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Exercicios de Filosofia Ética nas Organizações

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IIEESSAA -- IINNSSTTIITTUUTTOO DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE EENNSSIINNOO SSUUPPEERRIIOORR DDEE SSAAMMAAMMBBAAIIAA 
CCrreeddeenncciiaaddoo ppeellaa PPoorrttaarriiaa MMEECC NNºº 33003322 ddee 2266//1122//22000011 ((DDOOUU ddee 2277//1122//22000011)) 
 IINNSSTTIITTUUTTOO SSUUPPEERRIIOORR DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO DDEE SSAAMMAAMMBBAAIIAA 
SOEC – Sociedade de Educação e Cultura S/S Ltda. 
 
End.: QN 406, A/E nº. 01, Samambaia - DF – Fones: 3358-5057 / 3458-3730 – E-mail: faculdadesiesa@terra.com. 
 
IESA
 
 CURSO: Administração 
 DISCIPLINA: Filosofia e Ética nas Organizações 
 PROFESSOR: Jaime de Lima Damasceno 
 ALUNA: Maria Santana de Souza Freitas 
 SEMESTRE: 1º/2013 
 DATA: 28/06/2013 
 BIBLIOGRAFIA: Elizete Passos, Ética nas organizações Editora Atlas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TRABALHO ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IIEESSAA -- IINNSSTTIITTUUTTOO DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE EENNSSIINNOO SSUUPPEERRIIOORR DDEE SSAAMMAAMMBBAAIIAA 
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 IINNSSTTIITTUUTTOO SSUUPPEERRIIOORR DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO DDEE SSAAMMAAMMBBAAIIAA 
SOEC – Sociedade de Educação e Cultura S/S Ltda. 
 
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IESA
 
1. REFLEXOES SOBRE A ÉTICA 
 
 Nossa sociedade vive na atualidade uma redescoberta da ética. Há exigência de valores morais em todas 
as instâncias sociais, sejam elas científicas, políticas ou econômicas. Basta observamos que ela surge no 
mesmo momento em que a sociedade passa por uma grave crise de valores, identificada pelos senso comum 
como falta de decoro, de respeito pelo outros e de limites e, pelos estudiosos, como dificuldades de os 
indivíduo internalizarem normas morais, respeito ás leis e regras sociais. Em todas as situações, evidencia-
se a reivindicação dos seres humanos de serem tratados como organismos vivos, capazes de pensas sofrer, 
organizar-se e construir valores. 
 A PROXIMAÇÃO CONCEITUAL 
 
 Na atualidade, a palavra virtude está em desuso e a palavra moral foi substituída por ética, por ser mais 
geral e menos identificada com a religião. Entretanto, mantém inalterada a certeza de que a vida humana é 
constitutivamente moral, pois ela se estrutura em torno de valores. 
 O que é um valor? Normalmente, quando falamos em valor, vêm a nossa mente ideias como honestidade, 
bondade e justiça, assim podem pensar em beleza, lucro ou utilidade. Ser morais e não morais. Os valores 
não morais diferem dos morais, sobretudo por possuírem uma base real, um substrato material. Por exemplo, 
a água, o ar que respiramos, um prato de alimento possuem valor. Os valores morais, diferentemente dos não 
morais, não possuem substrato material, justiça, honestidade ou integridade. Os valores morais são 
exclusivos do ser humano. 
 Vivemos em uma sociedade se você não tiver valor e competência não alcançará os objetivos de ser um 
cidadão de grande valor nas organizações, a competência e a honestidade estão em primeiro lugar. A moral e 
o fogo primordial do ser humano, o homem sem moral e um ser perdido, sem integridade de agir ou mesmo 
de interagir em busca de conhecimento benéfico para o seu crescimento, nas organizações. Os valores 
morais estão presentes em nossas vidas desde que nascemos e crescemos com estes conceitos, com base nos 
ensinamentos que recebemos de nossos pais, e que podemos colocar em prática todas as experiências ad-
guirida ao longo do tempo. Os valores moras são responsáveis pela ordem entre as pessoas, é fácil imaginar 
em que situação o mundo se encontra atualmente, caso o homem ignorasse as leis formuladas a partir dos 
conceitos da ética. É certo que o homem possui o direito de ter sua liberdade de expressão e escolar na 
sociedade. 
 
 DEFININDO MORAL E ÉTICA. 
 
 Possuem origens distintas e significados idênticos, moral vem do Latim mores, que quer dizer costume, 
conduta, modo de agir: enquanto ética vem do grego ethos e, do mesmo modo, quer dizer costume, modo de 
agir. A moral, enquanto norma de conduta refere-se ás situações particulares, não chegando á superação 
desse nível. Pode-se dizer que a moral normatiza e direciona a prática das pessoas, e a ética teoriza sobre as 
condutas. São., pois dois caminhos diferentes que resultam em status também diferentes , a ética é a ciência 
que estuda o comportamento moral dos homens na sociedade. 
 A sobrevivência humana demanda condições matérias de vida como também normas de condutas, que são 
formuladas, pela sociedade e servem para colocar limites nos desejos e ambições individuais e dirigi-los para 
uma relação equilibrada com as necessidades sociais. O homem é um ser animal que faz projetos, que 
idealiza os fins que se propõe alcançar, e isto o colocar em um plano superior. O crescimento humano tende 
sempre a um crescimento a um avanço, dessa forma, o que queremos enfatizar é que o ser humano tem 
consciência da existência do mundo e de sua própria existência. 
 As relações humanas não se limitam àquelas mantidas com o material, mas se entendem ás que envolve os 
indivíduos entre se, tais como, relações econômicas, jurídicas e Moraes. O sujeito da prática moral real, 
 
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histórico consciente e dotado de condições de escolha, ou seja, de liberdade, o ato moral e exclusivo do ser 
humano porque este é o único adotado de consciência, da liberdade e de poder de decisão. É poder que o ser 
humano possui para coordenar suas ações e decidir acerca de como deve agir que nos leva a considerá-lo 
como o verdadeiro agente da moral. 
 A ética reflete sobre o bem e o mal, o que é certo ou errado, e procura responder, por exemplo, se os fins 
justificam Os meios ou se os meios justificam os fins. A partir de Sócrates (469-399 ac.c) e uma espécie de 
legislação do comportamento moral das pessoas, mas a função e a mesma de toda teoria enfim, ética e moral 
são os maiores valores do homem livre. O homem tem a capacidade de enfrentar e resolver seus obstáculos 
dia - a dia, principalmente nas organizações, sempre tem alguém que é o teor das intrigas entre as pessoas, 
mas para isso precisamos resolver de forma que não possam prejudicar a relação entre os demais e analisar 
as consequências de suas atitudes de expressar o conhecimento adquirido. 
 A moral se adquiriu no meio ambiente em que vive, tal como já diziam alguns dos filósofos que o homem 
seria um produto do meio, difícil de concordar, mas fácil de aceitar, pelo simples fato de que a localidade 
onde se mora é um forte influenciador do comportamento humano. Hoje enfrentam dificuldade nas 
organizações pelo agir do homem que as vês não aceita seus erros e acaba enfrentando qualquer tipo de 
dificuldade, talvez porque o conhecimento recebido não foi adequado, ou mesmo pela falta de 
incompetência do homem, pela ambição de querer conquistaro mundo de qualquer maneira, e começa a 
humilhar as pessoas, para não haver distorções dos fatos, de modo que a ética e moral sejam preservadas que 
não haja conflito entre as pessoas, mas buscar a paz e a felicidade dos povos da sociedade. 
 PRÁTICA MORAL 
 
 Eles desempenham um papel fundamental como elemento regulador do comportamento das pessoas. 
Esses valores não são claramente impostos pelas sociedades. Os valores morais dominantes não são 
decididos voluntariamente por sujeitos indivíduos, eles emergem da própria experiência do grupo humano e 
vão-se cristalizando, a medida, porém, que se teoriza sobre essa moral, torna-se consciência dela, explicitam-
se preceitos, e, então, tenta-se buscar a hegemonia pela persuasão processada pelos meios educativos e 
comunicativos. Ainda muito pequenas, as crianças começam a ser modeladas conforme o’ ’figurino oficial’’ 
e, nessa etapa, a família desempenha o papel central, porque as crianças aceitam os valores mais facilmente 
e, também, porque a família é para elas uma referencia muito forte. 
 O conhecimento adquirido em nossas vidas assim que começamos a frequentar a escola e a igreja, e 
quando nossas famílias passam o que e certo e o que e errado, as vês não damos atenção a esse aspecto que 
são herança herdado de berço. Quando tratamos de comportamento, Os nossos pais passam pro filhos o que 
e correto e muitos não dão valor a esse assunto que é a formação do comportamento na sociedade. Quando 
não damos valor os ensinamentos recebidos de graça pelos nossos pais, acabamos aceitando o ensinamento 
dos outros e as vês acaba fracassando por falta de sabedoria por não ter dado ouvidos os ensinamento dos 
pais, que só quer o melhor para os filhos, está difícil de educar. Os mundos que vivemos esta rodeado de 
maldade tragédia interrompendo o futuro dos nossos filhos que criamos com tanto carinho e dificuldade, 
para que cresçam e tenha uma vida melhor do que a nossa, mas muito só fica o sonho e a vida interrompida 
cedo. Porém temos que colocar em prática todos os ensinamentos recebidos dos nossos pais, essa e uma 
herança que ninguém possa tomar. 
 
