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INTERSETORIALIDADE

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Intersetorialidade
Tanany Reis
Outubro/2020
· A intersetorialidade é um termo dotado de vários significados e possibilidades de aplicação;
· Desde a segunda metade dos anos 1990, a intersetorialidade vem despertando crescente interesse intelectual e político, particularmente no âmbito das políticas sociais públicas;
· Reconhecimento de que a relação concertada entre “setores” implica mudanças substanciais na gestão e impactos das políticas sociais públicas;
· Além	de	princípio	ou	paradigma,	a	intersetorialidade	tem sido considerada como:
· Uma	nova	lógica	de	gestão	que	transcende	um	único setor da política social;
· Estratégia política de articulação entre “setores” sociais diversos e especializados;
· Instrumento de otimização de saberes;
· Competências e relações sinérgicas (cooperativas), em prol de um objetivo comum;
· Prática social compartilhada, que requer pesquisa, planejamento e avaliação para a realização de ações conjuntas.
 (
A intersetorialidade é um conceito polissêmico
 que, tal como a própria política social, possui identidade complexa e, talvez por isso, as duas se afinem.
)
· De acordo com Pereira, é pela perspectiva dialética, e não linear, ou meramente agregadora, que a intersetorialidade das políticas sociais deve se pautar, caso queira ser fiel à realidade – que por natureza, é dialeticamente histórica, contraditória e totalizante – e não pretenda transformar decisões políticas efetivamente conflituosas em neutras prescrições administrativas.
· Uma medida necessária ao manejo dialético da intersetorialidade da política social é descobrir a importância de seus vínculos orgânicos essenciais (estruturais, conceituais e políticos) com outros fenômenos e processos, a partir da constatação da inoperância do saber e da ação fragmentados, e conhecer os fundamentos teóricos e históricos dessa vinculação. Isso exige detalhar o significado do que é a intersetorialidade, por meio da comparação e do contrastes com a interdisciplinaridade (e também com a multi, pluri e transdisciplinaridade).
· Por que é importante precisar o que é a intersetorialidade?
· Pela urgência de qualificar o termo intersetorialidade, porque este vem sendo constantemente invocado, sem possuir sentido unívoco, e tem se prestado a diferentes interpretações (assim como os termos assemelhados – inter, multi, pluri e transdisciplinaridade);
· Pela importância de explicitar o caráter dialético do prefixo inter – como superação da setorialidade das políticas sociais e exigência de requalificação da disciplinaridade no conhecimento e na práxis dessas políticas.
· O	termo	intersetorialidade	não	tem	sido	definido	com
precisão.
· Elemento comum nas diversas definições de intersetorialidade : “superação” não propriamente dita da ideia de setorialidade, mas da desintegração dos diferentes “setores” que compõem um dado campo de conhecimento e ação e do tradicional insulamento de cada um deles (partindo da concepção de setor como particularização pela qual se dividem as políticas).
· É importante ter claro que os “setores” não são autônomos em sua existência e fazem parte, na realidade, de um todo indivisível, já que cada política contém elementos das demais, o que dificulta sua programação e financiamento isolados. 
Incompletude institucional
· Pereira destaca que se o termo “setor” não corresponde à realidade, é lícito afirmar que é um arranjo técnico ou burocrático para facilitar a gestão das demandas que pululam no universo complexo da política social e nas arenas de conflitos de interesses que se processam nesse universo.
· Como arranjo técnico o termo “setor” não vale como critério político consequente. Assim, é um erro tomar o termo como base definidora de políticas de ação compartilhada. Talvez seja por isso que o discurso corrente sobre a intersetorialidade ora se refira a esta como articulação, soma, síntese, unidade, rede (apontando para eventual integração dos “setores”), ora como superação da fragmentação dos “setores”.
· É no meio à imprecisão terminológica que a intersetorialidade nas políticas sociais é definida, revelando ambiguidades e incoerências.
· Embora a intersetorialidade seja identificada como transcendência do escopo “setorial”, essa transcendência geralmente se traduz como articulação de saberes e experiências, inclusive no ciclo vital da política.
· Ao ser a intersetorialidade considerada um rompimento da tradição fragmentada da política social, admite-se que ela propicie mudança de fundo – mudanças de conceitos, valores, culturas, institucionalidades, ações e formas de prestação de serviços, além de inaugurar um novo tipo de relação entre Estado e cidadão. A primeira vista essa mudança pode ser vista como dialética (mas não é bem assim...).
