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CCJ0005-WL-LC-Trab Cienc. plo-02-Existe de fato um pensamento

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artigo recomendado
Morris Janowitz. "Political Sociology." International 
Encyclopedia of the Social Sciences. 1968. 
Encyclopedia.com.
Two distinct but converging intellectual traditions are to 
be found in the theoretical and empirical writings of 
political sociology. Broadly conceived, political sociology is 
concerned with the social basis of power in all institutional 
sectors of society. In this tradition, political sociology deals 
with patterns of social stratification and their 
consequences in organized politics. It is one particular 
approach to the study of social organization and societal 
change. By contrast, in narrower terms, political sociology 
focuses on the organizational analysis of political groups 
and political leadership. In this perspective, the core of 
political sociology involves the study of both formal and 
informal party organization, with its linkages to the 
governmental bureaucracy, the legal system, interest 
groups, and the electorate at large. This approach is an 
expression of an institutional or organizational point of 
view. [continua...]
________________________________________
________________________________________
___________________________________
A partir de agosto farei uma série de postagens de 
pequenos trechos de verbetes de enciclopédias 
especializadas em Ciência Política/Ciências Sociais que 
escrevi e que devem ser publicados neste ano de 2012.
livraria shakespeare & co.
paris
“toda pesquisa científica requer 
paciência, autodisciplina e uma 
inesgotável capacidade de se 
aborrecer”. Terry Eagleton.
Blog para divulgação 
de trabalhos 
científicos, análises 
de conjuntura 
política e 
informações dos 
meus cursos na 
Universidade Federal 
do Paraná.
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20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html
________________________________________
________________________________________
_____________________________________
29 de novembro de 2008
o pensamento político brasileiro: um modelo de 
análise 
Adriano Codato
[texto não 
publicado]
[Mario de Andrade, 
por Loredano]
Qualquer livro que 
se examine sobre o 
pensamento político 
brasileiro coloca de 
saída a questão: 
existe algo que se 
possa chamar de 
“pensamento 
político brasileiro”? 
O problema que a 
questão levanta não é saber se existe a disciplina universitária 
‘pensamento político brasileiro’ (esse é um ponto indiscutível), ou se 
há uma literatura acadêmica especializada sobre o assunto, isto é, um 
conjunto de críticos e comentadores do pensamento nacional, mas a 
matéria de que trata a cadeira, ou seja, seu objeto. 
Minha resposta é: não. Pelo menos não com esse nome. Pelas razões 
que menciono neste capítulo, é mais produtivo tomar as muitas 
interpretações sobre a política e a sociedade no Brasil como ideologias 
políticas ao invés de “pensamento político brasileiro”. Essa opção 
teórica e metodológica implica em duas coisas. Primeiro, diferenciar 
pensamento político, ideologia política e teoria política, rótulos quase 
sempre intercambiáveis. Segundo, expor e explicar o que se entende 
aqui por ideologia, já que esse é um termo controvertido. Seu 
emprego, sem maiores explicações, sugere um “saber” (um sistema de 
idéias) falso, parcial ou interessado. 
A questão posta acima – existe um pensamento político brasileiro? – é 
menos fútil do que parece e a dificuldade reside nos dois termos da 
expressão: “pensamento político” e “brasileiro”. 
Um pensamento político não é exatamente uma seqüência de autores 
dispostos em ordem cronológica. Um programa de estudos 
razoavelmente completo sobre o assunto poderia conter textos de 
Vieira, Bonifácio, Tavares Bastos, Tobias Barreto, Nabuco, Aberto 
Torres, Oliveira Vianna, Paulo Prado, Caio Prado, Furtado, Hélio 
Jaguaribe, por exemplo. Essa lista poderia engordar em qualquer 
direção. Escritores poderiam ser incluídos de acordo com os critérios 
mais diversos: por região, por período, por tema, por posição política 
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political and social elites
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etc. Ainda assim, não teríamos um sistema de pensamento. Não basta, 
portanto, haver uma série de “retratos do Brasil” mais ou menos fiéis 
realizados pelos seus intérpretes. 
