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VALÊNCIAS FÌSICAS
MARCKSON SANTOS
VALÊNCIAS FÌSICAS
Valências físicas são as qualidades físicas e motoras. São as habilidades físicas de cada indivíduo, classificadas desde os movimentos simples aos de maior complexidade. Todos os indivíduos estão aptos a desenvolver suas valências físicas, pois suas características são definidas geneticamente, onde um tem maior potencial que outro e cada um tem seu limite de desenvolvimento e tolerância (TUBINO, 1979).
VALÊNCIAS FÌSICAS
Valências físicas são as qualidades físicas e motoras. São as habilidades físicas de cada indivíduo, classificadas desde os movimentos simples aos de maior complexidade. Todos os indivíduos estão aptos a desenvolver suas valências físicas, pois suas características são definidas geneticamente, onde um tem maior potencial que outro e cada um tem seu limite de desenvolvimento e tolerância (TUBINO, 1979).
RESISTÊNCIA
Resistência muscular é a qualidade física que dota um músculo da capacidade de executar uma quantidade numerosa de contrações sem que haja diminuição na amplitude do movimento, na frequência, na velocidade e na força de execução, resistindo ao surgimento da
fadiga muscular localizada (DANTAS, 1998).
RESISTÊNCIA
Resistência muscular é a qualidade física que dota um músculo da capacidade de executar uma quantidade numerosa de contrações sem que haja diminuição na amplitude do movimento, na frequência, na velocidade e na força de execução, resistindo ao surgimento da
fadiga muscular localizada (DANTAS, 1998).
 RESISTÊNCIA: Capacidade de sustentar uma dada carga de atividade o mais longo tempo possível sem fadiga."
a. Resistência Aeróbica: Permite manter por um determinado período de tempo, um esforço em que o consumo de O2 equilibra-se com a sua absorção (STEADY – STATE), sendo os esforços de fraca ou média intensidade.
b. Resistência Anaeróbica: Permite manter por um determinado período de tempo, um esforço em que o consumo de O2 é superior a sua absorção, acarretando um débito de O2 e que somente será recompensado em repouso, sendo os esforços de grande intensidade.
 c. Resistência Muscular Localizada (RML): Capacidade individual de realizar num maior tempo possível a repetição de um determinado movimento, em um mesmo ritmo e com a mesma eficiência. É a capacidade de repetir várias vezes uma mesma tarefa utilizando-se baixos níveis de força. É a capacidade do músculo em trabalhar contra uma resistência moderada durante longos períodos de tempo.
RESISTÊNCIA AERÒBICA
Resistência muscular é a qualidade física que dota um músculo da capacidade de executar uma quantidade numerosa de contrações sem que haja diminuição na amplitude do movimento, na frequência, na velocidade e na força de execução, resistindo ao surgimento da
fadiga muscular localizada (DANTAS, 1998).
RESISTÊNCIA ANAERÒBICA
É a capacidade física que concede ao organismo executar um esforço de alta intensidade por um curto período de tempo. São esforços de grande intensidade que requerem alto gasto de oxigênio, mas de curta duração (KATCH, 2005).
RESISTÊNCIA ANAERÒBICA
Pode ser explicada pelas solicitações fisiológicas de oxigênio de um atleta durante um exercício, em condições superiores à sua capacidade de consumo, provocando um débito de oxigênio, e que deverá ser reparado após o término desse esforço.
FLEXIBILIDADE
Flexibilidade corporal geral
É a capacidade de movimentação dos principais sistemas articulares do corpo, como: as articulações escapulares (ombros), coxofemorais (coxas) e coluna vertebral.
Flexibilidade específica
É a capacidade de movimentação de determinadas articulações. Capacidade essa que é muito diferenciada, dadas as diferenças de solicitação nas inúmeras tarefas motoras executadas pelo corpo humano.
FLEXIBILIDADE: "Capacidade de realizar movimentos em certas articulações com amplitude de movimento apropriada."
O DESENVOLVIMENTO DA FLEXIBILIDADE PODE SER:
GERAL – consiste na amplitude normal de oscilação das articulações, especialmente nas principais articulações: ombros, anca e coluna vertebral.
ESPECÍFICA – consiste na amplitude necessária para a realização de movimentos específicos de cada modalidade.
TIPOS DE FLEXIBILIDADE:
-Geral - Específica
- Ativa - Passiva
- Estática - Dinâmica
FLEXIBILIDADE
Flexibilidade corporal geral
É a capacidade de movimentação dos principais sistemas articulares do corpo, como: as articulações escapulares (ombros), coxofemorais (coxas) e coluna vertebral.
