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Curso de Fisioterapia
Unidade de aprendizagem: Função muscular, trofismo e tônus
Professora: Daiana Salm, Ms.
2019
Conteúdo AULA 6
CABEÇA/PESCOÇO + MMII
1
PLANO DE ENSINO
2
*Prova segunda chamada.*Prova segunda chamada.
Data Conteúdo
08/10 Apresentação do plano de ensino + Introdução ao estudo do tônus e
trofismo muscular.
15/10 Semana acadêmica
22/10 Função muscular e testes especiais (MMSS)
29/10 Função muscular e testes especiais (MMSS)
05/11 Prova 1 (prática)
12/11 Função muscular e testes especiais (Tronco)
19/11 Função muscular e testes especiais (Mão + Quadril)
26/11 Função muscular e testes especiais (Cabeça/Pescoço + Joelho/Tornozelo)
03/12* Prova 2 (Tronco + Quadril + Joelho + Tornozelo) + Prova 2ª chamada*
10/12 Prova de recuperação
*Prova segunda chamada.
PLANO DE ENSINO
3
Nota 1: Avaliação prática MMSS (prova de função muscular) (Vale 0 a 10,0 pontos)
Nota 2: Avaliação prática Tronco, MMII (prova de função muscular) (Vale 0 a 10,0 
pontos)
Critérios para a avaliação prática:
- Domínio técnico e orientação, quanto a execução dos testes (vele até 4,0).
- Posicionamento do paciente e fisioterapeuta (vale até 3,0).
- Interpretação do resultado do teste (vale até 3,0).
Fórmula para a aprovação: Nota 1 + Nota 2/2.
TESTES MUSCULARES/ESPECIAIS DE MÃO, FACE, 
CABEÇA/PESCOÇO NÃO CAI NA PROVA
4
CABEÇA/PESCOÇO
5
LEVANTADOR DA PÁLPEBRA SUPERIOR
Movimento: o paciente eleva a pálpebra superior. O termo clínico usado para descrever a incapacidade de 
executar o movimento é PTOSE.
p. 45, fig 2.20
6
MOVIMENTO DO GLOBO OCULAR
• Exemplos.:
7
ELEVAÇÃO E RETRUSÃO DA MANDÍBULA
fig 2.27
• Temporal, masseter, pterigóideo medial, pterigóideo lateral 
Movimento: o paciente cerra firmemente os dentes. A força da contração e a massa muscular do temporal
(sobre o osso temporal) e masseter (ângulo da mandíbula) podem ser determinadas pela palpação.
8
DEPRESSÃO DA MANDÍBULA
fig 2.28
• Pterigóideo lateral, supra-hióideos 
Movimento: o paciente abre a boca deprimindo a
mandíbula.
9
PROTRUSÃO DA MANDÍBULA
fig 2.29
• Pterigóideo lateral e medial
Movimento: com a boca parcialmente aberta, o paciente executa a protrusão da mandíbula.
10
DESVIO LATERAL DA MANDÍBULA
fig 2.30
• Temporal, pterigóideos medial e lateral, masseter
Movimento: com a boca levemente aberta, o paciente desvia a mandíbula para um dos lados (testar para
os dois lados).
11
ELEVAÇÃO DOS SUPERCÍLIOS
fig 2.31
• Músculo epicraniano (occipitofrontal)
Movimento: o paciente eleva os supercílios.
12
ADUÇÃO + DEPRESSÃO DOS SUPERCÍLIOS
fig 2.32
• Corrugador dos supercílios
Movimento: o paciente traciona a porção medial dos supercílios para aproximá-los.
13
FECHAMENTO DAS PÁLPEBRAS
fig 2.34
• Orbicular das pálpebras
Movimento: o paciente fecha levemente as pálpebras.
14
DILATAÇÃO DA ABERTURA NASAL
fig 2.35
• Nasal, depressor do septo
Movimento: o paciente dilata ou alarga as narinas.
15
CONSTRIÇÃO DA ABERTURA NASAL
fig 2.36
• Nasal
Movimento: o paciente comprime e aproxima as narinas.
16
FECHAMENTO E PROTRUSÃO DOS LÁBIOS
fig 2.37
• Orbicular da boca
Movimento: o paciente fecha e realiza a protrusão dos lábios.
17
COMPRESSÃO DAS BOCHECHAS
fig 2.38
• Bucinador (assoprar)
Movimento: o paciente comprime a bochecha contra os dentes.