Mas se um “pensamento político” não pode ser simplesmente um 
conjunto de manifestações literárias sobre a política, apenas mudar o 
princípio de classificação das idéias e a ordem dos seus autores não 
resolve a questão. Se não, vejamos. 
Um analista identificou e isolou certas linhagens existentes no 
pensamento político-social brasileiro. Essas linhagens, ou essas linhas 
de parentesco entre autores muito distantes no tempo e, 
aparentemente, muito diferentes ideologicamente, formariam o que 
ele chamou de “famílias intelectuais”. Tais famílias – os liberais-
autoritários ou os reformistas-revolucionários – poderiam ser 
agrupadas conforme as mesmas preocupações, já que dariam origem a 
“formas de pensar” recorrentes. Por exemplo: a estirpe dos liberais-
autoritários encarregou-se de fazer a crítica ao idealismo 
constitucional, uma praga que consiste em imaginar que se reformam 
os costumes e se aperfeiçoam as instituições mudando as leis; a 
estirpe dos reformistas-revolucionários assumiu por sua vez como 
tarefa fazer a crítica do conservantismo tradicional. Esse propósito 
está radicado em certo “radicalismo de classe média”, radicalismo 
esse esgrimido tanto por comunistas e socialistas, quanto por social-
democratas. Ele é a base de todas as propostas de reformas 
econômicas e sociais no Brasil[1]. 
Ainda que essas duas críticas fossem encontráveis, explícita ou 
implicitamente, em convicções filosóficas, sociológicas e políticas 
heterogêneas, seria um exagero postular, com base em algumas 
coincidências, a existência de um programa intelectual comum 
equivalente a um pensamento político. 
Nada disso diz respeito igualmente à existência de um pensamento 
brasileiro, isto é, um método de reflexão típico do Brasil. O fato de 
discutir “problemas brasileiros” não faz das considerações sobre a 
política um pensamento genuinamente nacional (como poderíamos 
dizer, por exemplo, do idealismo alemão, do racionalismo francês ou 
da economia política inglesa). 
Da mesma forma que seria exagerado caracterizar maneiras diferentes 
de pensar o Brasil e discorrer sobre ele de “pensamento político 
brasileiro”, seria demasiado ver nessas manifestações culturais uma 
teoria política. Mesmo uma definição simples de “teoria” – um 
“conjunto de regras ou leis, mais ou menos sistematizadas, aplicadas 
a uma área específica” do conhecimento; ou ainda, a “doutrina ou 
sistema” de pensamento “resultantes dessas regras ou leis”[2] – seria, 
aqui, inadequada. Não existe uma “teoria política brasileira”. 
Mas repare: sustentar que não há um pensamento político brasileiro 
não implica dizer que o que se escreveu sobre a política no Brasil do 
século XVII ao XXI é insuficiente e irrelevante. Essa literatura, muito 
rica e interessante, por sinal, possui algumas singularidades que fazem 
dela uma etapa obrigatória para que se compreenda o que fez oBrasil, “Brasil”. 
Uma rápida inspeção no desenvolvimento intelectual nacional entre 
1850 e 1950 (por exemplo) revelará a presença de alguns temas 
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recorrentes, alguns problemas inabaláveis e certos preconceitos 
ideológicos que sobrevivem na doutrina política da pátria por 
gerações. Explico. 
Mesmo considerando diferenças de estilo de obra para obra (uma 
prosa ora mais sociológica, ora mais ideológica), ou as obsessões 
específicas de determinadas “famílias intelectuais” (o predomínio do 
Estado sobre o mercado, para os liberais; o predomínio do mercado 
sobre o Estado, para os socialistas), um tema recorrente, isto é, que 
torna sempre a ser discutido não importa o autor, a época e sua 
posição política é o sentido da nacionalidade. 