Flexibilidade específica
É a capacidade de movimentação de determinadas articulações. Capacidade essa que é muito diferenciada, dadas as diferenças de solicitação nas inúmeras tarefas motoras executadas pelo corpo humano.
ALONGAMENTOS
Alongamento Muscular
O alongamento é uma das mais importantes categorias de exercícios que podem ser prescritos para manter e restaurar o equilíbrio normal em cada uma destas estruturas: o músculo, a fáscia, o tendão e o ligamento (TROMBLY, 1983).
ALONGAMENTO ESTÀTICO
É um método pelo qual os tecidos moles são alongados até o ponto de resistência ou tolerância do tecido mantido nesta posição (ANDREWS, 2000). É aquele em que os membros são movidos lentamente, e mantêm o segmento muscular determinado pela tensão muscular logo acima da amplitude do movimento habitual
ALONGAMENTO BALÌSTICO
É a movimentação da articulação, para que a mesma atinja o máximo possível de amplitude no movimento. No método balístico há um maior risco de lesões, pela facilidade de ultrapassar nossos limites sem que tenhamos controle da situação, pois os movimentos são rápidos e vigorosos.
    FORÇA: “Capacidade de exercer tensão contra uma resistência, que ocorre por meio de ações musculares”.
     a. Força Isotônica (Dinâmica) – É o tipo de força que envolve os músculos dos membros em movimento ou suportando o peso do próprio corpo em movimentos repetidos.
          b. Força Isométrica (Estática) – É o tipo de força que explica o fato de haver força produzindo calor e não havendo produção de trabalho em forma de movimento.
c.  Força Explosiva (Potência) – Habilidade de exercer o máximo de energia em um ato explosivo.
FORÇA ISOMÉTRICA
É uma força realizada contra cargas insuperáveis, ou seja, não se observa qualquer tipo de movimento apesar de existir contração muscular. É uma contração muscular que resulta em nenhum tipo de movimento (BADILLO, 2000).
FORÇA ISOTÔNICA
A força isotônica é quando a contração muscular provoca um movimento articular e se diferencia da resistência produzindo movimento, é força em movimento, onde os músculos se contraem e encurtam (BADILLO, 2000).
FORÇA EXPLOSIVA
A potência muscular, também conhecida como força explosiva, é uma função da força exercida e velocidade de execução de um determinado movimento.
COORDENAÇÃO: Capacidade de executar movimentos complexos de modo conveniente, para que possam ser realizados com o mínimo de esforço. Constitui-se uma atividade psicomotora indispensável em todas as habilidades desportivas, devendo ser trabalhada em todos os programas de Educação Física desde os primeiros níveis. A repetição contínua de movimentos combinados, melhora gradualmente a coordenação. É o resultado de um trabalho conjunto do sistema nervoso e o muscular, mostrando-se os movimentos coordenados, amplos e econômicos, sem desnecessárias contrações.
COORDENAÇÃO MOTORA GROSSA
É também chamada de coordenação global ou ampla, é quando há a realização de grandes movimentos envolvendo partes do corpo, e para tais movimentos são recrutadas grandes massas musculares e articulações para fazer os deslocamentos, sem muita elaboração, mas com perfeita execução. Exemplos: andar, nadar, correr, saltar, marchar, subir e descer escadas etc.
COORDENAÇÃO MOTORA FINA
É a capacidade para realizar movimentos específicos, movimentos mais refinados, mais elaborados, acurados, utilizando pequenos músculos, afim de atingir a execução bem-sucedida da habilidade.
VELOCIDADE: "Capacidade de executar movimentos cíclicos na mais alta velocidade individual possível."
VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Capacidade máxima de uma pessoa deslocar-se de um ponto a outro. 
VELOCIDADE DE REAÇÃO:  Rapidez com a qual uma pessoa é capaz de responder a um estímulo (visual, auditivo ou tátil). Tempo requerido para ser iniciada a resposta a um estímulo recebido.
VELOCIDADE DE MEMBROS: Capacidade de mover membros superiores e ou inferiores 
tão rápido quanto possível. 
VELOCIDADE DE REAÇÃO
Velocidade de reação se diferencia entre reações simples e reações complexas. Um exemplo de reação simples seria a largada de uma corrida de velocidade, a largada de uma competição de natação.
VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO
Velocidade de deslocamento representa uma forma especial da velocidade cíclica (rítmica, repetida) e refere-se à capacidade locomotora das extremidades inferiores, ou seja, a capacidade máxima de um indivíduo deslocar-se de um ponto a outro.
VELOCIDADE DE MEMBROS
É uma valência física fundamental para os corredores e nadadores de velocidade, lutadores de boxe, ciclistas, esgrimistas, voleibolistas e outras modalidades desportivas. Temos que ter cuidado para não confundir essa habilidade física com a velocidade de deslocamento.
