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Atividade Avaliativa A1 - Turma DIR5BN - BUB

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02/2021 
 
ATIVIDADE AVALIATIVA D1 (Contestação/ Agravo de 
Instrumento) 
 
TURMA DIR5BN – BUB 
 
Integrantes: 
Letícia Santos Heringer Saro - RA 81724365 
Kathlyn Soares - RA 201505633 
Maria Beatriz Silva de Almeida - RA 816253680 
Gabriela Galhardi RA 818230211 
Juliany Bianca Benites Sartorarto - RA 817124169 
Nathália Bertunes de Melo - RA 816253967 
 
 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ...ª VARA 
CÍVEL DA COMARCA DE CAMPO GRANDE – MS 
 
 
 
 
 
PROCESSO Nº ... 
 
 
 
 
 
 
 SOCIEDADE Y LTDA., (doravante Sociedade Y), 
devidamente qualificada nos autos em epígrafe, por seu advogado e bastante procurador 
abaixo assinado, nos autos da AÇÃO DE PERDAS E DANOS movida por 
SOCIEDADE X (doravante Sociedade X), vem, dentro do prazo legal, à presença de V. 
Exa. apresentar a sua 
 
C O N T E S T A Ç Ã O 
 
pelas seguintes razões de fato e de direito: 
 
I – DOS FATOS 
 
 Com efeito, a autora sediada em Campo Grande – MS, 
contratou a ré, que é distribuidora de mercadorias (especializada em transporte de grãos), 
para que entregasse na Região Norte do país 20 toneladas de soja pertencentes a 
requerente. 
 
 
 
 No contrato, o valor da distribuição totalizava 1 milhão de 
reais e a soja consistia em um montante de 10 milhões de reais. Tem-se ainda que a soja 
deveria ser distribuída em prazo de até um mês para que fosse colocada à venda conforme 
ajustado com os compradores na Região Norte. 
 
 A autora pagou pela distribuição antecipadamente, 
alegando que o distribuidor, ora ré, não concluiu a entrega na data e condições do contrato 
em razão de torrenciais chuvas que impediram o acesso nas estradas da região norte, 
ficando os caminhões atolados por 5 meses nas estradas e a carga pereceu. 
 
 A requerente então, ingressou com presente ação, alegando 
que teve prejuízos, e pessoa vulnerável e hipossuficiente e deve ser protegido pelo direito. 
 
 
II – DA TEMPESTIVIDADE 
 
 
 Nos termos do artigo 335 do Código de Processo Civil, 
considerando que a intimação para responder a presente ação ocorreu em xx.xx.xxxx, 
conforme AR Positivo juntado às fls. ..., tem-se por tempestiva a presente contestação, 
devendo ser acolhida. 
 
 
III – DA INDEVIDA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO DA GRATUIDADE DE 
JUSTIÇA À REQUERENTE 
 
 
 Pelo que se depreende da documentação apresentada, o 
requerente apenas declarou ser hipossuficiente nos termos da lei para auferir os benefícios 
da Gratuidade de Justiça. 
 
 Ocorre que a declaração de pobreza gera apenas presunção 
relativa acerca da necessidade, cabendo ao Julgador verificar outros elementos para 
file:///C:/lei/CPC/codigo-processo-civil/art-335
file:///C:/lei/CPC/codigo-processo-civil
 
 
decidir acerca do cabimento do benefício, de modo que não deve ser acolhida tal 
pretensão. 
 
 
IV – DO DIREITO – RAZÕES DA IMPROCEDÊNCIA DESSA AÇÃO 
 
 
 A Contestante impugna todos os fatos articulados na inicial 
o que se contrapõem com os termos desta contestação, esperando a improcedência da 
ação proposta, pelos seguintes motivos: 
 
 
A – DA INAPLICABILIDADE DO CDC 
 
 
 Caso V. Exas. concluam que a ré é parte legítima para 
figurar no polo passivo da presente demanda, cabe ressaltar que a relação tratada nos 
autos não configura relação de consumo, uma vez que o vínculo do firmado entre as 
partes decorre de natureza comercial, já que a requerente adquiriu apenas o transporte de 
seus produtos, não havendo destinação final. 
 
 
B – DA AUSÊNCIA DE NEXO DE CAUSALIDADE: INEXISTÊNCIA DE 
QUALQUER ATO ILÍCITO PRATICADO PELA RÉ 
 
 
 A responsabilidade civil da ré não abrange fatos fortuitos 
externos às suas possibilidades de controle. Ou seja, a empresa poderia ser 
responsabilizada somente por fatos que poderia evitar. 
 
 Não se pode atribuir à empresa a responsabilidade pelas 
torrenciais chuvas que impediram o acesso nas estradas da região norte. 
 
 
 Assim, não há como se imputar responsabilização a ré por 
caso fortuito, ou seja, por fatores e eventos da natureza, inevitáveis pelo ser humano, 
encontrando previsão legal no Código Civil, em seu artigo 393, senão vejamos: 
 
Art. 393. O devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou força 
maior, se expressamente não se houver por eles responsabilizado. 
Parágrafo único. O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato necessário, cujos 
efeitos não era possível evitar ou impedir. 
 
 O infortúnio sofrido pelo Autor não decorre de ação direta 
da empresa, não se configurando o nexo causal necessário para a indenização pleiteada. 
 
 Ademais, não há evidências de que a empresa ré, tenha 
concorrido com culpa para o evento danoso, uma vez que as chuvas são inevitáveis. 
 
 Conclui-se então que não há, pois, como atribuir à requerida 
a responsabilidade objetiva, configurando fato fortuito externo, em consequência de culpa 
exclusiva de terceiro. 
 
