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Psicologia Comportamental 4° Semestre

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Psicologia Comportamental
Sobre o Behaviorismo
O Behaviorismo não é a ciência do comportamento humano,
mas, sim, a filosofia da ciência. Existem algumas falsas ideias
sobre essa ciência do comportamento, Como:
1- O Behaviorismo ignora a consciência, sentimentos e estados
mentais;
2- Negligencia os dons inatos e argumenta que todo
comportamento é aprendido ao longo da vida;
3- Apresenta o comportamento como um conjunto de respostas a
estímulos, sendo a pessoa um robô ou máquina;
4- Não tenta explicar os processos cognitivos;
5- Não considera intenções ou propósitos;
6- Não atribui papel ao eu;
7- É superficial, sem atingir as profundezas da mente ou da
personalidade;
8- Trabalha com animais, particularmente ratos-brancos, mas não
com pessoas, e sua visão se atém aqueles traços que os seres
humanos e os animais têm em comum;
9- Seus resultados, obtidos nas condições controladas de
laboratório, não podem ser reproduzidas na vida diária;
10- Só se interessa pelos princípios gerais por isso negligencia a
unicidade do individual;
11- É necessariamente antidemocrático porque a relação entre o
experimentador e o sujeito é de manipulação e seus resultados
podem ser usados pelos ditadores e não pelos homens de boa
vontade.
A história dos primórdios do movimento talvez tenha
causado essa confusão, O primeiro movimento behaviorista
explícito foi de John B. Watson, ele lançou uma espécie de
manifesto chamado “a psicologia tal como vê um behaviorista”
onde não estava propondo uma nova ciência, mas afirmando que a
psicologia deveria ser definida como estudo do comportamento.
A maioria dos psicólogos da época acreditavam que os
estudos estavam voltados para os processos mentais um mundo
mental consciente e, naturalmente, não se sentiram propensos a
concordar com Watson. Os primeiros behaviorista gastaram muito
tempo e confundiram o problema central importante ao atacar o
estudo introspectivo da vida mental.
Watson dispunha de poucos fatos, em relação ao
comportamento humano, e a escassez desses fatos é sempre um
problema para uma nova ciência, mas seu programa agressivo num
campo tão vasto quanto comportamento humano era
particularmente prejudicial. E muitas de suas declarações por isso
parecem simplificadas e ingênuas. Depois com Pavlov parecia estar
implícito que o comportamento humano não tinha características
distintas — em relação ao estudo com outros animais.
Eles foram forçados a fazerem interpretações apressadas
do comportamento complexo; Watson afirmando que o
pensamento era apenas uma fala subvocal e Pavlov que é
linguagem não passava de um segundo sistema de sinais. Ao longo
dos anos muitas coisas ocorram, e análise científica do
comportamento tem feito progressos dramáticos. Contudo, a
crítica não mudou muito, todas as incompreensões apontadas
acima são encontráveis em publicações correntes, escritas por
filósofos, teólogos, cientistas sociais, historiadores, homens e
mulheres de letras, psicólogos e muitos outros.
A ciência é mal compreendida, e fora do grupo dos
especialistas muito pouco se conhece há cerca dessa análise do
comportamento, e seus investigadores mais ativos raramente
fazem qualquer esforço para explicar seus resultados aqueles que
não são especialistas. Em consequência disso poucas pessoas estão
familiarizadas com os fundamentos científicos do que é mais
convincente do ponto de vista behaviorista.
As causas do comportamento
Porque as pessoas se comportam de uma certa maneira?
Como poderia alguém antecipar e, a partir daí, preparar-se para
aquilo que uma pessoa faria? Como poderia alguém ser induzido a
comportar-se de uma certa foi? Ao longo do tempo, as questões
foram se alterando, E as perguntas eventualmente tornando-se
um problema de compreensão e explicação do comportamento. Tal
problema poderia ser reduzido a uma questão acerca de causas.
Parece que dizemos “quando eu me senti assim antes,
comportei me desta ou daquela fórmula”, os sentimentos
ocorreram no momento exato para funcionarem como causas do
comportamento, e tem sido referidos como tal durante séculos.
