replica-auxilio-doenca INSS

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 AO RESPEITÁVEL JUÍZO DA XXX VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA SJDF. XXXX XXXXX, já cadastrada eletronicamente, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, por intermédio de seu advogado, com fulcro nos arts. 350 e 351 do CPC , se manifestar em RÉPLICA nos termos que se segue. A parte Autora ajuizou ação previdenciária pleiteando o Restabelecimento de Benefício por Incapacidade ao ID. 357148971, em 20 de outubro de 20121. Foi proposta a presente ação postulando o restabelecimento de auxílio-doença B-31, considerando a incapacidade laboral oriunda de agravamento da patologia. O INSS contestou o feito e apresentou documentos ao (ID.656909446), contudo, não assiste razão aos fundamentos da autarquia previdenciária. Isto, pois não logrou êxito em desacreditar os argumentos trazidos na petição inicial. Sustenta o INSS que a parte Autora não faz jus ao benefício, eis que não realizou pedido de prorrogação do benefício. Ocorre que tais argumentos se distanciam da realidade fática. O pedido da Segurada se fundamenta em virtude de estar acometida das patologias CID: M54.5 / M16.9 / Q65.9, DID: NÃO É POSSÍVEL INFORMAR, POIS TRATA-SE DE DOENÇA CRÔNICA, COM EVOLUÇÃO INSIDIOSA . Tais moléstias ocasionaram incapacidade para o trabalho conforme laudo judicial inicialmente por 12 (doze) meses, nos termos da conclusão do nobre perito judicial. Vejamos: CONCLUI-SE CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÃO PERICIANDO COM PATOLOGIA CRÔNICA, APRESENTANDO REPERCUSSÃO CLÍNICA DEVIDO À FALTA DE REABILITAÇÃO FISICA E TRATAMENTO ADEQUADO. NECESSITA 12 MESES DE REABILITAÇÃO E TRATAMENTO ADEQUADO, E RETORNO ÀS SUAS ATIVIDADES HABITUAIS. Nesse sentido, se manifesta a Demandante, o INSS não apresentou qualquer fato novo que a afaste do seu legítimo direito nos moldes do art. 350 do CPC , bem como nenhuma das alegações referente ao art. 351 c/c art. 337 do CPC . INTERESSE PROCESSUAL O interesse processual da Segurada está comprovado, tendo em vista o indeferimento administrativo, deve considerar a evolução das patologias que acometem a autora conforme precisou o nobre perito judicial. Vejamos: DII: A INCAPACIDADE OCORRE COM A PROGRESSÃO DA DOENÇA E BASEANDO-SE NA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA, ANAMNESE, EXAME FÍSICO E EXAMES APRESENTADOS, PODEMOS ESTIMAR QUE O INÍCIO DA INCAPACIDADE SE INICIOU APROXIMADAMENTE EM 11/2017. Nesse caminhar, se verifica que a patologia que acomete a requerente é continua e evolui a pior dia após dia. PRESCRIÇÃO No presente caso, o a autora já passou por processo judicial de nº 0017761-34.2018.4.01.3400, tendo realizado acordo e permanecido o benefício concedido até 20/05/2019, NB. 6258861672, a presente Ação foi proposta em 20/10/2020. Diante disso, não há que se falar em prescrição quinquenal. INCAPACIDADE PARA O TRABALHO O conceito de incapacidade adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) considera incapacidade “ qualquer redução ou falta (resultante de uma deficiência ou disfunção) da capacidade para realizar uma atividade de uma maneira considerada normal para o ser humano, ou que esteja dentro do espectro considerada normal ”. Nesse contexto, veja-se o teor dos atestados elaborado pelo Dr. Rodrigo Alexandre de D. Domingues, CRM 16862, IDs. 357148974/5/6/7/8, dentre outros profissionais. Aliado a isso, a documentação complementar anexa aos autos evidencia a incapacidade da Autora para o trabalho atualmente, sendo precipitado o indeferimento de prorrogação do benefício. REQUISITOS GENÉRICOS: QUALIDADE DE SEGURADA E CARÊNCIA Os requisitos necessários para a concessão da benesse estão preenchidos, eis que manteve vínculo empregatício no período de e recebeu auxílio por incapacidade temporária DID: ANO DE 2016 - CONFORME RELATO DE INÍCIO/PIORA DOS SINTOMAS, DII: AGOSTO/2017 - CONFORME RELATÓRIO MÉDICO - CID: M25. É imperioso ressaltar que a requerente está afastada do labor, incapaz de exercer suas atividades Com efeito, contraditoriamente aos argumentos apresentados pela autarquia no decorrer do processo, a autora continua sem condições de retornar ao labor, sendo necessários 12 (doze) meses de afastamento para tratamento. Dessa