 Portanto, manifestamente improcedentes os fatos alegados 
na inicial. 
 
 
IV – CONCLUSÃO E PEDIDO 
 
 
 Diante de todo o exposto, requer se digne este MM. Juízo 
que receba tempestivamente a presente defesa, reconhecendo a ilegitimidade passiva da 
ré para figurar no polo passivo da presente demanda, nos termos do artigo 485, inciso VI, 
do Código de Processo Civil. 
 
 No mérito, requer se digne este MM. Juízo julgar 
integralmente improcedente a presente demanda sem resolução do mérito pelas razões 
apresentadas e comprovadas, condenando a autora ao pagamento de custas, despesas 
 
 
processuais e honorários advocatícios a serem arbitrados por V. Exa., nos termos do artigo 
85, do Código de Processo Civil. 
 
 Protesta provar o alegado por todos os meios em direito 
admitidos, em especial pela juntada de documentos, eventual prova pericial, oitiva de 
testemunhas e depoimento pessoal da autora. 
 
 
 Nestes Termos, 
 Pede Deferimento 
 Local e Data 
 
ADVOGADO 
OAB/UF 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA... 
VARA EMPRESARIAL DA COMARCA DE SÃO PAULO – SP 
 
 
 
PROCESSO Nº... 
 
 
 
ARTUR , já qualificada nos autos da AÇÃO .. . , que move em face 
de ALBERTO , já qualificada nos autos, vem por intermédio de seu 
advogado (procuração anexa), interpor AGRAVO DE INSTRUMENTO , 
nos termos do Artigo 1.015, I, e seguintes do Código de Processo Civil , o 
que faz tempestivamente, inclusive recolhido o preparo recursal con forme 
o artigo 1.007 do CPC, com as inclusas razões do Agravo de Instrumento. 
 
Os Advogados que atuam no caso são os seguintes: 
Pelo Agravante: Advogado..., endereço profissional... 
Pelo Agradado: Advogado..., endereço profissional... 
 
Informa o agravante que juntou a este Agravo de Instrumento cópia 
integral dos autos, juntadas as seguintes peças obrigatórias, nos termos do 
art igo 1.017, I do CPC: 
a) Cópia da decisão agravada fls. . . dos autos reproduzidos; 
b) Cópia da certidão de intimação da decisão agravada fls.. . dos 
autos reproduzidos 
c) Cópia da procuração e substabelecimento outorgado aos 
advogados fls. . . . 
No ensejo, requer a juntada das guias de recolhimento do preparo, 
nos termos do artigo 1.017, § 1º do CPC. 
 
Nestes termos 
Pede Deferimento 
 
 
 
São Paulo e Data... 
Advogado... 
OAB... 
 
 
 
RAZÕES DO AGRAVO DE INSTRUMENTO 
 
AGRAVANTE: ARTUR 
AGRAVADO: ALBERTO 
Egrégio Tribunal, 
Colenda Câmara, 
 
I. DOS EFEITOS 
O agravante requer que seja atribuído o efeito suspensivo ao 
recurso, pois, existem um grande risco de dano a o agravante tendo em 
vista que o agravado modificou o contato social sem observar o disposto 
na lei , desta forma deve ser atribuído o efeito suspens ivo, conforme os 
art igos 1.019, I e 995, parágrafo único, ambos do Código de ProcessoCivil. 
 
 
II. DOS FATOS 
 
O Agravado é detentor de 70% (setenta porcento) da empresa 
CASA E BANHO LTDA , e o agravante possui 30% (trinta por cento). 
 
Ocorre que, o Agravado querendo ceder 10% (dez porcento) de suas 
cotas sociais para MARCOS, necessita da aprovação do Agravante, o qual, 
não aceitou o ingresso deste novo sócio . 
 
Não satisfeito o socio majoritário prosseguiu mesmo assim com a 
alteração do contrato social incluindo MARC OS como socio, sem observar 
expressamente o que a lei dispõe. 
 
 
III. DO MÉRITO 
 
 
 
Nobre julgadores, nosso Código Civil é cristalino em seu artigo 
1.003, ao descrever que a cessão total ou parcial de quota, não terá eficácia 
perante a sociedade, sem a devida modificação do contrato social e 
comitantemente com consentimento dos demais sócios. 
No caso em comento, pode até ter havido a modificação do contrato 
social , porém não houve a anuência do sócio, o que se faz necessário para 
que tenha eficácia perante a sociedade. 
 
Ademais, o contrato social não padece de nenhuma omissão para 
aplicação da hipótese do artigo 1.057 do Código Civil , assim não devendo 
prevalecer o respectivo contrato social sem a inclusão do novo sócio. 
 
 
III. DAS RAZÕES DO PEDIDO DE REFORMA DA DECISÃO 
 
 
Resta claro que existem elementos necessários no presente recurso 
para não haver alteração no contrato social, devendo este, ser mantido em 
sua integralidade – ADALBERTO 70% (setenta porcento) e ARTUR 30% 
(trinta porcento) – devendo a decisão agravada ser reformada para 
conceder a tutela requerida pelo Agravante. 
 
 
IV. CONCLUSÃO 
 
Diante do exposto, requer o recebimento do presente Agravo de 
Instrumento, concedendo o efeito suspensivo e antecipação da tutela, nos 
termos dos artigos 1.019, I, e 932 II, do CPC, determinando a citação da 
parte Agravada para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, 
de acordo com o art igo 1.019, II do CPC. 
 
 
 
Ao final requer o Agravante o provimento do recurso para, 
reformando a decisão conforme dispõe o art igo 1.016, III do Código de 
Processo Civil . 
 
Nestes Termos, 
Pede Deferimento 
 
São Paulo e Data... 
Advogado... 
OAB...

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