· Por que a intersetorialidade tomada como simples rompimento da tradição fragmentada das políticas não é dialética?
· Não considera a relação entre estrutura e sujeitos;
· Conceitos totalizantes são substituídos por outros, mais restritos (como exemplo, Pereira indica a substituição do conceito de espaço público – que é amplo – pelo de território – que é limitado);
· Possibilidade da substituição de necessidades por direitos, como se as políticas sociais não tivessem como principal atribuição, a concretização de direitos sociais para atender necessidades que, no sistema capitalista, constituem a força desencadeadora da cidadania e da mudança.
· Em maior conformidade com a perspectiva dialética demanda-se a percepção da presença de contradições e conflitos nas relações intersetoriais.
· Perceber contradições e conflitos aponta para uma abordagem analítica mais complexa, dinâmica e relacional, que pode ser mais bem explicada a partir do exame da contribuição que o conceito de interdisciplinaridade poderá oferecer à noção de intersetorialidade.
· Para Pereira, efetivamente, a concepção de intersetorialidade se vincula primariamente à discussão de interdisciplinaridade que, por ser mais antiga e com maior produção bibliográfica, lhe serve de referência.
· Segundo Pereira, o prefixo inter, que serve tanto para nomear a interdisciplinaridade quanto a intersetorialidade, remete à relação dialética.
· O prefixo inter remete, pois, à relação que redunda não em um amontoado de partes, mas em um todo unido, no qual as partes que o constituem ligam-se organicamente, dependem umas das outras e condicionam-se reciprocamente.
· A relação dialética inscrita no prefixo “inter” remete a uma relação em que nenhuma das partes ganha sentido e consistência se isolada ou separada das demais e das suas circunstâncias (de suas condições de existência e de seu meio).
· Características	da	relação	dialética	sugerida	pelo	prefixo
inter:
· Totalidade (ou a capacidade de ser unitário);
· Reciprocidade;
· Contradição.
· Essas características evidenciam que a totalidade dialética propiciada pela relação dinâmica e interdependente entre partes, comporta ao mesmo tempo atitudes recíprocas e antagônicas.
· O caráter contraditório da relação dialética tem a ver com a constatação de que tudo que é unitário é também movimento, mas não qualquer movimento, mas um movimento de transformação qualitativa.
· Pereira afirma que é partindo da visão interdisciplinar que a intersetorialidade das políticas sociais deve ser tratada, mas com uma ressalva – os denominados “setores”, que devem se interligar, não são propriamente “setores”, mas políticas particulares, ou especiais, com seus movimentos concretos e contradições específicas, porém dotadas de problemática e lógica comuns – e de interpenetrações irrecusáveis.
· Como cada política é um conjunto de decisões e ações, resultante de relações conflituosas entre interesses contrários, que extrapolam seus pseudos parâmetros setoriais, fica claro que a intersetorialidade é a representação objetivada da unidade dessas decisões e ações.
· A divisão da política social em setores é procedimento técnico ou burocrático e só neste sentido essa divisão tem cabimento, pois o conhecimento, assim como os bens públicos e os direitos,não são divisíveis. Por isso, a sua separação, para efeitos de estudo não é disciplinar ou setorial, é temática.
· A intersetorialidade não é uma estratégia técnica, administrativa ou simplesmente de boa prática gerencial. É um processo eminentemente político e, portanto, vivo e conflituoso. Aqui ela ta tirando todo e qualquer romantismo
· Para Pereira, a intersetorialidade envolve interesses competitivos e jogos de poderes que se fortalecem ao cultivarem castas intelectuais, corporações, linguagem hermética e autorreferenciamento de seus pares.
· Monnerat e Souza (2014) destacam que a partir da IV Conferência Nacional de Assistência Social a intersetorialidade passa a ser a tônica nos debates no campo da assistência social, embora desde os anos 1990, já se apontasse para a potencialidade da articulação de políticas e programas como meio de se atingir maior qualidade na intervenção pública.
· A PNAS apresenta a intersetorialidade como requisito fundamental para garantia dos direitos de cidadania e, para efeito da operacionalização do SUAS, está previsto que as ações no campo da assistência social devem ocorrer em sintonia e articulação com outras políticas públicas.
