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artigo recomendado Morris Janowitz. "Political Sociology." International Encyclopedia of the Social Sciences. 1968. Encyclopedia.com. Two distinct but converging intellectual traditions are to be found in the theoretical and empirical writings of political sociology. Broadly conceived, political sociology is concerned with the social basis of power in all institutional sectors of society. In this tradition, political sociology deals with patterns of social stratification and their consequences in organized politics. It is one particular approach to the study of social organization and societal change. By contrast, in narrower terms, political sociology focuses on the organizational analysis of political groups and political leadership. In this perspective, the core of political sociology involves the study of both formal and informal party organization, with its linkages to the governmental bureaucracy, the legal system, interest groups, and the electorate at large. This approach is an expression of an institutional or organizational point of view. [continua...] ________________________________________ ________________________________________ ___________________________________ A partir de agosto farei uma série de postagens de pequenos trechos de verbetes de enciclopédias especializadas em Ciência Política/Ciências Sociais que escrevi e que devem ser publicados neste ano de 2012. livraria shakespeare & co. paris “toda pesquisa científica requer paciência, autodisciplina e uma inesgotável capacidade de se aborrecer”. Terry Eagleton. Blog para divulgação de trabalhos científicos, análises de conjuntura política e informações dos meus cursos na Universidade Federal do Paraná. google scholar cv lattes @sociopol academia.edu nusp scribd.com/acodato Subscribe to Sociologia Política by Email Sociologia Política Página 1 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise 20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html ________________________________________ ________________________________________ _____________________________________ 29 de novembro de 2008 o pensamento político brasileiro: um modelo de análise Adriano Codato [texto não publicado] [Mario de Andrade, por Loredano] Qualquer livro que se examine sobre o pensamento político brasileiro coloca de saída a questão: existe algo que se possa chamar de “pensamento político brasileiro”? O problema que a questão levanta não é saber se existe a disciplina universitária ‘pensamento político brasileiro’ (esse é um ponto indiscutível), ou se há uma literatura acadêmica especializada sobre o assunto, isto é, um conjunto de críticos e comentadores do pensamento nacional, mas a matéria de que trata a cadeira, ou seja, seu objeto. Minha resposta é: não. Pelo menos não com esse nome. Pelas razões que menciono neste capítulo, é mais produtivo tomar as muitas interpretações sobre a política e a sociedade no Brasil como ideologias políticas ao invés de “pensamento político brasileiro”. Essa opção teórica e metodológica implica em duas coisas. Primeiro, diferenciar pensamento político, ideologia política e teoria política, rótulos quase sempre intercambiáveis. Segundo, expor e explicar o que se entende aqui por ideologia, já que esse é um termo controvertido. Seu emprego, sem maiores explicações, sugere um “saber” (um sistema de idéias) falso, parcial ou interessado. A questão posta acima – existe um pensamento político brasileiro? – é menos fútil do que parece e a dificuldade reside nos dois termos da expressão: “pensamento político” e “brasileiro”. Um pensamento político não é exatamente uma seqüência de autores dispostos em ordem cronológica. Um programa de estudos razoavelmente completo sobre o assunto poderia conter textos de Vieira, Bonifácio, Tavares Bastos, Tobias Barreto, Nabuco, Aberto Torres, Oliveira Vianna, Paulo Prado, Caio Prado, Furtado, Hélio Jaguaribe, por exemplo. Essa lista poderia engordar em qualquer direção. Escritores poderiam ser incluídos de acordo com os critérios mais diversos: por região, por período, por tema, por posição política observatory of brazilian political and social elites Busca Adriano Codato Brazil Visualizar meu perfil completo 0 Adriano Codato's scientometrics data publications publications since 2007 citations h-index i10-index Publication data are based on Google Scholar powered by MoreCite. Updated 