Supomos que as outras pessoas se sentem como nós quando se
portam como nós.
Como pode um fato mental causar ou ser causado por um
fato físico? Ex: criança com fome tendo disponível para comer
apenas algo que ela não goste, depois da “privação” de comida
(fato físico) por ela estar fim fome (fato mental) ela acabará
comendo aquele alimento (fato físico). É possível acreditar que o
comportamento expresso sentimentos; antecipar o que uma
pessoa irá fazer, adivinhando, perguntando-lhe como se sente; e
mudar o ambiente na esperança de modificar os sentimentos, e,
enquanto isso ocorre, não dar nenhuma atenção (ou pouca) e
problemas teóricos.
Aqueles que não se sentem a vontade com esse trapézio
procuram, às vezes, refúgio na fisiologia. Diz-se então que
eventualmente se descobrirá uma base física para a mente. “Nós
aceitamos hoje que o cérebro proporciona a base física do
pensamento humano”. Freud acreditava que se descobriria ser
fisiológico esse aparato mental extremamente complicado e os
primeiros psicólogos introspectivos chamavam sua disciplina de
Psicologia Fisiológica. A teoria do conhecimento chamado
Fisicalismo sustenta que quando fazemos uma introspecção ou
temos sentimentos estamos encarando estados, ou atividades de
nossos cérebros.
Mas as maiores dificuldades são de ordem prática: não
podemos antecipar o que uma pessoa fará observando ele
diretamente os sentimentos ou sistema nervoso. Tampouco
podemos mudar seu comportamento modificando e a mente ou o
cérebro. Mas, em qualquer caso, parece que, ao ignoramos os
problemas filosóficos, não nos colocamos numa situação pior.
O Estruturalismo
Moldado pelas ideias de Wundt e liderado por Edward
Titchener; define a psicologia como ciência da consciência ou da
mente. Titchener partia do pressuposto que cada totalidade
psicológica compõe-se de elementos. A tarefa da psicologia seria a
de descobrir quais são esses elementos, ou seja, qual o
verdadeiro conteúdo da mente e a maneira, pela qual se
estrutura. Os estruturalistas queriam examinar os componentes
fundamentais da experiência consciente, tais como: as sensações,
os sentimentos, as feições e as imagens, o método empregado
para se chegar a eles era o da introspecção. O estruturalismo é um
sistema elementista, atomista e associacionista. Utiliza-se da
fisiologia e na linha filosófica é empirista crítico. Foi uma escola
mais pura que aplicada, sem muitos adeptos, alvo de muitas
críticas e teve como adversário o behaviorismo, o funcionalismo e o
gestaltismo, porém, contribui para que a psicologia se tornasse
uma verdadeira ciência.
O Behaviorismo Metodológico
Conhecido como o pai do Behaviorismo Metodológico ou
Clássico, Watson crê ser possível prever e controlar toda a conduta
humana, com base no estudo do meio onde o indivíduo vive e nas
teorias do russo Ivan Pavlov sobre o condicionamento — a
conhecida experiência com o cachorro, que saliva ao ver comida,
mas também ao mínimo sinal, som ou gesto que lembre a chegada
de sua refeição. Assim, qualquer modificação orgânica resultante
de um estímulo do meio ambiente pode provocar as manifestações
do comportamento, principalmente mudanças no sistema glandular
e também no motor.
Já no âmbito da educação, o behaviorismo metodológico
remete para uma alteração do comportamento dos elementos
envolvidos no processo de aprendizagem, sendo que essa
mudança nos professores e alunos poderia melhorar a
aprendizagem. Para Watson, a educação é um importante
elemento capaz de transformar a conduta de indivíduos.
Além disso, o psicólogo acreditava que com os estímulos
específicos, era possível “transformar” e “moldar” o
comportamento de uma criança, para ela poder exercer qualquer
profissão por ela escolhida.
O Behaviorismo Radical
Proposto pelo psicólogo americano Skinner, o behaviorismo
radical se diferencia das outras correntes behavioristas por não se
tratar de um campo de estudo experimental, mas sim de uma
filosofia a respeito do comportamentohumano. Um resumo do
behaviorismo radical é que ele não procura modificar o
comportamento de um indivíduo através de estímulos, mas sim
estudar e compreender o comportamento dos indivíduos.
