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Aula prática pós e granulados alunos

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Faculdade de Ciências da Saúde “Dr. Antônio Garcia Coutinho” 
 
 
AULA PRÁTICA FARMACOTÉCNICA 
Professor Edgard Ferreira de Lima 
Turma: FARMACOTÉCNICA II - 6º Período - Farmácia 
Aula Prática: Pós e Granulados 
 
1.0) OBJETIVO 
Abordar os conceitos fundamentais sobre os excipientes e entender como utilizar o Sistema de Classificação 
Biofarmacêutica (SCB) para a escolha de excipientes na manipulação de pós. 
Aplicar os conceitos teóricos de preparação das misturas secas e úmidas, observando suas principais particularidades e 
técnicas de preparo e equipamentos utilizados. 
 
2.0) CONTEÚDO PRÁTICO 
Escolha de excipientes 
Cálculos, dosagem e fator de correção; 
Avaliação de certificado de análise 
 
3.0) ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS 
Explanação inicial da atividade prática 
Aula prática em laboratório 
 
 
PRODUTO: TALCO ANTISSÉPTICO PARA OS PÉS 
MATERIAIS REQUERIDOS 
01 Gral e pistilo de vidro 
01 béquer com capacidade de 100mL 
01 pão duro 
Papel manteiga 
Espátulas 
Tamis 
 
PESAGEM 
Pegar as matérias–primas relacionadas no quadro abaixo e levá–las para a área de pesagem. 
Conferir se todos os materiais requeridos para o trabalho estão disponíveis. 
Pesar todas as matérias–primas discriminadas no quadro e preencher todos os espaços da tabela com as informações 
requeridas. 
Identificar todos os béqueres e papéis com o nome das matérias–primas. 
 
Matérias–primas Concentração ( %) Quantidade a ser pesada (g) 
Irgasan ou triclosan 2,00% 
Mentol 0,50 % 
Cânfora 0,50 % 
Talco Qsp 25g 
MISTURA DOS PÓS 
 
1) Triturar o mentol e a cânfora no gral de vidro, até a completa fusão das substâncias. 
2) Em seguida, acrescentar o Irgasan. Homogeneizar com o auxílio do pistilo. 
3) Acrescentar o talco, aos poucos, utilizando a técnica de diluição geométrica. Homogeneizar bem. Com o 
auxílio do pão duro, retirar o pó que está aderido nas paredes do gral, antes de adicionar uma nova 
quantidade de talco. 
4) Realizar o procedimento descrito no item C até a adição de todo o talco. 
5) Terminada a homogeneização, tamisar o produto utilizando o tamis. 
6) Acondicionar o pó em pote plástico. 
 
 
 
 
 Faculdade de Ciências da Saúde “Dr. Antônio Garcia Coutinho” 
 
 
 
2) PRODUTO: SAL PARA REIDRATAÇÃO ORAL 
 
 MATERIAIS REQUERIDOS 
 
01 Gral de porcelana 
01 béquer com capacidade de 100mL 
01 pão duro 
Papel manteiga 
 espátulas 
Tamis n˚ 20 
 
 PESAGEM 
 
Pegar as matérias–primas relacionadas no quadro abaixo e levá–las para a área de pesagem. 
Conferir se todos os materiais requeridos para o trabalho estão disponíveis. 
Pesar todas as matérias–primas discriminadas no quadro e preencher todos os espaços da tabela com as 
informações requeridas. 
Identificar todos os béqueres e papéis com o nome das matérias–primas. 
 
Matérias–primas % Quantidade a ser pesada 
(g) 
Cloreto de potássio 5,4% 
Cloreto de sódio 12,5% 
Citrato de sódio diidratado 10,4% 
Glicose anidra (Dextrose) 71,6% 
 
 Preparação 5g 
 MISTURA DOS PÓS 
 
1. Triturar o citrato de sódio no gral de porcelana, com o auxílio do pistilo. 
2. Em seguida, acrescentar o cloreto de potássio e misturar. Durante a mistura fazer uma leve pressão do 
pistilo sobre a parede do gral, com o objetivo de reduzir a granulometria dos pós. Com o auxílio do pão 
duro, retirar o pó que está aderido nas paredes do gral. 
3. Acrescentar o cloreto de sódio, executando o mesmo procedimento descrito no item C. 
4. Acrescentar a glicose anidra, utilizando a técnica de diluição geométrica. Homogeneizar bem. Com o auxílio do 
pão duro, retirar o pó que está aderido nas paredes do gral, antes de adicionar uma nova quantidade glicose. 
5. Terminada a adição da glicose e homogeneização, tamisar o produto utilizando o tamis n˚20. 
6. Acondicionar o pó em pote plástico. 
 