 A PRÁTICA MORAL EM NOSSA SOCIEDADE 
 
 A sociedade contemporânea, mais do que qualquer outra, acreditou nos poderes da ciência e da técnica 
como forma de proporcionar aos seres humanos uma vida de abundância material e de felicidade, isso não 
leva a crer que elas, se corretamente aplicadas, só seriam motivos de benefícios em todos os campos. No 
primeiro aspecto, desenvolveu um hedonismo que, longe de levar ao bem-estar das pessoas, fomentou sem 
isolamento, sua depressão e a falta de perspectiva para o futuro. No segundo aspecto o poder econômico 
ganhou o mais alto alcance, fazendo o ser humano voltar-se totalmente para procura dos meios que 
 
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possibilitam o crescimento de seu poder econômico. Uma que desfruta dos benefícios do poder e outra que 
sofre as consequências do poder. A lei é do salve-se quem puder: cada individuo confia apenas em si mesmo 
e empreender todos os esforços em prol da realização de seus interesses. 
 Como afirma Erich Fromm (1983), processa-se uma inversão do mundo’ ’ser’’ de vida para o modo 
‘’ter’’. Ai o homem vale pelo que tem, e não pelo que é. A possibilidade de menos esforço físico e maior 
tempo livre para o trabalhador, anunciados pela nova forma de produção mecanizada, não chegou a tornar se 
realidade, No Máximo, substituiu-se o cansaço físico pela tensão emocional, o que não deixa de ser uma 
forma de escravização. A moral que vigora em nossa sociedade baseia-se na exploração do ser humano e no 
aviltamento da pessoa. O fato e que, através de mecanismos individuais ou institucionais, a sociedade faz 
com os indivíduos tenham um tipo de comportamento que satisfaz a seus interesses, estabelecido, relações 
materiais e sociais perversas, na medida em que quer fazer de todos fieis servidores dos direcionamentos do 
capital. 
 Estamos vivendo em uma época extremamente confusa, na qual a classe dominante ainda domina a classe 
trabalhadora, quando falamos em ética logo pensamos em respeito, bondade, deveres, direitos em fim. 
Aparece como uma necessidade, por uma questão de sobrevivência; considerando que a humanidade passa 
por um momento de anseio por uma vida melhor e acima de tudo digno e feliz, em que o poder econômico 
fala mais alto do que a própria felicidade. Hoje o homem encontra-se perdido em meio a tantas desavenças, e 
interesse, se perdeu nesse mundo de tragédia e de crise de valores. Como por exemplo, o respeito ao 
próximo. Principalmente na sociedade e nas organizações, aqueles que têm um cargo melhor na empresa 
querem pisar naquele que não tem um cargo melhor a nossa constituição deixa bem claro somo todos iguais 
perante a Lei, não a acepção de pessoas, cores e raças. 
 Hoje o homem valer não porque ele tem caráter e sim pelo o que ele tem, as organizações buscam pessoas 
que tenha capacidade de trabalhar e crescer junto com a organização, mas muitas que sugar o máximo de seu 
funcionário, não dando tempo e nem espaço para respirar. Muitos deixam seus filhos para encarar o mercado 
de trabalho, em busca de uma vida melhor na sociedade, e um futuro belo para os filhos, mas todo o vê 
difícil e competitivo, a tecnologia todos os vês tomando espaço no mercado de trabalhado, facilitando a vida 
dos empregadores como eficiência e eficaz, tomando espaço da mão de obra assalariado. Porém está na hora 
de paramos e pensar sobre esses conceitos que enfrentamos a cada dia na sociedade, onde os nossos valore 
não são aceito quando deveríamos que fossem. 
 
 A PRÁTICA MORAL QUE DESEJAMOS 
 
 Mas de que forma ele poderá acontecer? Será por um processo natural de desgaste dos valores 
existentes? A própria moral promoverá sua transformação? 
 Ao afirmamos que o ato moral é exclusivo do ser humano, somos levados a admitir que a moral possua 
raízes, nele, pois dele depende a decisão quanto ao tipo de comportamento a ser assumido. Assim, sua 
manutenção ou superação não são frutos da escolha livre do agente, mas da estrutura social, política e 
econômica da sociedade a que ele se ache vinculado. Os valores não se modificarão por si mesmo; sua 
alteração só acontecerá como exigência de uma nova ordem, de novas condições concretas de produção e de 
vida, como processo entre a base econômica e as ideias é dialético, as transformações ocorridas na 
consciência coletiva podem interferir a favor das alterações da estrutura da sociedade. Max diz que as ideias 
podem ganhar’ ’força material’’. Por outro lado, essa luta não depende apenas do esforço individual, pois a 
construção de uma nova prática moral é, antes de tudo, um problema político. Se isso não ocorrer, podemos 
ter a substituição de um código moral por outro de igual qualidade, o que não caracteriza nenhum avanço.
 
 
 A moral que desejamos hoje, na sociedade e uma moral digna sem violência e sem rancor, onde os nossos 
valores sejam valorizados. Podendo ser eficiente na comunidade em puder ajudar ao próximo sem cobrar 
nada em troca, e construir novas ideias e poder praticá-las em benefício da comunidade, buscando uma 
sociedade justa, em que possamos circular pelas ruas sem medo de está sendo seguido por alguém. O homem 
 
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e a cabeça das decisões, mas muita das vezes deixa enganarem com palavras rudes sem nenhum valor moral, 
para viver bem precisa obter conhecimento. Vimos hoje que o nosso Brasil precisa passar pela uma reforma 
quando o assunto e moral vêm tanta injustiça com o ser humana, que paga seus impostos em dia, em busca 
de uma sociedade melhor, mas isso não está acontecendo muitos receberam essa educação de seus pais e 
esqueceram que o ser humano e gente como eles. 
 O comportamento humano está difícil de dominar, são tantas pessoas com o pensamento de maldade com 
os outros, que só pensa em si próprio, quando a questão é ajudar os que precisam. O amor pelo próximo está 
esfriando todos os vês mais, isso tem a ver com o que acontece na sociedade, o diz respeito com o ser 
humano de não puder ter aquilo que ele tanto contribuiu para que um dia pudessem ser beneficiado desse 
direito. Porém a moral tem que ser implantada no coração de cada um, tratando e respeitando como cidadãos 
de bens, fazendo e recebendo melhor da sociedade. 
 
