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RELAÇÃO ENTRE ANSIEDADE E O USO DAS REDES SOCIAIS - concluido pdf

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FACULDADE SANTA MARIA 
COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E PESQUISA 
ESTÁGIO BÁSICO: PESQUISA II 
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA 
 
 
JESSYCA AQUINO DE OLIVEIRA 
LUANNA MIKAELLY DA SILVA LIMA 
MARIA SUYANNE OLIVEIRA DE MORAIS 
MYLENA KELLY LIMA DA SILVA 
 
 
 
 
RELAÇÃO ENTRE ANSIEDADE E O USO DAS REDES SOCIAIS 
 
 
 
 
 
 
Cajazeiras – PB 
2020 
 
JESSYCA AQUINO DE OLIVEIRA 
LUANNA MIKAELLY DA SILVA LIMA 
MARIA SUYANNE OLIVEIRA DE MORAIS 
MYLENA KELLY LIMA DA SILVA 
 
 
 
 
 
RELAÇÃO ENTRE ANSIEDADE E O USO DAS REDES SOCIAIS 
 
 
 
 
Pesquisa, submetida à Coordenação de 
Extensão e Pesquisa – COEPE da Faculdade 
Santa Maria – FSM, pelo professor Rômulo 
Lustosa Pimenteira de Melo. 
 
 
 
Área de concentração temática: Ciências Humanas 
Sub-área: Psicologia 
 
 
 
 
 
Cajazeiras – PB 
2020 
 
RESUMO 
A ansiedade é uma preocupação excessiva que gera desconforto no indivíduo causando 
sentimento de medo e nervosismo extremo. Este projeto teve como principal objetivo 
verificar se existem indícios da ansiedade causados pela exposição às redes sociais 
através de um estudo de abordagem quantitativa em uma faculdade do interior da 
Paraíba. Os dados foram coletados a partir de um conjunto de questionários relativos à 
ansiedade-traço e a ansiedade-estado, a exposição às redes sociais e um relativo às 
características sócias demográficas. A amostra foi composta por 150 estudantes 
matriculados em quaisquer dos cursos ofertados pela instituição. Os dados foram 
analisados correlacionadamente através do software estatístico SPSS versão 25ª, 
utilizando o coeficiente de correlação de Pearson com significância de p ≤ 0,05. 
Palavras chave: Ansiedade; exposição; redes sociais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
Anxiety is an excessive concern that generates discomfort in the individual causing 
feelings of fear and extreme nervousness. This project had as main objective to verify if 
there are signs of anxiety caused by exposure to social networks through a study of 
quantitative approach in a college in the interior of Paraíba. The data were collected 
from a set of questionnaires related to trait-anxiety and state-anxiety, exposure to social 
networks and one related to socio-demographic characteristics. The sample consisted of 
150 students enrolled in any of the courses offered by the institution. The data were 
analyzed correlated using the statistical software SPSS version 25th, using Pearson's 
correlation coefficient with significance of p ≤ 0.05. 
Keywords: Anxiety; exposure; social networks. 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... 5 
2 OBJETIVOS ........................................................................................................ 6 
2.1 Objetivo Geral............................................................................................... 6 
2.2 Objetivos Específicos .................................................................................... 6 
3 REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................ 7 
3.1 Redes Sociais ................................................................................................. 7 
3.2 Jovens ............................................................................................................ 8 
3.3 Ansiedade ...................................................................................................... 9 
4 MÉTODO ........................................................................................................... 12 
4.1 Participantes ............................................................................................... 12 
4.2 Procedimentos ............................................................................................. 12 
4.3 Instrumentos ............................................................................................... 12 
4.4 Análise de Dados ......................................................................................... 13 
5 RESULTADOS ...................................................................................................... 14 
6 DISCUSSÃO .......................................................................................................... 16 
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 18 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 
ANEXO ......................................................................................................................... 
APÊNDICE ................................................................................................................... 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
A pesquisa tem o intuito de analisar a correlação da ansiedade e o uso das redes 
sociais. Tem-se em vista de que possuem pouco acervo sobre o tema, logo a inserção da 
internet no contexto social é algo ainda recente. O convívio social fundamental para o 
ser humano, este por sua vez pode vir carregado de metas e expectativas podendo causar 
diversos tipos de adoecimento, como no caso da ansiedade (RODRIGUES, 2012). 
Segundo Sales (2016), o vínculo familiar é tido como um aspecto de grande 
importância na formação do jovem. O distanciamento dos responsáveis, tanto em 
sentidos físicos como psicológicos trazem várias consequências em sua formação. 
Segundo Fecchio (2018), a entrada dos jovens no mundo universitário como 
também o uso das redes sociais e a sua abstinência venham a emergir sintomas de 
ansiedade. 
O nível de ansiedade vem aumentando nos indivíduos devido às mudanças que 
perpassam em cada estágio da vida. As mudanças tecnológicas trazem, como 
consequência, a necessidade de novas adaptações para satisfazer essas novas demandas, 
e o uso destas tecnologias juntamente com a chegada das redes sociais, é um fator que 
acarreta a ansiedade na maioria dos jovens (CEREJA e NOBRE, 2018). 
De acordo com Castillo et al. (2000), a ansiedade pode ser caracterizada por 
alguns sintomas como medo, tensão em resposta antecipatória a algo que seja capaz de 
apresentar riscos e perigo ao indivíduo, a qual pode apresentar-se em níveis normais ou 
patológicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
2 OBJETIVOS 
2.1 Objetivo Geral 
 Verificar a relação entre ansiedade e o uso das redes sociais. 
2.2 Objetivos Específicos 
● Verificar os níveis de ansiedade; 
● Conhecer o perfil do uso de redes sociais em jovens universitários; 
● Relacionar o uso de redes sociais a dados demográficos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
3 REVISÃO DE LITERATURA 
 
