Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FORMAÇÃO DE BRIGADA PROFISSIONAL CIVIL LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE INCÊNDIO 1. INTRODUÇÃO AO DESENHO ARQUITETÔNICO Desenho arquitetônico é uma especialização dentro do desenho técnico voltada para a execução e representação de projetos de arquitetura. São elaborados por profissionais habilitados, e têm por objetivo padronizar e orientar a execução de projetos. 1. INTRODUÇÃO AO DESENHO ARQUITETÔNICO Desenho Artístico X Desenho Técnico 1. INTRODUÇÃO AO DESENHO ARQUITETÔNICO Desenho Artístico Retrata os sentimentos do desenhista Pode ter diversas interpretações de acordo com o observador Há total permissão para retratar o mundo da maneira que o vê É um desenho feito com liberdade Não há necessidade de ser fiel aos detalhes daquilo que se quer retratar 1. INTRODUÇÃO AO DESENHO ARQUITETÔNICO Desenho Técnico É realizado mediante regras e procedimentos É importante que o desenhista siga normas técnicas de acordo com o segmento para o qual realizará o desenho Geralmente, deve-se guiar pelas normas da ABNT, dentre outras Precisa ter símbolos, numerações e outros elementos que ajudem a pessoa que vai executar o projeto a entender o que deverá ser realizado Precisa transmitir om exatidão as características daquilo que irá retratar 1.1. Principais Normas ABNT Normas Brasileiras Registradas 1. ABNT/NBR 6492: 1994 – Representação de projetos de arquitetura 2. ABNT/NBR 16752: 2020 – Desenho técnico – Requisitos para apresentação em folhas de desenho 3. ABNT/NBR 16861 – Desenho técnico – Requisitos para representação de linhas e escrita 4. ABNT/NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico 5. ABNT/NBR 14100 – Proteção contra incêndio – Símbolos gráficos para projeto 1.1. Principais Normas NORMAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS Instrução Técnica CBMPA IT 01 – Parte V – Símbolos gráficos CBMPA IT 05 – Parte III – Sinalização de emergência Lei Municipal 1. Lei nº 7.400 – Lei das Edificações 1.1. Principais Normas Formatos de papel 1.1. Principais Normas 1.1. Principais Normas Elementos de um formato Disposição geral dos espaços na folha (NBR 16752) 1.1. Principais Normas Preferencial Disposição geral dos espaços na folha (NBR 16752) 1.1. Principais Normas Alternativo Legenda (NBR 16752) 1.1. Principais Normas Informações complementares (NBR 16752) 1.1. Principais Normas Preferencial Informações complementares (NBR 16752) 1.1. Principais Normas Alternativo Informações complementares (NBR 16752) 1.1. Principais Normas Tabela de revisões 1.1. Principais Normas Dobramento da folha (NBR 16752) 1.1. Principais Normas Dobramento da folha (NBR 16752) 1.1. Principais Normas Exemplo de folha de desenho (NBR 16752) Formato A4 1.1. Principais Normas Exemplo de folha de desenho (NBR 16752) Formato A3 1.2. Regras e Convenções Gráficas ESCALA Relação dimensional entre a representação de um objeto no desenho e suas dimensões reais (NBR 6492) 1.2. Regras e Convenções Gráficas ESCALA Emprego de escalas (NBR 16752) REDUÇÃO NATURAL AMPLIAÇÃO 1:2 1:1 2:1 1:5 5:1 1:10 10:1 NOTA: As escalas desta tabela podem ser reduzidas ou ampliadas à razão de 10 1.2. Regras e Convenções Gráficas ESCALA Principais escalas de redução recomendadas pela NBR 6492 1.2. Regras e Convenções Gráficas ESCALA 1.2. Regras e Convenções Gráficas DIMENSIONAMENTO - COTAS O sistema de medida dos desenhos é conhecido por cotagem. Elementos da Cotagem Cotas Números que correspondem às dimensões Linhas de cota Traços contínuos paralelos ao desenho que contêm as cotas Linhas de chamada Traços contínuos perpendiculares às linhas de cotas Pontos ou traços Marcam o início e o fim da dimensão a ser cotada 1.2. Regras e Convenções Gráficas DIMENSIONAMENTO - COTAS 1.2. Regras e Convenções Gráficas DIMENSIONAMENTO - COTAS 1.2. Regras e Convenções Gráficas PAREDES 1.2. Regras e Convenções Gráficas MUROS E MEIA-PAREDE 1.2. Regras e Convenções Gráficas DESNÍVEL 1.2. Regras e Convenções Gráficas PORTA DE ABRIR 1.2. Regras e Convenções Gráficas PORTA DE CORRER (COM MARCO EMBUTIDO) 