 CARACTERÍSTICA DE UMA NOVA ORDEM MORAL 
 
 Porque a liberdade só pode manifestar-se eficazmente quando existe igualdade de oportunidades. A 
liberdade é o cerne dessa nova ética, entendida como a supressão de todo tipo de coação, interna e externa, e 
de todo repressão imposta pela lei ou pela necessidade. Em outras palavras, o ser humano torna-se livre 
quando consegue olhar a realidade de forma mais simples, mais alegres e menos sérios. Quando ele 
consegue ultrapassar o modelo de trabalho alienado, centrado na seriedade e na falta de prazer. 
 Essa ética pode ser assumida com a justiça social, ao colocar em primeiro plano o bem, em detrimento da 
defesa da lei moral. A ela não interessam as condições da raças, classe ou sexo, pois seu compromisso é 
com a liberdade de escolha de todos os indivíduos e com a superação de forma de exploração e de 
dominação, inclusive aquela que tem sido exercido, pela razão sobre os instintos e os sentimentos. Essa é 
uma proposta que encontra muitas resistências nas sociedades capitalistas que se assentam na relação do 
trabalho assalariado com os proprietários dos meios de produção. Ela se caracteriza como uma proposta 
transgressora, porem como diz Gianotti “é na transgressão que a competência se revela (...) o sujeito só se 
mostra na transgressão ou quando abandona, de vez um determinado sistema de regras”(1992,P241).Pela 
escolha responsável, que é sem duvida, o paradigma ético mais eficaz para se assegurar a convivência 
pacifica entre os indivíduos e reconhecer. 
 Só assim será possível construir uma moral libertadora em todos os aspectos, tantos do plano das relações 
externas, quanto das internas. No plano interno, dentro do domínio do próprio pai, no que diz respeito ás 
relações que os seres humanos mantêm entre si, seja na relação familiar ou que se refere ás minoria (negros 
mulher, Índios etc.) é, principalmente, no que diz respeito aos pobres e aos oprimidos. Em todos os casos, 
deve-se ter presente um compromisso inalienável com a transformação social, com a construção de uma 
sociedade mais justa e igualitária, onde a prática moral seja embasada no respeito mútuo, na honestidade na 
igualdade, na sociedade e no amor. 
 O respeito com as pessoas na sociedade é um ponto positivo, para se libertar de qualquer ameaça que 
possa afetar o comportamento do ser humano na sociedade, de puder ser livres para seguir o caminho como 
deveria ser, com liberdade de expressar suas palavras e andar sem se preocupar, no que irá acontecer, e 
sempre ter a certeza de fazer somente coisas boas que possa ser benéfico a outras pessoas na sociedade. 
Vivemos em um país onde nossas igualdades são totalmente diferentes onde não há respeito com o próximo, 
o amor representa muito para uma pessoa de caráter, mas para outros não representa simplesmente nada só 
desunião e vingança, e maldade no coração, hoje não vimos mais o amor verdadeiro entre as pessoas de não 
puder confiar mais em ninguém sem ter a esperança de conquistar o melhor para nossa família, o que é a 
única coisa que podemos nos esforçar e para que os nossos filhos tenham o melhor na sociedade. O que 
esperamos todos os dias de uma sociedade justa sem corrupção, sem miséria e desunião, de puder tratar os 
demais com respeito e carinho e a moral que não podem faltar na sociedade, e também nas organizações 
onde o preconceito ainda é muito grande por falta de respeito dos demais funcionários sem caratê e moral 
com os demais. E o que está acontecendo hoje nas organizações são os empregados revoltados motivos 
 
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porque trabalham muito e não é bem recompensado. 
 
 ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES. EM BUSCA DE UM CONCEITO 
 
. A tendência de se acreditar que a ética e negócios não combinam. Isso porque este é um mundo tido como 
rígido pela ganância, lucratividade ilimitada e pela desonestidade. Entretanto, a vida nas organizações,assim 
como na sociedade em geral, repousa em valores, pois são eles que vão definir as regras de conduta e as 
ações a serem ou não realizadas. O econômico passa a determinar tudo, tornando mais importante do que os 
próprios indivíduos a quem deveria servir. O fato não pode ser traduzido como consequência de mudança de 
mentalidade de dirigentes e empresários, mas como uma reação a problemas que as empresas vêm vivendo 
em decorrência de ações antiéticas, que incluem desde a falta de parceiros, escândalos até pressões de 
executivos. 
 As organizações, não esta preocupada com seus funcionários, e sim com o lucro que sua empresa irá 
gerar. Porque as empresas trabalham com esse objetivo, quanto mais, elas ganham mais vontade tem de 
ganhar, é focada sempre nesse ponto de vista, e quem acaba prejudicado são os assalariados que não é bem 
remunerado, mais precisam deste salário para sua sobrevivência. Como por exemplos de condutas antiéticas, 
praticadas em algumas empresas, tem-se a contratação de pessoal do concorrente para obter informações; 
subfaturar o produto pagando o restante por fora para diminuir os encargos; a empresa que investe em 
filantropia e adota uma política de baixos salários para seus empregados. Em conformidade com este 
raciocínio, percebe-se que a convivência social, feita de cooperação necessária de entendimento, fica da 
mesma forma sujeita á falta de escrúpulos e aos conflitos de interesse, de modo que a mutua vigilância faz-se 
indispensável para que interesses pessoais não se sobressaiam aos interessem coletivo. Dessa forma, sei 
'ético’’ significa brevemente refletir sobre as decisões e ações a serem tomadas e praticadas, importando-se 
com os outros e buscando práticas o bem, atende responde por tudo aquiloque se faz. 
 
 O QUE SIGNIFICA A ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES 
 
 Assim como está, a ética nas organizações significa forma de ser e modo de agir, não de maneira 
mecânica, mas como fruto da reflexão em consonância com a cultura e a filosofia da organização. “A ética 
empresarial reflete sobre as normas e valores efetivamente dominantes em uma empresa interrogam-se pelos 
fatores qualitativos que fazem com que determinado agir seja um bom agir”. O mundo de uma organização é 
permeado por conflitos, por choques entre interesses individuais e, muitas vezes, entre esses e os da própria 
instituição, de modo que a ética servirá para regular essas relações, colocando limites e parâmetros a serem 
seguidos. Essas orientações também são responsáveis pela garantia da integridade dos indivíduos que vivem 
o dia -a- dia da empresa e sua saúde física e mental. Possibilitam que eles tenham alegria com o que fazem, 
fortaleçam o compromisso com a organização, renovem e coloquem em prática o poder criativo e produtivo 
que possuam a solidariedade, o estímulo, enfim, as condições necessárias á manutenção da organização. 
 Assim como ocorre com a ética geral, os valores que regulam as relações e os comportamentos dentro de 
uma empresa são históricos, alteram-se com as mudanças histórico-sociais. O fato é que, mesmo havendo 
crescimento do número de empresas que demonstram interesse pela ética, há forte tensão entre a busca do 
lucro e a probabilidade de agir com ética. Os problemas morais se avaliam dentro das organizações, indo 
desde situações corriqueiras do dia- a –dia, como a prática do favoritismo, o sacrifício dos mais fracos, a 
obediência inquestionável ás leis, o tráfico de influencias, e o abandono das obrigações familiares, até 
subornos, sonegação fiscal, pirataria, espionagem industrial, propinas, falta de investimento em segurança, 
ocasionando acidentes graves; manipulação para não pagar as indenizações justas, danos o meio ambiente, 
como poluições. Por falta da seriedade e investimentos; exploração do trabalho feminino e infantil, tráfico de 
influencias, dentre tanto as outras situações. Criam um ambiente social e de trabalho onde não há respeito, 
solidariedade, confiança e reconhecimento. E nos ajuda a entender que um bom profissional não é aquele 
que age como uma máquina, cumprindo ordens inconscientemente e deixando de impor limites entre o 
 
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mundo profissional e pessoal. 
 A alienação, que interfere na consciência do individuo para consigo mesmo, também servi para levá-lo 
ao desconhecimento de que a ética deve está presente em todos os momentos da atividade humana. Essa 
falta de entendimento faz com que as situações éticas que acontecem a todo instantes numa empresa não 
sejam consideradas como tal, sendo, quase sempre, deixadas de lado ou encaradas sem muita clareza. O 
comportamento ético ainda é o melhor caminho; que a integridade é uma fonte de sucesso para as 
organizações, que ganharão a confiança dos clientes, o comprometimento dos funcionários e a autonomia de 
seus líderes. A desconfiança entre empresas, a falta de lealdade dos empregados e o uso da tecnologia a 
serviço da fraude, entre outros, que colocam em jogo o destino da organização. 
 Nossa sociedade vive na atualidade uma redescoberta da ética. Porque há muita exigência de valores 
morais em todas as instâncias sociais. E a sociedade passa pro uma grave crise de valores, como falta de 
compreensão e respeito. Os funcionários se tornaram escravos das empresas. Muitos trabalham doente em 
meio uma situação precária de trabalho, um ambiente não confortável para os trabalhadores e muitos acaba 
adquirindo qualquer tipo de enfermidade por falta de condições melhores de trabalho, sem contar que as 
mulheres muitas as vês deixam seus filhos para encarar o mercado de trabalho, onde as vês não são bem 
recompensados, mas são pessoas que precisa desta oportunidade para o sustendo da família. A exploração do 
trabalho feminino e infantil no país e muito grande, muitas mulheres se prostituindo cedo para garantir uma 
vida melhor e acaba no crime de trafego de prostituição, e quando pensa em sair talvez não haja mais jeito, 
Por não conseguir mais ter uma vida tranquila, em relação à exploração infantil esta sendo a mesma coisa 
muitas famílias coloca seus filhos para trabalhar muito cedo em vês de esta estudando esta trabalhando em 
algum emprego para sustentar sua família. Porque lugar de criança e na escola. 
 Para as empresas que se preocupa com a ética conseguir converter suas preocupações em prática efetivas, 
e mostram-se capazes de competir com sucesso, e obter não apenas a satisfação e motivação dos seus 
competentes, e podem conseguir resultados benéficos em seus negócios, dando mais oportunidades para seus 
operários e capacitando todos para ingressar nas oportunidades futuras que irá surgir dentro da empresa, e a 
liberdade de escolher as que projetam sua imagem e que atendem á demanda do seu papel social na 
sociedade. 
 