3.1 Redes Sociais 
Nos dias atuais, o homem moderno tem diversas facilidades que tem o 
compromisso de dinamizar seu trabalho, diminuir seu esforço, e diminuir distâncias. A 
internet é uma dessas facilidades, resultado de excessivas pesquisas, sucedidas no 
contexto da guerra fria, onde as forças americanas procuravam maneiras de destinar as 
informações militares em territóriosdiferentes, para que se ocorresse invasões de 
inimigos não perdessem os dados e informações arquivadas. Inicialmente com pequenas 
funções os seus fundadores não imaginavam o quanto cresceria a Internet nos dias 
atuais. Tinha inicialmente nos computadores uma linguagem muito complicada por isso, 
o potencial de alastramento da Internet não podia ser imaginado (VICENTINI et al. 
2005). 
Castells (2003) afirma que a internet é como um tecido de nossas vidas. Sendo 
também a base tecnológica para a construção organizacional da era da informação sendo 
ela a rede. A rede é um grupo de pessoas interconectada sendo a formação da rede uma 
ação humana muito velha, mas a rede vem ganhando uma vivência nova nos dias atuais 
resultando-se em redes de informações energizadas através da Internet. 
Vicentini et al. (2005) afirmam que entre os serviços mais utilizados da Internet 
estão o correio-eletrônico (protocolos SMTP, POP3), a transmissão de arquivos (FTP), 
a partilha de arquivos (NFS), a competição remota de terminal (Telnet), o ingresso à 
informação hipermídia (HTTP), conhecido como WWW (World Wide Web). 
Segundo Tomaél, Alcará e Chiara (2005) as redes sociais formam uma das 
estratégias subentendidas usadas pela sociedade para a partilha de informação e do 
conhecimento, através das relações entre atores que as compõem. 
A rede social caracteriza-se como um sistema não linear, descentralizada, 
adaptável, dinâmica, sem fronteiras definidas e auto organizável, que se determina por 
relações horizontais de cooperação. Como um espaço de interação, a rede possibilita, a 
cada vinculo contatos que permitem diferentes informações, inesperados e determinados 
por um benefício que naquele momento move a rede, colaborando para a construção da 
sociedade e conduzindo-a. (TOMAÉL, ALCARÁ e CHIARA, 2005) 
Para Castells (2003) as redes têm vantagens extraordinárias como instrumentos 
de organização em qualidade de sua flexibilidade adaptabilidade inerentes, 
caracterizadas principalmente para se permanecer e prosperar em um ambiente de 
8 
 
 
rápida mutação. Apesar disso, em termos de flexibilidade as redes trouxeram 
particularmente de enfrentar um grande problema, em contraste com hierarquias 
centralizadas. 
3.2 Jovens 
 Segundo Salles (2019) a entrada do período de adolescência traz consigo a 
demanda de influência da sociedade, como também toda a relação com os adultos. Sua 
subjetividade é construída por meio do entrelaçamento social. 
Os jovens podem estar enquadrados no que diz respeito ao período da 
adolescência e começo da vida adulta, que nos tempos atuais não há uma certa 
demarcação da idade. A adolescência é um período de formação de identidade, de 
muitas oportunidades, e também a exposição a alguns riscos no campo da saúde mental 
(PAPALIA e FELDMAN, 2013). 
Muitos autores especificam bem essa fase do desenvolvimento dando ênfase no 
desenvolvimento físico. De acordo com Senna e Dessen (2012), é preciso olhar para a 
perspectiva do amadurecer não só na limitação do físico, mas no âmbito psicológico do 
sujeito. 
 A saúde mental do jovem possui estreita relação com o vínculo familiar. O 
núcleo da família tem como principal papel a formação de quesitos morais, costumes e 
valores. O distanciamento dos pais, não só no campo físico como psicológico pode vir a 
causar diversas complicações na sua futura realidade (SALES, 2016). 
 Vê-se nos dias atuais uma grande mudança nesse processo amadurecimento. De 
acordo com Papalia (2013), o jovem passa por vários distúrbios nessa época, desde 
privação de sono, quanto questões alimentares no que diz respeito a anorexia. 
 Saindo do contexto adolescência entra-se na questão do adulto jovem. O que 
antes era mais limitado ao indivíduo pelos pais, ganha certa liberdade e 
responsabilidade sobre sua própria vida. Nessa fase o jovem sente a pressão tanto no 
ingresso a faculdade, como morar longe dos familiares e buscar maneiras de se 
sustentar, conforme destacado por (PELLEGRINI et al. 2015). 
Para Costa (2017), transtornos de ansiedade estão relacionados ao medo 
excessivo como outras características e encontram-se bastantes presentes na vida dos 
universitários. 
 Entrando na concepção de transtornos mentais, não somente a universidade 
como também o mundo globalizado e o uso excessivo das redes sociais podem ser 
9 
 
 
classificados como fatores de risco. Segundo Fecchio (2018), não só uso das mídias 
sociais pode ser um perigo, mas a sua ausência pode contribuir para a apresentação de 
estresse e sintomas de ansiedade. 
 Conforme Lira (2017) a adesão às redes sociais pode vir a influenciar na questão 
não somente da ansiedade, a insatisfação corporal (IC) também pode estar presente e 
desencadear problemas como anorexia. 
Observou-se, na análise bruta, que aquelas que acessavam as redes sociais 
Facebook e Instagram diariamente e acessavam o Snapchat de 1 a 5 vezes e 
de 5 a 10 vezes por dia tinham maior chance de serem insatisfeitas com sua 
IC, comparadas àquelas que acessavam mensalmente (LIRA, 2017, p 167). 
 O uso excessivo das redes sociais de alguma maneira pode estar alinhado a 
questões como falta de diálogo com os pais, ou seja, um estreitamento no vínculo 
afetivo, às vezes até por parte dos amigos, o que é capaz de trazer riscos à saúde mental. 
A falsa ilusão causada pelo ambiente virtual com esse contexto de desestruturação 
familiar e social influencia na aquisição de transtornos mentais, tais como: ansiedade e 
depressão (SILVA, 2017). 
 Outro fator de risco aos jovens com grande exposição em redes sociais é o 
chamado cyberbulling. Conforme Wendt (2013) o ambiente virtual propicia o 
anonimato como também assim a reincidência do fato de agressão, o que gera vários 
desconfortos na vida de um jovem. 
 A efemeridade causada pelas redes, como por exemplo, os stories do instagram 
podem provocar sintomas ansiosos e depressivos. A falsa imagem causada pelo alto 
compartilhamento da vida na rede traz a não satisfação pelo lazer e sim apenas a 
exposição (LACERDA, 2017). 
 Em decorrência também do uso das redes sociais, diversas pesquisas apontam o 
surgimento de uma síndrome conhecida como nomofobia. A nomofobia está associada à 
ausência dos aparelhos digitais, pessoas que a possuem, ao serem colocadas em 
situações de afastamento dos mesmo apresentam alguns indícios de ansiedade, tremores 
(MAZIERO, 2016). 
 
