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Mapa de risco Carolina Ongaro

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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP
FARMÁCIA
CAROLINA DE CASTRO ONGARO
ESTÁGIO EM ANÁLISE LABORATORIAL BÁSICA
Procedimento 1 – Assunto: Elaboração de Mapa de Risco
Santana de Parnaíba
2020
SUMÁRIO
1. OBJETIVOS
2. DEFINIÇÕES
3. CONCLUSÃO
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LISTA DE TABELAS:
● Tabela 1- Classificação dos riscos;
Baseado em:
https://segurancadotrabalhosempre.com/como-fazer-um-mapa-de-risco-passo-passo/ta
bela-de-riscos-ambientais-2/
● Tabela 2-Significado dos círculos conforme seu tamanho e posição;
Fonte: http://trabalhosegurobr.blogspot.com/2012/03/mapa-de-riscos.html
https://segurancadotrabalhosempre.com/como-fazer-um-mapa-de-risco-passo-passo/tabela-de-riscos-ambientais-2/
https://segurancadotrabalhosempre.com/como-fazer-um-mapa-de-risco-passo-passo/tabela-de-riscos-ambientais-2/
http://trabalhosegurobr.blogspot.com/2012/03/mapa-de-riscos.html
LISTA DE IMAGENS:
Obs: Todas imagens são de cunho autoral:
● Figura 1- Equipamento com data de calibração apagada, tão como o número
de certificação e identificação que oferece risco de inexatidão, podendo
oferecer riscos de acidentes médio.
● Figura 2- Equipamento com data de calibração muito antiga, podendo oferecer
riscos de acidentes médio por qualificar-se como ferramenta inadequada
visando sua calibração vetusta, e ergonômicos leve por poder causar stress em
quem manipula-lo, por não encontrar precisão conforme a figura acima.
● Figura 3- Outro equipamento com data de calibração ultrapassando um ano.
● Figura 4- Quadro de força acessível para qualquer pessoa mexer, oferecendo
risco de acidente elevado (por se tratar de eletricidade).
● Figura 5- Canos identificados com cores incertas quanto ao seu
conteúdo/reservatório, imprimindo risco químico médio e de acidentes por
estar identificado de forma incorreta.
● Figura 6- Corredor estreito para passagem de cadeirantes, tão como a porta,
oferecendo inacessibilidade e riscos ergonômicos elevado devido ao stress
físico ou psíquico por não conseguir locomover-se, e, risco de acidente médio
por não se tratar de um local acessível (arranjo físico inadequado).
● Figura 7- Balança suja, oferecendo inexatidão, e risco biológico médio pois na
sujeira pode haver presença de bactérias ou agentes causadores de doenças
diversas.
● Figura 8- Água destilada não identificada corretamente, qualificando risco de
acidentes médio por encontrar-se inadequada.
● Figura 9- Material não identificado, promovendo risco de acidentes médio por
tal motivo.
● Figura 10- Materiais sem identificação promovendo risco de acidentes médio
por tal condição e químicos médio por se tratarem PROVAVELMENTE de
substâncias químicas.
● Figura 11- Extintor de incêndio com inspeção técnica “vencida”, conferindo à
risco de acidentes elevado.
● Figura 12- Sifão sujo conferindo à risco biológico leve, pois na sujeira podem
habitar os mais diversos microorganismos.
● Figura 13- Pia suja oferecendo risco biológico leve pelo mesmo motivo da
figura acima; na sujeira podem habitar os mais diversos microorganismos.
● Figura 14- Cano com extensão à mesa, oferecendo risco de tropeço (posso
afirmar isso pois já me ocorreu), o que configura um risco de acidentes leve,
por tratar-se de um arranjo físico inadequado.
● Figura 15- Mapa de Riscos elaborado tendo em vista as dependências
laboratoriais da UNIP (mais precisamente o Laboratório de Química).
ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCO
1. OBJETIVOS
Este trabalho tem como objetivo versar sobre o que tange aos mapas de risco e
sua elaboração nas dependências da Universidade Paulista - UNIP, Campus
Alphaville.