 TRABALHANDO A FORMAÇÃO ÉTICA NAS EMPRESAS. 
 
 Advertência é pertinente e necessária, pois a maioria das empresas parece que ainda não se atinou para 
ela. A falta de ética gera insegurança, pois as pessoas passam a achar que poderão ser a próxima vitima; 
comete injustiças, fazendo respigar em pessoas honestas e integras consequências dos atos antiéticos 
praticados por indivíduos de conduta duvidosa, e geram ressentimentos, apreensão e descontentamentos, 
situações que solapam o respeito mútuo, a confiança e o bom funcionamento da empresa. Um bom clima 
ético no ambiente de trabalho gera confiança, facilita que novas experiências sejam vencidas e riscos sejam 
enfrentados de forma corajosa. E a ética empresarial ajuda a enfrentar problemas, e resolvê-los e a evitar que 
outras ocorram, pois ela além de orientar o caminho a ser seguido também limita o espírito aventureiro e 
estimular a critica e as ações coerentes e responsáveis. Para isso é de grande importância promover o debate 
sobre a ética, não de forma pontual e isolada, mas como um principio a ser seguido. O que não quer dizer 
que ela deva agir de forma policialesca, rastreando o comportamento de cada individuo a fim de puni-lo ou 
excluí-lo. 
 O interesse pelo outro é também um principio ético fundamental, especialmente quando a tendência e vê-
lo como concorrente, como inimigo ou como meio para que chegue o objetivo almejados. O egocentrismo 
ameaça a vida na organização, a sobrevivência da empresa e a vida social, pois o ser humano necessário do 
outro para sobreviver e preciso valorizar o respeito por si e pelos semelhantes. Aqui cabe uma recomendação 
ás empresas e pessoas que estejam interessadas em vivenciarem um ambiente de trabalho ético, que consiste 
em desenvolver um grande interesse palas pessoas, em especial por quem vive o dia-a-dia de trabalho dentro 
dela. O empenho de todos que dela participam não terão condições de atingir os objetivos previstos, do 
 
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mesmo modo, se elas não tiverem uma visão de futuro, com objetivos éticos que envolvam o ser humano e o 
meio ambiente, não conseguirão estabelecer-se ao mercado. Acreditamos que estamos mais próximos do dia 
em que as organizações contemplam uma nova ética, permitindo em seu espaço a alegria, a poesia e a 
criatividade onde os seres humanos sejam rígidos pela cultura e não pelo dinheiro, pelo econômico. 
 Uma organização que trabalhe com estes princípios, transformando seus indivíduos, e uma poderosa 
maquina de serviço, é assim que as organizações trabalham, para desenvolver as tarefas direcionadas, os 
colaboradores do processo produtivo e organizacional, substituindo o dever de fazer pela responsabilidade 
do assumir. Para que um bom líder seja capaz de desenvolver suas habilidades, conta com a participação dos 
valores éticos das pessoas de poder desempenhar seus conhecimentos, com respeitos e amor com a 
colaboração de todos dentro da empresa, para que o agir corretamente não é uma questão de consciência. 
Isso é um dos requisitos fundamentais para quem quer ter uma carreira longa e respeitada dentro das 
empresas muito jogam fora essa oportunidade brilhante. Porque mais do que nunca, a atitude dos 
profissionais em relações as questões éticas pode ser a diferença entre o seu sucesso e o fracasso, qualquer 
erro e fundamental para manchar sua imagem e ganhar a fama de incompetente e a desconfiança, por não ter 
sido capaz de desenvolver suas habilidades com responsabilidade e caráter. É por isso que o mercado de 
trabalha está cada vês mais exigente, procura pessoas capacitadas que tenha responsabilidade de comandar 
equipe com carinho e respeito tratando de forma iguais, e desenvolvendo sua tarefas com eficiência e eficaz. 
Para que no fim todos possam comentar eu fiz parte dessa organização. 
 O SER HUMANO DEVE SER O FIM 
 
 Diante disso, no que se refere- as pessoas que compõem o quadro da organização fazem –se necessário 
entender que todos merecem respeito, independente do cargo ou da posição hierárquica que ocupem. Que 
elas devem valer pelo que são e não pelo que possam produzir e pelos benefícios que tragam á empresa. A 
ética empresarial ou qualquer que seja ela deve seguir uma orientação humanista que coloca a vida humana 
como o valor principal. Os indivíduos que estão envolvidos no mundo dos negócios são seres humanos com 
emoções e sentimentos e não apenas maquinas ou peças da engrenagem produtiva. De fato, essa é uma tarefa 
difícil, se consideramos que as próprias teorias da administração quase sempre colocam em evidências o 
aspecto técnico, perdendo de vista a essência das coisas, o que importa é a presteza de decisões, a eficácia 
nas ação e não nos valores éticos. 
 A ética organizacional orienta no sentido de que as empresas devem investir na realização dos 
indivíduos, em todas as situações. Por exemplo, procurando aproveitar os talentos dos seus empregados, 
dando-lhe as mesmas oportunidades, facilitando condições necessárias, enfim, oferecendo condições para 
que possam realizar-se como pessoas livres e conscientes. Do mesmo modo, trazendo aos parceiros e 
clientes com equidade, respeito, honestidade, segurança e transparência, qualquer que seja sua cor, sexo ou 
condição social. 
 O ser humano deveria ser visto como uma pessoa de caratê responsável pelos seus atos, e não como peças 
usadas nas organizações, é ser com sentimentos capaz de resolver quaisquer problemas tanto nas empresas 
como na família, é por isso que eles não são visto como o fim, pois são pessoas dignas trabalhadores que luta 
para a sobrevivência de sua família. Os operários de baixa renda que trabalha de dia à noite para garantir um 
futuro melhor para sua família, mas não é bem assim as organizações ver eles como ser capaz de 
desenvolver quaisquer tarefas com eficiência e eficaz, fazendo delas uma organização prefeita, sem que haja 
prejuízo para elas e sim fazer com que elas geram lucros. Neste ponto o ser humano e um ponto positivo nas 
empresas, e não são bem recompensados como deveriam ser, ser tratado com carinho respeito e honestidade. 
Porque somos todos iguais perante a Lei, a nossa Constituição deixa bem claro isso, pois não há diferencia 
de cor raça e sexo. 
 
 TENDÊNCIAS DA ÉTICA PROFISSIONAL DE HOE CAPITÚLO 8 
 
 RELAÇÃO ENTRE OS VALORES VIGENTES NA SOCIEDADE E OS QUE REGEM AS 
 
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CATEGORIAS PROFISSIONAIS 
 
 Vive-se hoje, no Brasil, um momento de redescoberta da ética, de ânsia por incorporar valores morais em 
nossas praticas quotidianas, assim como nas atividades econômicas, cientificas e políticas. A demanda 
reflete a crise de valores em que estamos vivendo, identificada pela falta de decoro, de compostura e de 
desrespeito ás leis e regras sociais, onde as praticam pedagógicas do adestramento e da manipulação estão 
sendo questionadas, a supremacia da razão e a adesão cega ás leis já não encontram eco e os seres humanos 
exigem ser tratado como organismo vivos, capazes de pensas, sofrer, organizarem-se e constituírem valores. 
Situação que se entende aos indivíduos enquanto membros de categorias profissionais são afetados pela crise 
de valores da sociedade, dificultando a convivência entre eles e comprometendo a qualidade do serviço 
prestado á comunidade. 
 A tensão e a crise vividas na sociedade de hoje conduzem os indivíduos á estabilidade e a impaciência 
diante da vida como um todo e das relações de trabalho, em especifico a técnica foi entronizada, em virtude 
do que representa em termos de objetividade e prontidão de resultados. Neste processo de robotização, nem 
as normas e os valores morais saem imunes, a valorização concedida á tecnologia, na sociedade atual, é tida 
por muitos outros como responsável, pelo individualismo que se estabeleceu. Diante do conflito e do poder 
que o ser humano passou a vivenciar sua tendência e de acreditar que pode agir como bem quiser e que não 
deve seguir nenhum tipo de principio estabelecido, os valores que orientam a conduta dos indivíduos 
enquanto membros de uma determinada categoria profissional seguem esse mesmo tipo de relação, uma vez 
que não estão descolados dos ‘’ethos”da sociedade. Suas bases soa as mesma da ética geral; as condições 
materiais de vida, as crenças religiosas, a moral oficial, a sabedoria popular e o próprio conhecimento 
científicos. Nossa prática social, em geral, e a profissional, em especifico, são influenciadas por fatores 
econômicos, políticos, religiosos, dentre outros. Entretanto, a maior influencia que a ética profissional recebe 
é da própria moral oficial, que quase sempre, de posse dos mecanismo do poder educação institucionalizada, 
meios de comunicação de massa. 
 Estamos vivendo uma era de desunião e falta de amor com o próximo, em que ninguém respeita a 
ninguém, criou uma onda de desrespeito com o cidadão, na qual não respeitam as leis determinada pela 
nossa Constituição. Porque a lei é para ser cumprida, mais isso não está acontecendo na nossa sociedade. As 
empresas como sempre explorando cadavez mais do ser humanos em que são dignos com seu trabalho. O 
desrespeito hoje com os funcionários está aumentando cada vez mais, pois muitos só pensar se vale apena se 
sacrificar para dar o melhor de si em uma empresa, em que as vês não é bem recompensado por tudo isso. O 
ser humano já passou por muito conflito e diante de tudo isso não esta importando tanto com os princípios 
estabelecido com a sociedade, e fim com os valores profissional. O nosso país se tornou uma sociedade de 
medo e angústia, onde não há mais amor com as pessoas e sim revoltas e violências, onde nossos valores não 
são bem aceito na comunidade, onde o racismo a falta de éticas entre as pessoas, são ponto alto na 
sociedade. 
 