3.3 Ansiedade 
Ansiedade pode ser caracterizada como uma emoção ou sentimento indesejável, 
de preocupação excessiva ou expectativa apreensiva, gerando tensão ou desconforto 
10 
 
 
derivado de antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho (Castillo et. al, 
2000). Ao remeter-se a transtorno de ansiedade, de acordo com a perspectiva 
Psicanalítica, podem-se distinguir três tipos, a ansiedade objetiva, neurótica e moral. 
Freud (1936) citado por Batista e Oliveira (2005) baseia nas fontes de onde 
provém a ansiedade e não em aspectos qualitativos. Assim, a ansiedade como 
medo do mundo externo seria a ansiedade objetiva, enquanto que a ansiedade 
neurótica teria como fonte o medo do id e a moral o medo do superego. A 
ansiedade tem uma inegável relação com a expectativa, sendo a ansiedade 
por algo. Se o verdadeiro perigo é um perigo conhecido, tem-se a ansiedade 
realística, a ansiedade por esse perigo conhecido; e a ansiedade neurótica é a 
ansiedade por um perigo desconhecido, ainda a ser descoberto. Esclarece 
também que em alguns casos as características da ansiedade realística e da 
ansiedade neurótica se acham mescladas, pois o perigo pode ser conhecido, 
mas se a ansiedade referente a ele for muito grande, maior do que parece 
apropriado, o excedente caracterizaria a presença de um elemento neurótico. 
 
Nesse contexto, diversos fatores internos e externos podem exercer influências 
relacionadas ao transtorno da ansiedade. Atualmente esse transtorno é bastante comum e 
está fortemente associadoao uso excessivo das redes sociais. (BATISTA e OLIVEIRA, 
2005). 
Partindo de um princípio atual de influência e relação das redes sociais com a 
ansiedade, nota-se que os avanços tecnológicos, a mídia e a constante busca por status 
são fatores que estão diretamente associados aos sintomas de ansiedade vivenciados 
pelos indivíduos. Redes sociais como o Facebook, Instagram e Whatsapp são úteis em 
muitos casos, visto que, proporciona uma comunicação rápida e eficaz. Contudo, o seu 
uso excessivo pode estimular aspectos um tanto quanto negativos e gerar diversas 
problemáticas como, o mau gerenciamento do tempo, prejuízos físico-psicológicos e 
conflitos nas atividades diárias ou nos relacionamentos com amigos e familiares. Tudo 
isto são fatores que vem contribuindo para a ansiedade (MOROMIZATO et al, 2017). 
As redes sociais, com toda a sua utilidade, pode resultar ao indivíduo total 
dependência pela mídia, ou seja, o indivíduo altamente ligado torna-se obsessivo e 
determina inconscientemente as redes sociais como um fator primordial para a sua 
satisfação diária e até pessoal. Como afirma Moromizato & Pimentel (2017), a 
problemática com o uso da internet pode ser também associado ao comportamento de 
dependência, sendo mais suscetível em indivíduos que buscam estimulação externa e 
expressam mais intolerância ao tédio em que se encontra. 
Segundo Elhai (2016), essa dependência é caracterizada através do 
comportamento compulsivo no desejo de buscar sentimentos positivos, como um 
processo de aprimoramento do humor, podendo ser prejudicial ou adaptativo. Isso 
11 
 
 
ocorre quando os indivíduos apresentam alterações em seu comportamento, sendo 
controlado por estes meios tecnológicos, havendo uma necessidade compulsiva e 
descontrolada para obter uma realização veloz através de “likes” e elogios dos usuários 
das redes. Quando ocorre de maneira contrária ao que se espera, gera frustrações e o 
sentimento de incapacidade que potencializam o sentimento de medo, levando assim a 
apresentar progressivamente sintomas de ansiedade por características de dependências. 
A fim de compreender essas características, destacam-se como causa os fatores 
físicos e psicológicos. Essa dependência física ocorre quando o corpo do indivíduo se 
torna dependente ao ponto de vivenciar sintomas de abstinência. A dependência 
psicológica, que é considerada uma das principais problemáticas apresentadas pelos 
indivíduos, ocorre quando o mesmo passa a ter sintomas de abstinência por estar 
desconectado, gerando, como exemplo, ansiedade, insônia, irritabilidade e até 
depressão. (STRAUB, 2014 apud YOUNG, YUE, & YING, 2010). 
O indivíduo, devido à falta de acesso às redes sociais, sofre alterações no humor, 
demonstrando sintomas ansiosos pelo incômodo de não estar conectado. Este incômodo 
é a preocupação constante no que acontece nas redes quando não é possível ficar 
conectado, ou seja, incapacidade de regular o próprio tempo e continuar conectado 
durante um longo período, sem negligenciar outras tarefas importantes (MAYATE & 
BLAS, 2014). 
Esta relação entre redes sociais e o transtorno de ansiedade terá forte indícios de 
fatores que vem a contribuir e desencadear outro transtorno, como, a depressão, em 
decorrência desses comportamentos ansiosos provocados pelo uso compulsivo das redes 
sociais. Tendo em vista a expectativa que é direcionada ao campo virtual, quando não 
correspondidas, culminam gradativamente aos indivíduos os sintomas da depressão, que 
tem similaridade com os da ansiedade, dentre eles, o medo, insegurança e inquietação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
4 MÉTODO 
A pesquisa trata-se de um estudo de campo correlacional. Para Moore (2007) “A 
correlação mensura a direção e o grau da relação linear entre duas variáveis 
quantitativas”. O trabalho objetivou, através de questionários aplicáveis, analisar a 
relação entre ansiedade e as redes sociais de cunho transversal e abordagem 
quantitativa, ou seja, com mensuração de dados feitos em um único espaço. 
4.1 Participantes 
A realização da pesquisa com caráter de correlação e transversalidade foi 
analisado com uma amostra de 150 estudantes universitários, maiores de 18 anos, de 
uma faculdade privada do interior da Paraíba. A instituição dispõe de 11 cursos de 
graduação, sendo eles: Administração; Arquitetura & Urbanismo; Biomedicina; 
Enfermagem; Engenharia Civil; Farmácia; Fisioterapia; Medicina; Nutrição; 
Odontologia e Psicologia. 
4.2 Procedimentos 
A coleta de dados realizou-se de modo online através da plataforma Google 
Forms, visto o momento de distanciamento social em detrimento da pandemia do 
COVID-19, com alunos da instituição Faculdade Santa Maria (FSM), 504, BR-230, s/n 
- Bairro Cristo Rei, Cajazeiras - PB, 58900-000504. Onde foram aplicados em três 
escalas, questionários relativos ao presente tema constatados no tópico seguinte. A 
pesquisa foi direcionada aos discentes da instituição matriculados em quaisquer dos 
cursos.. Ademais, os participantes foram informados que a participação para a pesquisa 
seria totalmente voluntária e sigilosa, os questionários acompanharam um termo que 
continha o consentimento livre e esclarecido, conforme as resoluções 466/12 do 
conselho nacional de saúde, onde o participante, ao ler as informações constatadas e de 
acordo com o que lhe foi informado, marcaria a opção “concordo”, se fosse de acordo 
com o que estava prescrito. Este termo discorre de tudo o que lhes foi dito antes da 
aplicação dos questionários. Estimou-se que a pesquisa aplicada durou em torno de 15 a 
20 minutos para cada participante. 
4.3 Instrumentos 
Para fins da pesquisa foram utilizadas três escalas, uma para ansiedade outra em 
relação às redes sociais e um questionário sócio demográfico. 
13 
 