· Monnerat e Souza (2014) destacam que o SUAS tem como principais pressupostos a territorialidade, a descentralização e a intersetorialidade. Elas entendem ainda que o paradigma do SUAS articula a descentralização com a intersetorialidade.
· Para Monnerat e Souza (2014) o desenho do PBF é fortemente pautado na intersetorialidade, pois nenhum outro programa social foi tão dependente da articulação intersetorial demandada pelo cumprimento das condicionalidades que as famílias devem cumprir para permanecer no programa.
· As autoras ressaltam que embora a assistência social seja uma área de política que tem bastante clareza acerca da importância da atuação intersetorial, sua capacidade institucional, financeira e política ainda é muito baixa.
· Bronzo (2010 apud MONNERAT E SOUZA, 2014) destaca que a intervenção pública sobre o fenômeno da pobreza implica na utilização do instrumento da intersetorialidade, visto que esta estratégia teria, em tese, maior capacidade para responder as demandas.
· Ainda para Bronzo (2010 apud MONNERAT E SOUZA, 2014), a intersetorialidade na gestão é a contraface da multidimensionalidade da pobreza; a intersetorialidade é uma decorrência lógica da concepção da pobreza como fenômeno multidimensional.
· Para Monnerat e Souza (2014), a partir do processo de descentralização ocorrido no Brasil nos anos 1990, os municípios passaram a ser responsáveis pela gestão da maior parte dos serviços sociais, o que colocou enormes desafios institucionais e de infraestrutura para este ente governamental. Neste contexto, a intersetorialidade torna- se um instrumento para superar a fragmentação das políticas sociais no interior do estado municipal e com isso, impactar os indicadores sociais locais.
· A intersetorialidade não pode se resumir à ideia de regionalização e articulação dos serviços sociais, já que se trata de um processo que envolve mudanças também em outras dimensões, como transformações profundas na cultura institucional burocrática e no corporativismo profissional fortemente arraigados no Estado brasileiro.
· Muitos dos programas federais implementados a partir do final dos anos 1990 trazem em seu bojo a transversalidade de ações entre setores de políticas públicas como pressupostos para a implementação de suas ações.
· A concretização da intersetorialidade tem sido frágil e descontínua por duas razões:
· 1. dado o peso das tradição segmentada;
· 2. porque a indução dos níveis mais centrais de governo parece não surtir o efeito previsto, já que cada programa é encarado como ação de um determinado setor e não como algo cujas metas devem ser perseguidas a partir do empenho de diferentes áreas.
· A organização da ação governamental com base no paradigma intersetorial não extingue as responsabilidades dos setores específicos. Ao contrário, o sucesso da proposta depende de uma boa performance interna de cada área.
· Para o alcance de ações públicas integradas é central o debate acerca do planejamento de intervenções conjuntas.
· O planejamento é, portanto, condição imprescindível para articular áreas de conhecimento e de práticas marcadas por memórias técnicas e institucionais específicas. Nesse caso, o planejamento não é entendido na perspectiva normativa e prescritiva, mas, ao contrário, considera a negociação de interesses a chave para a construção de sinergias entre diferentes atores e áreas da política. (contam com planejamento estrategico, quais são os interesse, os antagonismos, com quem eu posso contar, como posso administrar os conflitos que podem emergir)
· Para Monnerat e Souza (2014), a definição de um território comum para a ação das diferentes políticas é condição primeira para promover a intersetorialidade e isso exige a instauração de uma arena de diálogo com substantiva capacidade de negociação política entre os sujeitos e áreas setoriais envolvidas.
· Por sua vez, Bronzo (apud MONNERAT E SOUZA, 2014) assinala que é fundamental uma atuação orientada para o território buscando maior adequação entre a oferta de serviços e as necessidades existentes.
· A atuação orientada para o território requer, para além de um cardápio flexível de ações e serviços, a pactuação e a construção de objetos de intervenção comum entre diferentes setores para a construção de um planejamento integrado.
(mais uma vez se aponta um planejamento em uma perspectiva estrategina e não normativa ou tradicional)
Yazbek (2014) refere que frente à exigência de atuação do sistema protetivo de atuar de forma integrada e articulada, para atender às demandas de seus usuários, é oportuno refletir sobre o desenvolvimento de estratégias de gestão que viabilizem abordagens intersetoriais, talvez, segundo ela, o único caminho possível para enfrentar situações geradas por situações multicausais.
