Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Glândulas com dupla camada de células (em contato com o lúmen = células cilíndricas com núcleos basais e com citoplasma que possui alta afinidade com o PSA à imuno-histoquímica; + externa = células basais) e estroma. MICROSCOPIA -> HIPERPLASIA NODULAR DA PRÓSTATA (HNP): proliferação glandular e estromal da próstata (essa proliferação não precisa de ser regular, pode ter mais estroma ou glândula proliferada) MACROSCOPIA -> HNP: Podemos perceber uma dilatação do órgão, com a formação de nódulos de diferentes diâmetros, na zona de transição da próstata, com a compressão da uretra prostática, levando a formação da “URETRA EM FENDA” (uretra tortuosa e mais fina). HIPERPLASIA NODULAR DA PROSTATA (HNP) -> Proliferação não neoplásica das glândulas e do estroma da próstata MICROSCOPIA GLANDULAR NORMAL DA PROSTATA SOBRE A HNP: É a afecção mais comum da próstata, sendo que, a frequência aumenta com a idade. Além disso, ela costuma iniciar a gerar sintomas no paciente por volta da 6ª a 8ª década de vida, sendo eles relacionados a retenção urinária -> prognatismo (aumento da frequência urinária, nocturia, urgência miccional, jato urinário fraco, hesitação, intermitência, gotejamento urinário, esvaziamento incompleto e micção em 2 tempos); CONSEQUENCIAS DA HNP -> decorrem da obstrução urinária e suas repercussões na bexiga (formação de pseudodivertículos na fase compensada e posterior dilatação da bexiga). DIAGNOSTICO -> TOQUE RETAL é um importante procedimento para se suspeitar da patologia de maneira precoce, para que esta seja tratada sem a necessidade de intervenção cirúrgica; TRATAMENTO -> Pode ser clínico (indicado para pacientes com sinais obstrutivos menos intensos, e que não necessitam de intervenção cirúrgica), ou cirúrgico (prostatectomia -> procedimento aberto, indicado para próstatas muito volumosas; RTU -> ressecção transuretral da próstata, sendo indicada na maioria dos casos, por ser menos invasivo, porém, só é indicado para pacientes com volume prostático de até 30g). MACROSCOPIA HNP: Hipertrofia da bexiga, com aspecto de trabeculação da sua mucosa -> a seta aponta um cálculo formado no seu interior, pela estase de urina ocasionada pela obstrução ureteral devido à HNP (próstata dilatada está circulada). ANÁLISE MORFOLÓGICA DA PRÓSTATA, RIM, ADRENAIS E DIABETES - Luisa Trindade (@MEDSTUDYDALU) - 72D (FCMMG) HISTOLOGIA NORMAL DA PROSTATA : ADENOCARCINOMA DE PROSTATA -> Proliferação de células epiteliais dos ácinos e/ou ductos prostáticos (3º tumor maligno mais frequente no sexo masculino e uma das principais causas de morte por câncer no ocidente): MACROSCOPIA: Massa brancacenta na região mais periférica da próstata (circulada em verde), os furinhos no restante da próstata são as glândulas normais dessa região MICROSCOPIA: Proliferação de células epiteliais (colunares/cilíndricas), formando desde estruturas pequenas e compactas, até estruturas maiores e mais sólidas AINDA NA MICROSCOPIA DO ADENOCARCINOMA DE PROSTATA: Podemos observar nucléolos evidentes (nem sempre estão presentes) Também pode estar presente a infiltração Peri- neural, que ajuda a dar o diagnóstico de câncer, caso ela seja visualizada. Principal foco de metástase do adenocarcinoma de próstata (ossos) SOBRE O ADENOCARCINOMA DE PROSTATA: É dividido em cínico (ocasiona manifestações locais e caso não tratado, invade estruturas locais e leva a metástases), latente (não causa menifestações clínicas, ou causa de maneira muito tardia, por evoluir de maneira muito lenta, sendo este muito mais comum que o clínico, e é descoberto acidentalmente -> não atingiu todas as etapas necessárias para que as células neoplásicas adquiram o potencial de infiltração local) e oculto (manifestações decorrem das metástases e não da neoplasia em si); EPIDEMIOLOGIA: 3ª causa de morte em pacientes acima dos 55 anos, sendo que as manifestações clínicas costumam aparecer entre a sétima e oitava década