 
O Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) produzido por Spielberger et 
al e traduzido por Biaggio e Natalício muito utilizada para medir questões relativas a 
ansiedade. O IDATE possui duas escalas distintas de auto relato uma que mede o traço e 
outro estado de ansiedade. Ambas possuem 20 questões, pontuadas de 1 a 4. A pessoa 
deverá marcar o que ela sente. Na escala de traço vai de: 1. Quase nunca; 2. Às vezes; 3. 
Frequentemente e 4. Quase sempre. A de estado segue a mesma linha embora na 
questão do agora, sendo assim: 1. Absolutamente não; 2. Um pouco; 3. Bastante e 4. 
Muitíssimo. 
 O Internet Addiction Test (IAT), validado no Brasil por Conti et al 2012, foi 
utilizado para mensurar as questões referentes ao uso da internet. O instrumento conta 
com 20 questões de fácil entendimento que variam em respostas de raramente à sempre. 
Quanto maior a pontuação maior o nível de dependência do sujeito. 
 Questionário sócio demográfico com finalidade de recolher alguns dados como 
curso, idade, sexo dentre outras questões relativas aos participantes da pesquisa. 
4.4 Análise de Dados 
 Os dados foram analisados no SPSS (versão 25). Utilizando o teste de correlação 
de Pearson, com significância estatística de p ≤ 0,05. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
5 RESULTADOS 
 As seguintes tabelas contém o resultado dos dados obtidos de acordo com os 
critérios do SPSS (versão 25) com significância estatística de p < 0,05. 
 
Tabela 1. Média de Ansiedade entre o sexo masculino e feminino 
Sexo Nível de 
Ansiedade 
Média Desvio padrão 
Masculino 0-5 2,0 0,4 
Feminino 0-5 3,5 0,8 
P-valor 0,01 
A tabela 1 acima apresenta os resultados acerca da relação de ansiedade entre 
homens e mulheres. Apresenta também significância estatística, visto o valor de P = 
0,01. A tabela mostra em uma pontuação de 0-5 para ansiedade, sendo 0 considerado 
como ausência e 5 como o grau mais alto, uma média no valor 2,0 com desvio padrão 
de 0,4 para o sexo masculino e uma média superior de 3,5 com desvio padrão de 0,8 
para o sexo feminino. 
 
Tabela 2. Média de Ansiedade entre o turno de estudonoturno e diurno 
Turno Nível de 
Ansiedade 
Média Desvio padrão 
Diurno 0-5 2,0 0,7 
Noturno 0-5 3,2 0,4 
P-valor 0,03 
A tabela 2 apresenta o resultado da análise de dados acerca do turno de estudo e 
da relação com a ansiedade, cujo foi encontrado um p-valor de 0,03 e uma verificação 
de pontuação de 0-5 para indicar o nível de ansiedade. A média encontrada para o turno 
diurno foi de 2,0 e 3,2 para o turno noturno, apresentando um desvio padrão de 0,7 e 0,4 
entre os dois turnos, respectivamente. Dessa maneira, é possível verificar a variação 
destes turnos, onde o turno noturno apresenta maior incidência. 
 
Tabela 3. Média de Ansiedade entre o uso de psicotrópicos 
Uso de psicotrópicos Nível de 
Ansiedade 
Média Desvio padrão 
Sim 0-5 2,8 0,5 
Não 0-5 1,5 0,3 
P-valor 0,05 
A tabela 3 mostra uma comparação de dados sociodemográficos com relação ao 
uso de psicotrópicos e ansiedade, apresentando um p-valor de 0,05. Foi possível 
verificar a partir desta, uma média de 2,8 aos indivíduos que fazem o uso de 
psicotrópicos, enquanto 1,5 não fazem o uso, com um desvio padrão, respectivamente 
de 0,5 e 0,3. Sendo possível, dessa forma, observar que há um maior nível de incidência 
estatística em relação às pessoas que fazem o uso de algum medicamento da ordem de 
psicotrópicos. 
 
15 
 
 
Tabela 4. Média de Ansiedade entre a frequência de uso de redes sociais, idade e 
período de estudo 
 Ansiedade 
r p-valor 
Frequência de uso de redes sociais 
 
