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RELATÓRIO DE PRÁTICA Stefanie Grando 47023156 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BROMATOLOGIA E BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: STEFANIE GRANDO MATRÍCULA: 47023156 CURSO: FARMÁCIA POLO: UNIFAEL PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): NAIRA PAES DE MOURA TEMA DE AULA: GINCANA DE VIDRARIAS, DETERMINAÇÃO DE UMIDADE, RESÍDUO MINERAL FIXO e LIPÍDEOS RELATÓRIO: 1. GINCANA DE VIDRARIAS • Resumo sobre o tema abordado em aula. Para ser realizado uma análise ou experimentos no laboratório, foi presenciado o uso de inúmeras vidrarias, tivemos conhecimentos para utilizar corretamente tais vidrarias, garantindo a segurança para uso e também para a segurança do laboratório. • Relacionar a vidraria com a sua função e utilização. Vidraçarias e funções Dessecador: Diminuir a umidade de certos reagentes e elementos químicos. Cápsula de porcelana: Serve para macerar, aquecer, misturar uma amostra. Almofariz com pistilo: Macerar, pesar, misturar a amostra. Cadinho de Porcelana: Aquecer substâncias a seco em temperaturas elevadas. Vidro de relógio: Usado para pesar pequenos volumes. Pipetas: tem graduações em ML para medições. Bureta: tem graduação, e com uma torneira de passagem para meios líquidos. Tubos de Ensaio: finalidade de misturar amostras, alimentos, entre outros. Bastão de vidro: utilizado para homogeneizar líquidos. Provetas: são graduadas para medições. Becker: utilizado para misturas de amostras, preparos e medições. Erlenmeyer: serve para homogeneizar e medições. Kitassato: utilizada para filtrações com preções, contem graduação. Balão de fundo chato: vidraria padrão ouro, pode ser redondo ou com fundo chato, usado no preparo de soluções, possui gargalo longo e fino, o que permite a homogeneização de misturas sem a necessidade do bastão. Funil: para transplante de uma vidraçaria para outra e realizar filtrações. Equipamentos RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ Estufa de Secagem: Esterilizar o material e secar. Balança Analítica: Para obter um resultado exato. (pesagens mínimas). Soxhiet: Extração dos lipídios de um material sólido que não se dissolvem em água. Garras (suporte universal): são estruturas usada para determinadas análises feitas. Suportes: para os tubos de ensaio. Tripé com Tela de Amianto: suporte com uma tela e um amianto em seu meio, para um aquecimento, carbonização de uma amostra, entre outros aquecimentos. Bico de Bunsen: uma chama ligada ao gás. Materiais Espátula: Utilidade para transporte de matéria prima, ou para medição. Papel Filtro: Processo de filtragem, para separação dos elementos Pinça: Material para segurar e pegar objetos. Pera: utilizada para sugar os volumes dentro da pipeta. Pisseta: para comportar líquidos, álcool, entre outros. 2. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE • Resumo sobre o tema abordado em aula (sobre o método utilizado e outros que existam, e, relatar a importância da determinação do teor de água, e sua relação com a composição dos alimentos). Resumo: Uma umidade (teor de água) de nosso alimento, é fator de grande importância econômica, pois reflete no teor dos sólidos de um produto e na perecibilidade. Em casos de umidade que esteja por fora de recomendações técnicas irá resultar em grandes perdas na estabilidade química, com a determinação microbiológica, nas alternativas fisiológicas e com a qualidade em geral de nossos alimentos. A determinação, portanto, é uma das mais importantes medidas que é utilizada nas análises dos alimentos, teremos ela relacionada com sua estabilidade, com a qualidade e a composição, podendo afetar a estocagem, lugar que se os alimentos conter uma alta umidade estocados, pode acontecer de se deteriorar com mais facilidade, ou seja mais rápido que os que possuem uma taxa mais baixa de umidade. Alguns tipos de deterioração vão ocorrer com determinadas embalagens se o alimento apresentar essa umidade excessiva, e no processo devido sua grande importância da quantidade de água nos processamentos com vários produtos alimentícios. Os principais métodos de medida de umidade