forma está reconhecida a incapacidade da autora. Outrossim, oportuno referir o disposto na Súmula 72 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais , tratando-se de matéria pacificada em âmbito federal (DOU 13/03/2013): É possível o recebimento de benefício por incapacidade durante período em que houve exercício de atividade remunerada quando comprovado que o segurado estava incapaz para as atividades habituais na época em que trabalhou. Nesse sentido, não há como conceber que no presente momento exista qualquer possibilidade de retorno ao labor ou readaptação, sendo de bom alvitre a concessão do benefício, eis que o quadro é totalmente desfavorável ao retorno ao ambiente de trabalho. DO TERMO INICIAL No que se refere ao termo inicial do benefício no caso da procedência do pedido, alega o INSS que este deve iniciar da data da juntada do laudo pericial judicial. Excelência, a argumentação trazida à baila pela Autarquia está completamente em dissonância com o entendimento pacífico do Tribunal de Justiça Gaúcho, vejamos: APELAÇÕES CÍVEIS. DECISÃO MONOCRÁTICA. ACIDENTE DO TRABALHO. INSS. RESTABELECIMENTO DO AUXÍLIO-DOENÇA E ULTERIOR CONVOLAÇÃO EM AUXÍLIO-ACIDENTE. TRABALHADOR RURAL. SEGURADO ESPECIAL. CONTRIBUIÇÃO FACULTATIVA PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL. AUSÊNCIA DE PROVA . A concessão do benefício do auxílio-acidente de natureza acidentária ao segurado especial depende, além do exercício de atividade rural, do recolhimento de contribuição mensal facultativa à Previdência Social. Intelecção do artigo 39 da Lei nº 8.213 /91. Ausente prova do pagamento dessa contribuição facultativa, a parte autora não faz jus à concessão do benefício postulado. Artigo 333 , inciso I, do CPC . AUXÍLIO-DOENÇA. TERMO INICIAL. O auxílio-doença deve ser restabelecido desde a data da cessação indevida na esfera administrativa, porquanto a relação jurídica foi erroneamente interrompida . CONSECTÁRIOS LEGAIS. CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS DE MORA. LEI Nº 11.960 /2009. MUDANÇA DE ENTENDIMENTO DESTE ÓRGÃO FRACIONÁRIO. A correção monetária das parcelas da condenação far-se-á pelo IGP-DI até março de 2006 e, a partir de abril de 2006, pelo INPC, a contar da data em que a obrigação se tornou exigível. A partir de 30-06-2009, impõe-se observar o disposto no artigo 1º-F da Lei nº 9.494 /97, com a redação que lhe conferiu a Lei nº 11.960 /2009, a preceituar: "Art. 1º-F. Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora, haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança." CUSTAS PROCESSUAIS. PAGAMENTO POR METADE. O artigo 11, alínea a, da Lei Estadual nº 8.121/85 isenta o ente público do pagamento de metade das custas processuais. Inconstitucionalidade da Lei Estadual nº 13.471/2010 declarada pelo Órgão Especial desta Corte quando do julgamento do Incidente de Inconstitucionalidade n.º 70041334053. REEXAME NECESSÁRIO. DISPENSA. VALOR DA CONDENAÇÃO INSUSCETÍVEL DE ATINGIR O TETO DE DISPENSA PREVISTO NO ART. 496 , § 3º , INC. I , DO NCPC . O CPC/2015 estabeleceu como teto de dispensa do reexame obrigatório a sentença condenatória de valor inferior a 1.000 salários mínimos (art. 496, parágrafo 3º, inc I). Na espécie, é lícito antever que o montante condenatório não atinge esse teto, considerada a expressão econômica dobenefício deferido no "decisum" singular, ou seja, o proveito econômico resultante da lide. REEXAME NECESSÁRIO NÃO CONHECIDO. APELO DO AUTOR DESPROVIDO. APELO DO INSS PROVIDO EM PARTE. (Apelação e Reexame Necessário Nº 70071946032, Nona Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Miguel Ângelo da Silva, Julgado em 27/06/2017) Pelo narrado, se manifesta a Demandante, que o INSS não apresentou qualquer fato novo nos moldes do art. 350 do CPC , bem como nenhuma das alegações referente ao art. 351 c/c art. 337 do CPC . De fato, os argumentos da contestação apresentada pela Autarquia Ré já foram detalhadamente analisados na petição inicial, tornando despicienda nova análise da matéria, sob pena de tautologia. ISSO POSTO , requer o prosseguimento do feito, no instante em que reitera o descabimento de todas as alegações do INSS em Contestação. Por Justiça pugna pela procedência do pleito Exordial. Nesses Termos; Pede Deferimento. AO RESPEITÁVEL