2. DEFINIÇÕES
2.1. Importância das comissões internas de prevenção de acidentes (CIPA’s) nos
acidentes de trabalho:
Quanto a importância da CIPA nos acidentes de trabalho é envolvida por algumas
esferas, dentre elas, destacam-se:
● A identificação de riscos do processo de trabalho e devida elaboração de mapa de
riscos, envolvendo a participação majoritária de trabalhadores e respectiva assessoria
do SESMT;
● Elaboração de plano trabalhista, onde haja possibilidade de agir preventivamente,
solucionando paradigmas no âmbito de segurança e saúde no ambiente de trabalho;
● Participação do controle de qualidade e execução das medidas preventivas cabíveis,
outrossim a verificação de primazias de ação no âmbito de trabalho;
● Realização periódica de análises e ponderações nos sítios de trabalho, tendo em vista
a percepção e captação de episódios que possam acarretar em riscos que
comprometam a saúde e segurança dos trabalhadores;
● Efetuar periodicamente a verificação da realização de metas impostas no respectivo
plano de trabalho,e, discussão de episódios que possam acarretar em risco
devidamente identificadas;
● Difundir em meio trabalhista as informações que tangem a saúde e segurança no
âmbito do trabalho;
● Envolver-se juntamente ao SESMT, através de discussões e considerações dos efeitos
repercutidos ao meio ambiente e relação com segurança e saúde ao trabalhador no
trabalho, requerendo à tal órgão (quando possuir, e em caso negativo tratar com o
empregador), quanto a suspensão de setor ou maquinário que ofereça graves e grandes
ricos que possam vir a comprometer saúde ou/e a segurança do trabalhador e análise
das causas de doenças e acidentes de trabalho, propondo medidas que solucionem os
tais através de medidas;
● Contribuir quanto ao progresso e execução do PPRA, PCMSO e outros programas
que abordem a saúde e segurança no trabalho;
● Possibilitar e estimular a devida efetivação de Normas Regulamentadoras e cláusulas
de convenções e acordos de coletivas de trabalho, que tange a saúde e segurança
trabalhista;
● Demandar à empresa as cópias das CAT expedidas;
● Pleitear ao empregador e examinar dados sobre demandas que possam interferir na
saúde e/ou segurança dos trabalhadores;
● Atuar junto à empresa nas Campanhas de Prevenção a AIDS, anualmente.
Ficando sob responsabilidade dos empregados aos empregados:
1. cooperar na eleição de seus líderes de representação;
2. contribuir à gestão da CIPA;
3. designar ao SESMT,a CIPA e ao empregador os episódios onde os riscos podem
ocorrer, apresentando instruções para o progresso nas circunstâncias oferecidas no
ambiente trabalho;
4. atentar se e sobrepor ao âmbito trabalhista as indicações quanto a diligência de
doenças e acidentes ocasionada pelo trabalho.
2.2. Qual é a legislação que determina a elaboração dos mapas de riscos e do que versa a
essa legislação:
A portaria 25/1944 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994, estabelece os objetivos do mapa de
riscos, aludindo às etapas de elaboração, conhecimento do processo de trabalho do local a ser
analisado, dos riscos existentes assim como medidas preventivas a serem analisadas e sua
eficácia, e, identificação de indicadores de saúde;
2.3. Objetivos dos mapas de risco:
O Mapa de Riscos objetiva a reunião de informações essenciais para o estabelecimento do
diagnóstico situacional da saúde e segurança que tange o ambiente de trabalho,
proporcionando no decorrer de sua elaboração a disseminação de dados e informações entre
os trabalhadores, de modo a difundir o estímulo no envolvimento de atividades preventivas.
2.4. Identifique as etapas de elaboração:
I) Discernir na metodologia de trabalho no local abordado as atividades exercidas, o
ambiente, os trabalhadores (ponderando sexo, número, idade, treinamento profissional e de
saúde e segurança, jornada)
II) reconhecer os riscos efetivos no local investigado;
III) definir e qualificar as medidas preventivas atuais e devida vigência quanto a proteção
coletiva e individual, organização do trabalho e medidas de higiene e conforto (banheiro,
lavatórios, vestiários, armários, refeitório, área de lazer, etc).
IV) caracterizar indicadores de saúde levando em consideração as contestações mais
recorrentes e corriqueiras entre trabalhadores com risco em comum, doenças diagnosticadas e
acidentes passados;
V) identificar causas mais frequentes de não-comparecimento ao trabalho; inteirando-se sobre
os apuramentos ambientais efetuadosno local com a elaboração do mapa de riscos junto ao
layout da empresa com inclusão devida do grupo que faz parte do risco através de
padronização de cor, incluindo o número de trabalhadores, especialidade do agente e grau de
risco (sendo representada por círculos, com tamanhos distintos e homólogos
VI) posteriormente, deve haver a interlocução, apresentação e aprovação pela CIPA, o mapa
de riscos deve ser exposto em cada um dos ambientes ponderados, para que seja de acesso e
entendimento simples para os trabalhadores (carecendo revisão ordinariamente quando um
novo fato modificar o cenário dos trabalhadores/ riscos oferecidos).
