Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Universidade Paulista – UNIP Curso de Educação Física – ICS Campus Anchieta Noturno 3 º semestre ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Título: corporeidade na educação física: reflexões e proposições sobre a atuação profissional Código da disciplina: 47A7 NOME: RA Vinicius Yuri De Melo Bandarra N633433 Professor: Demerval Andrade de Souza São Paulo 2021 Vinicius Yuri De Melo Bandarra ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Título: corporeidade na educação física: reflexões e proposições sobre a atuação profissional 3 º semestre Relatório de Atividades Práticas Supervisionadas (APS) para avaliação no 3º semestre letivo do Curso de Educação Física, apresentado a Universidades Paulista-UNIP. Prof. Orientador: Demerval Andrade de Souza. São Paulo 2021 RESUMO A educação física vem vivenciando nas ultimas décadas uma fase de incontáveis questionamentos, gerando conflitos e algumas mudanças quanto a forma de vê-la como uma disciplina acadêmica e/ou escolar. No mesmo sentido, avanço significativo tem ocorrido a cerca da compreensão do tema corporeidade, seja na busca de novas linguagens e conceitos e na critica a visão mecanicista da ciência e do corpo. Consiste assim, refletir sobre a questão da corporeidade e suas interfaces com a educação física. Palavras-chaves: corpo, corporeidade, educação física. ABSTRACT Physical education has been experiencing in the last decades a phase of countless questions, generating conflicts and some changes regarding the way of seeing it as an academic and/or school subject. In the same sense, significant advances have been made regarding the understanding of the corporeality theme, whether in the search for new languages and concepts and in criticizing the mechanistic view of science and the body. Thus, it consists of reflecting on the issue of corporeality and its interfaces with physical education. Key-words: body, corporeality, physical education. SUMÁRIO Resumo ............................................................................................................. 3 1.Introdução ..................................................................................................... 5 2.Desenvolvimento .......................................................................................... 6 3.Resultados ..................................................................................................... 9 3.1 Carta e pedido de autorização ............................................................... 9 3.2.1 Dados do entrevistado ........................................................................ 9 3.2.2 Entrevista...........................................................................................10 3.2.3 Infraestrutura......................................................................................11 4.Conclusão......................................................................................................13 5.Referencias bibliográficas...........................................................................14 5 1. INTRODUÇÃO A educação física estuda o corpo e por meio das práticas explorativas, proporciona meios para que o indivíduo desenvolva suas competências e potencialidades, promovendo um condicionamento físico, mental, oferecendo ao indivíduo a aprender a se conhecer, assim como a transformação permanente e o desenvolvimento contínuo do corpo conhecendo suas limitações e assim, traçar metas. A corporeidade nos acompanha desde a infância, onde se estimula a criança a expressar-se corporalmente e conhecer-se, oferece meios para que viva experiências que muitas vezes expõe habilidades natas. Quando adulto é do senso comum, o indivíduo acreditar que já vivenciou o que poderia esquecendo do seu corpo, das suas possibilidades que possam lhe trazer qualidade de vida no processo de envelhecimento. A modernidade bate à porta e nos “chama” para a importância do cuidar- se, ainda é muito forte o estigma de que práticas esportivas são secundárias, o sedentarismo precisa ser quebrado, embora seja um caminho longo já é possível acompanhar as mudanças comportamentais na sociedade, principalmente quando a pandemia do Covid-19 chegou nas casas das pessoas. O isolamento obrigatório provou o quanto o corpo sofre por não haver um cuidado mínimo, consequências gravíssimas atingiram grande parte da população mundialmente. 