JUÍZO DA XXX VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA SJDF. XXXX XXXXX, já cadastrada eletronicamente, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, por intermédio de seu advogado, com fulcro nos arts. 350 e 351 do CPC , se manifestar em RÉPLICA nos termos que se segue. A parte Autora ajuizou ação previdenciária pleiteando o Restabelecimento de Benefício por Incapacidade ao ID. 357148971, em 20 de outubro de 20121. Foi proposta a presente ação postulando o restabelecimento de auxílio-doença B-31, considerando a incapacidade laboral oriunda de agravamento da patologia. O INSS contestou o feito e apresentou documentos ao (ID.656909446), contudo, não assiste razão aos fundamentos da autarquia previdenciária. Isto, pois não logrou êxito em desacreditar os argumentos trazidos na petição inicial. Sustenta o INSS que a parte Autora não faz jus ao benefício, eis que não realizou pedido de prorrogação do benefício. Ocorre que tais argumentos se distanciam da realidade fática. O pedido da Segurada se fundamenta em virtude de estar acometida das patologias CID: M54.5 / M16.9 / Q65.9, DID: NÃO É POSSÍVEL INFORMAR, POIS TRATA-SE DE DOENÇA CRÔNICA, COM EVOLUÇÃO INSIDIOSA . Tais moléstias ocasionaram incapacidade para o trabalho conforme laudo judicial inicialmente por 12 (doze) meses, nos termos da conclusão do nobre perito judicial. Vejamos: CONCLUI-SE CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÃO PERICIANDO COM PATOLOGIA CRÔNICA, APRESENTANDO REPERCUSSÃO CLÍNICA DEVIDO À FALTA DE REABILITAÇÃO FISICA E TRATAMENTO ADEQUADO. NECESSITA 12 MESES DE REABILITAÇÃO E TRATAMENTO ADEQUADO, E RETORNO ÀS SUAS ATIVIDADES HABITUAIS. Nesse sentido, se manifesta a Demandante, o INSS não apresentou qualquer fato novo que a afaste do seu legítimo direito nos moldes do art. 350 do CPC , bem como nenhuma das alegações referente ao art. 351 c/c art. 337 do CPC . INTERESSE PROCESSUAL O interesse processual da Segurada está comprovado, tendo em vista o indeferimento administrativo, deve considerar a evolução das patologias que acometem a autora conforme precisou o nobre perito judicial. DII: A INCAPACIDADE OCORRE COM A PROGRESSÃO DA DOENÇA E BASEANDO-SE NA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA, ANAMNESE, EXAME FÍSICO E EXAMES APRESENTADOS, PODEMOS ESTIMAR QUE O INÍCIO DA INCAPACIDADE SE INICIOU APROXIMADAMENTE EM 11/2017. Nesse caminhar, se verifica que a patologia que acomete a requerente é continua e evolui a pior dia após dia. PRESCRIÇÃO No presente caso, o a autora já passou por processo judicial de nº 0017761-34.2018.4.01.3400, tendo realizado acordo e permanecido o benefício concedido até 20/05/2019, NB. 6258861672, a presente Ação foi proposta em 20/10/2020. Diante disso, não há que se falar em prescrição quinquenal. INCAPACIDADE PARA O TRABALHO O conceito de incapacidade adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) considera incapacidade “ qualquer redução ou falta (resultante de uma deficiência ou disfunção) da capacidade para realizar uma atividade de uma maneira considerada normal para o ser humano, ou que esteja dentro do espectro considerada normal ”. Nesse contexto, veja-se o teor dos atestados elaborado pelo Dr. Rodrigo Alexandre de D. Domingues, CRM 16862, IDs. 357148974/5/6/7/8, dentre outros profissionais. Aliado a isso, a documentação complementar anexa aos autos evidencia a incapacidade da Autora para o trabalho atualmente, sendo precipitado o indeferimento de prorrogação do benefício. REQUISITOS GENÉRICOS: QUALIDADE DE SEGURADA E CARÊNCIA Os requisitos necessários para a concessão da benesse estão preenchidos, eis que manteve vínculo empregatício no período de e recebeu auxílio por incapacidade temporária DID: ANO DE 2016 - CONFORME RELATO DE INÍCIO/PIORA DOS SINTOMAS, DII: AGOSTO/2017 - CONFORME RELATÓRIO MÉDICO - CID: M25. É imperioso ressaltar que a requerente está afastada do labor, incapaz de exercer suas atividades Com efeito, contraditoriamente aos argumentos apresentados pela autarquia no decorrer do processo, a autora continua sem condições de retornar ao labor, sendo necessários 12 (doze) meses de afastamento para tratamento. Dessa forma está reconhecida a incapacidade da autora. Outrossim, oportuno referir o disposto na Súmula 72 