13 hour(s) ago. Show publication list arquivo ► 2012 (25) ► 2011 (48) ► 2010 (63) ► 2009 (97) ▼ 2008 (57) Dezembro 2008 (13) Novembro 2008 (16) Outubro 2008 (9) Setembro 2008 (9) Maio 2008 (6) Janeiro 2008 (4) ► 2007 (9) ► 2006 (22) Página 2 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise 20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html etc. Ainda assim, não teríamos um sistema de pensamento. Não basta, portanto, haver uma série de “retratos do Brasil” mais ou menos fiéis realizados pelos seus intérpretes. Mas se um “pensamento político” não pode ser simplesmente um conjunto de manifestações literárias sobre a política, apenas mudar o princípio de classificação das idéias e a ordem dos seus autores não resolve a questão. Se não, vejamos. Um analista identificou e isolou certas linhagens existentes no pensamento político-social brasileiro. Essas linhagens, ou essas linhas de parentesco entre autores muito distantes no tempo e, aparentemente, muito diferentes ideologicamente, formariam o que ele chamou de “famílias intelectuais”. Tais famílias – os liberais- autoritários ou os reformistas-revolucionários – poderiam ser agrupadas conforme as mesmas preocupações, já que dariam origem a “formas de pensar” recorrentes. Por exemplo: a estirpe dos liberais- autoritários encarregou-se de fazer a crítica ao idealismo constitucional, uma praga que consiste em imaginar que se reformam os costumes e se aperfeiçoam as instituições mudando as leis; a estirpe dos reformistas-revolucionários assumiu por sua vez como tarefa fazer a crítica do conservantismo tradicional. Esse propósito está radicado em certo “radicalismo de classe média”, radicalismo esse esgrimido tanto por comunistas e socialistas, quanto por social- democratas. Ele é a base de todas as propostas de reformas econômicas e sociais no Brasil[1]. Ainda que essas duas críticas fossem encontráveis, explícita ou implicitamente, em convicções filosóficas, sociológicas e políticas heterogêneas, seria um exagero postular, com base em algumas coincidências, a existência de um programa intelectual comum equivalente a um pensamento político. Nada disso diz respeito igualmente à existência de um pensamento brasileiro, isto é, um método de reflexão típico do Brasil. O fato de discutir “problemas brasileiros” não faz das considerações sobre a política um pensamento genuinamente nacional (como poderíamos dizer, por exemplo, do idealismo alemão, do racionalismo francês ou da economia política inglesa). Da mesma forma que seria exagerado caracterizar maneiras diferentes de pensar o Brasil e discorrer sobre ele de “pensamento político brasileiro”, seria demasiado ver nessas manifestações culturais uma teoria política. Mesmo uma definição simples de “teoria” – um “conjunto de regras ou leis, mais ou menos sistematizadas, aplicadas a uma área específica” do conhecimento; ou ainda, a “doutrina ou sistema” de pensamento “resultantes dessas regras ou leis”[2] – seria, aqui, inadequada. Não existe uma “teoria política brasileira”. Mas repare: sustentar que não há um pensamento político brasileiro não implica dizer que o que se escreveu sobre a política no Brasil do século XVII ao XXI é insuficiente e irrelevante. Essa literatura, muito rica e interessante, por sinal, possui algumas singularidades que fazem dela uma etapa obrigatória para que se compreenda o que fez oBrasil, “Brasil”. Uma rápida inspeção no desenvolvimento intelectual nacional entre 1850 e 1950 (por exemplo) revelará a presença de alguns temas viralize follow by email congressos & seminários SEMINÁRIO: o centenário de 'Sociologia dos partidos políticos', de Robert Michels, UFSCar, ago. 2011 SEMINÁRIO: Os Eleitos: como parlamentares tornam-se parlamentares, UFRGS, set. 2011 35º ENCONTRO ANUAL DA ANPOCS, out. 2011, Caxambu - MG LASA2012 May 23-26, San Francisco, California ALACIP 2012 Quito, 13,14 y 15 junio IPSA XXII World Congress Madrid, July 8 to 12, 2012 mais acessadas uma introdução ao conceito de "classe social" o que é o presidencialismo de coalizão? ditadura militar e governo civil o neo-institucionalismo histórico: uma definição e uma explicação democracia e países árabes Poulantzas, o Estado e a Revolução Submit Página 3 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise 20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html recorrentes, alguns problemas inabaláveis e certos preconceitos ideológicos que sobrevivem