Essa é uma expressão importante para compreender o que vem a 
seguir. Isso porque a palavra “sentido”, presente na fórmula “sentido 
da nacionalidade”, tem aqui três acepções, as três encontráveis nos 
estudos políticos brasileiros: i) sentido como significado, ii) sentido 
como vocação e iii) sentido como direção. Essas acepções definem um 
conjunto de problemas próximos entre si – uma problemática – e 
comuns aos estudos políticos brasileiros. 
Na primeira acepção, sentido como o significado da nacionalidade, o 
que os eruditos querem saber é o que, afinal de contas, nos define 
como um povo singular, original. Daí as perguntas: ‘o que é o Brasil?’; 
‘quem são os brasileiros?’; ‘há uma essência nacional?’[3]. Essas 
interrogações serão respondidas de vários modos – somos mestiços, 
somos cordiais, somos católicos, somos malandros, por exemplo. A 
cada uma dessas respostas corresponderá, na fabulação dos nossos 
intelectuais, um tipo de estrutura política desejável ou simplesmente 
incontornável: precisamos de (ou merecemos) um Estado centralizado 
e forte, um governo autoritário, um chefe carismático e assim por 
diante. 
Na segunda acepção, “sentido” entendido como vocação, propensão, 
pendor da nacionalidade – idéia essa que aparece na oração ‘qual a 
vocação do Brasil?’ –, o que se discute é se haveria uma espécie de 
tendência natural que orientaria o País. A inteligência nacional 
decretou que no terreno econômico, a vocação agrícola do Brasil se 
oporia à vocação industrial; no terreno político, a vocação autocrática 
atrapalharia a concretização da vocação democrática; e no terreno 
social, o tradicionalismo rejeitaria a modernidade. 
Na terceira acepção, “sentido” entendido como direção, orientação, 
rumo, o sentido da nacionalidade, ou o caminho da nacionalidade, 
significa, nas várias interpretações sobre o Brasil, se perguntar: qual o 
‘destino do País?’; enfim, ‘para onde vamos?’. Se na acepção anterior 
se sabe de antemão a resposta, qual é de fato a vocação do Brasil, 
nessa acepção a indefinição é total. As indagações do tipo ‘para onde 
vamos?’ são as indagações que se repararmos bem estão na base da 
famosa sentença: “Brasil, país do futuro”. 
Mencionei acima que ao lado de temas recorrentes, como esse do 
sentido da nacionalidade, haveria, no “pensamento político 
brasileiro”, alguns problemas constantes e certos preconceitos 
ideológicos difíceis de destruir. Uma preocupação contínua, ligada ao 
futuro do País, é a preocupação com o atraso, a dependência, o 
subdesenvolvimento, qualquer nome que se dê à ausência de 
modernização[4]. Por sua vez, uma prevenção ou preconceito quase 
intransponível dos críticos sociais está na maneira de conceber a vida 
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artigos
Classe social, elite política e elite 
de classe: por uma análise 
societalista da política. Revista 
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política ideal: uma sociedade sem conflito, uma política sem partidos, 
uma democracia sem povo. 
Esse ponto permite ressaltar uma característica central da imaginação 
política brasileira, referida somente de passagem logo acima: sua 
extrema politização, ou mais propriamente, sua dificuldade em 
separar um discurso descritivo (o que é) de um discurso normativo (o 
que deve ser). Estudos que se incumbiram de discutir para onde 
vamos, em geral assumiram a tarefa de definir para onde deveríamos 
ir. 
A vida intelectual nacional no século XX deu origem a uma série de 
visões sobre o Brasil. Mas deu origem também a uma série de 
programas políticos sobre como organizar a Nação, orientar o Povo, 
fortalecer o Estado, desenvolver o País. Assim, para entender melhor 
as concepções e as proposições de liberais, conservadores, 
progressistas, socialistas, autoritários etc. seria mais útil tomar o 
“pensamento político brasileiro” como um conjunto ora mais, ora 
menos articulado de ideologias teóricas (doutrinas) e de ideologias 
práticas (visões de mundo). 