 CARACTERISTICAS DA ÉTICA PROFISSIONAL HOJE. 
 
 A revolução desse entendimento levou a identificá-la, presentemente, como o tratado dos deveres a ser 
seguindo em determinadas relações sociais, principalmente nas de caráter profissional. Desde que os seres 
humanos passaram a viver em comunidade perceberam que, assim como os animais irracionais, eles 
possuíam impulsos e paixões nem sempre utilizados em seu proveito ou de seus semelhantes. A de ontologia 
ou ética profissional caracteriza-se como um conjunto de normas e princípios que tem por fim orientar as 
relações dos profissionais com seus pares, destes com seus clientes, com sua equipe de trabalho, com as 
instituições a que servem, dentre outros. Entretanto, os códigos de ética profissional, por seu compromisso 
com os interesses de categorias, não podem eximir-se da responsabilidade com o projeto global da 
sociedade. Precisam ser consideradas como meios para atingir o ser cumprindo o principiam básico de toda 
ética, que consiste no respeito á dignidade humana. Se ela admite que o homem seja um microcosmo, capaz 
 
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de construir, transformar e criar, eles tendem a valorizar esses aspectos; ou, ainda, se a sociedade segue uma 
orientação individualista e egoísta, o código estabelecido valores da mesma natureza. 
 Esse tipo de código visa, tão somente, apaziguar a consciência dos profissionais e protegê-los de qualquer 
tipo de complicação de ordem legal e profissional, apresentando-se como honestos humanos e justos mesmo 
quando a prestação de seus serviços se dê de forma desumana e rígida por princípios meramente 
econômicos. A mesma consiste em uma tentativa real de avaliação dos códigos elaborados e da pratica 
quotidiana dos profissionais, tendo em vista verificar seus méritos e defeitos a fim se sugerir as alterações 
necessárias. Porem, longe de sê-lo, ainda é atacado pelo poder constituído e pelas lideranças e profissionais 
conservadoras, isto porque ela acena com a desarticulação da moral imposta pela ideologia hegemônica e 
com o advento de uma moral elaborada a partir das relações sociais de trabalho e das condições históricos 
sociais e da consciência dos indivíduos. 
 Ser ético nada mais é do que agir direito proceder bem, sem prejudicar os outros, muitas ideias 
aparentemente absurdas pode ser a solução para um problema. Mais para descobrir isso é preciso ouvir as 
pessoas ou avaliar a situação sem julgá-las antes. Como pro exemplo a humildade é tudo na vida de 
quaisquer pessoas principalmente nas empresas, para se dar bem na vida trate os demais com o amor e nunca 
pensar em prejudicar ninguém, Trabalhando em equipe e ouvindo as opiniões dos demais, seja pontual no 
emprego, e se você é uma pessoa que chega ao serviço sempre na hora certa, você está ganhando voto de 
confiança do seu chefe e de seus colegas, e será bem reconhecido pelo seu líder futuramente. Agora se você 
é aquela pessoa que só chega atrasado, perde a oportunidade de conseguir uma colocação futuramente na 
empresa, respeite seus líderes e superiores os colegas de trabalho tratem com respeito e carinho, pois só tem 
o que ganhar com essa atitude. Faça a diferença quando qualquer pessoa precisar de sua ajuda estenda a mão 
amiga e ouça com atenção e não pense em desprezá-los, se encontre nesta situação de trabalhar com alguém 
que não gosta trata com amor, e cumprimenta todos os dias, e não comete a antipatia que sente, não fale mal 
de seus colegas de trabalho, faça a sua parte e não de motivo para os falatórios. 
 
 PENSANDO EM NOVOS CAMINHOS 
 
 Esta situação não se caracteriza como ausência de valores e sim como o advento de uma nova concepção, 
onde foram deixados de lado alguns universais concretos do campo político e social são escolhidos outros. 
Esta substituição faça do ser humano atual um insatisfeito e em contínua busca, vivendo uma vida sem 
sentido no plano de ser, pois elegeu o ter como uma meta prioritária. Além disto, ele vive uma inversão entre 
os meios e os fins e não consegue identificar a verdadeira felicidade. No que diz respeito á insatisfação 
coletiva com os valores estabelecidos, nota-se uma recusa aceitar as bases absolutistas, racionalistas e 
dogmáticas em que eles se articulam, uma vez que leis produzem valores moralistas, baseados nas 
obrigações e na obediência á Lei. Essas contradições decorrem do fato de os valores morais estarem 
baseados em interesses econômicos e políticos, ou seja, em aspectos da realidade e o ser humano enquanto 
agente em fim da moralidade. Procedendo na prática á ideia que os fins justificam os meios, ou que meios e 
fins se adéquam racionalmente, certamente, esse é um grande problema no mundo de hoje, onde são 
estimulados a competição, o individualismo e o egoísmo, a ponto de cada um visar apenas à realização de 
seus objetivos, usando para isto qualquer método. Os indivíduos anseiam por certa estabilidade nos valores e 
algo em que se possa confiar e nisto se frustram, pois perderem o referencial de alguns elementos 
aglutinadores e escapatórias, como a fé. 
 Desde modo, de nada adianta quere mudar esse quadro conservador as bases e os caminhos, que o 
criaram, é preciso romper com essa ética imposta pelos interesses sociais econômicos e usar as lições do 
passado apenas como meio de entendê-la, para reescrevê-lo a partir dos seres humanos. Para isso, talvez o 
começo seja educação. Essa reinvenção da ética pressupõe a possibilidade de se aceitar o diferente, as 
motivações subjetivas, que devem ser respeitadas, enquanto expressões de serem livres dotados da faculdade 
de escolha e de criar. Acreditamos que, segundo essa orientação, os códigos de ética profissional 
conseguirão dar o salto, passando de meras regras de orientação de mercado para uma prática reflexível e 
 
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critica que lhes daria o status deontológicos. Para isto, os profissionais devem estar atentos aos progressos no 
campo da ciência e da tecnologia que possam representar melhoria na qualidade dos seres vivosprestados ao 
próximo, colocando a técnica como importante, porem entendendo-a como auxiliar como meio e não como 
fim. 
 A verdadeira ética profissional deve também facilitar a substituição do egoísmo, do individualismo e da 
competição entre os profissionais, por um comportamento amigo e solidário, partindo deste principio, os 
códigos de ética profissional devem assumir um compromisso de vida; enfrentando as práticas tradicionais e 
inadequadas e colocando-se abertos ao novo, á revisão constante, pois só assim eles se tornarão verdadeiros 
praticas deontológicos e deixarão de serem subterfúgios para práticas desonestas e comportamentos 
moralmente inadequados. 
 Podemos nos preparar para um futuro melhor, e bom começar percorrer esse caminho por mais longo que 
seja em busca de uma vida melhor, oportunidade de crescimento em uma empresa, ou até mesmo estudar 
para passar em um concurso público, que é o sonho da maioria. Pensamos alto em puder conseguir tudo que 
desejamos, basta querer e perseverar, porque pelo caminho encontramos barreiras dificuldades, mais com 
força e garras consegue vencê-las. Os mercados vivem uma mera competição, quem ganha é aquela pessoa 
qualificada, que procurar adquirir conhecimentos cada vez mais em busca de uma oportunidade. As 
organizações procuram pessoas capaz de desenvolver certas atividades, e dão oportunidade de aprendizado, 
para que possa se qualificar todos. Porém pra conseguir ser alguém de grande valor é preciso plantar no 
início e colher no futuro, e não se esquecer da honestidade e o amor, e sempre com esse pensamento de não 
desprezar seus colegas de trabalho só porque conseguiu uma colocação melhor na empresa, de puder realizar 
qualquer desafio que encontrar pelo caminho, sabe que nada é fácil mais não impossível, tem que saber 
esperar nas grandes oportunidades que surgirá ao longo do tempo, é preciso ter paciência e compreensão. 
 