O Mundo dentro da Pele
Uma pequena parte do universo está contida dentro da
pele de cada um de nós, não há razão de ela deveria ter uma
condição física especial por estar situada dentro desses limites, e
eventualmente haveremos de ter uma descrição completa dela,
descrição que não será fornecida pela anatomia e pela fisiologia.
Nós sentimos, e num certo sentido, observamos seria loucura
neglicenciar tal fonte de informação só por ser a nossa própria
pessoa única capaz de estabelecer contato com o seu mundo
interior. Não obstante, nosso comportamento, ao estabelecer
esse contato, precisa ser examinado. Respondemos ao nosso
próprio corpo com três sistemas nervosos, dois dos quais estão
particularmente relacionados com traços internos.
Os três sistemas nervosos provavelmente evoluíram até a
sua condição atual, por que desempenhavam importantes funções
biológicas, mas acabaram por desempenhar outra função com o
surgimento do comportamento verbal. Seria de esperar que isso
ocorresse por que uma pessoa tem contato tão íntimo com o seu
próprio corpo que deve conseguir descrever particularmente bem
as condições dos processos; todavia, a própria intimidade que
parece conferir um privilégio especial ao indivíduo dificulta a
comunidade verbal.
A Comunidade pode ensinar uma criança a nomear as cores
de várias maneiras, pode mostrar objetos coloridos pedir-lhe que
responda com o nome das cores e elogiar ela ou corrigi-la quando
suas respostas corresponderem ou deixarem de corresponder as
cores dos objetos. Se a criança tem visão normal das cores
esperamos que aprenda identificá-las corretamente. No entanto,
comunidade não pode seguir a mesma prática para ensinar e
descrever os estados de seu próprio corpo por que não dispõe das
informações necessárias para poder elogiá-la ou corrigi-la.
Podemos aprender a descrever alguns estados nosso
próprio corpo, em certa medida, solucionando problemas de pedir
na cidade, por exemplo, isso na resposta descritivos as condições
internas usando condições públicas correlatas, ex: “dói”, “estou
triste”. Também temos o comportamento usual, provável,
perceptivo, passado, encoberto e futuro.
E as explicações do comportamento variam segundo os
tipos as respostas aceitas pela comunidade verbal. Se um simples
“estou com vontade” for suficiente, nada mais surgiram. Freud
exerceu grande influência na mudança da resposta
frequentemente dada a pergunta “porque você está fazendo
isso?”. Ele dava ênfase nos sentimentos, mas considerando
história pessoal. A análise experimental do comportamento vai
diretamente às causas antecedentes no ambiente.
O autoconhecimento é de origem social. Só quando mundo
privado de uma pessoa se torna importante para as demais e que
ele se torna importante para ela própria, então ingresso no
controle de comportamento chamado conhecimento, mas o auto
conhecimento tem um valor especial para o próprio indivíduo. Uma
pessoa que se “tornou consciência de si mesma” através de
perguntas feitas está em melhor posição de prever e controlar seu
próprio comportamento.
Coerção e suas implicações
A punição funciona?
● Mundo Coercitivo
● Por que punimos?
Resposta: A principal razão é controlar outras pessoas.
�Punimos pessoas baseados na crença de que as levaremos
a agir diferentemente.�As vezes punimos usando a remoção de
reforçadores positivos: retiramos brinquedos de crianças ou
mandamos infratores para a prisão.
Algumas vezes, em vez de retirar reforçadores positivos,
tentamos parar uma atividade aplicando reforçadores negativos:
espancamos, repreendemos ou ridicularizamos uma criança que se
comporta mal, batemos em prisioneiros que desrespeitam as
regras, atiramos bombas em cidades de um outro país em
retaliação por seus ataques.
�Raramente perguntamos se punição a melhor maneira de
fazer as pessoas agirem como queremos. Cada um de nós temos
até concordado que punição é uma maneira aceitável para
controlar ações.�Raramente invocamos justiça como uma razão
para dar algo bom para alguém que tenha se comportado bem.