Essa opção metodológica requer um esclarecimento prévio sobre a 
noção de ideologia e seu uso na análise do pensamento ou da teoria 
política. 
Notas 
[1] Gildo Marçal Brandão, Linhagens do pensamento político brasileiro. São Paulo: 
Hucitec, 2007, p. 29-30. 
[2] Cf. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. CD-ROM. Versão 1.0. 
Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. 
[3] Como Fernando Novais observou, uma “problemática dessa natureza conferiu o 
ritmo do pensamento das diferentes gerações” intelectuais. “No período que se 
estende da Independência à Regência, os textos do Patriarca José Bonifácio são 
exemplares dessa inquietação. Durante a Belle Époque, são expressivas as figuras 
de Lima Barreto, Manuel Bonfim e, sobretudo, Euclides da Cunha [...]. Nos anos 
30, estréiam os chamados intérpretes” do Brasil: Caio Prado, Sérgio Buarque, 
Gilberto Freyre. Fernando A. Novais, Aproximações: estudos de História e 
Historiografia. São Paulo: Cosac Naif, 2005, p. 266. 
[4] Veja, sobre esse ponto, Luiz Guilherme Piva, Ladrilhadores e semeadores: a 
modernização brasileira no pensamento político de Oliveira Vianna, Sérgio Buarque 
de Holanda, Azevedo Amaral e Nestor Duarte (1920-1940). São Paulo: 
Departamento de Ciência Política da USP. Ed. 34, 2000.
postado às 2:58 PM
Marcadores: pensamento político brasileiro, teoria política, teoria social
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Heniz. (Org.). História social de 
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As duas faces da moeda: o 
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Elder Gordim da; Abreu, Luciano 
Aronne de; Losso, Tiago. (Org.). 
Estado e desenvolvimento: política e 
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contemporâneo. 1a. ed. Porto 
Alegre (RS): Zouk, 2010
Catolicismo, liberalismo e política 
conservadora no Paraná nos anos 
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José Szwako. (Orgs.). Ensaios de 
Sociologia e História Intelectual do 
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2009
Classes sociais. In: Heloisa Buarque 
de Almeida; José Szwako. (Orgs.). 
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Adriano Nervo; SANTOS, Fernando 
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Karl Marx: a política, o poder e o 
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Figueiredo. (Org.). Seis filósofos na 
sala de aula. São Paulo: Berlendis & 
Vertecchia, 2007, v. 2, p. 110-154
O Sacerdote e o Feiticeiro: uma 
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1964 e o regime militar: novas 
perspectivas. São Carlos: EdUFSCar, 
2006
Os atributos da elite político-
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Monseff Perissinotto; Adriano Nervo 
Codato; Mario Fuks; Sérgio Soares 
Braga. (Orgs.). Quem governa? Um 
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2007
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Consolidation in Brazil: a Historical 
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Vias de acesso a posições de poder: 
um estudo da trajetória da elite 
político-administrativa do governo 
Lerner. In: Renato Monseff 
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Mario Fuks; Sérgio Soares Braga. 
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Curitiba: Editora UFPR, 2007
working papers
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Sociedade: Perspectivas 
Comparadas. NUSP. UFPR
conferências, palestras 
etc.
O processo decisório de política 
econômica na ditadura militar 
brasileira e o papel das Forças 
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papers
A análise prática da política prática: 
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A política de nomeações políticas: a 
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Sociologia & Política, 2010, Curitiba 
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A profissionalização da classe 
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dos deputados federais (1998-2010). 
In: 35º Encontro Anual da ANPOCS, 
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Análise estrutural, análise 
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uma discussão empírica da política 
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XXVI SIMPÓSIO NACIONAL DE 
HISTÓRIA - ANPUH, 2011
Competição e profissionalização 
política: as eleições para deputado 
federal no Brasil em 2010. In: 8º 
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Anais eletrônicos. São Paulo - SP, 
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Elites e instituições: uma análise 
política do Estado Novo. In: 31º 
Encontro Anual da ANPOCS, 2007
Elites políticas e processo decisório: 
processos e padrões de divisão do 
trabalho político e burocrático no 
Estado pós-oligárquico. In: 33o. 