0,39 0,01 
Idade 
 
0,31 0,02 
Período 
 
0,17 0,71 
Na tabela 4 refere-se à correlação entre a frequência do uso de redes sociais, 
idade, período de estudo e ansiedade. Nos dados analisados apresentou um p valor de 
redes sociais e ansiedade de 0,01 de idade e ansiedade de 0,02 sendo uma significância 
estatística, mas em relação ao período de curso e ansiedade que teve um p valor de 0,71 
não havendo significância entre o período de curso e ansiedade, visto que o valor 
encontrado foi de P > 0,05. Referente à correlação foi encontrado correlações positivas 
com a ansiedade, r de 0,39 para frequência de uso, r de 0,31 para idade e r de 0,17 para 
período de curso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 
6 DISCUSSÃO 
Os resultados encontrados na tabela 1 por meio das escalas: IDATE-traço e 
IDATE-estado mostram uma diferença de níveis de ansiedade entre os sexos. 
Estudantes do sexo feminino apresentaram maior nível de ansiedade em comparação 
aos dos sexo masculino. Percentuais esses, já demonstrados em pesquisas anteriores 
(Costa et al, 2020; Gama, 2008; Lantyer et al, 2016; La Rosa, 1998; Soares & Martins, 
2010). 
 Alguns estudos destacam fatores genéticos, principalmente questões hormonais 
como aspectos que estão ligados ao índice de ansiedade mais prevalente em mulheres, 
como também maior chance para desenvolver outras condições psicológicas de 
comorbidades (Costa et al, 2020; Kynris & Wygant, 2005) 
 Além disso, evidenciam-se vários aspectos sociais impostos as mulheres, como 
exemplo, os diversos papéis e faces que lhes são determinados pela sociedade. Ademais 
a busca de mais espaço em um mercado de competitividade que traz diversas vezes o 
homem como líder (Costa et al, 2020). 
Os resultados encontrados conforme a análise de dados da tabela 2 apresenta 
uma incidência que confere aos níveis de ansiedade em relação aos turnos de estudo 
(diurno e noturno). Através da análise de dados, foi possível verificar que estudantes 
que correspondem ao turno noturno apresentam maior nível de ansiedade dos que 
estudam no período diurno. 
Ademais, pesquisas desenvolvidas anteriormente Silva, De Oliveira e Dos 
Santos (2019), Grolli et al. (2017 apud Barbosa, 2012; Rezende et al., 2012) mostram 
também diferenças significativas quanto a estudantes do período noturno e diurno, pois, 
geralmente, estudantes do período diurno tem maior tendência apenas a estudar quando 
comparado aos do período noturno, onde a grande maioria correspondente a este turno 
tende a trabalhar e a estudar, podendo assim, apresentar mais cansaço, gerando 
dificuldades de sono e concentração, contribuindo para o aumento do nível de ansiedade 
e podendo interferir no desemprenho nos estudos. 
Diante a presente pesquisa e a partir dos dados demonstrados conforme a tabela 
3 foi possível apontar que há significância estatística dos níveis de ansiedade em relação 
aos estudantes que fazem uso de psicotrópico e aos que não fazem. Dessa maneira, 
verificou-se que há maior prevalência entre o grupo de pessoas que fazem o uso de 
17 
 
 
algum medicamento da ordem de psicotrópicos, dados como estes já demonstrados em 
estudos anteriores. 
O uso de fármacos principalmente ao que se refere aos psicotrópicos, pode 
acarretar grandes efeitos no sistema nervoso central (SNC), pois produzem alterações no 
humor e comportamento do indivíduo, sendo passíveis de autoadministração. O uso 
prolongado de psicofámacos também causa dependência química, gerando cada vez 
mais uma maior dificuldade para o termino do tratamento, e assim, favorecer para um 
aumento elevado dos índices e graus da ansiedade (Lopes & Grigoleto, 2013; Nasario & 
Silva, 2014) 
 Ademais, o uso das redes sociais apresentou-se como fator importante no que 
diz respeito a sintomas ansiosos. De acordo com Cury (2017) a ansiedade pode ser 
considerada como o mal do século, onde a sociedade se encontra com a mente agitada, 
estressada e perturbada. E buscando cada vez mais as redes sociais, como ferramenta 
essencial ao cotidiano, com toda a pressão social imposta. 
Outros estudos vêm apresentar que a maior partes dos estudantes fazem o uso 
diário das redes sociais sendo destacado o predomínio de diversos sinais do uso 
prejudicial. Dados revelam que o maior uso de redes sociais relacionados a estudantes 
universitários apresentam idade média de 23,24 anos que utilizam as redes sociais por 
sintomas de solidão e baixa autoestima (Fonseca et al 2018; Moromizato et al 2017). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Diante os dados analisados e tomando como base o objetivo principal da 
pesquisa, verificar se existe relação entre ansiedade e o uso de redes sociais, ocorreu 
uma demonstração de resultados que possibilitaram analisar essa correlação em 
estudantes universitários. 
O uso das redes sociais pode acarretar para o aumento do nível de ansiedade de 
diferentes formas, dessa maneira, também com base em dados sociodemográficos, foi 
possível perceber que as pessoas do sexo feminino apresentam maiores níveis de 
ansiedade do que as pessoas de sexo masculino. Os mesmos dados se aplicam em 
relação ao turno de estudo, pois verificou que estudantes do turno noturno apresentam 
maiores níveis de ansiedade às que estudam em período diurno, assim como as pessoas 
que fazem o uso de psicotrópicos também apresentam maior incidência desses níveis em 
relação as que não fazem o uso. 
Algumas limitações foram encontradas frente à pesquisa, visto o momento de 
pandemia que o país encontra-se, ou seja, o que de certa maneira expõe o indivíduo a 
uma condição de estresse e ansiedade. Ademais, podem existir mais pesquisas em 
relação à exposição às redes sociais e autoestima, visto que foi demonstrado nos dados 
da pesquisa e está relacionado também à ansiedade. Considerando assim, a pensar em 
estratégias que auxiliem na manutenção da saúde mental. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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traço-estado IDATE – Manual. Trad. e adaptação Ângela Biaggio. Rio de Janeiro: 
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ANEXO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INVENTÁRIO DE ANSIEDADE-TRAÇO 
Por favor, leia os itens abaixo e assinale o número que melhor indica como você 
geralmente se sente. Não gaste muito tempo em um único item. 
 Quase 
nunca 
Às 
vezes 
Frequentemente Quase 
sempre 
1. Sinto-me bem 1 2 3 4 
2. Canso-me com facilidade 1 2 3 4 
3. Tenho vontade de chorar 1 2 3 4 
4. Gostaria de ser tão feliz como os outros parecem ser 1 2 3 4 
5. Perco oportunidades porque não consigo tomar decisões 
rapidamente 
1 2 3 4 
6. Sinto-me descansado (a) 1 2 3 4 
7. Sou calmo (a), ponderado (a) e senhor(a) de mim mesmo (a) 1 2 3 4 
8. Sinto que as dificuldades estão se acumulando de tal forma 
que não consigo resolvê-las 
1 2 3 4 
9. Preocupo-me demais com coisas sem importância 1 2 3 4 
10. Sou feliz 1 2 3 4 
11. Deixo-me afetar muito pelas coisas 1 2 3 4 
12. Não tenho confiança em mim mesmo (a) 1 2 3 4 
13. Sinto-me seguro (a) 1 2 3 4 
14. Evito ter que enfrentar crises ou problemas 1 2 3 4 
15. Sinto-me deprimido (a) 1 2 3 4 
16. Estou satisfeito (a) 1 2 3 4 
17. Ideias sem importância me entram na cabeça e ficam me 
pressionando 
1 2 3 4 
18. Levo os desapontamentos tão a sério que não consigo tirá-
los da cabeça 
1 2 3 4 
19. Sou uma pessoa estável 1 2 3 4 
20. Fico tenso (a) e perturbado (a) quando penso em meus 
problemas do momento 
1 2 3 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INVENTÁRIO ANSIEDADE-ESTADO 
Leia cada um dos itens abaixo e assinale o número que melhor indica como você se 
sente neste momento. Não perca muito tempo em um só item. 
 Absoluta
mente não 
Um 
Pouco 
Bastante Muitíssimo 
1. Sinto-me calmo (a) 1 2 3 4 
2. Sinto-me seguro (a) 1 2 3 4 
3. Estou tenso (a) 1 2 34 
4. Estou arrependido (a) 1 2 3 4 
5. Sinto-me a vontade 1 2 3 4 
6. Sinto-me perturbado (a) 1 2 3 4 
7. Estou preocupado (a) com possíveis problemas 1 2 3 4 
8. Sinto-me descansado (a) 1 2 3 4 
9. Sinto-me ansioso 1 2 3 4 
10. Sinto-me em “casa” 1 2 3 4 
11. Sinto-me confiante 1 2 3 4 
12. Sinto-me nervoso (a) 1 2 3 4 
13. Estou agitado (a) 1 2 3 4 
14. Sinto-me uma “pilha de nervos” 1 2 3 4 
15. Estou descontraído (a) 1 2 3 4 
16. Sinto-me satisfeito (a) 1 2 3 4 
17. Estou preocupado (a) 1 2 3 4 
18. Sinto-me super agitado (a) e confuso (a) 1 2 3 4 
19. Sinto-me alegre 1 2 3 4 
20. Sinto-me bem 1 2 3 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTERNET ADDICTION TEST 
 