6 2. DESENVOLVIMENTO A educação física nunca foi tão evidenciada como meio de conscientização corporal. No passado, antes da década 1980 o conceito de educação física estava ligado apenas mais uma disciplina com a especificidade de atividades corporais com uma visão militarista, fazendo da escola e o campo da disciplina como elementos para promoção política, onde o intuito era capacitar e selecionar grupos de acordo com desempenho de maior força e aptidão para tais serviços. Concomitante a isso ocorre uma investida na área esportiva visando um desenvolvimento da propagação do esporte no país, a seleção brasileira na copa de 1970 foi exemplo disso. Voltada para a área escolar a educação física tinha seus holofotes apontados para aptidão física, com isso a iniciação esportiva passa a ter um papel primordial a partir da 5ª serie, onde buscava-se alunos com potencial para representar o país em competições internacionais. Com essa concepção a educação física restringe-se a aptidão física e a busca de “talentos” havendo assim processos seletivos o que a torna um desporto elitizado. Mesmo com toda a propaganda e investimento por parte do governo, esse modelo não obteve sucesso. Precisavam-se formular novas concepções para que ela voltasse a criar uma nova identidade. Visto que a educação física escolar que estava voltada ao ensino médio (5ª a 8ª serie), passa a valorizar mais seu campo de atuação de 1ª a 4ª serie e também na pré-escola, onde passa a desenvolver atividades ligadas a psicomotricidade dos alunos. Com esses pressupostos ela passa a estreitar mais os laços com as matérias da área de humanas (psicologia, biologia, filosofia...). Passando a possuir novas tendências, isso passa a ser vislumbrado com a criação de novos cursos de especialização e com a volta de profissionais doutorados que estavam no exterior, devido a esse desenvolvimento, passa-se a publicar um número maior de artigos e revistas valorizando cada vez mais esta área. O corpo, para a Educação Física, significa a união do ser cognitivo com o seu movimento, nos chamam atenção em como entender que não somos dono do nosso corpo e sim, temos um corpo que é capaz de pensar, sentir e agir e que necessita de entendimento de si próprio e do outro. “É preciso 7 olhar sensivelmente o corpo na busca da sua consciência corporal e não da disciplina imposta ou padronizada. Devemos habitar este corpo, sentir necessidades, anseios, limites, sensações; ou seja, aceitá-lo, para quiçá descobrir sua consciência e sabedoria” (MORAIS, 1993; MOREIRA, 1995) A corporeidade e motricidade é a própria existência humana, é a tentativa de se entender com o mundo através de sentimentos que estruturamos para conviver em uma sociedade onde “se mostrar” é prioridade para alguns e desconforto para outros. O ambiente escolar é um local facilitador da compreensão corporal visto que corpos se misturam e interagem entre si proporcionando o conhecimento, a troca de experiência e a vivencia corporal. “Este corpo não é uma máquina, um instrumento que registra as informações do mundo exteriorna forma de um decalque. [...] seu sentir não é um sentir de qualquer corpo animal. Sua especificidade está exatamente no processo relacional homem/mundo, procede da sua existência concreta de sentir, pensar, agir, sonhar, imaginar, desejar, seduzir. O homem aprende a sentir, sentindo o mundo através do seu corpo (TEVES, 1992, p.8/9)” A consciência corporal proporciona ao indivíduo capacidade de aprender e se relacionar consigo, com o outro, com objetos e desejos. Separar o homem nos seus aspectos cognitivo, motor e social não será uma tarefa possível visto que nosso corpo é complexo e indivisível. Desenvolver o aprendizado através desta interação corporal é ou deveria ser uma pratica comum entre conhecimento e relacionamento. A corporeidade vem se constituindo num dos mais interessantes temas de reflexão na área da educação, em especial da Educação Física. Esta prática são os estímulos para trabalhar as relações interpessoais e proporcionar aos alunos um aprendizado que consequentemente leva a melhoria do desempenho. Caberá ao professor de Educação Física em suas aulas dar sentido a este corpo que necessita de pensamento e movimento para se relacionar e sobreviver neste espaço de tanta diversidade e diferenças culturais. Pois o professor não é apenas aquele que fica em frente a lousa, escrevendo formulas indecifráveis e falando um monte de coisas por horas, na qual foi discutido na matéria de Ritmo e Dança. Professor é aquele que carrega seus alunos até seus objetivos, por mais incomuns que sejam do início ao fim, que passa todo o 8 seu conhecimento de anos de estudo e experiências, sem fins lucrativos, além do desenvolvimento daqueles com quem trabalha para desenvolver Conhecer este corpo é desenvolver a autonomia e apresentar se culturalmente capaz de sobreviver perpassando de um corpo individual para um corpo em plena consonância com a sociedade. A compreensão desses movimentos em relação ao plano e ao eixo que são encontrados é de grande importância para médicos, fisioterapeutas, educadores físicos, técnicos de esportes, treinadores, coreógrafos, bailarinos e outros profissionais da área da saúde, devido formar a base na elaboração de um programa de atividades e uma melhor localização das partes do corpo. Os movimentos ocorrem através de planos imaginários e em eixos perpendiculares ao movimento e, por convenção, os movimentos articulares são definidos com relação à posição anatômica. Ao professor de educação física cabe proporcionar atividades que possam estimular as crianças