 O SER HUMANO NAS ORGANIZAÇÕE CAPITÚLO 9 
 
 O QUE É O SER HUMANO. 
 
 O conceito que é compartilhado por Antonio Gramsci,ao afirmar que o ser humano é o processo de seus 
atos. Ele pode criar sua própria vida e controlar seu ‘’destino “(1978 P.38). Ao distanciar o ser humano dos 
determinismos instintivo e histórico, também libera da sina da submissão e o afirma como ser de consciência 
e de ação. Capaz de refletir sobre si e sobre os outros e de criar e recriar suas condições de vida em sua vida, 
como afirma Fromm(1977,P.80);”O homem não só tem uma mente e necessita de um sistema de orientação 
que lhe permita compreender e estruturar o mundo que o rodeia; ele também tem coração e um corpo que 
precisam ser ligados emocionalmente ao mundo ao homem e á natureza”. O ser humano precisa de laços 
com a cultura e com as pessoas, dentro dos princípios harmoniosos da fraternidade e da solidariedade, sem 
restrições de suas dimensões intelectuais, afetivas e de sua liberdade. 
 A sede de tudo é o ser humano, não como individuo isolado, mas como o ser que conhece, quer realiza o 
ser de possibilidades, geradas nas relações com os outros e na vida social e física. A ideia de possibilidade 
pressupõe e de liberdade, o poder fazer coisas ou declinar delas, conceito fundamental para o atendimento do 
ser humano. A tendência filosófica existencialista nos diria que da liberdade geram todos os significados e 
que não existem fins fora do individuo. A concepção dialética vai trazer novos olhares sobre o conceito de 
liberdade, onde alguns pressupostos são fundamentais; o ser humano só se conhece na relação com o outro; a 
subjetividade surge da comunicação e não existem projetos de vida individuais. Conclui-se que as escolhas 
são feitas a partir das possibilidades de projetar o maior número de atos possíveis, conforme o mesmo autor. 
O ser livre é, pois aquele que faz projetos, que vê adiante, é o ser do devenir. 
 O ser humano é considerado como um homem sábio inteligente, que está sempre pronto para enfrentar 
qualquer desafio, seja ele nas organizações ou na família. Que não pensa em derrotas e sim na felicidade, de 
puder alcançar seus objetivos dentro da empresa com força e responsabilidade, que não deixe as dificuldades 
abater em seu desempenho no ambiente de trabalho. Sabemos que muitas pessoas hoje trabalham nas 
 
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empresas mais não esta importando com o conhecimento adquirido e sim interessado no dinheiro, as 
empresa são na verdade um jogo de sorte, para aqueles que são mais espertos e tenha habilidade de desafiar 
o seu próprio concorrente. Ele precisa interagir com o grupo e colocá-las em práticas suas decisões seja elas 
qual for. É capaz de mover céus e pedras para conseguir qualquer coisa, para se dar bem na sociedade. 
 O SER HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES 
 
 A intenção explicita consistia em “libertar”, o ser humano dos enganos das formas não racionais de 
compreensão do mundo, certos que a razão consistia no único caminho para sua emancipação. O serio 
passou a ser sinônimo de sisudez e submissão á maquina, ao tempo e o poder. A empresa tornou-se o lugar 
de que é ambicioso e tudo penhora em troca de posição social, de ganhos econômicos e do sonho da 
felicidade. As pessoas são reduzidas a cargos e funções. “A individualidade é engolida pela organização e a 
criatividade considerada inoportuna pelo que ela representa de desobediência a uma lógica estabelecida, 
onde existem os que pesam e os que falam e os que deveriam ouvir tudo em nome de um ‘‘sonho”, sem 
corpo, nem coração; o capital. “No início do século xx, o ambiente organizacional era considerado frio e as 
relações, distancias, nela as pessoas sentiam-se presas a um ‘‘sistema econômico sem coração” e impessoal, 
que engolia sua individualidade. Como a cultura organizacional exerce forte influencia sobre o padrão ético 
de seus membros, os indivíduos aprendiam a serem, do mesmo modo, frios individualistas, competitivas e 
excludentes. A arrogância ganha o significado de lealdade e a bajulação tornam-se condições de pequenas 
diferencias que realimento o ego e causa inveja aos excluído. 
 “No final do século XIX já havia quem denunciasse que elas estavam suplantando seus criadores e agindo 
como ‘‘déspotas”, entretanto, não tinham dúvidas que não se tratava de entidades abstratas, mas de pessoas 
camufladas nas empresas, como seus donos, e que levavam para elas seus problemas e características 
psicológicas. Apesar de não termos muitos exemplos análogos para dar, é possível inferir que o lugar que os 
seres humanos ocupam nas organizações decorre da cultura e das condições histórico-sociais; entretanto, 
depende muito dos próprios seres humanos. Quanto ás teorias da administração é possível afirmar que a 
maioria delas defendeu a importância do processo produtivo e da produção, mesmo quando apresentavam 
alguma preocupação com o ser humano. A teoria Clássica entende a organização como uma máquina que 
deve funcionar perfeitamente, suas partes e cargos interligam-se e complementa-se. É considerada uma 
teoria de caratê prescritivo e normativo, ficando o administrador com a função de planejador, organizador, 
controlador, coordenador, comandante, visando uma maior eficiência. Admite que no planejamento as 
tarefas sejam mais importantes do que os seres humanos. O que mais importa não é o que o individuo sente 
ou quer, massua capacidade para desempenhar a função, sendo essa a condição definidora do planejamento 
e da administração tida como um processo de planejamento, organização e controlo. O engenheiro Heri 
Fayol, um de seus maiores representantes, como dirigente, viu a necessidade de organização empregada de 
forma racional, pois a administração clássica sugere que ‘’as organizações podem ou devem ser sistemas 
racionais que operam de maneira tão eficiente quanto possível”. 
 A administração Cientifica surgida no começo do século XX com o engenheiro americano Frederick W. 
Taylor, que, visando eficiência na indústria, passou métodos científicos no trabalho. A finalidade era evitar o 
improviso e os desperdícios, assim como aproveitar os talentos dos seres humanos; para tanto, deu grande 
ênfase ao controle do tempo e do movimento. O trabalhador deixa de ser um sujeito de ideação para tornar-
se um ser meramente de ação. Os trabalhadores eram considerados apenas ‘‘acessórios das máquinas’’, sem 
direito de impor seu ritmo de trabalho, pois ao contrario, era a organização e o ritmo de trabalho quem 
definiam sua forma de agir. "Os homens nada mais eram do que ''mão ou força de trabalho "a energia ou 
força requerida para tocar a máquina organizacional"". A teoria da Burocracia, criada pelo sociólogo alemão 
Max Weber, também está voltada para a racionalidade e eficiência no trabalho. Ela consiste em uma forma 
de padronização do desempenho das pessoas, de forma a se poder prever seu comportamento e tornar a 
organização mais eficiente. Os cargos e as funções precisavam ser bem definidos e a hierarquia, clara e bem 
delimitada, de modo que as ordens pudessem parecer impessoais e que fossem oriundas, preferencialmente, 
de uma única fonte. 
 
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CCrreeddeenncciiaaddoo ppeellaa PPoorrttaarriiaa MMEECC NNºº 33003322 ddee 2266//1122//22000011 ((DDOOUU ddee 2277//1122//22000011)) 
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 O mérito funcional, a competência técnica o tempo de serviço e não os interesses pessoais eram 
considerados os princípios utilizados para as promoções; entretanto, elas dependem do julgamento de outras 
pessoas, no caso, dos superiores. “As consequências são enormes para o ser humanos, em especial, pois a 
exigência de padronização para seres que não são iguais cria’ ’disfunções”, como a despersonalização dos 
relacionamentos, a supervalorização dos cargos em detrimentos das pessoas e das regras sobre o trabalho. A 
teoria das Relações Humanas, que tem em Elton Maya e Kurt Lênin seus principais representantes. É 
considerada uma reação oposta ao reinado de três décadas da Teoria Clássica e a mais democrática das 
teorias da administração. Dá ênfase á importância da motivação no trabalho, pois consideram que os 
indivíduos atuam melhor quando estão motivados e com suas necessidades satisfeitas. Segundo Morgan. 
Segundo essa teoria, o ser humano tem necessidades que passam pelas do auto realização, onde o trabalho é 
considerado como expressão da vida; autoestima deve servir para desenvolver os talentos pessoais e os 
desejos sociais, caracterizados pela necessidade de interação com outras pessoas. 
 As empresas tornaram-se o centro do poder econômico na sociedade, é através delas que mantém a 
sociedade. E os pobres operários cada vez mais escravos delas. Muitas empresas fazem dos seus 
funcionários máquinas de desenvolver tarefas, onde não há descanso para refletir seus pensamentos e muitos 
acabam sendo afastados do posto de trabalho por alguns problemas de saúde, os serviços repetitivos. Na 
época da organização Cientifica Taylor não via seus operários como ser humanos e sim como maquina. 
Verificou que o operário médio e com os equipamentos disponíveis produzisse muito menos do que era 
potencialmente capaz. Concluiu que se o operário mais produtivo percebe que obtém a mesma remuneração 
que o seu colega menos produtivo, acaba se acomodando, perdendo o interesse e não produzindo de acordo 
com sua capacidade de acordo com o tempo e movimento. Para Taylor, o operário não tem capacidade, nem 
formação, nem meios para analisar cientificamente seu trabalho e estabelecer racionalmente e método ou 
processo mais eficientes. Para que o funcionário desenvolva suas tarefas com eficiência e eficaz precisa ser 
bem remunerado e sempre elogiar para que ele não sinta desmotivado. A pessoa desmotivado com certeza 
não irá produzir bem e nem desempenhar suas habilidades. Hoje muitos não estão preocupados com a 
empresa e sim com o salário que irá receber no final do mês, sem perceber que se não fosse á empresa ele 
não tinha salário, mais muito deixar desejar essa oportunidade. 
 