de vida (por isso o exame é tão importante -> toque retal). TRATAMENTO/DIAGNÓSTICO: O diagnóstico é feito por meio da anamnese, ex físico, biópsia, laboratório (PSA -> não específico, mas fica aumentado) e ultrassom, (pacientes com diagnostico do cancer de próstata devem ser submetidos a TC, cintilografia óssea e dosagem periósdica de PSA para acompanhamento da evolução da doença). Já o tratamento, depende das infiltrações metástases e escala de gleaston (classificação do grau de diferenciação do tumor). DOENÇA RENAL POLICISTICA DO ADULTO -> causada por alteração na síntese de proteína policística, levando ao acúmulo de líquido nos túbulos (CISTOS) MACROSCOPIA -> Rim em tamanho e peso aumentado, com presença de cistos/estruturas cavitadas (rim de aspecto policístico e policromático); NORMALMENTE SURGE EM PACIENTES COM DOENÇAS CONCOMITANTES -> DOENÇA HEPÁTICA, PROLAPSO DE VALVA MITRAL E ANEURISMA DO POLÍGONO DE WILLIS (30% dos pacientes). SOBRE A DOENÇA RENAL POLICÍSTICA DO ADULTO: 5% a 10% apenas, que necessitam de hemodiálise; Patologia benigna -> manifesta-se após a 4ª década de vida (hematúria, proteinúria discreta, poliúria, insuficiência renal progressiva e hipertensão arterial com suas complicações), sendo bilateral. DIAGNÓSTICO -> TC DOENÇA RENAL POLICISTICA NEONATAL -> Mais rara, hereditária, autossômica e recessiva, que leva a alteração do gene PKHD1, que leva alteração da fibrocistina MACROSCOPIA -> rim de tamanho aumentado, com manifestações císticas menores, associadas a necrose MICROSCOPIA -> Formação de cistos menores e alongados, com focos fibrose do parênquima. SOBRE A DOENÇA RENAL POLICÍSTICA DO NEONATO -> manifestações clínicas são perinatais, neonatais e infantil ou juvenil. Além disso ocorre associação com fibrose hepática congênita com hipertensão portal, sendo sempre bilateral, e podendo causar morte por insuficiência renal. CISTO RENAL SIMPLES -> Podem ser únicos ou múltiplos, sendo que são quase sempre corticais MACROSCOPIA -> São quase sempre pequenos, possuem parede delgada, com superfície interna lisa, ou finamente trabeculada. SOBRE O CISTO RENAL SIMPLES -> Ocorre, normalmente, em idosos (muito frequentes), sendo que são geralmente assintomáticos e não possuem significado clínico. HIPOPLASIA RENAL -> Rara e geralmente unilateral MACROSCOPIA -> Rim diminuido de tamanho, com 5, ou menos pirâmides SOBRE A HIPOPLASIA RENAL -> Costuma ser associada a outras anomalias em pelve, ureteres ou vasos renais RIM EM FERRADURA -> Anomalia relativamente comum MACROSCOPIA -> Ambos os rins interligados, sendo que a junção ocorre normalmente em polo inferior SOBRE O RIM EM FERRADURA -> Costuma ser assintomático e vir juntamente com anomalias da pelve, ureteres e vasos. ANORMALIAS DE VASOS E URETERES -> Artérias acessórias são relativamente comuns MACROSCOPIA -> Ocorrem duplicações, atresias ou agenesias de vasos ou ureteres. HIDRONEFROSE -> Causa redução da função renal, e sua etiologia pode ser por refluxo vesicouteral (infecção urinária baixa) ou por LITIASE (obstrução ureteral MACROSCOPIA -> Dilatação da pelve, dos cálices renais e do parênquima renal, podendo estar associada a inflamação por infecção concomitante (quando presente, é observada uma área pálida e amarelada revestindo os cálices renais; NA IMAGEM ACIMA A ESQUERDA, PODEMOS OBSERVAR UM CÁLCULO (LITÍASE) -> indica a etiologia da hidronefrose dessa imagem. SOBRE A HIDRONEFROSE: Com o refluxo ureteral ou a obstrução do ureter, ocorre o aumento da pressão no ureter e consequentemente no rim (maior volume de urina), levando a essa dilatação -> a estase de urina pode levar a infecção concomitante (pielonefrite); SINTOMAS -> Cólica renal (obstrução), sintomas da pielonefrite, sensação de peso e compressão de outras estruturas (com o aumento da dilatação do rim) DIAGNÓSTICO -> USG, RX; TRATAMENTO -> Cirúrgico ou clínico(caso de obstrução -> estimular o paciente a expelir a pedra para evitar progressão do quadro, além de