 3.0 PRODUTO: GRANULADO – OBTIDO POR VIA ÚMIDA 
 
MATERIAIS REQUERIDOS 
 
1 béqueres com capacidade de 150mL 
01 béquer com capacidade de 50 mL 
1 proveta com capacidade para 100 mL 
espátulas 
01 bandeja plástica ou gral 
Tamis n˚ 3 (abertura de 3mm) 
Papel manteiga 
 
 
 
 
 Faculdade de Ciências da Saúde “Dr. Antônio Garcia Coutinho” 
 
PESAGEM 
 
Pegar as matérias–primas relacionadas no quadro abaixo e levá–las para a área de pesagem. 
Conferir se todos os materiais requeridos para o trabalho estão disponíveis. 
Pesar todas as matérias–primas discriminadas no quadro e preencher todos os espaços da tabela com as 
informações requeridas. 
Identificar todos os béqueres com o nome das matérias–primas. 
 
Granulação hidroalcoólico 
Código Matéria-prima Quantidade % Classificação Farmacotécnica 
1 Lactose 75,12% Diluente 
2 Amido de Milho 13,86% Desintegrante 
3 Celulose Microcristalina PH 200 11,02% Diluente 
4 Água Purifcada 1g * Aglutinante 
5 Alcool 96°GL 2g * Aglutinante 
 
*as matérias primas 4 e 5 evaporam durante o processo, desta forma não são contabilizadas na % da formulação. 
Preparo de 50,0g de granulado 
 
1- Pesar as matérias primas conforme porcentagem definia para cada insumo levando em conta o preparo de 100g de granulado. 
2- Após a pesagem Tamisar as MP`s e adicionar as matérias primas 1, 2 e 3 em gral ou bandeja de capacidade adequada. 
3- Misturar por 30 segundos as matérias primas adicionadas na etapa 2, com auxílio de espátula. 
4- Em paralelo a etapa 3, adicionar em recipiente de capacidade adequada a matéria prima 4 e 5 e homogeneizar por 1 minuto 
com auxílio de bastão. 
5- Adicionar lentamente e de forma uniforme a solução preparada na etapa 4, na mistura de pós realizada na etapa 3 
Obs: durante a adição da solução homogeneíze a mistura de pós de forma que a solução entre em contato com toda a mistura 
de pós. 
6- Após a adição misture o pó úmido por mais 30 segundos. 
 
Secagem 
7- Após a granulação leve o granulado para secagem em estufa por 5 minutos a uma temperatura de 55°. 
8- O granulado deve ser disposto de forma uniforme na estufa. 
9- Decorrido os 5 minutos avalie a umidade do granulado e o aspecto do granulado. 
 
Granulação Alcoólica 
 
Matérias–primas Quantidade a ser pesada (g) 
Celulose microcristalina 46,00g 
Amido de milho 50,00g 
Lactose 96,00g 
Polivinilpirrolidona (PVP K–30) 10,00g 
Álcool etílico 96˚ GL 52,50g 
1) PREPARO DA SOLUÇÃO DE PVP PARA UMECTAÇÃO DOS PÓS 
 
(A) Em bequer limpo e seco, solubilizar o PVP no álcool etílico. Adicionar o PVP sobre a superfície do 
álcool, aos poucos e com agitação constante para evitar a formação de grumos. Utilizar as quantidades 
descritas na tabela abaixo. 
 
MATÉRIA–PRIMA QUANTIDADE 
Polivinilpirrolidona (PVP K–30) 10,00g 
Álcool etílico 96˚ GL 52,50 g ou 66 mL 
 
 
 
 
 Faculdade de Ciências da Saúde “Dr. Antônio Garcia Coutinho” 
 
 
2) – MISTURA E UMECTAÇÃO DOS PÓS 
 
(A) Tamisar o amido, a lactose e a celulose microcristalina, um de cada vez, utilizando um tamis com 
abertura de 3mm. Realizar este procedimento em bandeja plástica com capacidade adequada. 
(B) Em seguida, misturar por 2 minutos, manualmente, as matérias–primas. 
(C) Finalizada a mistura, umectar os pós com a solução alcoólica de PVP. Adicionar a solução, aos 
poucos, sobre a mistura de pós e homogeneizar com o auxílio das mãos. 
(D) Realizar o procedimento descrito no item D, até a adição de toda a solução de PVP. 
(E) Terminada a umectação, granular a mistura utilizando um tamis com abertura de 3mm. 
(F) Cobrir a bandeja com papel manteiga e deixar o produto em repouso até a secagem dos grânulos. 
(G) Após a secagem, normalizar os grânulos utilizando um tamis com abertura de 1mm. 
 