18
ELEVADOR DO ÂNGULO DA BOCA
fig 2.39
• Levantador do ângulo da boca
Movimento: o paciente eleva o ângulo ou o canto da boca.
19
RETRAÇÃO DO ÂNGULO DA BOCA
fig 2.41
• Risório
Movimento: o paciente retrai ou traciona o ângulo da boca na direção posterior.
20
DEPRESSÃO DO ÂNGULO DA BOCA E LÁBIO INFERIOR
fig 2.42
• Platisma, depressor do ângulo da boca, depressor do lábio inferior
Movimento: o paciente deprime o lábio inferior e os ângulos da boca puxando para baixo e os cantos da
boca aplicando tensão sobre a pele do pescoço.
21
FLEXORES ANTERIORES DA CABEÇA/PESCOÇO
fig 2.52
• Reto anterior da cabeça, longo da cabeça, longo do pescoço, escaleno anterior, 
ECOM
• Testados contra a gravidade
Paciente: fica em DD, com os ombros e cotovelos a 90 graus.
Fisioterapeuta: aplica resistência contra a região frontal do paciente.
Movimento: flexão cervical.
22
FLEXORES LATERAIS DO PESCOÇO
fig 2.55
Paciente: fica em DD, com os ombros e cotovelos a 90 graus.
Fisioterapeuta: aplica resistência contra a região frontal do paciente.
Movimento: inclinação lateral de cabeça para o lado testado e roda o pescoço para o lado oposto.
23
EXTENSOR DA CABEÇA/PESCOÇO
fig 2.59
• Semiespinhal da cabeça, reto posterior da cabeça, oblíquo da cabeça, esplênio 
da cabeça, semiespinhal do pescoço, iliocostal cervical.
Paciente: fica em DV, com os ombros e cotovelos a 90 graus.
Fisioterapeuta: aplica resistência contra a região occipitotemporal do paciente.
Movimento: paciente estende e roda a cabeça e o pescoço
24
TESTES ESPECIAIS CERVICAL
25
TESTE DE MAIGNE
Cipriano (2012)
Objetivo: A rotação e a extensão da cabeça
ocasionam uma compressão induzida pelo
movimento na artéria vertebral oposta ao lado da
rotação da cabeça (Fig. 3.27). Vertigem, tonturas,
visão borrada, náuseas, fraqueza e nistagmo são
os sinais de um teste positivo. Esse teste indica
estenose ou compressão da artéria vertebral,
basilar ou carótida.
Procedimento: Com o paciente sentado, instruí-lo
a estender e rodar a cabeça e manter essa
posição por 15 a 40 segundos (Fig. 3.34). Repetir
o teste com a cabeça do paciente rodada para o
lado oposto.
26
TESTE DE HAUTANT
Cipriano (2012)
Objetivo: Um paciente com estenose ou
compressão das artérias vertebral, basilar ou
subclávia sem circulação colateral suficiente
tenderá a perder equilíbrio, baixar os braços e
pronar as mãos.
Procedimento: Com o paciente sentado e com
olhos fechados, instruí-lo a estender os braços
para a frente, com as palmas para cima. Orientar o
paciente a estender e rodar a cabeça para um dos
lados (Fig. 3.37). Repetir com a cabeça rodada e
estendida para o lado oposto.
27
TESTE DE SOTO-HALL
Cipriano (2012)
Objetivo: A evidência de dor local pode indicar
patologia ou lesão ligamentar, muscular, óssea ou
doença da medula cervical. Esse teste é
inespecífico; ele meramente isola a coluna cervical
em flexão passiva.
Procedimento: Com o paciente em supino,
pressione o seu esterno com uma das mãos. Com
a outra mão, flexione passivamente o pescoço do
paciente em direção ao tórax (Fig. 3.54).
28
JOELHO
29
FLEXÃO DO JOELHO contra a gravidade
Posição do paciente: paciente fica em DV com travesseiro abaixo do abdome. O joelho inicialmente
em extensão.
Fisioterapeuta: uma “correia” pélvica estabiliza a pelve e o fisioterapeuta estabiliza a coxa.
Movimento: é solicitado a flexão de joelho, com a resistência no tornozelo.
• Bíceps femoral, semitendíneo e semimembranoso
30
FLEXÃO DO JOELHO sem a gravidade
Posição do paciente: paciente fica em DL, com o apoio sobre o lado não afetado. O fisioterapeuta
sustenta o peso da extremidade inferior.