 1: 
Raramente 
2: Às 
vezes 
3: 
Frequentemente 
4: Muito 
Frequente 
5: Sempre 
1. Com que frequência você 
acha que passa mais tempo 
na internet do que pretendia? 
 
2. Com que frequência você 
abandona as tarefas 
domésticas para passar mais 
tempo na internet? 
 
3. Com que frequência você 
prefere a emoção da internet 
à intimidade com seu 
parceiro? 
 
4. Com que frequência você 
cria relacionamentos com 
novos(as) amigos(as) da 
internet? 
 
5. Com que frequência outras 
pessoas em sua vida se 
queixam sobre a quantidade 
de tempo que você passa na 
internet? 
 
6. Com que frequência suas 
notas ou tarefas da escola 
pioram por causa da 
quantidade de tempo que 
você fica na internet? 
 
7. Com que frequência você 
acessa o seu e-mail antes de 
qualquer outra coisa que 
precise fazer? 
 
8. Com que frequência piora 
o seu desempenho ou 
produtividade no trabalho 
por causa da internet? 
 
9. Com que frequência você 
fica na defensiva ou guarda 
segredo quando alguém 
pergunta o que você faz na 
internet? 
 
10. Com que frequência você 
bloqueia pensamentos 
perturbadores sobre sua vida 
pensando em se conectar 
para acalmar-se? 
 
11.Com que frequência você 
 
 
 
 
se pega pensando em quando 
vai entrar na internet 
novamente? 
12. Com que frequência você 
teme que a vida sem internet 
seria chata, vazia e sem 
graça? 
 
13. Com que frequência você 
explode, grita ou se irrita se 
alguém o(a) incomoda 
enquanto está na internet? 
 
14. Com que frequência você 
dorme pouco por ficar 
conectado(a) até tarde da 
noite? 
 
15. Com que frequência você 
se sente preocupado(a) com 
internet quando está 
desconectado(a) imaginando 
que poderia estar 
conectado(a)? 
 
16. Com que frequência você 
se pega dizendo “só mais 
alguns minutos” quando está 
conectado? 
 
17. Com que frequência você 
tenta diminuir o tempo que 
fica na internet e não 
consegue? 
 
18. Com que frequência você 
tenta esconder a quantidade 
de tempo em que está na 
internet? 
 
19. Com que frequência você 
opta por passar mais tempo 
na internet em vez de sair 
com outras pessoas? 
 
20. Com que frequência você 
se sente deprimido(a), mal-
humorado(a) ou nervoso(a) 
quando desconectado(a) e 
esse sentimento vai embora 
assim que volta a se conectar 
à internet? 
 
 
 
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CEP: 58900-000 - Cajazeiras – PB. Telefone: (83) 3531-1346. 
 www.fsm.edu.br 
 
 
 
 
 
FACULDADE SANTA MARIA 
CNPJ 03.945.249/0001-68 
CAJAZEIRAS – PB 
 
 
TERMO DE ANUÊNCIA E DE CORRESPONSABILIDADE 
 
 Declaro concordar com a realização da pesquisa intitulada Relação entre 
ansiedade e o uso das redes sociais desde que seja apresentado parecer de aprovação do 
Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Santa Maria (CEP/FSM), instituição 
proponente, após a sua revisão ética. Declaro, ainda, conhecer e cumprir as Resoluções 
Éticas Brasileiras, em especial a Resolução CNS 466/12. Esta instituição está ciente de 
suas corresponsabilidades como instituição coparticipante desse projeto de pesquisa, 
com a participação do (a) (s) aluno (a) (s) Jessyca Aquino de Oliveira, Luanna Mikaelly 
da Silva Lima, Maria Suyanne Oliveira de Morais e Mylena Kelly Lima da Silva, do 
Curso de Psicologia, Matrícula: 20182055002; 20182055001; 20182055003; 
20182055052 e sob a responsabilidade do (a) pesquisador(a) Dr. Rômulo Lustosa 
Pimenteira de Melo e de seu compromisso no resguardo da segurança e do bem-estar 
dos participantes da pesquisa nela recrutados(as), através de observação direta ou de 
utilização de dados, dispondo de infraestrutura necessária para a realização da pesquisa 
e para a garantia destes. 
 