2.5. Classificação dos riscos ambientais e caracterização:
São compreendidos como riscos ambientais os agentes de cunho físico, químico e biológico
existentes nos ambientes de trabalho que, tendo em vista e consoante a sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, podem acarretar danos à saúde do
trabalhador.
Tendo em vista a NR 9 (Norma Regulamentadora referente ao PPRA), os riscos ambientais
podem ser divididos entre físicos, químicos e biológicos, como dito acima. Ademais, saber
distingui-los tão como discernir suas dessemelhanças faz-se significativo para entender quais
são as medidas de controle de risco à serem empregues. Tal conhecimento é vultoso, até
mesmo, para a definição de quais EPIs precisarão ser operados pelos colaboradores.
● Riscos Físicos: compreendem pelas numerosas formas de energia, como sons,
vibrações, pressões excepcionais, temperaturas extremamente baixas ou elevadas,
radiações, entre outros. Caracterizada pela cor verde.
● Químicos: são as substâncias, compostos ou produtos que podem penetrar no
organismo pela via respiratória, como poeiras, fumo, névoas, gases, vapores que
podem ser aspirados pela via respiratória ou através da pele, entre outros.
Caracterizada pela cor vermelha.
● Biológicos: compreendem por bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários,
vírus, etc. Caracterizado pela cor marrom.
● Ergonômicos: são condições relacionadas à questões psicológicas e fisiológicas,
relacionadas a adaptação do ambiente de trabalho sob as necessidades, habilidades e
limitação do trabalhador. Caracterizado pela cor amarelo.
● Riscos Mecânicos (acidentes): compreendem por todas as atividades que cinjam
máquinas, equipamentos e outras situações que possam proporcionar lesões e/ou
acidentes de trabalho. Caracterizado pela cor azul.
Para evitar os riscos existentes dentro desse ambiente, é essencial seguir todas as normas
técnicas e legais e utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) mais apropriados
para a proteção contra esses agentes, como os aventais de segurança, luvas descartáveis,
máscara de proteção, óculos protetor, protetor facial e touca de segurança, por exemplo.
2.6. Identificar possíveis riscos à saúde em laboratório farmacêutico:
Os riscos identificados no laboratório de química (que podem embasar os riscos encontrados
em um laboratório farmacêutico), podem ser observados pelas seguintes fotografias
registradas na (infelizmente) única aula prática que tive:
Figura 1- Equipamento com data de calibração apagada, tão como o número de certificação e
identificação que oferece risco de inexatidão, podendo oferecer riscos de acidentes médio.
Figura 2- Equipamento com data de calibração muito antiga, podendo oferecer riscos de
acidentes médio por qualificar-se como ferramenta inadequada visando sua calibração
vetusta, e ergonômicos leve por poder causar stress em quem manipula-lo, por não encontrar
precisão conforme a figura acima.
Figura 3- Outro equipamento com data de calibração ultrapassando um ano.
Figura 4- Quadro de força acessível para qualquer pessoa mexer, oferecendo risco de acidente
elevado (por se tratar de eletricidade).
Figura 5- Canos identificados com cores incertas quanto ao seu conteúdo/reservatório,
imprimindo risco químico médio e de acidentes por estar identificado de forma incorreta.
Figura 6- Corredor estreito para passagem de cadeirantes, tão como a porta, oferecendo
inacessibilidade e riscos ergonômicos elevado devido ao stress físico ou psíquico por não
conseguir locomover-se, e, risco de acidente médio por não se tratar de um local acessível
(arranjo físico inadequado).
Figura 7- Balança suja, oferecendo inexatidão, e risco biológico médio pois na sujeira pode
haver presença de bactérias ou agentes causadores de doenças diversas.
Figura 8- Água destilada não identificada corretamente, qualificando risco de acidentes
médio por encontrar-se inadequada.
Figura 9- Material não identificado, promovendo risco de acidentes médio por tal motivo.
Figura 10- Materiais sem identificação promovendo risco de acidentes médio por tal condição
e químicos médio por se tratarem PROVAVELMENTE de substâncias químicas.
Figura 11- Extintor de incêndio com inspeção técnica “vencida”, conferindo à risco de
acidentes elevado.
Figura 12- Sifão sujo conferindo à risco biológico leve, pois na sujeira podem habitar os mais
diversos microorganismos.
Figura 13- Pia suja oferecendo risco biológico leve pelo mesmo motivo da figura acima; na
sujeira podem habitar os mais diversos microorganismos.