Encontro Anual da ANPOCS, 2009
Elites universitárias e o campo da 
Ciência Política brasileira hoje: um 
modelo teórico-metodológico. XIV 
Congresso Brasileiro de Sociologia, 
2009 (co-autor: F. Leite)
Elites universitárias no campo da 
Ciência Política brasileira: uma 
análise da produção acadêmica dos 
principais periódicos da área (1989-
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ANPOCS, 2009 (co-autor: F. Leite)
Elitismo versus marxismo? Por uma 
agenda empírica de pesquisa. In: 32º 
Encontro Anual da ANPOCS, 2008 (co
-autor: Renato Perissinotto)
Estado, desenho institucional e 
política econômica no Brasil: 1964-
1985. III Congresso da Associação 
Brasileira de História Econômica - 
ABPHE, 1999
Estado, elites, ideologia e 
instituições: o Estado Novo no 
Brasil, de novo. paper apresentado 
no IIº ENCONTRO DA REDE 
INTERNACIONAL MARC BLOCH DE 
ESTUDOS COMPARADOS EM HISTÓRIA 
– EUROPA / AMÉRICA LATINA. PUC-
RS, 2008
Idéias, práticas e instituições: qual a 
direção da causalidade? paper 
apresentado no XXV SIMPÓSIO 
NACIONAL DE HISTÓRIA - ANPUH 
2009
O espaço político em Marx: a noção 
de cena política revisitada. In: 3º 
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Ciência Política: democracia & 
desigualdades, Campinas - SP, 2006
Patrimônio histórico e dominação 
simbólica: o jogo entre 
centralização e regionalização no 
universo das elites durante o Estado 
Novo. In: 34º Encontro Anual da 
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São Paulo - SP : Anpocs, 2010
Por dentro do executivo: um estudo 
da elite político-burocrática no 
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Brasileiro de Sociologia, UFMG, Belo 
Horizonte - MG, 2005.
Por dentro do executivo: um estudo 
sociológico da elite estatal do 
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JOVENS PESQUISADORES DA AUGM, 
Unicamp, Campinas - SP, 2006.
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Sobre o “teoricismo” de Nicos 
Poulantzas: considerações teóricas e 
metodológicas. In: 6º COLÓQUIO 
INTERNACIONAL MARX E ENGELS. 
Unicamp, 2009
Uma idéia no lugar: o discurso 
oligárquico e sua afinidade com o 
pensamento político autoritário. 
paper apresentado no VII Congresso 
Internacional de Estudos Ibero-
Americanos, PUC-RS - Porto Alegre, 
2008
programas / syllabus
2011 - Política Brasileira III (grad. 
em Ciências Sociais)
2011 - Política Brasileira (mestrado 
em Ciência Política)
2011 - Introdução às Ciências Sociais 
(Economia)
2010 - Teoria das Elites
2010 - Política e Região
2009 - Tópicos Especiais em Ciência 
Política X (Estudos monográficos 
sobre poder político)
2009 - Teoria política marxista
2009 - Política Brasileira III (Estado 
Novo)
2009 - Política Brasileira (mestrado 
em Ciência Política)
2008 - Regimes políticos 
contemporâneos
2003 - Política Brasileira V (A 
transicao politica)
2003 - Métodos e Técnicas de 
Pesquisa em Ciência Política
2000 - Estado e burguesia (com 
Paulo Costa)
1999 - Política Brasileira IV (Estado 
ditatorial-militar)
opinião
A competência política. Gazeta do 
Povo, Curitiba - PR, v. 1o.cad, p. 2, 
18 set. 2008
A década de 1930. Gazeta do Povo, 
Curitiba (PR), p. 2, 27 ago. 2002
A elite estatal no governo dos 
"trabalhadores". Revista Espaço 
Acadêmico, jan. 2005
A famosa reforma política. Gazeta 
do Povo, Curitiba - PR, 20 jan. 2007
A gestão política da política. Gazeta 
do Povo, Curitiba - PR, p. 14, 02 
jan. 2011.