para que elas percebam seus recursos corporais, bem como suas capacidades e limitações. Os educadores devem criar inúmeras possibilidades para que as crianças se sintam seguras e livres para aperfeiçoarem suas habilidades motoras, como por exemplo, brincadeiras que envolvam canto e movimento simultaneamente explorando movimentos variados, deslocar-se em diferentes espaços, também como movimentos de preensão, encaixe, lançamento e brincadeiras de coordenação do movimento e ao equilíbrio: saltar um obstáculo, circuitos diferenciados etc. Como visto na disciplina de aprendizagem e desenvolvimento motor. O desenvolvimento motor é o processo de mudança no comportamento, relacionado com a idade, tanto na postura quanto no movimento da criança. É um processo de alterações complexas e interligadas das quais participam todos os aspectos de crescimento e maturação dos aparelhos e sistemas do organismo. É importante realizar um acompanhamento do desenvolvimento motor da criança, principalmente nos primeiros anos de vida, de forma que seja possível realizar o diagnóstico de doenças motoras em estágios iniciais, o que pode facilitar o tratamento e torna-lo muito mais rápido. Um bom desenvolvimento motor repercute na vida futura da criança, nos aspectos sociais, intelectuais e culturais. Movimentar-se, faz parte das primeiras experiências que favorecem a aquisição de um conjunto de aprendizagens 9 básicas importantes, é durante os primeiros seis anos de vida que os padrões motores fundamentais emergem e se aperfeiçoam. O desenvolvimento elabora- se gradualmente até a idade adulta. Como o professor Mario ensinou nos primeiros dias de aula ``o movimento é vida´´. 3. RESULTADOS 3.1 CARTA DE PEDIDO E AUTORIZAÇÃO Prezado senhor diretor dos Meninos Futebol Clube. Eu Vinicius Yuri De Melo Bandarra, estou realizando uma pesquisa para coleta de dados para fins de estudo acadêmico. Faço curso de bacharelado em Educação física na Universidade Paulista (UNIP) cujo projeto encontra-se em anexo. Através desta, venho solicitar vossa autorização para a coleta de dados em sua instituição e acordar que não haverá custos para a mesma. Procurarei não irei interferir na operacionalização e/ou nas atividades cotidianas da mesma. Agradeço antecipadamente seu apoio e compreensão, certo de sua colaboração para o desenvolvimento da pesquisa. Atenciosamente, Vinicius Yuri De Melo Bandarra 3.2.1 DADOS DO ENTREVISTADO Dados: 10 Entrevistado: João Victor Bruno, 30 anos graduado na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) com pós-graduação em educação física com ênfase em treinamento desportivo. Área de atuação: atualmente atua como preparador físico na academia BLUEFIT, além de dar aulas de voleibol para diferentes idades. 3.2.2 ENTREVISTA 1). O aprendizado através do voleibol é observado na agilidade, habilidades e pré-disposição para a atividade física e motora dos alunos. Quando ela é reconhecida pelo estudante o qual percebe possuir a habilidades, torna-se natural a sua prática em diferentes modalidades esportivas, e com isso pode-se estimular para que o mesmo se sobressaia em uma que lhe dê mais prazer, sem que a atividade seja uma obrigação, mas, sim uma forma agradável de prática. Como podemos usar os movimentos ao nosso favor, para facilitar a aprendizagem mais rápida e com qualidade, sabendo- se que os fundamentos básicos do voleibol são (toque, manchete, saque, bloqueio e ataque)? ``Pelo método Jogo de câmbio, é o momento que os alunos entram em quadra, mas o objetivo não é realizar uma partida de verdade. O foco dessa atividade é a experimentação dos diferentes papéis que os jogadores têm, considerando que ocupam posições e espaços diversos. Divida os estudantes em dois grupos de seis e peça que eles ocupem lados opostos da rede. Estabeleça que de tempos em tempos será realizado um rodízio - tal como ocorre nas partidas oficiais. Quem estiver sacando ora ocupa a posição de defesa, na rede, ora faz as vezes de atacante. Essa é uma ótima chance para os alunos se conscientizarem do espaço da quadra e dos movimentos básicos do voleibol. ´´ 2). Para que o aluno aprenda os movimentos e memorize durante as aulas, o professor precisa demonstrá-los podendo utilizar objetos como 11 bolas, cones, cordas, mostrando virtualmente os movimentos e até mesmo pedindo para o aluno mais experiente demonstrar como é feito para melhor entendimento dos alunos mais inexperientes. Como professor de voleibol como você faria esses movimentos citados no exercício anterior para manifestar esses métodos de aprendizagem como seu aluno menos experiente para que ele evolua? ``Utilizando a metodologia do minivoleibol. Eu percebi que a maioria dos alunos não tinha ainda uma grande vivência com o esporte voleibol ou até mesmo praticado. O minivoleibol até o presente momento foi uma das melhores maneiras do aluno ir conhecendo um pouco dos fundamentos como toque, manchete, saque, bloqueio e ataque, mas todos tem muita vontade em apreender melhor está modalidade esportiva, porque apreciam muito esta prática. Utilizando esta metodologia do Minivoleibol foi possível desenvolver o trabalho em grupo, unindo os alunos mais fortes e mais fracos. Desta forma contribuiu satisfatoriamentepara no processo de aprendizagem dos alunos iniciantes no minivoleibol inclusive preparando para o voleibol tradicional´´. 