O alerta de que seremos ameaçados com justiça serve
como uma muleta para o autocontrole. Os dados de laboratório
sustentam fortemente a posição de que punição, embora
claramente efetiva no controle do comportamento, tem serias
desvantagens, e que nos precisamos desesperadamente de
alternativas.
Como se estuda a punição?
�Que categorias de experimentos tornam possível
analisar os efeitos da punição?
Uma exigência e um sujeito que esteja fazendo algo
regularmente e previsivelmente; uma linha de base de atividade
estável em andamento nos dá um instrumento de medida
confiável. Na medida que a linha de base é estável, sabemos que
nenhum fator desconhecido esta fazendo o sujeito mudar seu
comportamento.
Os reforçadores alimentares, então, mantêm o animal
pressionando a barra em uma taxa estável. Com este
comportamento confiável como uma linha de base, podemos então
punir o animal em vez de (ou em adição a) dar-lhe alimento
quando ele pressiona a barra.�Choque elétrico é um punidor
comumente usado. Choques quase sempre funcionam como
reforçadores negativos para atos que os terminam. E como
punidores para atos que os produzem.
�Mecanismos automáticos podem liberar choques
exatamente quando o experimento exige. O tempo entre o ato e
a consequência determina criticamente os efeitos da punição.
EXPERIMENTO DO RATINHO DE LABORATÓRIO
�Muitas crianças autistas às vezes descobrem que se
causarem danos a si mesmas, batendo, cocando, mordendo,
trazem toda a comunidade para si, elas se tomam o centro da
atenção. A prova aparece quando provemos então a mesma
atenção por atos construtivos; o auto-abuso cessa. Mas, em alguns
casos o auto-abuso pode continuar. Porque trouxe atenção, a
própria dor torna-se um reforçador positivo, mantendo o
auto-abuso.
�Punem severamente uma criança que fez algo inaceitável.
Sentindo-se culpados, cobrem a criança com afeto para compensar
a punição. Frequentemente a criança aprende: “Já sei a maneira
de realmente conseguir o afeto de papai e fazer algo ruim, fazer
com que ele me puna e então ele vai me amar.”
�Supõe-se que punir o mau comportamento ensina bom
comportamento: eventos neutros podem se tornar punidores. Ex:
palavra Não.
�Mesmo reforçadores naturais podem tornar-se punidores
(punidores condicionados). Ex: contato sexual.
�Em algumas circunstâncias, podemos nos sair bem com
condutas que de outro modo seriam penalizadas. Ex: avós
deixam o que os pais não, motoristas correm longe da polícia.
�Se uma espécie não pudesse ser influenciado pelos Ss.
ambientais (reforçamento e punição), ela não sobreviveria por
muito tempo. Ex: uma ovelha que se deite diante do leão seria
certamente comida.�Ex: não tocamos fios descascados, não nos
enrolamos em cobertores molhados.
�Reforçadores condicionados generalizados. Ex: “sim”,
“é”, balanço de cabeça, sorriso, concordância, dinheiro.
Efeitos colaterais da punição
Dar a qualquer sinal de punição a habilidade de punir por
si mesmo. A simples visão da mão erguida é punitiva.�A cada
adição de um novo punidor, nossas vidas tornam-se menos
satisfatórias. Se encontramos punição frequentemente,
aprendemos que o caminho mais seguro é ficar quieto, se
esquivando de todo o processo de aprendizagem. Pessoas que
usam punição tornam-se elas mesmas punidoras condicionados.
O que devemos fazer se quisermos
mudar um comportamento?
— Análise de contingências
— Caso de enurese noturna
— Quando nossos próprios reforçadores estão envolvidos,
vemos o que queremos, precisamos de ajuda de um observador
não envolvido.
— Reforçamento negativo gera Fuga
— Um choque do qual fugimos também pune o que quer
que tenhamos feito antes do choque. Ex; ainda que possamos
parar o choro de uma criança, também teremos cuidado para não
fazer barulho que produz o choro.