Figura 14- Cano com extensão à mesa, oferecendo risco de tropeço (posso afirmar isso pois já
me ocorreu), o que configura um risco de acidentes leve, por tratar-se de um arranjo físico
inadequado.
2.7. O que é mapa de risco?
Mapa de Risco é definido como uma apresentação e exposição no formato gráfico de um
agrupamento de aspectos vigentes nos ambientes de trabalho, aptos à trazer infortúnios à
segurança e saúde dos trabalhadores, os chamados acidentes e doenças de trabalho, tendo sua
gênese nos profusos fatores do método e regime de trabalho, além do meio de organização do
trabalho.
2.8. Quem o elabora?
Segundo a Portaria de nº25, o mapa de riscos deve ser arquitetado e implementado pela
CIPA, e, em cooperação com os trabalhadores enredados no método e desenvolvimento
producente sob direção do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina
do Trabalho (SESMT), quando instaurado. Faz-se substancial a coparticipação das pessoas
esquadrinhadas ao risco, sendo o mapeamento possibilitador de prosseguimento cautelar
pelos trabalhadores que lidam com tais perigos designados, sendo o mapa de risco ainda uma
matriz participativa disposta e composta por elucidações práticas que visam a erradicação
e/ou contenção de riscos, melhorando assim as condições e recinto de trabalho, visando a
proteção a vida e redução de gastos do sistema previdenciário, tendo em vista a aposentadoria
precoce por invalidez (por exemplo).
2.9.Montar uma tabela com os riscos ambientais:
Abaixo segue uma tabela com os tipos de riscos, suas respectivas cores correspondentes e
exemplos:
Grupo 1
Verde
Grupo 2
Vermelho
Grupo 3
Marrom
Grupo 4
Amarelo
Grupo 5
Azul
Riscos
físicos
Riscos
químicos
Riscos
Biológicos
Riscos
ergonômicos
Riscos de
acidentes
Ruídos
Vibrações
Radiações
ionizantes
Radiações não
ionizantes
Frio
Calor
Pressões anormais
Umidade
Poeiras
Fumos
Névoas
Neblinas
Gases
Vapores
Substâncias,
compostos ou
produtos
químicos
Vírus
Bactérias
Protozoários
Fungos
Parasitas
Bacilos
Esforço físico
intenso
Levantamento e
transporte manual
de peso
Exigência de
postura
inadequada
Controle rígido de
produtividade
Imposição de
ritmos excessivos
Trabalho em
turno e noturno
Jornadas de
trabalho
prolongadas
Monotonia e
repetitividade
Outras situações
causadoras de
stress físico e/ou
psíquico
Arranjo físico
inadequado
Máquinas e
equipamentos
sem proteção
Ferramentas
inadequadas ou
defeituosas
Iluminação
inadequada
Eletricidade
Probabilidade de
incêndio ou
explosão
Armazenamento
inadequado
Animais
peçonhentos
Outras situações
de risco que
poderão
contribuir para a
ocorrência de
acidentes
Tabela 1- Classificação dos riscos
2.10. Significado dos círculos na planta ou croqui
No mapa de riscos, cada risco é correspondido poruma cor e classificados por: físicos
(representados pela cor verde), químicos (vermelho), biológicos (marrom), ergonômicos
(amarelo) e de acidentes (pelo azul), e, a classificação se estende ao tamanho dos círculos,
que podem ser pequenos, médios e grandes, que depende do risco identificado (quanto maior
o círculo, maior a intensidade do risco existente).
Tabela 2- Significado dos círculos conforme seu tamanho e posição.
2.11. Resultado e Localização dos Mapas de Risco
Os mapas de risco elaborados foram realizados visando o Laboratório de Química das
dependências da Universidade Paulista, onde foi disponibilizada uma aula para análise de
possíveis riscos presentes neste, onde foi fotografado tudo que previsto como risco.
Figura 15- Mapa de Riscos elaborado tendo em vista as dependências laboratoriais da UNIP
(mais precisamente o Laboratório de Química).
2.12.O que significa agente mapeador?
O agente de pesquisa e mapeamento é um profissional responsável por pesquisas de campo
do IBGE/CIPA, atuando nas pesquisas de rua e praças.
2.13. Características do agente mapeador:
O agente mapeador é uma pessoa qualificada para urdir o Mapeamento de Riscos Ambientais
na empresa, sendo as características necessárias a observação, percepção, visão global,
criatividade, objetividade, capacidade comunicativa, discrição, educação, persistência,
capacidade de organização e simpatia.