por secagem são, secagem em fornos micro-ondas, secagem em dessecadores, secagem por radiação infravermelha e também com secagem por estufas. A rapidez em que o alimento perde umidade, é controlada pelas características de sua matriz (alimento), e também variáveis temperaturas, velocidade e a umidade relativa do ar. A umidade de equilíbrio vai ser atingida quando o alimento for deixado por um tempo de longo prazo em determinada condição da temperatura e umidade relativa do ar em que o envolve. Nessa condição, a pressão parcial de um vapor de água na superfície do produto será igual a pressão parcial do vapor da água contida no ar. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ • Materiais utilizados. Estufa estabilizada a 105C; Balança Analítica; Almofariz; Pistilo; Cadinhos de Porcelana; Pinça; Leite pó; Salsicha; Espátula. • Classificar os alimentos de acordo com a composição centesimal de água e as diferentes formas em que a água pode estar disponível nos alimentos. Alguns exemplos; Teor de umidade de alguns alimentos: Alimentos: Umidade: Pães e Produtos de Padaria: 35-45% Macarrão: 9% Cereais: Abaixo de 10% Farinha de trigo: máx, 15% Leite em pó: 4% Ela é considerada o adulterante de alimentos, então a sua determinação tem uma grande importância. Podemos afirmar que tem dois tipos de água nos alimentos: teremos a água livre, sendo aquela que é fracamente ligada ao substrato, funciona como um solvente, que permite crescimento dos microrganismos e as reações químicas, e sendo eliminada com facilidade. E teremos água combinada, essa é fortemente ligada ao substrato, portando sendo mais difícil de ser eliminada, essa água não é utilizada como solvente, e também não permitirá o desenvolvimento de microrganismos, além de retardar as reações químicas. • Realizar o cálculo da umidade. Umidade (%) = N x 100 P ou V Peso da amostra: 1,0021g Peso inicial – peso final ÷ peso inicial x 100 = 2,85% Exemplo: 1,0021 – 0,9576 x 100 = 0,0445 x 100 = 0,0444 = 4,44% 1,0021 1,0021 3. DETERMINAÇÃO RESÍDUO MINERAL FIXO RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ • Resumo sobre o tema abordado em aula (definir minerais importantes para a nutrição humana e suas funções no organismo, diferenciar cinzas secas de úmidas). Resumo: Foi visto sobre os resíduos que vão sobrar de qualquer alimento após fazer sua queimada, depois foi observado sua incineração, todo o seu composto orgânico sendo queimado, foi visto que a amostra após ser queimada sua coloração fica preta. Portanto todo composto orgânico que foi queimado, todo o carbono consumido, restou apenas a amostra inorgânica, sendo esses os minerais de nossos alimentos. • Materiais utilizados. Vidrarias: Dessecador; Cadinho; Matéria-prima: Bacon. Equipamentos: Balança precisão; Estufa; Mufla. Procedimento: Foi iniciado com um cadinho já seco do dia interior, seco a 105 graus, tirado da estufa foi posto no dessecador para absorver por completo a umidade, com o cadinho seco e levado para a balança, anotamos o peso do cadinho vazio (18,121) adicionamos 3,526 da amostra (bacon) amostraúmida, após foi colocado no tripé, na tela de amianto para ser carbonizada, depois foi posta dentro da mufla há 550 graus, sem tempo determinado, fomos analisando até que amostra ficou na cor branca, levemente acinzentada, chegando nesses tons estaria pronta, em sequência foi pesado o cadinho com as cinzas, então chegando a conclusão final da porcentagem de seu mineral fixo. • Realizar os cálculos. Exemplo de um cálculo: Peso do cadinho: 18,721g Massa inicial amostra úmida (Mi) = 3,526g Peso do cadinho + amostra seca = 20,879. 