Fisioterapeuta: estabiliza a coxa.
Movimento: paciente realiza a flexão de joelho através da ADM plena.
31
EXTENSÃO DO JOELHO contra a gravidade
Posição do paciente: paciente sentado, joelho flexionado e uma almofada é colocada abaixo da porção
distal da coxa (manter na posição horizontal).
Fisioterapeuta: estabiliza a coxa do paciente.
Movimento: solicita a extensão de joelho, com a resistência sobre o tornozelo.
32
EXTENSÃO DO JOELHO sem a gravidade
Posição do paciente: paciente em DL, sobre o lado
não acometido.
Fisioterapeuta: estabiliza a coxa.
Movimento: o paciente estende o joelho através da
ADM plena.
33
TESTES ESPECIAIS JOELHO
34
TESTE DE COMPRESSÃO DE APLEY
Cipriano (2012)
Objetivo: Os meniscos, que são discos
fibrocartilaginosos assimétricos, separam os
côndilos tibiais dos côndilos femorais. Quando o
joelho é flexionado, o menisco se distorce para
manter a congruência entre os côndilos tibiais e
femorais. A flexão do joelho aplica pressão para
baixocom estresse de rotação interna e externa
no menisco já distorcido. A dor ou crepitação em
um dos lados do joelho indica lesão meniscal
naquele lado.
Procedimento: Com o paciente em prono
flexionar a perna a 90°. Estabilizar a coxa do
paciente com o seu joelho. Segurar o tornozelo
do paciente e fazer pressão para baixo
enquanto roda internamente (Fig. 14.29) e
externamente (Fig. 14.30) a perna.
35
SINAL POPLÍTEO DE CABOT
Cipriano (2012)
Objetivo: A resistência à extensão do joelho na
posição de figura de quatro força o menisco. A
dor na linha articular indica ruptura ou patologia
do menisco.
Procedimento: Com o paciente em supino,
orientá-lo a abduzir a coxa e cruzar a perna
(Fig. 14.42). Segurar o tornozelo com uma mão,
e com a outra mão palpar a linha articular com o
polegar e o indicador (Fig. 14.43). Pedir ao
paciente que estenda o joelho isometricamente
contra a sua resistência.
36
GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR
Cipriano (2012)
Objetivo: Se houver mais de 5 mm de movimento tibial no fêmur quando a perna for
puxada, pode haver lesão ou ruptura em algum grau de uma ou mais das seguintes
estruturas:
• Ligamento cruzado posterior
• Complexo arqueado-poplíteo
•Ligamento oblíquo posterior
•Ligamento cruzado anterior
37
Cipriano (2012)
Procedimento: Com o paciente em supino, flexionar a
perna e colocar o pé sobre a mesa e coloca suas mãos
em torno da tíbia (superior). Os polegares de ambas as
mãos devem ficar na tuberosidade anterior da tíbia. (Fig.
14.56). Segurar atrás do joelho flexionado e puxar (Fig.
14.57) e empurrar (Fig. 14.58) a perna. Os tendões
isquiotibiais devem estar relaxados para que esse teste
seja preciso.
Posterior
Anterior
38
TESTE DE DISTRAÇÃO DE APLEY
Cipriano (2012)
Objetivo: A distração do joelho retira a pressão
do menisco e põe tensão nos ligamentos
colaterais medial e lateral. A dor na distração
indica lesão ligamentar inespecífica ou
instabilidade.
Procedimento: Com o paciente em prono,
flexionar a perna a 90°. Estabilizar a coxa do
paciente com o seu joelho. Puxar o tornozelo do
paciente, enquanto é rodada internamente (Fig.
14.66) e externamente (Fig. 14.67) a perna.
39
TESTE DE ATRITO PATELAR
Cipriano (2012)
Objetivo: A dor sob a patela indica
condromalacia patelar, artrite retropatelar ou
fratura condral. A osteocondrite da patela
também produz dor local. A dor sobre a patela
pode indicar uma bursite pré-patelar.
Procedimento: Com o paciente em supino,
mover a patela medial e lateralmente, enquanto
é feita uma pressão para baixo (Fig. 14.72).
40
TESTE DE APREENSÃO PATELAR
Cipriano (2012)
Objetivo: Um olhar de apreensão na face do
paciente e uma contração do músculo
quadríceps indicam tendência crônica para
luxação lateral da patela. A dor também está
presente com esse teste.