tratar pielonefrite associada, caso esta esteja presente). NEFROESCLEROSE BENIGNA (HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA BENIGNA) -> são alterações inespecíficas, que ocorrem também em pacientes com diabetes mellitus e com outras doenças renais crônicas MACROSCOPIA -> Rim de aparência granular, por focal perda do parênquima, ocasionada por atrofia isquêmica renal. Além disso, percebemos o rim reduzido (menor que o normal); MICROSCOPIA -> Podemos perceber uma hialinose arteríolar (deposição de material proteico, homogêneo no subendotélio das arteríolas, levando a um espaçamento da parede, com redução da luz das arteríolas eferentes), que ocasiona isquemia e destruição de glomérulos focais. ***Grande parte do parênquima renal é preservado, o que faz com que pacientes portadores dessa patologia não desenvolvam insuficiência renal crônica. SOBRE A NEFROESCLEROSE BENIGNA: Está associada a idade avançada, sendo mais frequente em negros e pode ser vista na ausência de hipertensão (hipertensão e diabetes mellitus aumentam a incidência e gravidade das lesões); MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS -> Incomum em pacientes que não possuem nefroesclerose benigna complicada, podendo ocorrer ocasionalmente uma proteinúria. Porém em pacientes diabéticos, com hipertensão grave e negros, essa doença tem uma chance elevada de evoluir para falência renal; ✓ L NEFROESCLEROSE VASCULAR MALIGNA -> Associada a hipertensão arterial maligna (pressão arterial média > 140mmHg, em combinação com achados de fundo de olho de retinopatia hipertensiva -> hemorragias retinias, exsudatos e papiledema) MACROSCOPIA -> No início os rins possuem volume normal, ou um pouco aumentado, com superfície lisa, coloração amarelada alternada com a vermelha, frequentemente com numerosas petéquias. Com o tempo e evolução da patologia, os rins reduzem de tamanho MICROSCOPIA -> Presença de necrose fibrinóide nas arteríolas renais e arterioloesclerose hiperplasica (intensa hiperplasia da íntima, com redução de lúmen arteríolar -> aparência de casca de cebola). Além disso, estão presentes a glomerulonecrose (pode posteriormente evoluir com hielinização dos glomérulos), hemorragia (lesões tubulares) e fibrina no espaço de Bowman. **Na imagem ao lado, podemos observar arteriosclerose hialina e arteriosclerose hiperplásica, vistas mais comumente em hipertensão benigna e no diabetes mellitus (em ambas, não ocorre fibrose em casca de cebola) SOBRE A NEFROESCLEROSE MALIGNA -> Pode surgir em indivíduos normotensos, ou em indivíduos hipertensão arterial prévia (mais comum -> indivíduos mais jovens, sexo masculino e da raça negra), essencial ou secundária, especialmente nefrógena; MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS -> Hipertensão arterial grave súbita, normalmente com sintomatologia de SNC (cefaléia, vômitos, distúrbios visuais, náuseas e alterações da consciência e convulsão). Simultâneamente a esse quadro surge a IR, hematúria e proteinúria; Geralmente a patologia evolui para a insuficiência renal progressiva e grave, que pode levar o indivíduo a óbito. TRATAMENTO -> Hipotensores empregados precocemente (antes da instalação de alterações renais definitivas) GLOMERULONEFRITE DIFUSA AGUDA (GNDA) -> Acomete principalmente crianças e leva a inflamação do filtro glomerular MICROSCOPIA -> Podemos observar o aumento difuso e global das células glomerulares, além da presença de infiltrado inflamatório de neutrófilos (apontado pela seta pontilhada); **Microscopia eletrônica, podemos observar os HUMPS (imunocomplexos subepiteliais). CILINDROS HEMÁTICOS -> Achados no exame de urina dos pacientes (não é patognomônico de GNDA, mas ocorre nessa patologia) SOBRE A GNDA -> É uma patologia que impede a filtragem adequada do sangue e por isso, acarreta como manifestações clínicas os sintomas clássicos de síndrome nefrítica aguda (oligúria, hematúria, HAS, proteinúria decreta e edema discreto); EXAMES COMPLEMENTARES -> Urina, ASO (estará aumentado) e sistema do complemento (reduzido -> C3 e CH50) OCORRE APÓS A INFECÇÃO POR STREPTOCOCCUS BETA-HEMOLÍTICO DO GRUPO A; GLOMERULOESCLEROSE FOCAL E SEGMENTAR (GESF) -> Comprometimento parcial de alguns glomérulos, com distribuição focal MICROSCOPIA -> Expansão segmentar de matriz mesangial (corada pelo PAS e pela prata), com acúmulo de proteínas plasmáticas (depósitos hialinos), sendo que alguns casos podem estar presentes as células espumosas (proteinúria acentuada), além da obstrução de capilares, podendo formar aderências capsulares em sinéquias SOBRE A GESF: Se manifesta por síndrome nefrótica, ou proteinúria significativa (habitualmente não seletiva); Patologia pode ocorrer em adultos e crianças e o prognóstico é melhor em crianças; TRATAMENTO -> Corticoterapia (prognóstico depende do tempo de evolução da doença e se o paciente possui resistência à corticoterapia ou não -> paciente com GESF familial ou genética apresenta resistência à corticoterapia). GLOMERULONEFRITE CRÔNICA -> É o estágio terminal de todas as glomerulopatias estudadas em sala MACROSCOPIA -> Rim retraído por fibrose do parênquima renal, com volume reduzido e parênquima renal reduzido em espessura e com impressão de aumento de gordura Peri-renal -> essa gordura não aumenta realmente, ela so ocupa o espaço que antes era ocupado pelo parênquima que foi reduzido. MICROSCOPIA -> Fibrose acometendo de maneira difusa e global os glomérulos. SOBRE A GLOMERULONEFRITE CRONICA -> Pacientes com glomerulonefrose focal, GNRP e GNMP são os mais propensos a desenvolver glomerulonefrite crônica; CLÍNICA -> IRC, que normalmente se instalou progressivamente (HAS, queda da função renal e aumento da creatinina e ureia por tempo prolongado) PIELONEFRITE AGUDA -> Inflamação aguda do parênquima renal MACROSCOPIA -> Superfície externa do rim apresenta focos de micro-abscessos. Já na superfície de corte, podem ser observados abscessos renais e áreas de pequenos focos purulentos -> em pacientes complicados, pode ser observada a papilitep necrosante (principalmente os que possuem diabetes mellitus) MICROSCOPIA -> Podemos observar áreas de infiltrado inflamatório polimorfonucleado (neutrófilos -> circulados em preto nas imagens) e pequenas áreas de hemorragias (apontadas pela seta) SOBRE A PIELONEFRITE AGUDA -> É uma patologia que traz como fatores de risco ser do sexo feminino, gravidez, obstrução urinária, procedimentos invasivos do trato urinário, diabetes, imunossupressão e refluxo vesico-ureteral e intra-renal; O CONTÁGIO DO RIM PODE SER POR 3 VIAS -> Hematogênica, linfática e ascendente (mais comum); SINTOMATOLOGIA -> Paciente apresenta dor lombar, sinal de giordano + (maioria das vezes), febre alta, disúria, algúria e polaciúria; ASPECTOS LABORATORIAIS -> Piúria, hematúria e presença de cilindros purulentos (indica que a inflamação é alta -> rim -> quadro + grave do que a infecção urinária baixa); EVOLUÇAO -> Cura com o tratamento é esperada, porém o quadro pode evoluir com rutura de abscessos e consequentemente sepse (mais comum em imunossuprimidos e idosos), papilite necrosante (mais comum em diabéticos) e recidivas (principalmente em pacientes que possuem insuficiência congênita da válvula vesicoureteral). TUMOR DE WILMS (NEFROBLASTOMA) -> Tumor maligno dos rins, mais comum na infância, sendo que pode acometer um ou ambos os rins. MACROSCOPIA -> Massa pardacenta, de formação cística, homogênea, friável, com frequentes focos hemorrágicos e possível presença de necroses associadas. MICROSCOPIA -> Tumor trifásico, que apresenta blastomas, epitélio e estroma. Alem disso, podem ser encontradas áreas de necrose coagulativa. SOBRE O TUMOR DE WILMS -> algumas alterações clínicas e síndromes genéticas podem estar associadas (síndrome WAGR - Tumor de Wilms, Aniridia,anormalidades Genitourinárias e Retardo mental - anormalidades genitourinárias - como criptorquidia, hipospádia, estenose da junção ureteropélvica, entre