— Punidores, sejam coisas, lugares, eventos oupessoas,
suprimem ações que os produzem, mas também geram fuga como
um efeito colateral. Ex: empresas- alta rotatividade, términos de
casamentos, traições, vandalismos em escolas...
— Reforçamento positivo deixa-nos livres para satisfazer
nossa curiosidade, tentar novas opções. Reforçamento negativo
inculta um repertório comportamental estreito, deixando-nos
temerosos de novidades, com medo de explorar, tornando-nos
vigilantes (visão de túnel).
— Quando a punição torna também, punidoras as
circunstâncias que a acompanham. Lugares, pessoas onde ou com
quem experienciamos, reforçamento negativo tornam-se eles
mesmos reforçadores negativos.
— Prisioneiros fogem da cadeia, soldados desertam do
exército, trabalhadores fazem intervalos ampliados e correm para
ir embora quando termina o horário de serviço.
— Se controlamos outros por reforçamento negativo,
também nos tornamos objeto de aversão.
— É provável que nos mantenhamos fazendo “sLa” coisa
que retire a cara feia do chefe.
— Consequências acidentais podem ser responsáveis por
superstições e por conduta que parece anormal ou mesmo doente.
Esquiva
Uma vez atingidos pela punição, faremos o que pudermos
para desligar ela ou irmos embora. Se não podemos fugir, outra
situação provê reforçadores positivos suficientes para
contrabalancear os negativos, podemos apenas dos desligar por
algum tempo. Se nossa família, amigos ou colegas de trabalho
distribuem choques muito frequentemente, ou se seu choque são
muito intensos, podemos ir ao extremo de desistir, mesmo que
isso significa abdicar de reforçadores positivos.
Se não podemos fugir, outra situação provê reforçadores
positivos suficientes para contra balancear os negativos, podemos
apenas dos desligar por algum tempo. Se nossa família, amigos ou
colegas de trabalho distribuem choques muito frequentemente,
ou se seu choque são muito intensos, podemos ir ao extremo de
desistir, mesmo que isso significa abdicar de reforçadores
positivos.
Crianças, usualmente, não esperam pelo “tapa”, pela
bronca dos pais, esperando para fugir depois que a punição tenha
começado. Em vez disso, ela se escondem, corre, dão desculpas ou
imploram por perdão. Poucos motoristas esperam que seus carros
morro no meio da estrada antes de encher o tanque de gasolina.
Permitir que choque socorro antes de fazer algo a seu respeito
significa desconforto, dor ou desastre. Muito de nós
comportamento negativo reforçado, portanto, para sustentado
pela prevenção em vez da sessão do choque da vida.
Esta é a base para distinção entre fuga e esquiva. Algo
ruim tem que acontecer realmente antes que possamos fugir: ao
fugir colocamos um fim a uma situação ruim. Esquiva impede que
um evento indesejado aconteça, em primeiro lugar. Esquiva bem
sucedida mantém afastado dos choques, tornando a fuga
desnecessária. Esquivem então é outra forma de reforçamento
negativo.
Esquivas são geralmente um ajustamento mais adaptativo
a punição do que é a fuga. Faz mais sentido em pedir um choque
do que escapar depois que ele começou. Portanto, esquiva parece
antecipatório por natureza, aparentemente controlada pelo não
acontecimento de algo futuro. Esquiva é um produto inevitável da
evolução, mais facilmente podemos não reconhecê-la pelo que ela
é, porque o que ela faz e raramente visível. Usualmente ficamos
intrigados toda vez que uma pessoa se mantém fazendo algo que
não tem uma vantagem óbvia. Isso sempre nos deveria fazer
suspeitar de esquiva, se uma criança resisti para escola todas as
manhãs e talvez não apareça na escola após ter sido levada a sair
de casa, pode muito bem está se esquivando da dor e humilhação
de áreas que o fanfarrão da escola infrinja ela. O presente desta
esquiva, o contrato reduzido da criança com o seu Artur menta
dor, é invisível para nós porque ele requer comparação com
eventos passados, assim, conduta da criança pode parecer
misteriosa.
Mito #1: “expectativas” como causas.
Mito #2: “medo” e “ansiedade” como causas.