2.14. Relação entre o agente mapeador, CIPA, SESMT, e segurança patrimonial:
É dever do mapeador o conhecimento dos membros que compõe a CIPA, SESMT e o Serviço
de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, além, do conhecimento dos rudimentos
basilares de segurança patrimonial, como a vigilância e o bombeiro industrial.
15. Aspectos legais do acidente de trabalho:
O empregador é capacitado, dentro de seu poderio, regulamentar, elaborando regulamentos
internos que instaurem normas acerca emprego de roupas e sobre a aparência via de regra,
visando a totalidade dos funcionários da empresa (como por exemplo o uso de chinelos,
bermudas e regatas), mesmo que não seja obrigatório pela legislação a provisão de uniformes
ou roupas adequadas e específicas para o trabalho. O regulamento interno pode inserir
normas à respeito da limpeza dos empregados, unhas cortadas, cabelos presos para mulheres
e curtos para homens,visando a atividade à ser exercida. Assim, é de responsabilidade de
cada empregador, a observância no que tange as atividades inseres e a inevitabilidade de boa
conformação mediante a clientela, instaurando regras de conduta a serem seguidas por seus
empregados.
As Leis 8.212 e 8.213 de 9/12/91 assomam a responsabilidade civil do empregador pelo
acidente do trabalho e a co-responsabilidade dos diretores, sócios, gerentes e administradores
por crimes contra a Previdência Social de igual forma, autoriza a Previdência de realizar ação
regressiva contra a empresa ou terceiros autores do acidente do trabalho, asseverando a
subsistência de emprego ao acidentado por 12 meses em seguida à descontinuação do
auxílio-doença da Previdência Social.
16. Quem pode oferecer apoio técnico:
O agente mapeador tem obrigação de conhecer à respeito da responsabilidade civil e criminal
nos acidentes do trabalho, visando a legislação. É dever deste, tão como, a solicitação do
apoio de outros profissionais para o maior abarcamento sobre as atividades florescente nos
vários setores dos órgãos,como por exemplo o centro de processamento de dados,
departamento jurídico, departamento de recursos humanos (tendo em vista suas áreas de
assistência social, psicologia do trabalhador, setor de pessoal, seleção e recrutamento),
projeto e desenvolvimento de produtos, entre outras mais.
17.Identifique as etapas de mapeamento:
À seguir podemos visualizar as fases do trabalho do agente, no que tange a etapa de
mapeamento:
- O devido investigação de riscos;
- A construção e produção cuidadosa do Mapa;
- Análise dos riscos em observância;
- Organização e preparo de relatório acerca dos riscos e mapa de riscos;
- A exposição do trabalho realizado;
- Introdução e acompanhamento;
- Avaliação.
3. CONCLUSÃO
À partir deste trabalho, foi possível conhecer mais acerca do Mapa de Risco e sua
importância para os ambientes laboratoriais, sendo imprescindível para que no caso de
acidentes, o quadro tenha chance de ser revertido, com as prévias noções e alicerces que o
tangem. Foi acrescido conhecimento sobre legislações, fatores que são considerados de risco,
características do mapa de risco e a possibilidade elaborar um, tendo em vista um ambiente
habitualmente frequentado, o que tornou o trabalho tão interessante. Ainda, visando as
argumentações supracitadas sua relevância foi de enorme vastidão por então levar este
conhecimento não tão somente nos estudos, como em um futuro emprego, exercendo a
função de forma satisfatória, visando máxima excelência e desempenho.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
● BENATTI, M.C.C.; NISHIDE, V.M. Elaboração e implantação do mapa de riscos
ambientais para prevenção de acidentes do trabalho em uma unidade de terapia
intensiva de um hospital universitário - Rev. Latino -Am. Enfermagem vol.8 no.5,
Ribeirão Preto, 2000.
● Saúde e Vida- CIPA - Visitado em 30/04/2020
Disponível em: https://www.saudeevida.com.br/cipa/
● Projeto Mapa de Risco- CIPA UNICAMP, 2015 - Visitado em 28/04/2020
Disponível em: https://www.cipa.unicamp.br/pdf/ProjetoMapadeRisco92cd.pdf
● Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto- USP, CIPA- Visitado em 15/04/2020
Disponível em:http://cipa.fmrp.usp.br/Html/MapaRisco.htm
● Analyctis Brasil - Vistado em 20/04/2020
https://www.analyticsbrasil.com.br/blog/mapa-de-riscos/
● UNESP- Mapa de Risco - CIPA - Visitado em 18/04/2020
https://www.fclar.unesp.br/#!/instituicao/administracao/cipa/legislacao/mapa-de-risc
o/

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