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Histologia do sistema renal

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Heloiza Bernardes Histologia renal (4/12) 
 
 
 
 
 
- Cada rim é recoberto por uma cápsula; 
- A periferia do rim é chamada de região cortical e a interna é a região medular; 
- Interstício renal da região cortical é formado por tecido conjuntivo frouxo e preenche a região da cortical; 
- Existem fibroblastos no interstício renal que produzem eritropoetina; 
- O rim humano é lobulado; 
- Na região medular, existe também interstício que preenche o espaço intramedular; 
- Cada pirâmide renal é um lobo do rim; 
- O tecido conjuntivo frouxo de preenchimento intramedular forma colunas corticais de Bertin entre as 
pirâmides renais; 
- Raio medular: É composto por alça de Henle de néfron justamedular acompanhada por artérias e veias 
(vasos retos); 
- Um raio medular é equivalente a um lóbulo renal; 
- Um lobo renal é formado por vários lóbulos renais; 
- Os cálices menores são perfurados por tubos coletores que transportam urina em direção ao ureter; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIDADE FUNCIONAL DO RIM: 
- É o néfron (túbulo urinífero). 
- Região de córtex externo da cortical: Contém glomérulos renais de néfrons corticais. 
- Os glomérulos renais dos néfrons justamedulares formam a região de córtex justaglomerular. 
RINS 
Sistema Renal 
NÉFRON 
Heloiza Bernardes Histologia renal (4/12) 
- Os tubos coletores formam áreas perfurantes (área cribriforme/placa crivosa) na região de papila renal. 
- A vascularização dos rins é realizada por um sistema porta-arterial que se ramifica e forma outros vasos. 
TÚBULOS RENAIS: 
- Túbulo contorcido proximal: 
 Formado por epitélio cúbico simples 
 Rico em microvilosidades e invaginações de base 
 Rico em mitocôndrias que significa grande gasto de 
ATP 
 Canal de antiporte de íons H+ 
 Bomba Na+/K+ 
- Ramo descendente espesso da alça: 
 Epitélio cúbico simples 
- Ramo descendente delgado da alça: 
 Epitélio pavimentoso simples 
 Permeável a água 
- Ramo ascendente delgado da alça: 
 Epitélio pavimentoso simples 
 Pouco permeável a água 
- Ramo ascendente espesso da alça: 
 Impermeável a água 
 Contém canal incomum triônico de sódio, potássio e cloro 
 Epitélio cúbico simples 
- Túbulo contorcido distal: 
 Epitélio cúbico simples 
 Poucas microvilosidades 
- Ducto coletor 
 Formado por epitélio cúbico simples com células principais e intercaladas 
 As células principais contêm bomba de Na+/K+ e receptor V2 (aldosterona) 
 As células intercaladas se subdividem em dois tipos  Tipo A: controla acidose, e tipo B: 
controla alcalose 
 
 
 
 
 
 
 
Heloiza Bernardes Histologia renal (4/12) 
 
PROCESSO DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR: 
- O sangue chega pela arteríola aferente nos capilares glomerulares. 
- O filtrado sai dos capilares para o espaço da cápsula de Bowman pela arteríola eferente. Os principais 
componentes do filtrado são comuns ao plasma (água, glicose, aminoácidos, Na+, K+, Cl-, H+, uréia), a 
exceção de moléculas grandes. 
 
PROCESSO DE REABSORÇÃO TUBULAR: 
- O filtrado segue para os túbulos renais. 
- Toda a glicose e os aminoácidos, e 60% dos minerais são devolvidos para a corrente sanguínea. 
- O ducto coletor é permeável a água apenas na presença do ADH. 
- O ducto coletor coleta o restante do que não foi reabsorvido antes. 
 
