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territorialização em saúde consiste em um lugar com limites definidos onde as pessoas vivem trabalham, circulam e se divertem. Dele faz parte ambientes construídos e ambientes naturais. Sendo sobretudo, um espaço de relações de poder, de informações e de trocas. Objetivo da territorialização Levantar problemas e necessidades, diagnostico local. Porque é importante realizar a territorialização Portaria 2488/11 Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Territorialização na atenção básica: Ao definir um espaço geográfico, a equipe de saúde identifica as redes de serviços mais próxima e as práticas sanitárias de cada local, para que assim possam atender as prioridades da população, no campo da saúde coletiva. Macroprocessos básicos da APS: territorialização cadastramento das famílias Classificação de riscos familiares Diagnostico local Programação e monitoramento de Riscos Agenda Contratualização Resultado esperado da territorialização Estabelecer as áreas de responsabilidade das equipes de saúde, para que possam fazer o planejamento: diagnóstico, identificação e priorização dos problemas de saúde e programação, operacionalização e monitoramento das ações de saúde. Território tocantinense O Território tocantinense é composto de 139 municípios onde 92,8% dos municípios são de pequeno porte, ou seja, possuem até 20.000 habitantes destes 54,26% possuem menos que 5.000 habitantes. Esta realidade apresenta desafios a serem superados tendo em vista grande parte dos municípios tocantinenses de pequeno porte carecem de estrutura econômica e social. Como o processo de descentralização e municipalização os municípios são responsáveis pela saúde dos seus cidadãos devendo ter condições gerenciais, técnicas, administrativas e financeiras para exercer sua função. A configuração territorial da saúde organiza-se em 08 regiões de saúde, as regiões de saúde Capim Dourado e Médio Norte, em termos populacionais, são as duas regiões mais populosas com 348.719 e 289.511 habitantes em 2015. Entre os anos de 2010 e 2015 em números absolutos de todas as regiões PLANO ESTADUAL DE SAÚDE – TOCANTINS – 2016-2019 21 tiveram crescimento populacional, mas a distribuição da população em termos relativos demonstra que as regiões do Capim Dourado e Médio Norte sofreram discreto acréscimo e as outras 6 regiões com discreto decréscimo. Em 2010 as regiões Capim dourado e Médio Norte concentravam 40,79% da população, contudo em 2015 apresentam 42,13% dos habitantes do Estado.
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