Manipulação em equipamento semi industrial – Misturador em V 
1) Mistura simples: Diluente para cápsula 
 
Matérias–primas % na fórmula Quantidade a ser pesada (g) função 
Estearato de magnésio 0,5% Lubrificante 
Dioxido de silício coloidal 1,0% Deslizante 
Lauril sulfato de sódio 1,0%Milhante 
Talco Farmacêutico 30,0% Diluente 
Amido qsp 50g 100% Diluente 
 
1) Em papel manteiga pesar separamente as matérias primas Estearato de magnésio, Diósxido de silício 
coloidal e Lauril sulfato de sódio; 
2) Em bequer com capacidade adequada a matéria prima de Talco Farmacêutico. 
3) Fracionar a matéria prima Amido em 2 frações em recipiente distintos. 
Técnica de manipulação: 
4) Adicionar ao misturador em V as seguintes matérias primas: 
 Talco farmacêutico 
Lauril sulfato de sódio 
Dióxido de silício coloidal 
Primeira parte da MP amido 
Fechar o equipamento e misturar por 2 minutos 
5) Abrir a boca superior do equipamento e adicionar a seguinte matéria prima: 
Segunda parte da MP amido 
Fechar o equipamento e misturar por 1 minuto 
6) Abrir a boca superior do equipamento e adicionar a seguinte matéria prima: 
Estearato de magnésio 
Fechar o equipamento e misturar por 3 minutos 
Desligar o equipamento e dascarregar o produto em saco plástico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Faculdade de Ciências da Saúde “Dr. Antônio Garcia Coutinho” 
 
2) Mistura por diluição geométrica: Fórmula lote 100 gramas (glimepirida 2mg) 
 
Matérias–primas % na fórmula Quantidade a ser pesada (g) função 
Estearato de magnésio 1,0% Lubrificante 
Croscarmelose sódica 1,0% Desintegrante 
Dioxido de silício coloidal 2,0% Deslizante 
Lactose 93,5% Diluente 
Corante 0,5% corante 
Glimepirida 2,0% Ativo 
1) Elaborar a técnica de manipulação por mistura geométrica; 
2) Realizar o fracionamento das matérias primas respeitando as frações obtidas na ténica de diluição 
geométrica; 
Etapa 1: 
Adicionar ao misturador em V a fração de matéria prima ativa (2 gramas) + (2gramas de lactose) 
Fechar o misturador e misturar por 1 minuto 
Etapa 2: 
Adicionar o misturador em V 4 gramas de lacotes 
Fechar o equipamento e misturar por 1 minuto 
Etapa 3: 
Adicionar o misturador em V 8 gramas de Lactose; 
Fechar o equipamento e misturar por 1 minuto; 
Etapa 4: 
Adicionar ao misturador em V 16 gramas de lactose; 
Fechar o equipamento e misturar por 1 minuto; 
Etapa 5: 
Adicionar ao misturador em V 32 gramas de lactose; 
Fechar o equipamento e misturar por 1 minuto; 
Etapa 6: 
Passe as matérias primas em tamis malha 60 mesh recebendo em saco plástico 
Adicionar 31,5 gramas de lactose 
Adicionar 2 gramas de aerosil 
Adicionar 1 gramas de croscarmelose sódica 
Adicionar 0,5 gramas de corante 
Feche o saco plástico e misture por 30 segundos. 
Após mistura Adicionar ao misturador em V 
Fechar o equipamento e misturar por 2 minutos; 
Etapa 7: 
Adicionar ao equipamento 1 grama de estearato de magnésio 
Fechar o equipamento e misturar por 3 minuto; 
Etapa 8: 
Descarregar o lote em saco plástico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Faculdade de Ciências da Saúde “Dr. Antônio Garcia Coutinho” 
 
 
FLUXIBILIDADE DE PÓS; 
Para avaliar a eficiência da mistura de pós estaremos calculando o índice de CARR para caracterização da 
mistura obtida frente a eficiência do pós na etapa de compressão: 
 
Método 1) Índicie de CARR 
• ÍNDICE DE CARR (ÍNDICE DE COMPRESSIBILIDADE) 
Método: 
Calculo da densidade escoada: 
Colocar uma proveta sobre a balança e tara 
Pesar 10 gramas do pós diretamente na proveta; 
Anotar o volume ocupado pelo pó na proveta 
Calcular a densidade escoada através da fórmula: 
 
Anotar o valor da densidade escoda: 
 
Calculo da densidade Batida: 
Pegar a proveta contendo o pós utilizado para o calculo da densidade escoda e bater sobre uma superfice rígida 
(3 batidas). 
Verificar o volume ocupado e realizar o cálculo da densidade batida. 
Anotar o valor da densidade batida: 
 
 
 
COMPRESSIBILIDADE % = Pbmax (densidade batida) – Pbmin (densidade escoada) X 100 
 Pbmax (densidade batida) 
 