- O sangue chega pela arteríola aferente, que se ramifica e forma as alças capilares (capilares 
fenestrados sem diafragma). 
- O enovelado de alças capilares fenestrados sem diafragma é o glomérulo renal. 
- O diâmetro da arteríola aferente é maior do que o da eferente. 
HISTOFISIOLOGIA DA FORMAÇÃO DA URINA 
Heloiza Bernardes Histologia renal (4/12) 
GLOMÉRULO RENAL: 
- Entre as arteríolas passa uma parte do TCD (epitélio cúbico simples). Nessa transição existe um grupo 
de células colunares chamada de mácula densa que é um dos sensores do rim (osmorreceptor) que 
detectam as variações de volume de fluido tubular que está passando pelo túbulo contorcido distal entre 
as arteríolas. 
- Na região de arteríola aferente têm-se células granulares ou justaglomerulares que são células 
modificadas da túnica média da arteríola. Essas células são barorreceptores responsáveis pela produção 
de renina. 
- Cápsula de Bowman: Tem folheto parietal formado de células achatadas e epitélio pavimentoso 
simples e tem também o folheto visceral formado de células, que envolvem as alças dos capilares 
fenestrados sem diafragma, chamadas de podócitos. 
- Espaço da cápsula de Bowman ou espaço urinário: Espaço para onde escoa o fluido do filtrado 
glomerular. 
- Túbulo contorcido proximal: Epitélio cúbico simples com microvilosidades e interdigitações de base. 
 
- As lâminas basais do podócito e do endotélio (células epiteliais)  Formam uma membrana basal 
chamada de membrana de filtração glomerular. 
MEMBRANA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR: 
- As fenestras das células endoteliais são desprovidas de diafragma. 
- O podócito tem prolongamentos primários, de onde saem prolongamentos secundários, chamados 
pedicelos, que se interdigitam uns entre os outros e formam as fendas de filtração. 
- O podócito também tem lâmina basal que em conjunto com a lâmina basal do endotélio formam a 
membrana de filtração glomerular. 
- Pelas fendas de filtração, o filtrado sai do capilar para o espaço da cápsula de Bowman. 
- Na fenda de filtração existe o diafragma da fenda. 
- Camadas da membrana de filtração glomerular: 
 Lâmina rara interna 
 Lâmina densa 
 Lâmina rara externa 
Heloiza Bernardes Histologia renal (4/12) 
- A composição química da membrana basal de filtração é formada pelos componentes das lâminas 
basais (fibronectina, proteoglicanos – perlecan, GAGs – condroitin sulfato, ácido hialurônico, colágeno tipo 
V e VII, moléculas de integrina, laminina, etc). 
 
- Composição do diafragma da fenda: Nefrina, podocina, alfa-actinina, FAT1 e FAT2. 
- O filtrado glomerular, fisiologicamente, não tem proteínas. Porém, a passagem de algumas moléculas 
pequenas de proteínas e peptídeos pode ocorrer devido à alterações na membrana de filtração 
glomerular. 
 
 
MESÂNGIO: 
- Células mesangiais extraglomerulares e células mesangiais intraglomerulares. 
- As intraglomerulares estão relacionadas a contratilidade, remoção de resíduos, fagocitose de corpos 
estranhos e da membrana de filtração glomerular, e produção de prostaglandinas. 
- A membrana de filtração glomerular acumula resíduos e isso causa entupimento dos poros de filtração 
 as células mesangiais intraglomerulares vão fagocitar esses resíduos. 
Heloiza Bernardes Histologia renal (4/12) 
 
 
APARELHO JUSTAGLOMERULAR: 
- Mácula densa: É responsável por detectar alteração de volume do fluido tubular. 
- Quando o fluido tubular aumenta, as células colunares da mácula densa liberam NO, o qual 
atua como segundo mensageiro e estimula as células granulares a ativarem a guanilil ciclase. Esta última 
promove a liberação de GMPc, que abre canais de K+, permitindo o extravasamento de K+ para o LEC, 
determinando uma hiperpolarização que inibe a liberação de renina  ocasionando a redução da 
pressão das arteríolas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUTORREGULAÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL 
FILTRAÇÃO GLOMERULAR 
Heloiza Bernardes Histologia renal (4/12) 
 
 TRANSPORTE IÔNICO: 
- Existem proteínas de membrana que formam canais iônicos que fazem simporte entre moléculas de 
glicose e de sódio, retirando glicose para o sangue por meio de transporte ativo secundário. 
- Antiporte catiônico de Na+/H+  O íon H+ é secretado e o Na+ é reabsorvido do lúmen da célula 
endotelial para o vaso sanguíneo. O H+ é liberado a partir da reação de formação do H2CO3, o qual 
dissocia em HCO3- e H+. 
- Na membrana basolateral tem-se a bomba de Na+/K+, que faz o Na+ ser reabsorvido e o K+ ser 
secretado/eliminado. 
TRANSPORTE PARACELULAR: 
- É o transporte que ocorre entre uma célula e outra. 
- Na+, Cl- e Mg2+ são devolvidospara a corrente sanguínea por esse transporte. 
 