 EXISTE LUZ NO FIM DO TUNEL 
 
 O ser humano não tem sido tomado como centro e preocupação das empresas. Assim como não o tem sido 
na sociedade, as relações interpessoais são menos importantes do que aquelas que se mantém com as coisas, 
pois o que importa é a dimensão econômica, ficando as pessoas subordinadas a ela. São consideradas como 
recurso humano e valorizadas como força de trabalho e meio para o lucro e o aumento do capital. O que fica 
evidente é que o mundo do trabalho não tem deixado espaço para o ser humano, colocando-o como peça da 
engrenagem. Como dissemos, os sistemas econômicos orientam-se por regras individualistas e os indivíduos 
são reduzidos a cargos e funções. Dos filósofos da escola de Frankfurt, destacando-se Marc use e Habermas, 
denunciantes da utilização e manipulação a que a ciência e a técnica estavam sendo submetidas. Afirmam 
que na sociedade moderna elas tornaram instrumentos das forças produtivas, em detrimento dos indivíduos, 
manipulados e reprimidos. 
 As organizações que compreenderem a escolherem a proposta, passando a estimular e permitir o 
sentimento e a instituição dentro delas, e não apenas os comportamentos racionais e supostamente neutros, 
como querem aquelas tradicionais, já contabilizam lucros efetivos. Isto porque, como assegura Chanlat 
(1994, P-18), ‘’nas escolas de gestão e nas empresas, as atividades que envolvem diretamente a 
administração de ações concretas atingiram elevado grau de sofisticação, porem e preciso admitir que tudo 
que se relaciona com o governo das pessoas está muito longe de atingir essa mesma sofisticação”. O novo 
paradigma e as iniciativas que o seguem nos levam a entender que a verdadeira missão das organizações 
não deve ser fazer as pessoas produzirem, colocá-las a serviço do poder do capital, e sim ajudá-las a realizar 
seu potencial criador, pois só assim serão produtivas e felizes. O preconceitos que afirmam que o ser 
 
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humano é por natureza pouco produtivo e mostram que essa situação é consequência de sua infelicidade e 
insatisfação como o que faz. Isso significa dizer que as organizações devem dedicar á ética o mesmo 
cuidado dispensando ás questões ditas organizacionais. Não só porque ficou comprovadoque ela é motivado 
de sucesso econômico, como também é, principalmente, porque o ser humano deve ser a finalidade primeira 
de tudo, inclusive das ações do campo dos negócios. 
 Para isso, precisam ter a convicção de que os indivíduos são mais importantes do que as empresas e que 
elas existem para proporcionar-lhe melhores condições de vida. O ser humano precisa ser tomado como o 
elemento mais importante dentro de uma organização. Do ponto de vista dos indivíduos, os resultados 
poderão ser a tristeza, o desinteresse, a ansiedade e a frustração ou as doenças físicas, que revestem em 
absenteísmo, licenças médicas e outras atitudes indesejáveis, aos interesses da produção, pois desfalcam a 
empresa e causam prejuízos econômicos e sociais. Eles precisam saber escolher a ajudar a construir espaços 
de trabalho que contribuam para seu crescimento pessoal e profissional, ou seja, ambientes onde possam 
desenvolver a autoconfiança, o reconhecimento, e aprovação, a criatividade e o respeito. 
 As organizações que não investem nesses aspectos podem enfrentar sérias consequências, indo desde o 
absenteísmo voluntaria ou provocado por doenças psicossomáticas, à baixa produtividade, o desinteresse e a 
passividade, até as revoltas e boicotes. A coerção e o controle são instrumentos ineficazes para fazer frente 
aos problemas. Elas não recuperam a autoestima e o compromisso do trabalhador. Eles devem ter a 
capacidade e a sensibilidades, para remover obstáculos, criar oportunidades, identificar o que motivo às 
pessoas que fazem parte de seu quadro e ajudá-las a desenvolver seus talentos, objetivos e potencialidades. 
 O mercado de trabalho cada vez mais competitivo, e exigente e buscam profissionais capaz de encarar 
qualquer desafio em tempos reais. Porque para as organizações tempo é dinheiro quanto mais rápido 
desenvolver as tarefas com eficiência e eficaz, melhor será para a empresa, que visa buscar sempre o 
objetivo lucro. Nas organizações elas são o centro, e esquece que se não fosse o ser humano não 
conseguiriam desenvolver suas tarefas sozinhas, isso devemos rever esse conceito como o homem o centro 
das organizações. Porque tanto as empresa precisa de mão- de –obra capacitada para desenvolver e executar 
tarefas, como o homem precisa dessa oportunidade, para a sobrevivência. Nas organizações enfrentamos 
preconceitos e humilhação por causa dos demais funcionários, que nem tem um bom cargo na empresa e 
acaba crescendo os olhos, e muitos começa a humilhar os colegas de trabalho com suas ambições, que não 
leva ao ponto alto da pirâmide e sim tombo por ter feito isso. As empresas têm que ter um ambiente de 
trabalho agradável para que todos os funcionários possam se sentir feliz e satisfeito, dando oportunidade 
deles participar das reuniões e ouvi-los os empregados e suas ideias, cabe ou não os gestores acatar as ideias 
expostos por eles, e tratar os empregados como ser humanos e não como máquina de serviços que só serve 
para executar suas tarefas. 
 
 RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS 13 
 
 As organizações produtivas começam a pensar sobre suas obrigações sociais, consciente de que são uma 
rede que envolve seres humanos, indo desde seus acionistas, empregados. Clientes, fornecedores até a 
comunidade. Grande discussão acerca dos motivos que têm levado as empresas a se preocuparem com essa 
questão, até porque eles podem ser de cunho moral, de modo que as empresas e as pessoas que dela fazem 
parte devem agir de maneira socialmente responsável. Analisar os principais argumentos contra e a favor de 
elas envolverem-se com as questões sociais; em seguida refletir sobre as áreas de atuação, destacando as que 
agregam mais e menos valor, por fim, trazer alguns exemplos de experiências bem sucedidas no Brasil. 
 
 O QUE É RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL? 
 