A lógica política e o segundo 
governo Lula. Revista dos 
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Bancári@s, Curitiba - PR, v. 24, 05 
dez. 2006
A reeleição e as falácias dos 
políticos. Gazeta do Povo, Curitiba - 
PR, 1o. cad., p. 2, 06 jun. 2009
A sentença santificada das urnas. 
Gazeta do Povo, Curitiba - PR,1o 
cad., p. 2, 24 out. 2010
A Universidade Republicana. JC e-
mail 2186, de 20 dez. 2002
As elites políticas e a qualidade da 
democracia. Gazeta do Povo, 
Curitiba - PR, v. 1o.cad, p. 2, 25 
set. 2011
As muitas faces do populismo. O 
Estado do Paraná, Curitiba - PR, p. 
4, 24 ago. 2004
Capital político e transferência de 
votos. Folha de Londrina, Londrina - 
PR, 10 out. 2008
Como funciona o parlamento 
brasileiro? Folha de Londrina, 
Londrina - PR, 1o. cad., p. 2, 4 jan. 
2010
Crise política e senso comum. 
Gazeta do Povo, Curitiba-PR, 1o. 
cad., p. 8, 7 nov. 2005
Ditabrandas e democraduras. 
Gazeta do Povo, Curitiba - PR,1o 
cad., p. 2, 27 fev. 2009
Ditadura militar e governo civil. 
Gazeta do Povo, Curitiba - PR, 
caderno Mundo, p. 8, 19 dez. 2004.
Eleiçõese a crise da agricultura. 
Folha de Londrina, Londrina - PR, 08 
nov. 2006
Eleições municipais e a política 
contemporânea. jornal do SINDITEST
-PR ano 17 / n° 06 / setembro . 
2008
Jaime Lerner: um PFL diferente?. 
Conjuntura Política, Belo Horizonte 
(MG), v. 5, 17 mar. 1999.
Lula, mais do mesmo. Folha de 
Londrina, Londrina - PR, v. 1o.cad, 
p. 2, 05 nov. 2005.
O caráter público da política. 
Gazeta do Povo, Curitiba - PR, 6 set. 
2007
O golpe de 1964: luta de classes no 
Brasil - a propósito de 'Jango', de 
Silvio Tendler. Revista Espaço 
Acadêmico, 2004
O peso das instituições políticas. 
Gazeta do Povo, Curitiba - PR, 
1o.cad., p. 2, 16 fev. 2009
O populismo na política brasileira. 
Gazeta do Povo, Curitiba - PR, p. 8 , 
29 dez. 2004
O que é o presidencialismo de 
coalizão?. Folha de Londrina, 
Londrina - PR, 27 dez. 2006
O voto nulo e as eleições estaduais. 
Gazeta do Povo, Curitiba - PR, 23 
nov. 2006
Página 13 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise
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Os candidatos e suas agendas. 
Gazeta do Povo, Curitiba - PR, v. 
1o.cad, p. 2 - 2, 02 out. 2008
Os enigmas do legislativo. Gazeta do 
Povo, Curitiba - PR, v. 1o. cad., p. 
2, 20 jan. 2010.
Os políticos e sua classe. Gazeta do 
Povo, Curitiba - PR, 24 ago. 2007
Partidos, políticos, moral etc.. 
Gazeta do Povo, Curitiba - PR, 11 
out. 2007
Princípios de visão e princípios de 
divisão do mundo político. Revista 
Espaço Acadêmico, abr. 2008
Reforma política: entre 
comportamentos e instituições. 
Espaço Acadêmico, dez. 2005
The Republican University in Brazil. 