na doutrina política da pátria por gerações. Explico. Mesmo considerando diferenças de estilo de obra para obra (uma prosa ora mais sociológica, ora mais ideológica), ou as obsessões específicas de determinadas “famílias intelectuais” (o predomínio do Estado sobre o mercado, para os liberais; o predomínio do mercado sobre o Estado, para os socialistas), um tema recorrente, isto é, que torna sempre a ser discutido não importa o autor, a época e sua posição política é o sentido da nacionalidade. Essa é uma expressão importante para compreender o que vem a seguir. Isso porque a palavra “sentido”, presente na fórmula “sentido da nacionalidade”, tem aqui três acepções, as três encontráveis nos estudos políticos brasileiros: i) sentido como significado, ii) sentido como vocação e iii) sentido como direção. Essas acepções definem um conjunto de problemas próximos entre si – uma problemática – e comuns aos estudos políticos brasileiros. Na primeira acepção, sentido como o significado da nacionalidade, o que os eruditos querem saber é o que, afinal de contas, nos define como um povo singular, original. Daí as perguntas: ‘o que é o Brasil?’; ‘quem são os brasileiros?’; ‘há uma essência nacional?’[3]. Essas interrogações serão respondidas de vários modos – somos mestiços, somos cordiais, somos católicos, somos malandros, por exemplo. A cada uma dessas respostas corresponderá, na fabulação dos nossos intelectuais, um tipo de estrutura política desejável ou simplesmente incontornável: precisamos de (ou merecemos) um Estado centralizado e forte, um governo autoritário, um chefe carismático e assim por diante. Na segunda acepção, “sentido” entendido como vocação, propensão, pendor da nacionalidade – idéia essa que aparece na oração ‘qual a vocação do Brasil?’ –, o que se discute é se haveria uma espécie de tendência natural que orientaria o País. A inteligência nacional decretou que no terreno econômico, a vocação agrícola do Brasil se oporia à vocação industrial; no terreno político, a vocação autocrática atrapalharia a concretização da vocação democrática; e no terreno social, o tradicionalismo rejeitaria a modernidade. Na terceira acepção, “sentido” entendido como direção, orientação, rumo, o sentido da nacionalidade, ou o caminho da nacionalidade, significa, nas várias interpretações sobre o Brasil, se perguntar: qual o ‘destino do País?’; enfim, ‘para onde vamos?’. Se na acepção anterior se sabe de antemão a resposta, qual é de fato a vocação do Brasil, nessa acepção a indefinição é total. As indagações do tipo ‘para onde vamos?’ são as indagações que se repararmos bem estão na base da famosa sentença: “Brasil, país do futuro”. Mencionei acima que ao lado de temas recorrentes, como esse do sentido da nacionalidade, haveria, no “pensamento político brasileiro”, alguns problemas constantes e certos preconceitos ideológicos difíceis de destruir. Uma preocupação contínua, ligada ao futuro do País, é a preocupação com o atraso, a dependência, o subdesenvolvimento, qualquer nome que se dê à ausência de modernização[4]. Por sua vez, uma prevenção ou preconceito quase intransponível dos críticos sociais está na maneira de conceber a vida ©copyright Sociologia Política - blog by Adriano Codato is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 3.0 Unported License. Based on a work at adrianocodato.blogspot.com. estante livros resenhados e comentados. clique na capa clique na capa artigos Classe social, elite política e elite de classe: por uma análise societalista da política. Revista Página 4 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise 20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html Postagem mais recente Postagem mais antiga política ideal: uma sociedade sem conflito, uma política sem partidos, uma democracia sem povo. Esse ponto permite ressaltar uma característica central da imaginação política brasileira, referida somente de passagem logo acima: sua extrema politização, ou mais propriamente, sua dificuldade em separar um discurso descritivo (o que é) de um discurso normativo (o que deve ser). Estudos que se incumbiram de discutir para onde vamos, em geral assumiram a tarefa de definir para onde deveríamos ir. A vida intelectual nacional no século XX deu origem a uma série de visões sobre o Brasil. Mas deu origem também a uma série de programas políticos sobre como organizar a Nação, orientar o Povo, fortalecer o Estado, desenvolver o País. Assim, para entender melhor as concepções e as proposições de liberais, conservadores, progressistas, socialistas, autoritários etc. seria mais útil tomar o “pensamento político brasileiro” como um conjunto ora mais, ora menos articulado de ideologias teóricas (doutrinas) e de ideologias práticas (visões de mundo). Essa opção metodológica requer um esclarecimento prévio sobre a noção de ideologia e seu uso na análise do pensamento ou da teoria política. Notas [1] Gildo Marçal Brandão, Linhagens do pensamento político brasileiro. São Paulo: Hucitec, 2007, p. 29-30. [2] Cf. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. CD-ROM. Versão 1.0. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. [3] Como Fernando Novais observou, uma “problemática dessa natureza conferiu o ritmo do pensamento das diferentes gerações” intelectuais. “No período que se estende da Independência à Regência, os textos do Patriarca José Bonifácio são exemplares dessa inquietação. Durante a Belle Époque, são expressivas as figuras de Lima Barreto, Manuel Bonfim e, sobretudo, Euclides da Cunha [...]. Nos anos 30, estréiam os chamados intérpretes” do Brasil: Caio Prado, Sérgio Buarque, Gilberto Freyre. Fernando A. Novais, Aproximações: estudos de História e Historiografia. São Paulo: Cosac Naif, 2005, p. 266. [4] Veja, sobre esse ponto, Luiz Guilherme Piva, Ladrilhadores e semeadores: a modernização brasileira no pensamento político de Oliveira Vianna, Sérgio Buarque de Holanda, Azevedo Amaral e Nestor Duarte (1920-1940). São Paulo: Departamento de Ciência Política da USP. Ed. 34, 2000. postado às 2:58 PM Marcadores: pensamento político brasileiro, teoria política, teoria social Nenhum comentário: Postar um comentário Links para esta postagem Criar um link Início Brasileira de Ciência Política, v. 1, p. 243-270, 2009. O 18 Brumário, política e pós- modernismo. Lua Nova, v. 64, p. 85- 115, 2005 Uma história política da transição brasileira: da ditadura militar à democracia. Rev. Sociol. Polit., v. 25, p. 83-106, nov. 2005 A burguesia contra o Estado? Crise política, ação de classe e os rumos da transição. Revista de Sociologia e Política, v. 4/5, p. 55-87, 1995 A formação do campo político profissional no Brasil: uma hipótese a partir do casode São Paulo. Rev. Sociol. Polit. v.16, n.30, p. 89-105, jun. 2008 A marcha, o terço e o livro: catolicismo conservador e ação política na conjuntura do golpe de 1964. Rev. Bras. Hist., v. 24, n. 47, p. 271-302, 2004 A sociologia política brasileira em análise: quatro visões sobre o funcionamento administrativo do Estado Novo. Revista de Sociologia e Política, v. 19, n. 40, 2011. Centralização política e processo decisório: o governo Geisel em perspectiva. Revista de Sociologia e Política, v. 2, p. 57-78, 1994 Comportamento político e formas de protesto eleitoral: o voto nulo no Brasil e no Paraná. Paraná Eleitoral, v. 62, p. 67-70, 2006, 2006 El Estado como institución. Una lectura de las obras históricas de Marx. Herramienta (Buenos Aires), Buenos Aires - Argentina, v. 24, p. 73-91, 2003. Estado militar, política económica y representación de intereses: dificultades de la transición democrática en el Brasil en los años ochenta. Espacio Abierto (Caracas), Venezuela, v. 12, n. 4, p. 493-521, 2003 Grandes feitos dos grandes homens: generais-estadistas e estadistas- generais na política brasileira - a propósito de A ditadura encurralada, de Elio Gaspari. Crítica Marxista (São Paulo), v. 19, p. 124- 140, 2004. Intervenção estatal, centralização política e reforma burocrática: o significado dos Departamentos Administrativos no Estado Novo. Revista do Serviço Público, Brasília, vol. 62, no. 3, p. 321-339, jul-set. 2011. Ler Marx, hoje: um programa de pesquisa e de interpretação. Revista Página 5 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise 20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html Assinar: Postar comentários (Atom) Mediações (UEL), v. 15, p. 23-31, 2010. Leyendo Marx a la luz de Marx: la relación entre economía y política en los textos de los años cincuenta. Filosofía, política y economía en el Laberinto, Granada - España, v. 20, p. 68-79, 2006. Leyendo Marx a la luz de Marx: la relación entre economía y política en los textos de los años cincuenta. Herramienta (Buenos Aires), Buenos Aires - Argentina, v. 31, p. 149-166, 2006. Marx e seu legado para a teoria contemporânea do Estado capitalista. BIB. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, n. 70, 2o. sem. 2010 Marxism and Elitism: Two Opposite Social Analysis Models?. Revista Brasileira de Ciências Sociais (Impresso), v. 5, p. 00-00, 2010. Marxismo e elitismo: dois modelos antagônicos de análise social?. Revista Brasileira de Ciências Sociais (Impresso), v. 24, p. 143-153, 2009. Militares, sistema decisório e Estado ditatorial no Brasil: apontamentos sobre o governo Geisel. Premissas, Campinas - SP, v. 17/18, p. 111-137, 1998. Modelo e método de representação política durante o Estado Novo. Acervo Histórico, v. 3, p. 2-18, 2005 O Departamento Administrativo do Estado de São Paulo na engenharia institucional do Estado Novo. Revista de Sociologia e Política, v. 9, p. 115-127, 1997 O espaço político segundo Marx. Crítica Marxista (São Paulo), v. 32, 2011. O Estado como instituição. Uma leitura das “obras históricas” de Marx. Crítica Marxista, v. 13, p. 9- 28, 2001 O golpe de 1964 e o regime de 1968: aspectos conjunturais e variáveis históricas. História. Questões e Debates, v. 40, p. 11-36, 2004 O profissionalismo político: considerações históricas e teóricas Os autores e suas idéias: um estudo sobre a elite intelectual e o discurso político do Estado Novo. Revista de Estudos Históricos, v. 32, p. 145- 164, 2003 Partidos nacionais, elites políticas regionais e o fim da verticalização: uma nota crítica. Paraná Eleitoral, Curitiba - PR, 2006. Parâmetros para uma análise empírica da relação entre idéias, Página 6 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise 20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html elites e instituições. Politica & Sociedade, vol. 7, n. 12, p. 23-48, 2008 Por um retorno à Sociologia das Elites. Revista de Sociologia e Política (UFPR. Impresso), v. 16, p. 7-15, 2008. Poulantzas, o Estado e a Revolução. Crítica Marxista (São Paulo), v. 27, p. 65-85, 2008. Quando o Brasil era moderno: o Estado antes da crise do Estado. Dois Pontos (UFPR), v. 5, p. 143- 168, 2008 tese de doutorado Elites e instituições no Brasil dissertação de mestrado Estrutura política e interesse de classe livros Ciências Políticas I (Curitiba: IESDE Brasil, 2009) Ciências Políticas II (Curitiba: IESDE Brasil, 2010) O marxismo como ciência social (com Renato Perissinotto) (Curitiba: Editora UFPR, 2011) Para viver no século XXI: os problemas da contemporaneidade (Curitiba: Sesc Paraná, 2007) Partidos e eleições no Paraná: uma abordagem histórica (Curitiba: Página 7 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise 20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, 2006) Political Transition and Democratic Consolidation: Studies on Contemporary Brazil. (New York: Nova Science Publishers, 2006) Quem governa? Um estudo das elites políticas do Paraná (Curitiba: Ed. da UFPR, 2008) Sistema estatal e política econômica no Brasil Pós-64 (São Paulo: Hucitec, 1997) São Paulo sob o Estado Novo (Campinas: Ed. Unicamp, 2012) (no prelo) Tecendo o presente: oito autores para pensar o século XX (Curitiba: SESC Paraná, 2006) Velhos vermelhos: história e memória dos dirigentes comunistas no Paraná (1945-1964) (Curitiba: Ed. da UFPR, 2008) capítulos A elite destituída: a classe política paulista nos anos trinta. In: Nilo Odalia; João Ricardo Caldeira. (Orgs.). História do Estado de São Paulo. São Paulo: Editora UNESP, 2010 A elite dos comunistas e sua história no Paraná. In: Adriano Codato; Marcio Kieller. (Orgs.). Velhos vermelhos. Curitiba - PR: Ed. da UFPR, 2008 A transformação do universo das elites no Brasil pós-1930: uma crítica sociológica. In: Flavio M. Heniz. (Org.). História social de elites. 1 ed. São Leopoldo - RS: Oikos, 2011, p. 56-73. As duas faces da moeda: o liberalismo e o autoritarismo da classe política paulista. In: Silveira, Elder Gordim da; Abreu, Luciano Aronne de; Losso, Tiago. (Org.). Estado e desenvolvimento: política e relações internacionais no Brasil contemporâneo. 1a. ed. Porto Alegre (RS): Zouk, 2010 Catolicismo, liberalismo e política conservadora no Paraná nos anos sessenta. In: Marcio de Oliveira; José Szwako. (Orgs.). Ensaios de Sociologia e História Intelectual do Paraná. Curitiba: Editora da UFPR, 2009 Classes sociais. In: Heloisa Buarque de Almeida; José Szwako. (Orgs.). Diferenças, igualdade. São Paulo - SP: Berlendis & Vertecchia, 2009 Página 8 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise 20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html Institucionalização partidária: uma discussão empírica a partir do caso do PFL do Paraná In: CODATO, Adriano Nervo; SANTOS, Fernando José dos (orgs.). 