VELOCIDADE DE AÇÃO
As atividades com velocidade de ação começam de uma maneira e terminam de outra. É uma velocidade acíclica, inicia de um jeito e termina de outro, manifesta-se no esporte na forma de lançamento, de arremesso, de salto, de chute (WEINECK, 1991).
EQUILÍBRIO: Capacidade para assumir e sustentar qualquer posição do corpo contra a força da gravidade.
  Equlíbrio Estático: adquirido em determinada posição;
 
 Equilíbrio Dinâmico: adquirido durante o movimento;
 
Equilíbrio Recuperado: explica a recuperação do equilíbrio após o corpo Ter estado em movimento.
RITMO: ”É a ordenação dos movimentos. Sequência de movimentos repetidos várias vezes, de forma equilibrada e harmônica.”
RITMO 
Em uma aula em que o ritmo seja o objetivo é necessário um planejamento e atividades que envolvam: comando de voz, contagem numérica,
comando por algum instrumento sonoro, comando por palmas, exploração do espaço e direção, identificação do ritmo no jogo ou atividade, percepção temporal
(tempo), espacial (noção do seu corpo no espaço) e rítmica (identificação do ritmo durante a aula).
AGILIDADE: "Capacidade de executar movimentos rápidos e ligeiros com mudança de direção.“
GINÁSTICA CIRCENSE
O histórico da cultura circense é muito antigo, registros demonstram que o circo teve seus primórdios há 4.000 anos a.C. na China, a partir de pinturas antigas, onde estavam desenhados acrobatas, equilibristas e contorcionistas.
GINÁSTICA CIRCENSE
O circo como o conhecemos, ouvimos falar ou que assistimos na televisão, em filmes, com sua natureza peculiar, surgiu no final do século XIX.
GINÁSTICA CIRCENSE
Recentemente, nos anos 80, houve a criação da Escola Nacional de
Circo, localizada no Rio de Janeiro, e vários filhos de proprietários de circos foram se profissionalizar. As técnicas de dança e teatro foram mais utilizadas nas apresentações de circo. E com esse processo de profissionalização, houve uma mudança no circo, que aos poucos está abrindo espaço para o Circo Contemporâneo, o Novo Circo.
GINÁSTICA CIRCENSE
Para o professor de educação física inserir a ginástica circense em suas aulas, ele deve entender a sua realidade, observar as possibilidades da escola, do local, do grupo de alunos e realizar um planejamento da atividade a ser desenvolvida.
GINÁSTICA CIRCENSE
Outro exemplo de ginástica circense que pode ser desenvolvido em aulas de educação física é a modalidade de acrobacia, que trabalha muito as valências físicas, flexibilidade e equilíbrio e ainda estimula a memória, a relação de peso x força, distância, altura, impulsão e força de explosão (COSTA et al., 2008; VENTURINE et al., 2010).
GINÁSTICA CIRCENSE
Atividades de acrobacias com tecidos, bandeira, pedaços de tecidos coloridos fixados no teto do ginásio, ou do lugar específico para a realização do mesmo, e estimulam as noções de lateralidade, direção, ritmo, organização espacial , bem como conceitos de flexionar, estender, alongar, inclinar, girar, balancear.
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GINÁSTICA RÍTMICA
A ginástica rítmica teve origem nas escolas europeias no século XIX, com o educador Jacques Dalcroze, que trabalhava diferentes formas de exercícios físicos. Quatro países (Alemanha, Suécia, Inglaterra e França) (SOARES, 2001) demonstravam esse tipo de ginásticas, mas a GR originou mesmo na Alemanha.
Em 1952 houve a fundação de uma liga, a Liga Internacional de Ginástica Moderna, que consolidou a GR numa perspectiva competitiva, sendo reconhecida pela Federação Internacional de Ginástica como um esporte independente, e regulamentada anos depois, como uma modalidade de ginástica específica, de alto nível de dificuldade com utilização de aparelhos.
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GINÁSTICA RÍTMICA
Ginástica Rítmica Brasileira – a equipe nacional conquistou o
pentacampeonato dos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. 
As brasileiras mostraram beleza, delicadeza e graça numa coreografia impecável que reúne esporte, dança e arte, e que será novamente apresentada nas Olimpíadas de 2016.
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GINÁSTICA RÍTMICA
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GINÁSTICA RÍTMICA
Nas aulas de educação física, o professor tem muitas possibilidades de explorar seus alunos, trabalhando várias formas de movimentos e estimulando o interesse deles em empenhar-se na ginástica rítmica, fomentando-os para futuras competições.
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MATERIAIS USADOS NA GINÁSTICA RÍTMICA
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