20,879 – 18,121 x 100 = 275,84 = 78,214 % 3,526 3,526 4. DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ • Resumo sobre o tema abordado em aula (relatar os principais métodos de determinação de lipídeos e o que foi utilizado em aula, os métodos referentes a deterioração de lipídeos e como evitá-los) Resumo: Os lipídeos são macronutrientes responsáveis por várias funções de nosso organismo, com transporte de vitaminas, energia, ajudam no aroma, sabor de alimentos, funções estruturais e hormonais do nosso organismo. Os métodos de determinação de lipídeos são baseados na extração de fração lipídica por meio de solvente orgânico e podem ser com extração de solvente à quente, com solvente à frio, extração de gordura ligada a outros compostos, por hidrólise ácida e alcalina. A amostra no laboratório de prática foi feito com queijo e o método utilizado foi o seguinte: Inicialmente foi retirado da estufa o papel de filtro com uma pinça, e com o cuidado de não tocar nele, então foi colocado na balança, depois colocado as 5 gramas da amostra do queijo, depois de pesado o papel foi dobrado, como um envelope para ser colocado no cartuxo de soxhlet, após esse passo foi medido 50ml de éter colocado no recipiente já seco e posto na máquina, lingando ela tivemos um processo de 4 horas para obter o refluxo e a extração; Após esse tempo, o copo foi retirado e posto na estufa para que tenha a secagem total do éter, com uma temperatura de 30 a 35 graus para que seja evaporado, então foi posto novamente no dessecador para que seja tirado toda a umidade, depois de chegar na temperatura ambiente foi pesado para chegar no peso correto daquelas 5 gramas de queijo e assim podendo concluir todo o processo dessa análise, e poder ter o cálculo correto. • Materiais utilizados. Éter Pinça Queijo Proveta Cadinho Copinho Espátula Dessecador Papel de filtro Balança analítica • Realizar os cálculos. (Peso do cadinho com amostra – peso cadinho) x 100 Peso da amostra Exemplo = 153,1121 – 150, 8527 x 100 = 43,13% 5,2374 TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNAS, ANÁLISE DE LEITE, RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ RELATÓRIO: 1. DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNAS • Resumo sobre o tema abordado em aula, relatando a importância da determinação do teor de proteínas para a composição centesimal dos alimentos. • Determinar o teor de proteínas das amostras estudadas. Resumo: Essas proteínas podemos encontrá-las em produtos, em animais como na carne, nos peixes, em ovos, no leite em seus derivados, e também nos alimentos vegetais como cereais, os grãos e as sementes. Em todas as fontes de proteínas vai ter alguns dos aminoácidos essenciais, só que estão em quantidades variadas. Essas proteínas são compostas de aminoácidos contendo uma função de reparar tecidos, tem participação com o equilíbrio entre nossos fluidos do corpo, de acordo com a sua estrutura molecular, vai ter uma função biológica sendo associada às atividades vitais. Serão encontradas em ovos, carnes vermelhas, peixe, frango, leite e seus derivados. Em nossos alimentos, além da função nutricional, as proteínas também têm propriedades organolépticas e de textura e podem vim combinadas com lipídeos e com os carboidratos. Então o método mais utilizado será através de um processo de digestão Kieldahl, este portanto é constituído por três etapas, a digestão, a destilação e a titulação. A proteína sofrerá uma hidrolise ácida, e assim a matéria orgânica é decomposta e o nitrogênio transformado em amônia. Procedimento: Pesar 0,25g da amostra o bacon; Macera-lo no almofariz e pistilo Com a balança analítica zerada colocar um papel manteiga em cima, e pôr a amostra. Com uma espátula, foi coletado o bacon e colocado em cima do papel manteiga até o peso de 0,25g, após isso foi embrulhado; No tubo quiedo, vamos pôr a amostrar embrulhada no fundo do tubo; Pesar 2,5g de mistura catalítica, fazendo o mesmo processo na balança analítica, e no papel manteiga colocando no tubo de quiedo; Finalizado com ácido sulfúrico, com 7 ml ácido sulfúrico, e com auxílio da pipeta graduada e da pera, foi transferido para o tubo de quiedo gradativamente; Levado o tubo quiedo para o bloco de gestou até adquirir 400ºc, formando assim o processo de queima da amostra na coloração preta, e pela queima da amostrar pelo ácido sulfúrico, irá ficar no tubo de quiedo queimando até a essa cor ficar em transparente; Após isso, foi feita uma segunda etapa, a destilação do nitrogênio ocorrendo no equipamento de destilação, onde irá transformar o nitrogênio líquido em um vapor, foi colocado 10 ml de água destilada, acoplando esse tubo de quiedo no bloco destilador, na sequência foi pego um