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TÓPICOS DE HEBRAICO INSTRUMENTAL O hebraico se escreve da direita para a esquerda. As letras que formam o alfabeto hebraico são chamadas de quadráticas, devido às formas mais ou menos quadradas. Existem também as letras cursivas, utilizadas ainda hoje na escrita manual. Assim, o cursivo é uma das maneiras de escrita das consoantes hebraicas. É uma língua semita que permite a leitura do Antigo Testamento. O judaísmo rabínico é o da Mischná, código jurídico-religioso dos judeus, escrito por volta de 200 da Era Cristã. Uma das marcas do movimento sionista do séc. XIX é a retomada do hebraico como língua oficial: No século XIX, com o movimento sionista na Europa oriental e na Palestina, o hebraico ressurgiu como língua viva e tornou-se o idioma oficial, escrito e falado, de Israel. Língua semita dos hebreus, o hebraico, ligado intimamente ao fenício e ao moabita, é situado pelos estudiosos no subgrupo cananeu. São quatro grandes períodos do hebraico: 1. Bíblico ou clássico; 2. Mischnaico ou rabínico; 3. Hebraico medieval; 4. Hebraico moderno. 1.Bíblico ou clássico, até meados do século III a.C., em que foi escrito o Antigo Testamento; 2. Mischnaico ou rabínico, língua da Mischná, código jurídico- religioso dos judeus, escrito por volta de 200 da Era Cristã. 3. Hebraico medieval, do século VI ao XIII da Era Cristã, quando muitas palavras foram tomadas do grego, espanhol, árabe e outras línguas; 4. Hebraico moderno, a língua de Israel no século XX. Sabemos que o sistema de escrita hebraico se desenvolveu com base em um sistema de escrita anterior: o sistema fenício. O papel fundamental dos massoretas foi a vocalização do hebraico: o conhecimento do hebraico começou a declinar e alguns grupos de estudiosos procuraram inventar sistemas de marcas vocálicas (pontos) para ajudar os leitores judeus que não falavam mais o hebraico. Esses estudiosos ficaram conhecidos como massoretas, pois a marca que inventaram chama-se massorá. Houve grande desenvolvimento na língua depois da destruição do Segundo Templo, especialmente pela literatura: apesar de ser verdadeiro que a língua hebraica deixou de ser falada, a atividade literária no período da Diáspora foi imensa. O número de livros escritos nesse período (70 d.C. a 1948) atinge dezenas de milhares. é certamente errôneo conjeturar que somente as línguas faladas se desenvolvem e crescem. O vocabulário criado no período da Diáspora não foi, até agora, totalmente coletado. Há uma grande amplitude temporal para as palavras usadas no hebraico moderno: “Um dicionário do hebraico contemporâneo contém material formado de várias camadas linguísticas sobrepostas. Em suas páginas, podem ser encontradas palavras de mais de três mil anos, algumas criadas há apenas mil anos e outras que penetraram na língua bem recentemente. Há claras aproximações entre essas duas fontes conhecidas do hebraico, pois, o hebraico mischnaico tem mais de 6000 palavras em comum com o hebraico bíblico. O hebraico se escreve da direita para a esquerda. As letras que formam o alfabeto hebraico são chamadas de quadráticas, devido às formas mais ou menos quadradas. Existem também as letras cursivas, utilizadas ainda hoje na escrita manual. Assim, o cursivo é uma das maneiras de escrita das consoantes hebraicas. É uma língua semita, que permite a leitura do Antigo Testamento. Uma das marcas do movimento sionista do séc. XIX é a retomada do hebraico como língua oficial: No século XIX, com o movimento sionista na Europa oriental e na Palestina, o hebraico ressurgiu como língua viva e tornou-se o idioma oficial, escrito e falado, de Israel. Milhares de palavras, atualmente de uso comum, foram tomadas do aramaico talmúdico. A aramaico difere totalmente do hebraico na fonética e na gramática, mas o constante trato dos judeus com o Talmude Babilônico e, posteriormente, também com o Zohar (obra mística escrita em aramaico), levou o hebraico a absorver muitas palavras muitas palavras do aramaico, já na Idade Média, com pequenas alterações formais, para lhes dar aparência de palavras hebraicas. No hebraico, não há distinção entre letras maiúsculas e minúsculas. O tzade não possui correspondente em português, sendo comumente transliterado como tz ou ts. O iota é o correspondente grego do yod (y) hebraico, a menor consoante do alfabeto. Záin, equivale à letra z e corresponde ao número 7. Vav, equivale à letra v e representa o número 6. Mem, equivale à letra m e representa o número 40. Rêsh, equivale à letra r intermediária e representa o número 200. Yod, equivale à letra y e representa o número 10. Os nomes da vogal e, em hebraico são: tserê, segol, sheva e hatef segol. As três classificações de comprimento das vogais são longas (as quais podem ser invariáveis ou variáveis), breves e semivogais. A função atributiva não pede o auxílio do verbo “ser” na tradução. Língua semita dos hebreus, o hebraico, ligado intimamente ao fenício e ao moabita, é situado pelos estudiosos no subgrupo cananeu. Seu nome, como a de seu povo, deriva provavelmente de Eber, filho de Sem, ancestral de Abraão, passou-se a afirmar que o nome hebreu proveio de ivri, ‘o que está do outro lado (do rio)’. Tendo imigrado para Eretz Israel (a Terra de Israel) em 1881, Bem-Yehuda tornou-se pioneiro no uso do idioma no lar e na escola. Como parte de sua luta, incentivou a criação de novas palavras, lançou um periódico, em 1884, sendo também cofundador do Comitê de Língua Hebraica, em 1890. As letras têt e tav correspondem ao “t” em português. As guturais são produzidas na garganta, na laringe ou na faringe. • alef é laríngeo. • hê corresponde ao h pronunciado. Hatef qamets é a semivogal. Existe um grupo de seis consoantes conhecido pelo nome de begadkefat. Essas letras, quando não estão precedidas de vogal ou de semivogal, devem levar um ponto no centro delas, perdendo sua pronúncia aspirada.
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