1.2. Regras e Convenções Gráficas PORTA SANFONADA 1.2. Regras e Convenções Gráficas JANELAS 1.2. Regras e Convenções Gráficas JANELA ALTA 1.2. Regras e Convenções Gráficas INCLINAÇÃO DE TELHADO 1.2. Regras e Convenções Gráficas MARCAÇÃO DOS CORTES VERTICAIS Número da folha Número do desenho na folha 1.2. Regras e Convenções Gráficas NUMERAÇÃO E TÍTULOS DOS DESENHOS 1.2. Regras e Convenções Gráficas DESIGNAÇÃO DAS PORTAS E JANELAS 1.2. Regras e Convenções Gráficas ESCADAS 1.2. Regras e Convenções Gráficas ESCADAS Elementos de uma Escada Degrau Conjunto de dois elementos: piso e espelho Lanço Sequência ininterrupta de degraus Guarda-corpo Formado pelos montantes e corrimão Bocel Borda saliente do degrau Patamar Trecho horizontal para descanso intermediário 1.2. Regras e Convenções Gráficas ESCADAS 1.2. Regras e Convenções Gráficas ESCADAS 1.2. Regras e Convenções Gráficas ESCADAS 1.3. Representações gráficas de um projeto arquitetônico Planta baixa Cortes Verticais Fachadas Planta de cobertura e locação Planta de Situação PLANTA BAIXA Definição 1: É uma vista seccional, observada de cima para baixo, que se obtém aplicando-se um plano horizontal paralelo ao plano do piso a uma altura de 1,50 m. Nela são determinadas as dimensões e a distribuição interna dos ambientes. 1.3. Representações gráficas de um projeto arquitetônico PLANTA BAIXA Definição 2: É o corte horizontal feito acima do piso, à distância variável, a fim de mostrar no desenho todos os componentes do pavimento, como paredes, vãos de portas e janelas, equipamentos fixos e móveis (opcionais), de modo a dar uma perfeita compreensão das divisões, circulação, iluminação e ventilação do projeto. 1.3. Representações gráficas de um projeto arquitetônico 1.3. Representações gráficas de um projeto arquitetônico PLANTA BAIXA CORTES Resulta da passagem de um plano vertical através da edificação. Servem para mostrar os compartimentos internos de um projeto, a altura do peitoril, tamanho das portas, entre outras informações que não ficam aparentes na planta baixa. Em um projeto arquitetônico deverão existir pelo menos dois cortes: Transversal e Longitudinal. 1.3. Representações gráficas de um projeto arquitetônico 1.3. Representações gráficas de um projeto arquitetônico CORTES 1.3. Representações gráficas de um projeto arquitetônico CORTES 1.3. Representações gráficas de um projeto arquitetônico CORTES 1.3. Representações gráficas de um projeto arquitetônico CORTES 1.3. Representações gráficas de um projeto arquitetônico CORTES FACHADA Segundo a Lei das Edificações , nº 7.400 do município de Belém, fachada é a denominação dada ao parâmetro vertical externo da edificação. Uma fachada corresponde a cada uma das faces de qualquer construção arquitetônica. Podem ser: externas, onde a principal é a da frente, depois as laterais e os fundos; e as secundárias, que são as internas, como por exemplo, corredores de apartamentos. 1.3. Representações gráficas de um projeto arquitetônico 1.3. Representações gráficas de um projeto arquitetônico FACHADA PLANTA DE LOCAÇÃO E COBERTURA COBERTURA: É uma vista obtida, observando-se a edificação de cima para baixo e deve conter a inclinação e sentido de caimento das águas do telhado e a dimensão do beiral LOCAÇÃO: Compreende a forma que a edificação é implantada no terreno e deve conter dimensões do terreno, amarrações do projeto, orientação, calçadas, acessos, áreas cobertas, afastamentos e vegetação existente. 1.3. Representações gráficas de um projeto arquitetônico 1.3. Representações gráficas de um projeto arquitetônico PLANTA DE LOCAÇÃO E COBERTURA PLANTA DE SITUAÇÃO Visa situar a edificação na cidade, pela localização dos lotes em relação aos lotes vizinhos e logradouros públicos. Deve conter o norte geográfico, os nomes dos logradouros públicos, as dimensões do lote,o número do lote, as curvas de nível, as cotas de localização da edificação dentro do lote e as cotas de ruas e avenidas. 1.3. Representações gráficas de um projeto arquitetônico 1.3. Representações gráficas de um projeto arquitetônico PLANTA DE SITUAÇÃO
Compartilhar