Procedimento: Com o paciente em supino,
deslocar com a mão a patela lateralmente (Fig.
14. 73).
41
TORNOZELO
42
DORSIFLEXÃO DO TORNOZELO E INVERSÃO DO PÉ
Posição do paciente: paciente sentado.
Fisioterapeuta: perna apoiada sobre a coxa do fisioterapeuta e é estabilizado o tornozelo do paciente.
Movimento: paciente realiza a dorsiflexão com inversão. A resistência é no dorso do antepé.
CONTRA A GRAVIDADE
43
DORSIFLEXÃO DO TORNOZELO E INVERSÃO DO PÉ
Posição do paciente: paciente em DL apoiado sobre o lado a ser testado, com flexão de joelho.
Fisioterapeuta: estabiliza acima do tornozelo.
Movimento: paciente realiza a dorsiflexão e inverte através da ADM plena.
SEM A GRAVIDADE
44
PLANTIFLEXÃO DO TORNOZELO
Posição do paciente: paciente em DV. Para testar os gastrocnêmios (extensão de joelho, com dorsiflexão), já
para o sóleo o joelho é a 90 graus de flexão e com dorsiflexão.
Fisioterapeuta:estabiliza acima do tornozelo e a resistência é aplicada sobre a superfície “posterior do
calcâneo”.
Movimento: solicita plantiflexão de tornozelo.
CONTRA A GRAVIDADE
45
PLANTIFLEXÃO DO TORNOZELO
Posição do paciente: paciente em DL com o
membro a ser testado abaixo. Para o
gastrocnêmio (extensão joelho) e para o sóleo
(flexão de joelho).
Fisioterapeuta: mão no tornozelo e a outra
palpa o músculo correspondente.
Movimento: paciente executa a plantiflexão
através da ADM plena.
SEM A GRAVIDADE
46
INVERSÃO DO PÉ
Posição do paciente: paciente em DL com apoio sobre o lado que será testado.
Fisioterapeuta: estabiliza a perna (acima do tornozelo).
Movimento: solicite a inversão do pé, sendo que a resistência é aplicada na borda medial do antepé.
CONTRA A GRAVIDADE
47
INVERSÃO DO PÉ
Posição do paciente: paciente em DD.
Fisioterapeuta: estabiliza a perna acima do tornozelo.
Movimento: paciente inverte o pé através da ADM plena.
SEM A GRAVIDADE
48
EVERSÃO DO PÉ
Posição do paciente: paciente em DL sobre o lado que não será
testado.
Fisioterapeuta: estabiliza a perna acima do tornozelo.
Movimento: paciente realiza a eversão e a resistência é
aplicada na borda lateral do pé.
CONTRA A GRAVIDADE
49
EVERSÃO DO PÉ
Posição do paciente: paciente em DD.
Fisioterapeuta: estabiliza a perna acima do tornozelo.
Movimento: paciente realiza a eversão do pé através da ADM plena.
SEM A GRAVIDADE
50
TESTES ESPECIAIS TORNOZELO
51
TESTE DE THOMPSON
Cipriano (2012)
Objetivo: Quando os músculos da panturrilha
são apertados, os músculos gastrocnêmio e
sóleo contraem mecanicamente. Esses
músculos estão inseridos no tendão do
calcâneo, que, por sua vez, faz a flexão
plantar do pé. Se o tendão do calcâneo estiver
rompido, a contração dos músculos
gastrocnêmio e sóleo não fará a flexão plantar
do pé.
Procedimento: Instruir o paciente em prono a
flexionar o joelho. Apertar os músculos da
panturrilha contra a tíbia e a fíbula (Fig.
15.40).
52
TESTE DO TORNIQUETE
Cipriano (2012)
Objetivo: A síndrome do túnel do tarso é urna
compressão do nervo tibial posterior, debaixo
do retináculo flexor no tornozelo. A
compressão da área pelo manguito acentua o
estreitamento do túnel, aumentando a dor do
paciente. Se a dor for produzida ou a dor
existente for exacerbada, averiguar se há
comprometimento do túnel do tarso.
Procedimento: Enrolar o manguito do
esfigmomanômetro em volta do tornozelo
afetado e inflá-lo logo acima da pressão
sanguínea sistólica do paciente. Segurar por 1
a 2 minutos (Fig. 15.37).

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