Erlenmeyer 250ml, e posto 20ml de ácido bórico, adicionado também de 3 a 4 gotas do indicador; Então foi pego um conta gota para realizar esse processo, adicionada 4 gotas no indicador, a amostra ficará rosa, depois foi posto 20 ml de soda cáustica adicionada no destilador de nitrogênio de forma lenta, para que RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ não ocorra uma possível explosão. Depois de todos os reagentes adicionados, foi misturado e colocado em contato a soda cáustica com a amostra, sendo assim essa amostra de nitrogênio vai se transformar em amônia, saindo em forma de vapor, e caindo dentro do ácido bórico em formas de gotinhas, irá ser condensado em um liquido, então vai ter uma estrutura com o nome de borato de amônia, e finalizada assim que coletar 200 a 250 de liquido para ser destilado no tubo de quiedo. Sendo então liberada, a soda cáustica que entrara em contato com o ácido sulfúrico em forma lenta, com o seguimento desceu toda soda cáustica, a mostra mudou de cor ficando preta, e temos a amônia, foi transformada essa amônia em forma de vapor, foi condensada no condensador, transformada de vapor para uma forma liquida caindo então no Erlenmeyer (ácido bórico), e desta maneira, a coloração mudou, e agora será em uma tonalidade esverdeada, e será feito o aquecimento do tubo de quiedo para evaporação da amônia. Titulação, a professora utilizou uma bureta de vidraria preenchendo com ácido clorídrico 0,1mol, a amostra estava na cor verde mas ao entrar em contato com o ácido clorídrico, irá ficar rosa novamente, isso de acordo com o nitrogênio que foi neutralizado pelo ácido, depois do processo realizado, na titulação, foi colocado o Erlenmeyer em baixo da bureta, então adicionado o ácido clorídrico para dar o ponto de viragem, para transformação de cor esverdeada em transparente, e por fim chegar na cor rosa. Todo nitrogênio que estava na forma de borato de amônia foi neutralizado pelo ácido clorídrico, então esse volume de ácido que foi gasto vai me dizer o quanto de nitrogênio tem. E por fim, o final da determinação de proteína é quando a mostra, volta a ser rosa. Ou seja, foi quantificado, neutralizado todo o nitrogênio que tinha. CÁLCULO: %P = 3,1 x 0,1 x 0,0014 x 6,25 x 100 = 0,27% de proteínacom maior concentração de lipídios. 2. ANÁLISE DE LEITE • Resumo sobre o tema abordado em aula, ressaltando a importância das análises que atestam a qualidade do leite, diante das constantes falsificações. Resumo: A classificação do leite como foi citado pela professora, é por meio de um processo com tratamento térmico, em um dos tipos de classificação do leite nós temos o leite diretamente do mamífero, referindo-se ao leite de vaca, se for falar de outras espécies então denominamos cada espécie; Tem o leite pasteurizado que nesse caso é o leite que vem nas embalagens de sacolinha de plástico, e seu formato integral assim como o leite pasteurizado preserva mais os nutrientes ali presentes, temos também o leite do tipo o UHT, esse leite pode ser considerado integral, ele é vendido no seu formato integral assim como o leite pasteurizado, mas ele também é vendido em outras formas como, leite desnatado e semidesnatado; O leite desnatado e o leite integral podem conter de 3% ou mais de gordura, o leite semidesnatado ele tem de 0.6% até 2.9%, e o leite desnatado tem até no máximo meio %, isso é uma denominação tanto para leitura quanto para os seus derivados; As análises algumas delas são consideradas análises de plataforma, são realizadas quando a empresa está recebendo ou comprando leite, uma verificação de qualidade adequada. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ • Apresentar os resultados das análises realizadas no leite. Acidez do Leite: A professora transferiu com auxílio de uma pipeta volumétrica 10 ml de leite para Erlenmeyer e também 20 ml de água com auxílio da proveta, misturando 10 ml de leite e adicionando 6 gotas de indicador do ácido base fenolftaleína, para realizar o teste de acidez, que é por meio de uma titulação, ela é uma metodologia que é utilizada em diversas análises. A professora derrama o hidróxido de sódio até ficar em uma coloração com tom de rosa, também explicou que isso corresponde a quantidade de ácido presente nesse leite, então conseguimos saber pelo cálculo o quanto gastou de volume, (hidróxido de sódio), no que estabiliza a coloração rosa, então assim sabemos que chegou ao PH7. Análise de peroxidase: Ela disse que peroxidase é uma enzima, que está presente no leite, e quando esse leite é aquecido a peroxidase é destruída a temperatura aproximadamente de a uma temperatura de 80ºC. No leite cru temos as duas enzimas ativas, no leite pasteurizado temos a peroxidasse ativa e a fosfatasse inativada, e no leite UHT as duas enzinas inativadas. Analise da peroxidase: foi colocado com auxílio da pipeta graduada 10 ml de leite em tubo de ensaio levar a banho maria a 40 graus, então será colocado em cada tubo 10 ml de leite pasteurizado e UHT e levar par o banho maria para ser ativada a enzima, ficara por 5 minutos, e logo em seguida colocar o guaco 1% e a água oxigenada 3%, adicionar 2 ml de guaco em cada amostrar e depois 3 gotas de peróxido de hidrogênio, e no leite pasteurizado foi formado um anel de coloração salmão sendo presença da enzima peroxidasse, e é indicativo que o leite pasteurizado foi portanto tratado de forma correta. Análise de amido: O amido não é uma substância que está presente no leite, mas algumas pessoas tentam adulterar o leite, e colocar esse componente. Então foi transferido leite para o tubo e foi colocado um leite que foi adulterado para comparação. foi utilizado amido solúvel em seguida colocado em tubo de ensaio, um leite normal e no outro leite adulterado, foi transferido 10 ml desse leite para cada tubo, foi levado ao banho maria fervente, para ser ativado por 5 minutos, após isso foi adicionado 5 gotas de uma solução de lugol ou tintura de iodo para identificar a presença do amido que estava adulterado o leite UHT. Teste de determinação PH: Foi utilizado uma proveta, a professora mediu 50 ml de leite, foi transferido para um béquer onde foi levada a amostra para análise no equipamento pHmetro previamente calibrado, foi determinado o valor de PH em 7.1, portanto esse é o método de analisar a acidez de forma indireta. Análise de densidade: Consiste em medir a densidade do leite, comprova ou não a adição de substâncias no leite, foi posto 500 ml de leite em uma proveta, foi também utilizado uma vidraria cujo nome é termolactodensímetro a qual vai mostrar a densidade do leite. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ REFERENCIAS: 1. Bittencourt LM, Lana DAPD, Augusti R, Costa LM, Pimenta AMC, Santos AV dos etal. Determinação de Cu, Fe, Mn, Zn e do teor de proteína total em amostras de trigo e soja após procedimento de extração sequencial. Química Nova [Internet]. 2012;35(10):1922–6. Available from: https://doi.org/10.1590/S0100- 40422012001000006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/qn/a/MsQs4nvMM7GRhN8NZJVHHfg/?lang=pt#. 2. Ferreira, B. L., Beik, J. V., Alves, S. J. Z., Henrique, F. A., Sauer, E., Chornobai, C. A., Bowles, S., & Chaves, E. S. (2020). EXTRAÇÃO ASSISTIDA POR ULTRASSOM PARA DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS EM ALIMENTOS: UM EXPERIMENTO DE LABORATÓRIO. Química Nova, 43(9), 1320–1325. https://doi.org/10.21577/0100-4042.20170592. 3. FURTADO, M.A.M.; FERRAZ, F.O. Faculdade de Farmácia e Bioquímica – Departamento de Alimentos e Toxicologia - CEP 36036-330 – UFJF – Juiz de Fora, MG, Brasil. Disponível em: https://www.ufjf.br/laaa/files/2008/08/04-7%C2%BA- SLACA-2007.pdf. 4. Vizeu, V. E., Feijó, M. B. S., & Campos, R. C. de. (2005). Determinação da composição mineral de diferentes formulações de multimistura. Food Science and Technology, 25(2), 254–258. https://doi.org/10.1590/S0101-20612005000200012. https://doi.org/10.1590/S0100-40422012001000006 https://doi.org/10.1590/S0100-40422012001000006 https://www.scielo.br/j/qn/a/MsQs4nvMM7GRhN8NZJVHHfg/?lang=pt https://doi.org/10.21577/0100-4042.20170592 https://www.ufjf.br/laaa/files/2008/08/04-7%C2%BA-SLACA-2007.pdf https://www.ufjf.br/laaa/files/2008/08/04-7%C2%BA-SLACA-2007.pdf https://doi.org/10.1590/S0101-20612005000200012
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