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In: Renato Monseff Perissinotto; Adriano Nervo Codato; Página 9 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise 20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html Mario Fuks; Sérgio Soares Braga. (Orgs.). Quem governa? Um estudo das elites políticas do Paraná. Curitiba: Editora UFPR, 2007 working papers 2009. Colóquio Política, História e Sociedade: Perspectivas Comparadas. NUSP. UFPR conferências, palestras etc. O processo decisório de política econômica na ditadura militar brasileira e o papel das Forças Armadas. Comunicação apresentada no Laboratório de Estudos sobre Militares e Política (LEMP/UFRJ), set. 2005. papers A análise prática da política prática: uma introdução ao estudo dos "textos jornalísticos" de Marx. In: 7o. Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política, 2010, Recife - PE. Anais eletrônicos. São Paulo - SP: ABCP, 2010 A política de nomeações políticas: a circulação das elites no Paraná no pós-1930. In: II Seminário Nacional Sociologia & Política, 2010, Curitiba - PR. Anais Eletrônicos. Curitiba - PR : UFPR, 2010 A profissionalização da classe política brasileira no século XXI: um estudo do perfil sócio-profissional dos deputados federais (1998-2010). In: 35º Encontro Anual da ANPOCS, 2011, Caxambu - MG (coautor: Luiz Domingos Costa) Análise estrutural, análise institucional e análise contextual: uma discussão empírica da política brasileira durante o Estado Novo. In: XXVI SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA - ANPUH, 2011 Competição e profissionalização política: as eleições para deputado federal no Brasil em 2010. In: 8º Encontro ABCP, 2012, Gramado - RS. Anais eletrônicos. São Paulo - SP, 2012. Página 10 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise 20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html Elites e instituições: uma análise política do Estado Novo. In: 31º Encontro Anual da ANPOCS, 2007 Elites políticas e processo decisório: processos e padrões de divisão do trabalho político e burocrático no Estado pós-oligárquico. In: 33o. Encontro Anual da ANPOCS, 2009 Elites universitárias e o campo da Ciência Política brasileira hoje: um modelo teórico-metodológico. XIV Congresso Brasileiro de Sociologia, 2009 (co-autor: F. Leite) Elites universitárias no campo da Ciência Política brasileira: uma análise da produção acadêmica dos principais periódicos da área (1989- 2008). In: 33o. Encontro Anual da ANPOCS, 2009 (co-autor: F. Leite) Elitismo versus marxismo? Por uma agenda empírica de pesquisa. 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Um diagnóstico da elite política e administrativa no Paraná hoje (2003 -2010) 2003 - 2004 Cinema, Política e História 2002 - 2005 Quem governa? Mapeando as elites políticas e econômicas no Paraná contemporâneo (1995-2002) 2001 - 2006 Instituições e comportamento político no Brasil contemporâneo: o Paraná em perspectiva histórica 1999 - 2000 Teoria do Estado capitalista: do neomarxismo ao neo- institucionalismo 1997 - 2008 Elites e instituições: uma análise contextual do Estado Novo brasileiro 1996 - 1998 Determinantes da crise política de 1968: conflitos militares e lutas sociais 1992 - 1995 Estrutura política e interesse de classe: uma análise do sistema estatal no Brasil pós-1964 blogs Página 16 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise 20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html World’s Largest Vertical Garden Growing On An Italian Shopping Mall 1 hora atrás classe média sofre Minorias, um apelo: esqueçam logo tudo isso e parem de fazer o... 3 horas atrás Pippa Norris's Weblog Religious tolerance in the West and the Rest 23 horas atrás Sociología Contemporánea Conferencia Del mito de la desterritorialización a la multi- territorialidad. 