 (
Intersetorialidade 
e 
proteção 
social
)
· Para Yazbek (2014), a intersetorialidade:
· É a articulação entre as políticas públicas por meio do desenvolvimento de ações conjuntas destinadas à proteção social, à inclusão e enfrentamento das desigualdades sociais;
· Supõe a implementação de ações integradas e a superação da fragmentação da atenção às necessidades sociais da população;
· Envolve a agregação de diferentes setores sociais em torno de objetivos comuns;
· Deve ser princípio orientador da construção das redes
sociais;
· Para Yazbek (2014), a intersetorialidade:
· Transcende (ultrapassa) o caráter específico de cada política ou programa e potencializa as ações desenvolvidas por cada uma dessas políticas ou programas; (precisa-se ter clareza sobre o que me cabe, qual o meu papel dentro daquela area)
· Amplia a possibilidade de um atendimento integral aos
cidadãos;
· Supõe a articulação entre sujeitos de áreas que têm suas especificidades e diversidades e, portanto, experiências particulares para enfrentar problemas complexos;
· Nova forma de gestão de políticas públicas;
· Tem como ponto de partida o respeito à diversidade e às
particularidades de cada setor ou participante;
· Para Yazbek (2014), a intersetorialidade:
· Envolve a estruturação de elementos de gestão que materializem princípios e diretrizes, a criação de espaços comunicativos, a capacidade de negociação;
· Demanda que se trabalhem os conflitos para que se
chegue às ações com maior potência.
 (
Intersetorialidade 
e 
proteção 
social
)
· Ainda de acordo com Yazbek (2014), a intersetorialidade é um princípio orientador de ações integradas no âmbito da política social e supõe o atendimento em rede.
· Guará (1998 apud YAZBEK, 2014) diz que o termo rede sugere a ideia de articulação, conexão, vínculos, ações complementares, relações horizontais entre parceiros, interdependência de serviços para garantir a integralidade da ação aos segmentos sociais vulnerabilizados, ou em situação de risco pessoal e social.
 (
Intersetorialidade 
e 
proteçãosocial
)
· Ainda de acordo com Guará (1998 apud YAZBEK, 2014), uma rede pode ser o resultado do processo de agregação de várias organizações afins em torno de um interesse comum, seja na prestação de serviços, seja na produção de bens.
· Para a política pública, constituir a rede, é antes de tudo, uma decisão política que exige estratégias processuais deliberadas, alianças, adquirindo uma relação quase contratual.
 (
Intersetorialidade 
e 
proteção 
social
)
· Monnerat e Souza (2014) destacam que para a assistência social, o desafio da intersetorialidade se coloca tanto na busca de articulação das iniciativas públicas, como da sociedade na perspectiva da construção de uma rede protetiva no âmbito dessa política.
· Monnerat e Souza (2014) ressaltam ainda que em seu desenvolvimento histórico as políticas sociais públicas apresentam-se setorizadas e desarticuladas, respondendo a uma forma de gestão centralizadora e hierarquizada.
· A gestão historicamente centralizadora e hierarquizada gera fragmentação da atenção às necessidades sociais e ações paralelas e também, divergências quanto aos objetivos e papel de cada área, prejudicando particularmente os usuários.
 (
Intersetorialidade 
e 
proteção 
social
)
REFERÊNCIAS
· MONNERAT, Gisele Lavinas; SOUZA, Rosimary Gonçalves de. Intersetorialidade e políticas sociais: um diálogo com a literatura atual. In: MONNERAT, Gisele Lavinas; ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira de; SOUZA, Rosimary Gonçalves de. A intersetorialidade na agenda das políticas sociais. Campinas: Papel Social, 2014.
· PEREIRA, Potyara Amazoneida Pereira. A intersetorialidade das políticas sociais na perspectiva dialética. In: MONNERAT, Gisele Lavinas; ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira de; SOUZA, Rosimary Gonçalves de. A intersetorialidade na agenda das políticas sociais. Campinas: Papel Social, 2014.
· YAZBEK, Maria Carmelita. Sistemas de proteção social, intersetorialidade e integração de políticas sociais. In: MONNERAT, Gisele Lavinas; ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira de; SOUZA, Rosimary Gonçalves de. A intersetorialidade na agenda das políticas sociais. Campinas: Papel Social, 2014.

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