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Ética e Responsabilidade Social “Tudo é lícito, mas nem tudo me convém” (São Paulo) Leonardo Carvalho, Liana Moura e Miguel Calmon. Vivemos num mundo globalizado, competitivo, altamente tecnológico, cheio de novidades e possibilidades. Vivemos na era da internet, das redes sociais e da exposição exacerbada. Vivemos num tempo onde tudo é muito rápido, ansioso, com muita informação e, com raríssimas exceções, pouco conteúdo. O mundo é diversificado: muitas culturas, muitas crenças, diferentes graus de desenvolvimento, diferentes formas de ver e encarar a vida, alguns construindo, outros destruindo. Ficou tudo macro: a violência, a liberdade de expressão, a liberdade sexual, a quantidade de informação, o brilhantismo das invenções, as doenças emocionais, a corrupção, a cobiça, a distorção da verdade, o buraco na camada de ozônio, as mudanças e os fenômenos climáticos. Neste cenário está o ser humano que durante muito tempo passou a vida a passos lentos, ditando seu próprio ritmo e num estalar de dedos o certo e o errado ficaram relativos. O ser humano teve (e está tendo) que se reinventar para compreender e se adaptar a tantas novidades. Uma coisa, no entanto, não mudou: a essência desse ser humano onde reside o bem e o mau, onde está o centro das suas decisões e das suas escolhas. Permaneceu imutável a necessidade do homem de ter um norte, algo que o ajude a não vagar perdido neste planeta cada vez mais “plano” e desafiador. É aí que entra a ÉTICA, a luz no fim do túnel, que “está relacionada com algo maior, é imutável e está da pele para dentro”. Sem ÉTICA não há vida digna nem para esta nem para as futuras gerações; sem ÉTICA não há Responsabilidade Social nem Desenvolvimento Sustentável. Até a força da credibilidade e da boa imagem, que é o que move o poderoso mundo empresarial a pregar e praticar a Responsabilidade Social, está submissa à ÉTICA. Ousamos dizer que só através da decisão pela prática da ÉTICA e da Responsabilidade Social é que será possível, um dia, “Acabar com a fome e a miséria”; ter “Educação básica e de qualidade para todos”; “Igualdade entre sexos e valorização da mulher”; “Reduzir a mortalidade infantil”; “Melhorar a saúde das gestantes”; “Combater a AIDS, a malária e outras doenças”; ter “Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente” e “Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento”. Quem sabe até o Brasil deixa de ser ”cronicamente inviável”... NÃO PODEMOS PERDER A ESPERANÇA!
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