 
 
 
 
RAZÃO DE HAUSNER = Pbmax (densidade batida) 
 Pbmin (densidade escoada) 
	MATERIAIS REQUERIDOS
	PESAGEM
	MISTURA DOS PÓS
	MATERIAIS REQUERIDOS
	PESAGEM
	MISTURA DOS PÓS
	MATERIAIS REQUERIDOS
	PESAGEM
	(A) Em bequer limpo e seco, solubilizar o PVP no álcool etílico. Adicionar o PVP sobre a superfície do álcool, aos poucos e com agitação constante para evitar a formação de grumos. Utilizar as quantidades descritas na tabela abaixo.
	2) – MISTURA E UMECTAÇÃO DOS PÓS
	Manipulação em equipamento semi industrial – Misturador em V
	1) Mistura simples: Diluente para cápsula
	1) Em papel manteiga pesar separamente as matérias primas Estearato de magnésio, Diósxido de silício coloidal e Lauril sulfato de sódio;
	2) Em bequer com capacidade adequada a matéria prima de Talco Farmacêutico.
	3) Fracionar a matéria prima Amido em 2 frações em recipiente distintos.
	Técnica de manipulação:
	4) Adicionar ao misturador em V as seguintes matérias primas:
	Talco farmacêutico
	Lauril sulfato de sódio
	Dióxido de silício coloidal
	Primeira parte da MP amido
	Fechar o equipamento e misturar por 2 minutos
	5) Abrir a boca superior do equipamento e adicionar a seguinte matéria prima:
	Segunda parte da MP amido
	Fechar o equipamento e misturar por 1 minuto
	6) Abrir a boca superior do equipamento e adicionar a seguinte matéria prima:
	Estearato de magnésio
	Fechar o equipamento e misturar por 3 minutos
	Desligar o equipamento e dascarregar o produto em saco plástico.
	2) Mistura por diluição geométrica: Fórmula lote 100 gramas (glimepirida 2mg)
	1) Elaborar a técnica de manipulação por mistura geométrica;
	2) Realizar o fracionamento das matérias primas respeitando as frações obtidas na ténica de diluição geométrica;
	Etapa 1:
	Adicionar ao misturador em V a fração de matéria prima ativa (2 gramas) + (2gramas de lactose)
	Fechar o misturador e misturar por 1 minuto
	Etapa 2:
	Adicionar o misturador em V 4 gramas de lacotes
	Fechar o equipamento e misturar por 1 minuto
	Etapa 3:
	Adicionar o misturador em V 8 gramas de Lactose;
	Fechar o equipamento e misturar por 1 minuto;
	Etapa 4:
	Adicionar ao misturador em V 16 gramas de lactose;
	Fechar o equipamento e misturar por 1 minuto;
	Etapa 5:
	Adicionar ao misturador em V 32 gramas de lactose;
	Fechar o equipamento e misturar por 1 minuto;
	Etapa 6:
	Passe as matérias primas em tamis malha 60 mesh recebendo em saco plástico
	Adicionar 31,5 gramas de lactose
	Adicionar 2 gramas de aerosil
	Adicionar 1 gramas de croscarmelose sódica
	Adicionar 0,5 gramas de corante
	Feche o saco plástico e misture por 30 segundos.
	Após mistura Adicionar ao misturador em V
	Fechar o equipamento e misturar por 2 minutos;
	Etapa 7:
	Adicionar ao equipamento 1 grama de estearato de magnésio
	Fechar o equipamento e misturar por 3 minuto;
	Etapa 8:
	Descarregar o lote em saco plástico.
	FLUXIBILIDADE DE PÓS;
	Para avaliar a eficiência da mistura de pós estaremos calculando o índice de CARR para caracterização da mistura obtida frente a eficiência do pós na etapa de compressão:
	Método 1) Índicie de CARR
	 ÍNDICE DE CARR (ÍNDICE DE COMPRESSIBILIDADE)
	Método:
	Calculo da densidade escoada:
	Colocar uma proveta sobre a balança e tara
	Pesar 10 gramas do pós diretamente na proveta;
	Anotar o volume ocupado pelo pó na proveta
	Calcular a densidade escoada através da fórmula:
	Anotar o valor da densidade escoda:
	Calculo da densidade Batida:
	Pegar a proveta contendo o pós utilizado para o calculo da densidade escoda e bater sobre uma superfice rígida (3 batidas).
	Verificar o volume ocupado e realizar o cálculo da densidade batida.
	Anotar o valor da densidade batida:
	COMPRESSIBILIDADE % = Pbmax (densidade batida) – Pbmin (densidade escoada) X 100
	Pbmax (densidade batida)
	RAZÃO DE HAUSNER = Pbmax (densidade batida)
	Pbmin (densidade escoada)

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