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais , tratando-se de matéria pacificada em âmbito federal (DOU 13/03/2013): É possível o recebimento de benefício por incapacidade durante período em que houve exercício de atividade remunerada quando comprovado que o segurado estava incapaz para as atividades habituais na época em que trabalhou. Nesse sentido, não há como conceber que no presente momento exista qualquer possibilidade de retorno ao labor ou readaptação, sendo de bom alvitre a concessão do benefício, eis que o quadro é totalmente desfavorável ao retorno ao ambiente de trabalho. DO TERMO INICIAL No que se refere ao termo inicial do benefício no caso da procedência do pedido, alega o INSS que este deve iniciar da data da juntada do laudo pericial judicial. Excelência, a argumentação trazida à baila pela Autarquia está completamente em dissonância com o entendimento pacífico do Tribunal de Justiça Gaúcho, vejamos: APELAÇÕES CÍVEIS. DECISÃO MONOCRÁTICA. ACIDENTE DO TRABALHO. INSS. RESTABELECIMENTO DO AUXÍLIO-DOENÇA E ULTERIOR CONVOLAÇÃO EM AUXÍLIO-ACIDENTE. TRABALHADOR RURAL. SEGURADO ESPECIAL. CONTRIBUIÇÃO FACULTATIVA PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL. AUSÊNCIA DE PROVA . A concessão do benefício do auxílio-acidente de natureza acidentária ao segurado especial depende, além do exercício de atividade rural, do recolhimento de contribuição mensal facultativa à Previdência Social. Intelecção do artigo 39 da Lei nº 8.213 /91. Ausente prova do pagamento dessa contribuição facultativa, a parte autora não faz jus à concessão do benefício postulado. Artigo 333 , inciso I, do CPC . AUXÍLIO-DOENÇA. TERMO INICIAL. O auxílio-doença deve ser restabelecido desde a data da cessação indevida na esfera administrativa, porquanto a relação jurídica foi erroneamente interrompida . CONSECTÁRIOS LEGAIS. CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS DE MORA. LEI Nº 11.960 /2009. MUDANÇA DE ENTENDIMENTO DESTE ÓRGÃO FRACIONÁRIO. A correção monetária das parcelas da condenação far-se-á pelo IGP-DI até março de 2006 e, a partir de abril de 2006, pelo INPC, a contar da data em que a obrigação se tornou exigível. A partir de 30-06-2009, impõe-se observar o disposto no artigo 1º-F da Lei nº 9.494 /97, com a redação que lhe conferiu a Lei nº 11.960 /2009, a preceituar: "Art. 1º-F. Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora, haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento,dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança." CUSTAS PROCESSUAIS. PAGAMENTO POR METADE. O artigo 11, alínea a, da Lei Estadual nº 8.121/85 isenta o ente público do pagamento de metade das custas processuais. Inconstitucionalidade da Lei Estadual nº 13.471/2010 declarada pelo Órgão Especial desta Corte quando do julgamento do Incidente de Inconstitucionalidade n.º 70041334053. REEXAME NECESSÁRIO. DISPENSA. VALOR DA CONDENAÇÃO INSUSCETÍVEL DE ATINGIR O TETO DE DISPENSA PREVISTO NO ART. 496 , § 3º , INC. I , DO NCPC . O CPC/2015 estabeleceu como teto de dispensa do reexame obrigatório a sentença condenatória de valor inferior a 1.000 salários mínimos (art. 496, parágrafo 3º, inc I). Na espécie, é lícito antever que o montante condenatório não atinge esse teto, considerada a expressão econômica do benefício deferido no "decisum" singular, ou seja, o proveito econômico resultante da lide. REEXAME NECESSÁRIO NÃO CONHECIDO. APELO DO AUTOR DESPROVIDO. APELO DO INSS PROVIDO EM PARTE. (Apelação e Reexame Necessário Nº 70071946032, Nona Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Miguel Ângelo da Silva, Julgado em 27/06/2017) Pelo narrado, se manifesta a Demandante, que o INSS não apresentou qualquer fato novo nos moldes do art. 350 do CPC , bem como nenhuma das alegações referente ao art. 351 c/c art. 337 do CPC . De fato, os argumentos da contestação apresentada pela Autarquia Ré já foram detalhadamente analisados na petição inicial, tornando despicienda nova análise da matéria, sob pena de tautologia. ISSO POSTO , requer o prosseguimento do feito, no instante em que reitera o descabimento de todas as alegações do INSS em Contestação. Por Justiça pugna pela procedência do pleito Exordial. Nesses Termos; Pede Deferimento.
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