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A lista dos artigos de cada revista (aqui, apenas dos quatro primeiros) é atualizada constantemente a partir das inclusões na SciELO. Dados Guillermo O'Donnell e sua contribuição para o desenvolvimento da Ciência Política Latino-Americana Eleições e democracia no Brasil: Victor Nunes Leal e a transição de 1945 Estrutura da competição pela Presidência e consolidação do sistema partidário no Brasil Página 19 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise 20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html Estudos Avançados Editorial A taxa de câmbio no centro da teoria do desenvolvimento Novo-desenvolvimentismo, crescimento econômico e regimes de política macroeconômica Regimes de crescimento econômico no Brasil: evidências empíricas e implicações de política Lua Nova: Revista de Cultura e Política Introdução Notas sobre o paradoxo dos direitos humanos e as relações hemisféricas É preciso salvar os direitos humanos! O direito à terra como um direito humano: a luta pela reforma agrária e o movimento de direitos humanos no Brasil Novos Estudos - CEBRAP Antônio Flávio Pierucci (1945-2012) Reeleição e continuísmo nos municípios brasileiros Teoria crítica: uma nova geração O não reconhecimento sistemático e a prática da crítica: Bourdieu, Boltanski e o papel da teoria crítica Opinião Pública Os sem-voto do Legislativo brasileiro: quem são os senadores suplentes e quais os seus impactos sobre o processo legislativo Orgulho e preconceito: a "objetividade" como mediadora entre o jornalismo e seu público Votando na prateleira: a politização do consumo na América Latina Movimentos sociais e democracia: a tensão necessária Revista Brasileira de Ciências Sociais Gilberto Velho (1945-2012): um virtuoso no burburinho das cidades Página 20 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise 20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html Estados Unidos e Brasil no Gantois: o poder e a origem transnacional dos estudos Afro-brasileiros O representante como protetor: incursões na representação política "vista de baixo" Os dilemas do marxismo latino- americano nas obras de Caio Prado Jr. e José Carlos Mariátegui Revista Brasileira de Política Internacional O Barão do Rio Branco e a inserção internacional do Brasil Do realismo à emancipação: o papel dos fatores econômicos nos estudos de segurança Rise and hegemony: some observations on emerging powers from a South American perspective A União Europeia entre o alargamento e a vizinhança: os casos dos Balcãs ocidentais e do Cáucaso do sul Revista de Economia Política Neutralizing tendency of wages to grow below productivity rate Reciprocidade implícita e crescimento na economia internacional: uma perspectiva estruturalista Investment in the Brazilian economy during the crisis Teorias do comércio internacional: um debate sobre a relação entre crescimento econômico e inserção externa Revista de Sociologia e Política Editorial Apresentação Building the republic: the semantics and dilemmas of popular sovereignty in XIXth century Argentina Simón Bolívar's Republic: a bulwark against the "Tyranny" of the Majority Tempo Social Página 21 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise 20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html Crítica literária e sociologia no Brasil e na Argentina Inquietudes da crítica literária militante de Antonio Candido Um crítico no redemoinho Acer Veriton desde 3 nov. 2008 Online 4 Página 22 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise 20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html Live Traffic Feed• A visitor from Brazil viewed "Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise" 0 secs ago A visitor from Peniche, Leiria viewed "Sociologia Política: uma introdução ao conceito de "classe social"" 4 mins ago A visitor from Vila Velha, Espirito Santo left "Sociologia Política" via scielo.br 9 mins ago A visitor from Vila Velha, Espirito Santo left "Sociologia Política: Classe social, elite política e elite de classe" via rbcp.unb.br 12 mins ago A visitor from Vila Velha, Espirito Santo left "Sociologia Política: Classe social, elite política e elite de classe" via rbcp.unb.br 12 mins ago A visitor from Vila Velha, Espirito Santo viewed "Sociologia Política: Classe social, elite política e elite de classe" 12 mins ago A visitor from Curitiba, Parana viewed "Sociologia Política" 16 mins ago A visitor from São Paulo, Sao Paulo left "Sociologia Política: Janeiro 2009" via 1.bp.blogspot.com 19 mins ago A visitor from São Paulo, Sao Paulo viewed Página 23 de 23Sociologia Política: o pensamento político brasileiro: um modelo de análise 20/09/2012http://adrianocodato.blogspot.com.br/2008/11/o-pensamento-poltico-brasileiro-um.html
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