The Voice of the Turtle, New York - 
NY, 01 jun. 2003
Tiririca e outras pragas. Gazeta do 
Povo, Curitiba - PR, 1o.cad., p. 2, 
28 set. 2010.
Voto obrigatório e mercado político. 
Folha de Londrina, Londrina - PR, v. 
1º. cad., p. 2 - 2, 28 set. 2006
resenhas
A natureza militar da ditadura 
brasileira. Resenha de: MARTINS 
Filho, João Roberto. O palácio e a 
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crises políticas na ditadura (1964-
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Geisel: o senhor fechado da 
Abertura. Resenha de: FALCÃO, 
Armando. Geisel: do tenente ao 
presidente. Rio de Janeiro: Nova 
Fronteira, 1995. Revista de 
Sociologia e Política, n. 6/7, p. 203-
207, 1996
O general e o político no fio da 
navalha. Resenha de: D'ARAÚJO, 
Maria Celina; e CASTRO, Celso 
(orgs.). Ernesto Geisel. Rio de 
Janeiro, Editora da Fundação 
Getúlio Vargas, 1997. Revista 
Brasileira de Ciências Sociais, vol. 
13 n. 37, p. 202-203, 1998
Quando menos é mais. Resenha de: 
ELSTER, Jon. Ulisses liberto: estudos 
sobre racionalidade, pré-
compromisso e restrições. São 
Paulo: Editora Unesp, 2009. Jornal 
de Resenhas, São Paulo, Discurso 
Editorial, 8 mar. 2010.
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crítica
André Ziegmann. A política na 
"Província Esquecida". Rev. Sociol. 
Polit., vol. 16, no. 30, 2008. 
Resenha de A. Codato (org.), 
Partidos e eleições no Paraná: uma 
abordagem histórica.
Angelo Aparecido Priori. História e 
memória de comunistas no Paraná. 
Revista Espaço Acadêmico - nº 97 - 
junho de 2009. Resenha de A. 
Codato e M. Kieller, Velhos 
vermelhos.
Anita Leocadia Prestes. Comunistas 
no Paraná (1945-1964). Rev. Sociol. 
Polit. [online]. 2009, vol.17, n.33, 
pp. 215-219. Resenha de A. Codato 
e M. Kieller, Velhos vermelhos
Fernando Abrucio. Por uma 
Sociologia Política da burocracia. 
Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 
52, p. 195-198, 1998. Resenha de A. 
Codato, Sistema estatal e política 
econômica no Brasil pós- 64
Jorge Vianna Monteiro. Resenha 
Bibliográfica do livro de Adriano 
Nervo Codato, "Sistema Estatal e 
Política Econômica no Brasil Pós-64". 
Revista de Economia Politica, v. 19, 
n. 2, p. 151-152, 1999.
Jorge Zaverucha e Helder B. 
Teixeira. A literatura sobre relações 
civis-militares no Brasil (1964-2002): 
uma síntese. Resenha de A. Codato, 
Sistema estatal e política econômica 
no Brasil pós-64.
Lisa Watanabe. Legacies of Miliband 
and Poulantzas. Resenha de 
Aronowitz, S. and Bratsis, P. (eds.), 
Paradigm Lost: State Theory 
Reconsidered. London, Minneapolis: 
University of Minnesota Press, 2002.
Suzeley Kalil Mathias. Political 
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marxista, n. 25, p. 153-156, 2007.
Tiago Valenciano. De 1995 a 2002: 
um mapeamento da elite política 
paranaense. Revista Espaço 
Acadêmico, Maringá, n. 100, set. 
2009. Resenha de resenha de 
PRESISSINOTTO, R. M. et al. (orgs). 
Quem governa? Um estudo das elites 
políticas no Paraná. Curitiba: Ed. 
UFPR, 2007.
Vania Sandeleia Vaz da Silva. 
Transição política e consolidação 
democrática no Brasil: novas 
reflexões sobre um velho tema. Rev. 