 SATURAÇÃO DE GLICOSE NO FLUIDO TUBULAR 
- Quando o fluido tubular está carregado de glicose, os rins cessam a reabsorção de glicose, pois existe 
um limiar de glicose que corresponde à quantidade de canais de GLUT presente na membrana da célula 
cúbica. Fisiologicamente, no adulto, não ocorre saturação do fluido tubular por glicose. 
- Quando há saturação frequente de glicose no fluido tubular, os rins cessam a reabsorção de glicose 
para a corrente sanguínea, eliminando-a na urina e causando glicosúria  quadro característico de 
diabetes. 
 
 
 
TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL (Região proximal) 
Heloiza Bernardes Histologia renal (4/12) 
 TURN OVER DA REGIÃO DISTAL DO TCP: 
- Canal iônico da membrana luminal que recebe Na+ e secreta H+ para o fluido tubular. Esse H+ liga-se a 
um ânion para adentrar a célula cúbica novamente e participar de um novo antiporte catiônico. 
- O ânion sai por um canal de antiporte aniônico que troca bicarbonato e/ou fosfato de dentro da célula 
cúbica por Cl- do lúmen da célula endotelial. O Cl- que adentrou a célula cúbica é devolvido para a 
corrente sanguínea por meio de um canal iônico da membrana basolateral (simporte de K+/Cl-). 
 
- O fluido tubular quando passa pelo TCP devolve água, sais minerais e aminoácidos para a corrente 
sanguínea. Pequenas moléculas de proteínas podem ir para a região distal do TCP devido à fenda da 
membrana de filtração não conseguir impedir a passagem. Quando esses peptídeos adentram a célula 
endotelial, vai haver aumento do número de lisossomos para realizar a fagocitose dessas proteínas, 
impedindo que elas sejam encaminhadas para a formação da urina. 
- Se a membrana basal tem alguma alteração e permite o extravasamento de proteínas  isso ocasiona 
uma condição chamada de proteinúria, que pode estar relacionada a quadros de glomerulonefrite, 
DRC, glomeruloesclerose, etc. 
 
 
- Ao longo dos túbulos renais, ocorre reabsorção de HCO3- e excreção de H+. Uma das formas de 
eliminação do H+ é feita pelo antiporte Na+/H+ e também pela excreção do íon amônio (NH4+) derivado 
do aminoácido glutamina. 
- Na membrana luminal, tem um canal iônico que elimina NH4+ e absorve Na+ por meio de transporte 
antiporte catiônico. 
- As taxas de bicarbonato são mantidas no sangue para produzir um pH em torno de 7,2. E a urina recebe 
alta quantidade de íons H+, caracterizando-a com pH ácido. 
 
 
 
 
 
 
TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL (Região distal) 
REABSORÇÃO DE HCO3- e EXCREÇÃO DE H+ 
Heloiza Bernardes Histologia renal (4/12) 
- A retirada de íons do fluido tubular ocorre por meio de um canal triônico incomum que elimina: Na+, 
Cl- e K+. Além desse canal triônico, há os seguintes canais na membrana basolateral da célula renal: 
 Simporte de K+ e Cl- 
 Bomba de Na+/K+ 
 Antiporte catiônico de Na+/H+ 
- A corrente sanguínea não recebe água do ramo ascendente espesso, mas recebe íons cloro, sódio e 
potássio. 
- A reabsorção desses íons promove aumento da concentração da corrente sanguínea que promove, no 
ramo descendente, a reabsorção de água por osmose. 
 
