 1173 14 Bruna Ávila Pimenta da Silva Acadêmica de Serviço Social 15
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