 
Cajazeiras – PB, ___ de _________ de _____. 
 
 
__________________________________________ 
Diretora da FSM 
 
 
 
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CAJAZEIRAS – PB 
 
TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE DOS 
PESQUISADORES – RESPONSÁVEL E PARTICIPANTE(S) 
 
Pelo presente termo, eu, Dr. Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo Professor da 
Faculdade Santa Maria, responsabilizo-me pela orientação de Jessyca Aquino de 
Oliveira, Luanna Mikaelly da Silva Lima, Maria Suyanne Oliveira de Morais e Mylena 
Kelly Lima da Silva, do Curso de Graduação em Psicologia da Faculdade Santa Maria, 
no desenvolvimento do projeto de pesquisa intitulado: Relação entre ansiedade e o uso 
das redes sociais. 
Concomitantemente nós declaramos estarmos cientes e comprometidos (as) em 
assegurar que sejam cumpridos os preceitos éticos previstos na Resolução 466/12 do 
Conselho Nacional de Saúde e demais documentos complementares. Também, é de 
nossa responsabilidade zelar pela pesquisa ao assegurarmos a privacidade e o sigilo das 
informações, resguardando a segurança e bem-estar dos (as) participantes nela 
recrutados (as), pelos resultados obtidos e posterior divulgação no meio acadêmico e 
científico, pela comunicação ao Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Santa Maria 
(CEP – FSM) sobre qualquer alteração no projeto e/ou ocorrência de eventos adversos 
que impliquem no cancelamento da pesquisa, bem como pelo arquivamento durante 5 
(cinco) anos, após o término da pesquisa, de uma das vias do Termo de Consentimento 
Livre e Esclarecido (TCLE) assinado pelos(as) participante(s) convocados(as) durante a 
execução da mesma. 
Cajazeiras – PB, ___ de _________ de _____. 
 ___________________________________________ 
Pesquisador Responsável 
 ____________________________________________ 
 Pesquisador Participante 
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Faculdade Santa Maria. BR 230, KM, 504. Caixa Postal 30, Cristo Rei. 
CEP: 58900-000 - Cajazeiras – PB. Telefone: (83) 3531-1346. 
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FACULDADE SANTA MARIA 
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CAJAZEIRAS – PB 
 
 
TERMO DE COMPROMISSO DE DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 
 
 Nós, abaixo-assinados, respectivamente, autor (a) e orientador (a) da pesquisa 
intitulada Relação entre ansiedade e o uso das redes sociais, assumimos o 
compromisso de, primeiramente, preservar a identidade e privacidade dos (as) 
participantes cujos dados serão coletados; assegurar que as informações sejam utilizadas 
unicamente na realização dessa pesquisa; assegurar e garantir que os benefícios da 
pesquisa retornem aos participantes através de retorno social e acesso aos 
procedimentos, produtos ou agentes da pesquisa; assegurar que as informações sejam 
divulgadas de forma anônima: sem iniciais do (s) nome (s) ou quaisquer outras 
indicações que possam identificar os (as) participantes; assegurar que os resultados da 
pesquisa serão encaminhados para a publicação, com os devidos créditos aos autores. 
 Nestes termos, eu, Dr. Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo, responsável pela 
referida pesquisa, asseguro meu compromisso e o de meu (s) colaborador (es), de 
divulgar e publicarquaisquer que sejam os resultados encontrados na pesquisa em 
veículos de divulgação científica, e cumprirei os requisitos da Resolução CNS 466/2012 
e suas complementares, e comprometo-me a anexar os relatórios parciais e/ou finais 
contendo os resultados da pesquisa na Plataforma Brasil para apreciação ética. 
 
Cajazeiras-PB,___de _______de________. 
 
________________________________________ 
Orientador (a) 
________________________________________ 
Orientando (a) 
 
http://www.fsm.edu.br/
 
 
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CEP: 58900-000 - Cajazeiras – PB. Telefone: (83) 3531-1346. 
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FACULDADE SANTA MARIA 
CNPJ 03.945.249/0001-68 
CAJAZEIRAS – PB 
 
 
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO 
Sou aluno (a) do curso de Bacharelado em Psicologia da Faculdade Santa Maria e o (a) 
Sr. (a) está sendo convidado (a), como voluntário (a) para participar da pesquisa 
“RELAÇÃO ENTRE ANSIEDADE E O USO DAS REDES SOCIAIS” da disciplina de 
Pesquisa em Psicologia, ministrada pelo Professor Dr Rômulo Lustosa Pimenteira de 
Melo. 
 
JUSTIFICATIVA, OBJETIVOS E PROCEDIMENTOS: 
A proposta do projeto de pesquisar é verificar a correlação entre os níveis de ansiedade 
e o uso das redes sociais, o qual se mostra pertinente tendo em vista em ser um tema 
atual e que afeta muitas pessoas. A coleta de dados será realizada a partir da aplicação 
de questionários. 
 
DESCONFORTOS, RISCOS E BENEFÍCIOS: 
Informamos que a pesquisa apresenta riscos mínimos seja em questões físicas, 
psicológicas e sociais. Não haverá a identificação dos seus dados e estes serão 
trabalhados em cima de padrões éticos segundo a Resolução 466/12 do Conselho 
Nacional de Saúde. O risco previsto pode apresentar-se na resolução do questionário 
que em caso haja desconforto poderá ser interrompida a coleta de dados e se houver 
necessidade o Sr. (a) será encaminhado para a clínica escola de Psicologia da Faculdade 
Santa Maria. Os resultados poderão trazer benefícios a cerca de dados que servirão para 
pesquisa futuras, assim como também a busca por intervenções tendo em vista o 
compromisso de transformação social da Psicologia enquanto ciência e profissão. 
 
FORMA DE ACOMPANHAMENTO E ASSISTÊNCIA: 
http://www.fsm.edu.br/
 
 
Faculdade Santa Maria. BR 230, KM, 504. Caixa Postal 30, Cristo Rei. 
CEP: 58900-000 - Cajazeiras – PB. Telefone: (83) 3531-1346. 
 www.fsm.edu.br 
 
 
A participação do (a) Sr.(a) nessa pesquisa não implica necessidade de acompanhamento 
e/ou assistência posterior, tendo em vista que a presente pesquisa não tem finalidade de 
realizar um diagnóstico, apenas verificar fatores gerais da população. Como também 
não haverá identificação individualizada visto que não há coleta de dados específicos 
como nome, RG, CPF, etc. 
 