3.2.3 INFRAESTRUTURA O local observado foi uma quadra de esportes pertencente a uma EMEB (Escola municipal Educação Básica) da cidade de São Bernardo do Campo. É um local muito bem estruturado, ao redor do espaço da quadra há arquibancadas, a quadra toda é coberta, possuí duas travessão para jogo de futebol, cestas para basquete, encaixe para torre de voleibol. Dos dois lados da quadra há portões para organizar entrada e saída do público em eventos e dos próprios alunos. As aulas são oferecidas para os alunos do 1º ano ao 5º do fundamental I e a noite para alunos da EJA (Educação de jovens e adultos) o professor adequava as modalidades de acordo com a faixa etária e interesse da turma. 12 Como equipamentos de apoio, a escola possui plinto, colchões, bolas, bambolês, pernas de pau, cones, bolas para práticas de pilates, etc. O espaço também era cedido para práticas esportivas para a comunidade, como também aulas de zumba, danças regionais tudo ministrado pelo professor de educação física, atendendo um projeto da região que são de baixa renda e não possuem espaços adequados no bairro. A quadra é um dos espaços mais utilizados para tais práticas, porém, a escola tem um amplo espaço destinado ao estacionamento de carros e a noite praticamente fica vazio, então o professor oferecia desafios de caminhada, competições, jogos cooperativos otimizando todas as possibilidades de exploração do local. 13 4.CONCLUSÃO Após a demonstração de teorias e práticas, concluí que ser um excelente profissional de educação física, requer muito conhecimento e estar sempre se atualizando em relação ao conhecimento, sempre adquirir mais, Não é só pegar uma aula da internet, uma técnica, e passá-la todos os dias. É necessário mudar sempre o método de ensino e treinamento para a evolução de um iniciante ou de um atleta mais experiente, fazer com que a pessoa saia da aula desempenhada e com sentimento de querer sempre buscar a evolução. Um passo de cada vez, pode fazer com que as pessoas cheguem sempre mais longe, sempre respeitando as suas limitações e desenvolvendo suas habilidades e capacidades. O profissional de Educação Física não ensina apenas a como ter um corpo esteticamente cobiçado, como também ter a consciência que o esporte promove saúde, desde criança até sua velhice, buscar qualidade de vida com consciência dos seus limites, ensina também a ter calma, mais foco nos objetivos, trabalhar em equipe, ter um espirito competitivo saudável, sendo melhor consigo mesmo e aos que estão ao seu redor. Por meio dos conceitos de corporeidade, unificamos o corpo e a mente, e o profissional de educação física é capaz estimular, promover, capacitar e desenvolver a auto- estima do seu aluno promovendo seu bem estar de forma globalizada. 14 5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao-fisica/a- educacao-fisicaescolar-na-decada-de-80/57909 - Acesso em 20/09/2021 https://docplayer.com.br/10127735-Corporeidade-e-educacao-fisica-palavras- chave-corpo-corporeidade-educacao-fisica-ciencia-modernidade.html-Acesso em 15/10/2021 https://www.unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/revistafafibeonline/sumario /9/18052011140424.pdf- Acesso em 17/10/2021 https://www.monografias.com/pt/docs/Transcri%C3%A7%C3%A3o-do-artigo- educa%C3%A7%C3%A3o-f%C3%ADsica-pensando-a-P3W4SHD78LCP- Acesso em 13/10/2021 https://usj.edu.br/wp-content/uploads/2015/07/TCC-p%C3%B3s-banca-4.pdf- Acesso em 28/09/2021 http://www.fiepbulletin.net/index.php/fiepbulletin/article/view/4379- Acesso em 10/10/2021 https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao-fisica/a-educacao-fisicaescolar-na-decada-de-80/57909 https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao-fisica/a-educacao-fisicaescolar-na-decada-de-80/57909 https://docplayer.com.br/10127735-Corporeidade-e-educacao-fisica-palavras-chave-corpo-corporeidade-educacao-fisica-ciencia-modernidade.html-Acesso https://docplayer.com.br/10127735-Corporeidade-e-educacao-fisica-palavras-chave-corpo-corporeidade-educacao-fisica-ciencia-modernidade.html-Acesso https://www.unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/revistafafibeonline/sumario/9/18052011140424.pdf- https://www.unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/revistafafibeonline/sumario/9/18052011140424.pdf- https://www.monografias.com/pt/docs/Transcri%C3%A7%C3%A3o-do-artigo-educa%C3%A7%C3%A3o-f%C3%ADsica-pensando-a-P3W4SHD78LCP- https://www.monografias.com/pt/docs/Transcri%C3%A7%C3%A3o-do-artigo-educa%C3%A7%C3%A3o-f%C3%ADsica-pensando-a-P3W4SHD78LCP- https://usj.edu.br/wp-content/uploads/2015/07/TCC-p%C3%B3s-banca-4.pdf- http://www.fiepbulletin.net/index.php/fiepbulletin/article/view/4379-
Compartilhar