MECANISMO DE CONTRACORRENTE: 
- A concentração do sangue aumenta e quando chega na dobra da alça, o sangue entra em contato com 
o ramo descendente da alça e promove, por osmose, uma grande reabsorção de água, principalmente em 
néfrons justamedulares. 
DIURÉTICOS DE ALÇA: 
- Tipo de diurético para bloquear o canal triônico  DIURÉTICO DE ALÇA: Bloqueia a entrada de cloro 
para o sangue, fazendo com que o cloro permaneça no fluido tubular e seja excretado na urina. Isso 
reduz a reabsorção de água pelo sangue que acontece por meio do mecanismo de contracorrente. EX.: 
Furosemida. 
 
 
- No TCD, só há reabsorção de água na presença de ADH. 
- DIURÉTICOS TIAZÍDICOS: Bloqueiam o simporte de Na+ e Cl- no TCD. 
- DIURÉTICOS POUPADORES DE K+: Bloqueiam a entrada de Na+ na célula renal, atuando no ducto 
coletor e no TCD. 
 
CÉLULAS PRINCIPAIS 
- O ducto coletor possui células principais com canais iônicos de bomba Na+/K+, no lado luminal tem-se 
canais iônicos de Na+ e K+. 
- O ducto coletor é impermeável a água quando não está na presença do ADH. 
RAMO ASCENDENTE ESPESSO DA ALÇA DE HENLE 
 TÚBULO CONTORCIDO DISTAL 
 DUCTO COLETOR 
Heloiza Bernardes Histologia renal (4/12) 
- As células principais contêm receptores V2 que se encaixam no ADH. Esse hormônio ativa a adenilato 
ciclase e determina a liberação de AMPc, que atua aumentando os canais de aquaporina tipo 2 na 
membrana luminal, retirando água do fluido tubular para a célula principal. Além disso, o AMPc estimula a 
formação de canais de aquaporina tipo 3 e 4 na membrana basolateral (voltado para a corrente 
sanguínea), determinando o transporte de água para o sangue. 
 - Diabetes insipidus: Deficiência de ADH. 
 - Diabetes nefrogênico: Defeito no receptor V2. 
 
CÉLULA INTERCALADA TIPO A 
- Bomba de íon H+ elimina H+ por transporte ativo na membrana luminal. 
- Além disso, canal iônico de antiporte K+/H+, também elimina H+ no lúmen do ducto coletor. 
- Na membrana basolateral, tem-se canais de antiporte aniônico de Cl-/HCO3- e canais de cloro que 
devolvem cloro para a corrente sanguínea. 
- As células do tipo A são importantes para o controle da acidose. 
QUADRO DE ACIDOSE METABÓLICA: 
 Presença de íons H+ em alta quantidade no sangue fazem a bomba de H+ eliminar mais H+ para o ducto 
coletor. Esse excesso de H+ sendo jogado fora, faz entrar para a corrente sanguínea muito potássio, pelo 
transporte antiporte catiônico de K+/H+, ocasionando uma hiperpotassemia/hipercalemia. 
- A hipercalemia gera excitação do sistema nervoso, determinando a despolarização de neurônios. 
- O H+ da corrente sanguínea combina-se com o HCO3- e forma H2CO3 que se dissocia em CO2 + H2O, 
o CO2 entra na célula intercalada do tipo A para combinar-se com H2O e formar íons H+ e HCO3- 
novamente. Os íons H+ serão excretados pela urina. 
- Além dessa compensação renal em casos de acidose metabólica, ocorre também a compensação 
ventilatória e eliminação de CO2 pelo aumento da frequência respiratória. 
 
 
 
 
Heloiza Bernardes Histologia renal (4/12) 
CÉLULA INTERCALADA TIPO B 
- Os canais iônicos possuem posição invertida na membrana luminal e basolateral. 
- A célula intercalada tipo B atua no controle da alcalose metabólica. 
- Bomba H+: Trabalha jogando H+ para a corrente sanguínea. 
- Antiporte catiônico de K+/H+: Elimina potássio para a urina e absorve H+ para o sangue. 
- Antiporte aniônico de Cl-/HCO3-: Elimina HCO3- na urina e reabsorve Cl- para a corrente sanguínea.

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