GARANTIA DE ESCLARECIMENTO, LIBERDADE DE RECUSA E 
GARANTIA DE SIGILO: 
Ao (à) Sr.(a) será esclarecido (a) sobre a pesquisa em qualquer aspecto que desejar. O 
(a) Sr. (a) é livre para recusar-se a participar, retirar seu consentimento ou interromper a 
participação a qualquer momento. A sua participação é voluntária e a recusa em 
participar não acarretará qualquer penalidade ou perda de prestação de serviços aqui no 
estabelecimento. Os pesquisadores tratarão a sua identidade com padrões profissionais 
de sigilo. Os resultados do da pesquisa permanecerão confidenciais podendo ser 
utilizados apenas para a execução dessa pesquisa. O (a) Sr. (a) não será citado (a) 
nominalmente ou por qualquer outro meio que o identifique individualmente, em 
nenhuma publicação que possa resultar deste estudo. Uma cópia deste consentimento 
informado, assinada pelo(a) Sr. (a) na última folha e rubricado nas demais, ficará sob a 
responsabilidade do (s) pesquisador (es) responsável (is) e outra será fornecida ao (à) Sr. 
(a). 
 
CUSTOS DA PARTICIPAÇÃO, RESSARCIMENTO E INDENIZAÇÃO POR 
EVENTUAIS DANOS: 
A participação nesse estudo não acarretará custos para o (a) Sr. (a) e não será disponível 
nenhuma compensação financeira adicional Não é previsível dano decorrente dessa 
pesquisa ao(à) Sr. (a), e caso haja algum dano, será garantido indenização por parte do 
(s) responsável (is)." 
 
DECLARAÇÃO DO PARTICIPANTE/VOLUTÁRIO OU DO RESPONSÁVEL 
PELO PARTICIPANTE/VOLUTÁRIO: 
Eu, _________________________________________, fui informado (a) dos objetivos 
da pesquisa acima de maneira clara e detalhada e esclareci todas as minhas dúvidas. Sei 
que em qualquer momento poderei solicitar novas informações e desistir de participar 
http://www.fsm.edu.br/
 
 
Faculdade Santa Maria. BR 230, KM, 504. Caixa Postal 30, Cristo Rei. 
CEP: 58900-000 - Cajazeiras – PB. Telefone: (83) 3531-1346. 
 www.fsm.edu.br 
 
 
da pesquisa se assim eu desejar. O (a) pesquisador (a) certificou-me de que todos os 
dados desta pesquisa serão confidenciais, no que se refere a minha identificação 
individualizada, e deverão ser tornados públicos através de algum meio. Ele (a) 
compromete-se, também, em seguir os padrões éticos definidos na Resolução CNS 
466/12. Compreendi que em caso de dúvidas poderei contatar o (a) estudante Mylena 
Kelly Lima da Silva através do telefone: (83) 9.98818003 e-mail: 
mylenakelly41@gmail.com ou o(a) professor(a) orientador(a): Rômulo Lustosa 
Pimenteiro de Melo do telefone (83 9.93189210) e-mail romulo.psiq@gmail.com. Além 
disso, fui informado (a) que em caso de dúvidas com respeito aos aspectos éticos deste 
estudo poderei consultar o Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Santa Maria – 
FSM/PB; situado na BR 230, Km 504, Bairro Cristo-Rei, Cajazeiras-Paraíba, CEP: 
58.900-000, ou através do Telefone: (83) 3531-1346. E-mail: cepfsm@gmail.com 
 
Nota importante: toda pesquisa encaminhada ao CEP/FSM/PB; cadastro 
5180, deverá constar seu endereço completo, como citado acima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.fsm.edu.br/
 
 
Faculdade Santa Maria. BR 230, KM, 504. Caixa Postal 30, Cristo Rei. 
CEP: 58900-000 - Cajazeiras – PB. Telefone: (83) 3531-1346. 
 www.fsm.edu.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 / / 
Nome Assinatura do Participante da Pesquisa Data 
 
 
 
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Nome Assinatura do Pesquisador Responsável Data 
http://www.fsm.edu.br/
 
 
Faculdade Santa Maria. BR 230, KM, 504. Caixa Postal 30, Cristo Rei. 
CEP: 58900-000 - Cajazeiras – PB. Telefone: (83) 3531-1346. 
 www.fsm.edu.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.fsm.edu.br/
 
 
Faculdade Santa Maria. BR 230, KM, 504. Caixa Postal 30, Cristo Rei. 
CEP: 58900-000 - Cajazeiras – PB. Telefone: (83) 3531-1346. 
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QUESTIONÁRIO SOCIODEMOGRÁFICO 
 
Idade: ___ 
Período: ___ 
Cidade em que reside: ________________ 
 
Curso: 
( ) Administração 
( ) Arquitetura & Urbanismo 
( ) Biomedicina 
( ) Enfermagem 
( ) Engenharia 
( ) Farmácia 
( ) Fisioterapia 
( ) Medicina 
( ) Nutrição 
( ) Odontologia 
( ) Psicologia 
 
Turno: 
( ) Manhã ( ) Noite 
 
Sexo: 
( ) Masculino ( ) Feminino 
 
Estado Civil: 
( ) Solteiro(a) ( ) Casado(a) ( ) Divorciado(a) ( ) Outro ___________ 
 
Religião: 
( ) Católica ( ) Evangélica ( ) Espírita ( ) Outra _________ 
 
Diagnosticado com algum transtorno psiquiátrico ou psicológico? 
(Ex: Depressão, Ansiedade, Fobia Social). 
( ) Sim ( ) Não 
 
Faz uso de algum medicamento psicotrópico? 
( ) Sim ( ) Não 
 
 
 
 
 
http://www.fsm.edu.br/
	1 INTRODUÇÃO
	2 OBJETIVOS
	2.1 Objetivo Geral
	2.2 Objetivos Específicos
	3 REVISÃO DE LITERATURA
	3.1 Redes Sociais
	3.2 Jovens
	3.3 Ansiedade
	4 MÉTODO
	4.1 Participantes
	4.2 Procedimentos
	4.3 Instrumentos
	4.4 Análise de Dados
	5 RESULTADOS
	6 DISCUSSÃO
	7 CONSIDERAÇÕESFINAIS
	REFERÊNCIAS
	ANEXO
	APÊNDICE

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