Sociol. Polit. no. 29, 2007. Resenha 
de A. Codato (ed.), Political 
Transition and Democratic 
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de grupos dirigentes no Nordeste e 
no Sul do Brasil: uma abordagem 
comparativa e interdisciplinar
2008 - Sociologia e História: estudos 
teórico-metodológicos
2006 - Caminhos para o Parlamento: 
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legislativas no Brasil
2006 - A teoria política de Marx: 
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administrativa no Paraná hoje (2003
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contemporâneo: o Paraná em 
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art pepper quartet - what is this 
thing called love
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futebol dos filósofos
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Abaixo, uma relação dos principais 
periódicos acadêmicos em ciências 
sociais no Brasil (por ordem 
alfabética). A lista dos artigos de 
cada revista (aqui, apenas dos 
quatro primeiros) é atualizada 
constantemente a partir das 
inclusões na SciELO.
Dados
Guillermo O'Donnell e sua 
contribuição para o desenvolvimento 
da Ciência Política Latino-Americana
Eleições e democracia no Brasil: 
Victor Nunes Leal e a transição de 
1945
Estrutura da competição pela 
Presidência e consolidação do 
sistema partidário no Brasil
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Estudos Avançados
Editorial
A taxa de câmbio no centro da 
teoria do desenvolvimento
Novo-desenvolvimentismo, 
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de política macroeconômica
Regimes de crescimento econômico 
no Brasil: evidências empíricas e 
implicações de política
Lua Nova: Revista de 
Cultura e Política
Introdução
Notas sobre o paradoxo dos direitos 
humanos e as relações hemisféricas
É preciso salvar os direitos humanos!
O direito à terra como um direito 
humano: a luta pela reforma agrária 
e o movimento de direitos humanos 
no Brasil
Novos Estudos - CEBRAP
Antônio Flávio Pierucci (1945-2012)
Reeleição e continuísmo nos 
municípios brasileiros
Teoria crítica: uma nova geração
O não reconhecimento sistemático e 
a prática da crítica: Bourdieu, 
Boltanski e o papel da teoria crítica
Opinião Pública
Os sem-voto do Legislativo 
brasileiro: quem são os senadores 
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sobre o processo legislativo
Orgulho e preconceito: a 
"objetividade" como mediadora 
entre o jornalismo e seu público
Votando na prateleira: a politização 
do consumo na América Latina
Movimentos sociais e democracia: a 
tensão necessária
Revista Brasileira de 
Ciências Sociais
Gilberto Velho (1945-2012): um 
virtuoso no burburinho das cidades
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Estados Unidos e Brasil no Gantois: o 
poder e a origem transnacional dos 
estudos Afro-brasileiros
O representante como protetor: 
incursões na representação política 
"vista de baixo"
Os dilemas do marxismo latino-
americano nas obras de Caio Prado 
Jr. e José Carlos Mariátegui
Revista Brasileira de 
Política Internacional
O Barão do Rio Branco e a inserção 
internacional do Brasil
Do realismo à emancipação: o papel 
dos fatores econômicos nos estudos 
de segurança
Rise and hegemony: some 
observations on emerging powers 
from a South American perspective
A União Europeia entre o 
alargamento e a vizinhança: os 
casos dos Balcãs ocidentais e do 
Cáucaso do sul
Revista de Economia 
Política
Neutralizing tendency of wages to 
grow below productivity rate
Reciprocidade implícita e 
crescimento na economia 
internacional: uma perspectiva 
estruturalista
Investment in the Brazilian economy 
during the crisis
Teorias do comércio internacional: 
um debate sobre a relação entre 
crescimento econômico e inserção 
externa
Revista de Sociologia e 
Política
Editorial
Apresentação
Building the republic: the semantics 
and dilemmas of popular sovereignty 
in XIXth century Argentina
Simón Bolívar's Republic: a bulwark 
against the "Tyranny" of the Majority
Tempo Social
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Crítica literária e sociologia no 
Brasil e na Argentina
Inquietudes da crítica literária 
militante de Antonio Candido
Um crítico no redemoinho
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