Naturalmente, esquiva não é sempre ruim:
frequentemente ela é útil. Se devemos sobreviver, temos que
aprender a nos esquivar de situações potencialmente perigosas.
Aprendemos muito categorias de esquiva útil, não por meio da
experiência real, mas com choques que evitamos, mas por meio do
controle verbal de pais, professores e parceiros. Dado um
ambiente familiar onde predomina reforço aumento positivo, tais
punições, fracos ou fortes, provavelmente não deve produzir
crianças ansiosas ou medrosas. Entretanto, como veremos, muito
dos efeitos colaterais da coerção, conceituados por psicólogos
clínicos e psiquiátricos como forma de ansiedade, envolvem atos
de esquiva que são desnecessários, e realistas ou não
adaptativos.
Esquiva sem sinais de aviso. Nem sempre somos avisados
quando estamos para ser punidos. Algumas vezes embora
saibamos que estamos em perigo, nenhum sinal específico nos diz
John de ir quando choque virar. Felizmente, ainda assim
conseguimos lidar com choques não-sinalizados.
A esquiva e apenas um produto secundário da fuga.
Experienciando os estados internos como sentimentos e emoções,
tendemos a negligenciar os choques externos que provocaram a
perturbação interna. Em troca, atribuímos status causal aos
sentimentos.
Reforçadores positivos ou negativos fortes ativam
processos internos. Alimento, sexo, dor, calor intenso, frio glacial
ou a cessação súbita de qualquer um deles alterará batimentos
cardíacos, pressão sanguínea, motilidade intestinal, secreção
glandular e outros sistemas corporais. Sinais para reforçadores
fortes, como a luz que promete alimento ou ameaça choque a
nosso sujeito de laboratório, também produzirão mudanças
internas.
Existe outro caminho?
Em partes vamos com as pessoas que sofrem de dor e
miséria e com aqueles que foram mutilados ou privados pela
violência e pela repressão. O interesse pessoal nos lembra, que se
não fosse a sorte, poderíamos ter sido sofredores em vez de
sermos os simpatizantes.
Por outro lado, também observamos e até mesmo em
vejamos o conforto que muitos conhecedores desfrutam. Mesmo
quando, lastimamos o sofrimento das vítimas. Interesse pessoal
nos de secretamente que é melhor estar do outro lado. Será que
o desejo de eliminar a coerção de nossas interações mútuas e
apenas ouvir as pessoas, que não é mais legítimo que ser o
oposto?
Mas as objeções a cursam apoiam-se em outros fatores
além das tendências emocionais. Os múltiplos produtos da punição
e do reforçamento negativo nos fornecem bases racionais para
concluir que essas categorias de controle contribuem para muitos
problemas de enfermidade sociais. E às vezes os efeitos colaterais
não pretendidos aparecem um tempo depois e anulam o sucesso
imediato da coerção. Os efeitos colaterais podem também possui
vida própria, continuando produzir problemas muito depois das
causas iniciais trem desaparecido.
Use o reforço aumento positivo. Mas não precisamos punir
para evitar ou impedir as pessoas de agirem mal. Podemos
alcançar o mesmo fim com reforçadores positivos, sem produzir os
indesejáveis efeitos colaterais da coerção. Uma maneira de
impedir que as pessoas façam algo sem pulos e oferecer esse força
dores positivos por fazerem alguma outra coisa.
Provavelmente esta é a principal técnica não coercitiva do
controle do comportamento. Em vez de interromper uma conduta
desejada com choque, fortalece as ações desejáveis que
substituíram a indesejada. E obviamente o reforçamento
negativo e a punição não causam todos os problemas do mundo,
nenhum reforço aumento positivo irá solucionar todos eles.
Mas se considerarmos a punição como única forma de
influenciar os outros, então, é improvável que prestamos muita
atenção as condutas desejáveis. Automaticamente adotamos uma
abordagem destrutiva para poder controlar o comportamento.
Tentamos eliminar um comportamento indesejável sem perceber a
possibilidade que poderíamos nos livrar do comportamento
indesejado pela simples construção de um novo comportamento
para substituí-lo.

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