 No Brasil há uma rejeição ao termo filantropia, porque o mesmo está impregnado de significados que o 
conduzem á ideia religiosa de caridade e doação. Em nosso país é mais comum o uso da expressão 
responsabilidade social para as ações praticadas por empresas. Em suas palavras, no Brasil a ideia de 
 
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responsabilidade social é mais utilizada diretamente relacionada á ação empresarial, lucrativa, podendo 
incluir ou não ações filantrópicas ou com a comunidade; antes, porem, é preciso lembrar que a sociedade 
tem hoje maior consciência do entrosamento que existe entre as esferas públicas e privadas, de modo que se 
desfazem conceitos como os que afirmavam que competia aos poderes públicos a responsabilidade por toda 
forma de assistência e serviço que tivessem como fim o bem-estar social, ficando as empresas com a 
finalidade única de fazer jus aos investimentos dos acionistas, proporcionando-lhes lucros. 
 A responsabilidade social pressupõe consciência e compromisso das empresas com mudanças sociais. 
Impõe que elas reconheçam sua obrigação não só com acionistas e clientes, mas também com os seres 
humanos, com a construção de uma sociedade mais justa, honesta e solidaria uma sociedade melhor para 
todos, assim, ela é uma prática moral. É uma prática orientada pela ética, que vai além das obrigações legais 
e econômicas, rumo ás sociais, respeitando-se a cultura e as necessidades e desejos das pessoas. É uma 
prática até certo ponto revolucionaria, pois coloca em questão a relação entre capital e trabalho, 
preconizando uma alteração em suas essências. Propõe que os seres humanos ocupem o lugar de destaque 
nessa relação, aquele vem sendo concedido ao lucro e ao capital nas praticas e teorias tradicionais. É bem 
maior o número de empresas que fazem de conta que possuem uma ação responsável, quando, de fato, elas 
procuram em suas praticas um diferencial competitivo. E elas são classificadas em três grandes modelos; 
aquelas que visam apenas ao lucro e são assumidamente negócios; as que se colocam como organizações 
sociais, e procuram satisfazer aos interesses de uma rede de pessoas e, por ultimo, as empresas socialmente 
responsáveis, que não se preocupam apenas com o lucro econômico, mas também com o social, com a 
transformação social. 
 As empresas precisam colocar seu conhecimento, seus instrumentos de gestão e seus recursos econômicos 
a serviço de seus colaboradores, dos membros da sociedade e da defesa do meio ambiente. Sabemos que as 
mais prejudicam nessa relação e o meio ambiente, que muitas empresas poluem os rios e córregos, causando 
um impacto muito grande na natureza, trazendo contaminação para os animais e prejudicando a saúde dos 
seres humanos, com a poluição de lixo e produtos tóxicos. A responsabilidade social comparativa é o 
comprometimento permanente dos empresários de adotar um comprometimento ético e contribuir para o 
desenvolvimento econômico, simultaneamente, a qualidade de vida de seus empregados e de seus familiares, 
da comunidade local e da sociedade como um todo. Assume a responsabilidade social como expressão de 
uma postura ética comprometida com o restante da cidadania, na busca do bem estar público. Não poderia 
ser diferente, pois sendo a responsabilidade uma questão ética, as empresas precisam comportar-se de forma 
justa com todas as pessoas com que elas relacionam-se direta ou indiretamente; colaboradores, clientes, 
fornecedores, consumidores, acionistas e comunidade.Ela aplica compromisso com a humanidade, respeitando os direitos humanos, justiça, dignidade, e com o 
planeta, comportando-se de forma responsável e comprometida com a sustentabilidade de toda a rede da 
vida. As pessoas precisam tomar consciência da dimensão de seus atos, a quem eles poderão ser úteis ou 
prejudiciais e se posicionarem de forma transparente e consequente. Agregam a ele outro argumento que 
defende ser a empresa uma propriedade de acionistas, tendo como missão gerar lucros. Por outro lado, ele é 
fruto de esforços conjugados, incluindo, além do esforço do trabalhador, os recursos retirados do meio 
ambiente para sua sobrevivência e de seus familiares, assim nada mais justo do que ela dividir esses lucros 
com quem direta ou indiretamente ajudou a conquistá-los Porque a maioria deles tem consciência que além 
da função econômica tem também, função social voltada para a promoção do bem-estar das pessoas e do 
avança dos pais, Assim, é importante analisar em que áreas elas devem atuar e quais as ações que são mais 
importantes do ponto de vista da transformação social. A população mundial encara hoje uma enorme 
concentração de renda, além dos problemas sociais e ambientais alarmantes. Segundo Mattar (2001), tanto a 
renda, quanto a formação e o conhecimento, estão absolutamente concentrados nas mãos de uma minoria. 
Ele ressalta que a concentração da informação acaba produzindo um aumento da concentração de renda, 
gerando um ciclo vicioso, ilegítimo e difícil de vencer. 
 
 ÁREAS DE AÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS 
 
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 Quanto ao primeiro grupo, as ações podem contemplar oferta de novas oportunidades de empregos, 
capacitação, manutenção do emprego, remuneração participativa, assistência medica, boas qualidades de 
trabalho, incentivo á continuação dos estudos, concessão de bolsas de estudo e tempo para se dedicar a eles, 
atividades de lazer, condições para que trabalhem de forma criativa e alegre. Com os clientes as ações 
podem ser várias, indo desde a transparência e honestidade das informações sobre os produtos, segurança, 
durabilidade e funcionaliza deles. A ânsia por vender mais e por conquistar um filão maior de consumidor 
tem feito com que muitas empresas pratiquem a propaganda enganosa e estimulem as pessoas a criarem 
necessidades irreais. As empresas podem colocar a serviço da comunidade instalações, pessoas, 
conhecimento, aparelhos, recursos econômicos; podem agir em parcerias com ONGs, fundações e outras 
instituições em obras e campanhas voltadas para a saúde, e educação cultura e assistência social. Mais não é 
bem assim que funcionam os métodos de fazer esses tipos de propagandas, porque vimos que são falsa 
quando tratamos de assuntos relacionados tanto a saúde como a educação, Voltando o emprego, não esta 
fácil para você conseguir uma colocação no marcado, muitos tem qualificação mas não são competente para 
digerir aquele cargo por exemplo 
 É inegável que qualquer uma desses ares e das ações implementadas pelas empresas visando à melhoria 
na qualidade de vida das pessoas é importante, entretanto, algumas trazem resultados mais efetivos e 
duradouros e devem ser preferidas. Por exemplo, as empresas devem iniciar suas ações pelo público interno, 
em seguida, pela comunidade local onde elas exercem sua ação, até porque esta é quem primeiro sofre as 
consequências das atividades implementadas pela empresa e só depois lançar-se a áreas mais distantes. Ao 
invés de impor determinada ação, procurar saber quais são as demandas cruciais de seus empregados ou que 
a comunidade está precisando naquele momento e saber respeitar sua cultura, seus hábitos, valores e 
tradições. As empresas não pedem com essa atitude ao contrario só tem a ganhar com esses métodos de 
incentivos aos empregados, dando confiança para determinadas tarefas a serem executadas de forma rápida. 
Além de escolher uma ação de forma consciente, a empresa toda precisa envolver-se com ela, inclusive a 
alta direção. É Nela que esta concentrada todos os objetivos da empresa, e é importante o envolvimento dos 
dirigentes mais altos na hierarquia da empresa nos projetos e nas ações de responsabilidade social. O diretor 
tem que ter responsabilidade para tomar as decisões correta na empresa, porque ela esta nas mãos dele 
qualquer falha faz a empresa fundar junto com ele. 
 Quanto ao tipo de ação de responsabilidade social a ser implementada pela empresa, como dissemos, 
mesmo sabendo-se que todas elas são importantes e agrega valor, as que agem de forma mais eficiente na 
mudança da condição de vida das pessoas devem ser preferida. As ações que posam atender a mais de um 
elemento da cadeia de valores devem ser preferidas, ou seja, as empresas devem procurar investir em 
práticas que possam tornar seus empregados capacitados para desenvolver qualquer atividade dentro da 
empresa ou mesmo capacitá-lo para novas oportunidade. Oferecendo um ambiente de trabalho alegre, 
criativo. As empresas ainda devem preferir ações que atendem ao maior número de pessoas, que possam 
beneficiar principalmente aquelas que têm menos oportunidades, como as minorias e as pessoas portadoras 
de necessidades especiais. No geral, as empresas só têm a ganhar com práticas de responsabilidade social, 
pois, além dos ganhos apontados, elas passam a ser bem vistas por todos: público interno e externo. A 
empresa ganha prestígio e credibilidade, os funcionários alegram-se em fazer parte dela e tornam-se mais 
produtivo e os clientes fieis e divagadores do seu maior valor. Onde possam vestir a camisa da empresa e 
defende-la com força e garra. Ela precisa ser motivada pela consciência cidadã, pelo compromisso com a 
sociedade melhor, com a promoção da dignidade da pessoa. 
 
 ALGUMAS EXPERIENCIAS SIGNIFICATIVAS 
 
 O instituto Ethos de empresas e responsabilidade social, em publicação de 2003, registra experiências de 
ações de responsabilidade social implementadas por empresas brasileiras. A relação e os projetos com a 
comunidade ou os benefícios para o público interno são elementos fundamentais e estratégias para a prática 
 
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da responsabilidade social empresarial. É isso o que vêm fazendo muitas empresas, com forme assegura a 
referida publicação, através de coleta feita nos últimos três anos, por meio de registros feitos pelas próprias 
empresas. A título de exemplo selecionamos alguns relatos, tendo o cuidado de trazer experiências que 
possam contemplar as várias áreas de atuação. 
 
 BANCO DO BRASIL S.A 
 
 Além de outras ações desenvolvidas, no ano de 2001 lançou o programa adolescentes trabalhadores (PAT), 
com o objetivo de promover no país a inclusão de jovens de baixa renda, através de um processo

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