outros - Síndrome de Beckwith-Wiedemann, história familiar de Tumor de Wilms, aniridia isolada e hemihipertrofia isolada); CLÍNICA -> maioria dos casos, os pacientes apresentam massa palpável em exame clínico de rotina ou detectado pelos próprios cuidadores. A massa abdominal, em geral, não ultrapassa a linha média. Outros sintomas podem estar presentes como infecção urinária, hematúria, hipertensão arterial e dor abdominal, náusea, vômitos, perda de apetite, respiração curta e constipação. DIAGNÓSTICO -> Anamnese e exame físico, USG e TC (não há marcador laboratorial para esse tumor, mas podem ser feitos exames laboratoriais para a análise de anemia, alteração da função renal e de coagulopatias concomitantes) e biópsia (imagem sólida do tumor acima dos 7 meses, a biópsia nem sempre é necessária, podendo se iniciar o tratamento quimioterápico neoadjuvante); TRATAMENTO -> Cirúrgico, quimioterápico e radioterápico. CARCINOMA DE CELULAS RENAIS -> Câncer de rim mais comum no adulto (alteração do gene VHL, gera redução ou não expressão dele) MACROSCOPIA -> Tumor se apresenta de forma ovalada, com superfície amarelada, formando septos fibrosos e com área de necrose e hemorragia (fríavel) MICROSCOPIA -> Células com citoplasma claro, que surgem à partir das células epiteliais que revestem os túbulos renais. A massa é muito vascularizada (possui compartimento vascular). SOBRE O CARCINOMA DE CELULAS RENAIS -> Fatores de risco para seu desenvolvimento sao pacientes que foram expostos muito tempo a hemodialise, obesidade (especialmente em mulher), e tabagismo (fator de risco mais importante); Pode ser esporadico ou hereditario (sindrome de von hipel lindau); DIAGNOSTICO -> Deve ser feito precocemente para evitar metastases (costuma dar, ate na tireoide), sendo realizado por metodologias de imagem (muitas vezes ao acaso) FEOCROMOCITOMA -> Tumor medular da adrenal, produtor de catecolaminas (taquicardia, palpitações, cefaleia, náuseas e ansiedade) MACROSCOPIA -> Massa nodular, avermelhada e encapsulada MICROSCOPIA -> Varia de acordo com o grau da lesão, sendo que a clássica é formada por ninhos de células cromafins (coradas em marrom na imagem da direita abaixo) em meio ao estroma fibrovascular SOBRE O FEOCROMOCITOMA -> Possui uma triade classica, que é composta por sudorese, taquicardia e cefaleia; SUSPEITAR QUANDO O PACIENTE TIVER QUADROS DE HIPERTENSAO PAROXISTICA; REGRA DOS 10 (10% de chance de tudo) -> mais comum na velhice, mais comum ser de adrenal, mais comum ser unilateral; MACROSCOPIA -> Cortex adrenal normal, com presença de massa, nodular amarelada, localizada no cortex MACROSCOPIA -> Cortex atrofico (massa produz glicocorticoides), com massa friável no cortex adrenal, com presença de focos de hemorragia MICROSCOPIA -> células do cortex adrenal proliferadas, com presença de lipídeos no seu interior MICROSCOPIA -> células do cortex adrenal proliferadas, com presença de lipídeos no seu interior, além disso, podemos perceber uma substância amarronzada dentro das células -> lipofusicina, que marca desgaste celular. CUSHING MEDICAMENTOSA SINDROME DE WATERHOUSE-FREDERICHSEIN -> Necrose hemorragica das adrenais por infeccoes MACROSCOPIA -> Lesões de pele e necrose MACROSCOPIA -> adrenais com necrose hemorragia maciça (escurecidas) MICROSCOPIA -> Perda da arquitetura habitual do tecido, com necrose maciça e hemorragia de parte restante de adrenal. MICROSCOPIA -> DM TIPO 1 -> Ilhotas com linfócitos MICROSCOPIA -> DM TIPO 2 -> Amiloide depositado nas ilhotas pancreáticas DIABETES MELLITUS (DM) *Nefroesclerose vascular benigno ou maligno MACROSCOPIA -> Papilite necrosante (fibrose de papila renal na superfície de corte) -> complicacao da DM MICROSCOPIA -> Arteríolas com hialinose e doença de kimmekstie Wilson (deposito de matriz mesangial nas alças glomerulares) MACROSCOPIA -> Aterosclerose complicada da aorta aberta MACROSCOPIA -> Gangrena por necrose caseosaMACROSCOPIA -> Aterosclerose
Compartilhar