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Imagem da anatomia do esôfago - resumo

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Imagem da anatomia do esôfago
· Esôfago cervical e torácico. 
faringe 
· Tubo fibromuscular anterior à coluna vertebral fazendo a continuidade da cavidade oral com o esôfago. 
· Comunica-se com as fossas nasais (coanas), ouvido médio e laringe. 
· Hipofaringe ---- chega no esôfago.
· Musculatura voluntária (INÍCIO):
- 3 Constritores faríngeos (S+M+I) orientados em camadas circulares.
Esfíncter superior do esôfago: porção cricofaríngea. 
- 3 músculos orientados verticalmente (Stilo faríngeo, salpingofaríngeo e palatofaríngeo). 
· Comunica-se com a cavidade timpânica (ouvido médio) através do óstio faríngeo da tuba auditivo. 
· Nasofaringe: respiratório.
· Orofaringe: respiratório e digestório. 
· Hipofaringe: digestório. 
hipofaringe 
· Seio piriforme.
· Região pós cricoide (transição do esôfago).
· Parede posterior. 
OBS: Nasofaringe tem que ser fechado pelo palato mole para que não passe alimento. 
Palato mole sobe para fechar a nasofaringe e impedir que o alimento passe para lá. 
Deglutição normal 
· Fase oral preparatória: o alimento é preparado para a deglutição e transportado para a faringe. A língua e o palato mole seguram o alimento na boca. A língua empurra o alimento para a faringe desencadeando o reflexo faríngeo.
· Fase faríngea: Músculo constritor superior da faringe empurra o alimento em direção ao esfíncter superior (músculo cricofaríngeo). O laringe evita que o alimento entre na traqueia, fechando as CV e pregas ariepiglóticas. O músculo cricofaríngeo relaxa e o alimento passa para o esôfago. 
Estudo baritado da deglutição (deglutograma)
· RX com contraste baritado sob fluoroscopia. 
O bolo alimentar penetra no esôfago cervical.
Valéculas e recessos piriformes 
· Canais de passagem para o bolo alimentar. 
 
 Frontal: paciente normal.
Acima as valéculas (formato de mama) e abaixo o recesso piriforme (formato mais agudo). 
Deglutograma
· Distúrbios da deglutição: 
- Disfagia (dificuldade de deglutir). 
- Sensação de “bolo” dificultando a deglutição (aumento do tônus do cricofaríngeo). 
- Pneumonites de aspiração. 
- Asfixia. 
- Assimetria (deglutograma AP). 
Distúrbio
OBS: Pequenas lesões de mucosa e infiltração submucosa não são visibilizadas pela fluoroscopia, vai ver em RM, TC. 
· Meio de constraste = sulfato de bário. 
- Insolúvel em água (suspensão coloidal).
- Não DEVE ser absorvida pela mucosa.
- Irritante para a árvore traqueobrônquica: mas pode ser usado par ver fístula. 
OBS: Se há risco de aspiração do material de contraste para a árvore brônquica: Utilizar contraste iodado não iônico (caro, mas não irritável).
OBS: Aspiração de pequenas quantidades de contraste baritado = não é grande problema, mas devemos evitar grandes aspirações, trocar por contraste iodado. Bário é difícil de ser eliminado. 
 
· Explicar o procedimento: 
- Fonação (aaaa): move a base da língua para frente.
- Manobra de valsalva modificada: aumenta a pressão nessa região para abrir os seios piriformes e valéculas. Para mostrar se as vias aéreas estão pérvias e elásticas.
Fase: 
1. Fluoroscopia com contraste 
2. Duplo contraste 
3. Exame de esôfago.
PERFIL 
FRONTAL 
Do lado direito: câncer formando fístula. 
Variação anatômica
Endoscopia digestiva
· Visão direta da luz do tubo digestivo: introdução de uma mini câmera de vídeo, acoplada a um cabo flexível. 
Endoscopia digestiva alta: padrão ouro para estudar esôfago/estômaago/duodeno
Colonoscopia: reto até a válvula íleo-cecal
Exames contrastados do tubo digestivo 
- Ingestão de contraste baritado: via oral, via endorretal. 
Distensão opaca 
Apenas contraste.
Duplo contraste
Para ver o pregueado. 
Contraste + gás. 
CONTRAINDICAÇÕES dos exames contrastados do tubo digestivo 
· Doenças inflamatórias em fase aguda: está friável (frágil).
· Víscera oca perfurada: risco de vazamento de bário para a cavidade peritoneal = úlcera e divertículo de colon perfurado.
· Substituir por contrate iodado hidrossolúvel (gastrografin, gastroview). 
Paciente grave: iodado não iônico.
Serigrafia do esôfago, estômago e duodeno (SEED)
· Exame contrastado do sistema digestório
OBS: PADRÃO OURO DE EXAEM: ENDOSCOPIA. 
- Refluxo gastroesofágico: quando volta o contraste durante a manobra de Valsalva. 
- Então nesse exame pode der visto: perviedade, calibre, elasticidade, motilidade, contorno, relevo mucoso, lesões orgânicas, refluxo gastroesofágico.
paredes do esôfago 
1. Mucosa (pregas).
2. Musculatura (contrações).
Esôfago normal: pregas mucosas, paralelas, uniformes. 
Esôfago não tem mucosa. 
Disseminação de tumores do esôfago ocorre com mais rapidez e órgão é muito friável. 
 Duplo contraste.
Paredes lisas e regulares, pregas da mucosa uniformes 
Enche de contraste baritado. Deixa o contraste descer
Estreitamentos fisiológicos do esôfago 
1. Esfíncter faríngeo superior: cricofaríngeo – relaxa quando o bolo alimentar passa. 
Ausência de relaxamento do músculo cricofaríngeo: ACALÁSIA DO CRICOFARÍNGEO 
No frontal: ocorre acúmulo de alimento, resíduos = aspecto motiado (mouth eaten). 
2. Esfíncter esofágico inferior (funcional) 
- Gera uma região de alta pressão impedindo que o conteúdo do estômago volte para o esôfago (refluxo gastroesofágico).
- Agressão da mucosa do esôfago se o alimento voltar, pois ele não aguenta o ácido = corre risco de sofrer formação tumoral ----- por causa do ácido. 
- Componentes: 
 Crura (ou pilar) do diafragma
 Membrana freno-esofágica (fixa o esôfago no diafragma). 
 Ângulo de His (formado entre o terço distal do esôfago e o fundo gástrico).
 Roseta gástrica (pregas gástricas concêntricas próximas à linha Z). 
OBS: Esofagite pode desencadear a longo prazo uma neoplasia. 
anatomia do esôfago torácico 
- Ampola (esfíncter inferior) só é identificada com a manobra de Valsalva.
- Contração esofágica normal.
OBS: São normais.
OBS: Normal ter dor no início da injeção de contraste. 
distúrbios de motilidade esofágica 
espasmo esofágico difuso 
· Contrações não coordenadas
· Contrações intermitentes e ineficazes no esôfago médio e distal. 
· Distúrbio neurogênio da musculatura lisa = quando o alimento atinge o 1/3 inferior do esôfago
· Dificulta o bolo alimentar penetrar no estômago
· Associadas a dor torácica.
 
OBS: Acontece em idosos mais frequentemente. 
Acalásia
· Relaxamento inadequado do esfíncter esofágico inferior. 
· Pode acontecer por motivo emocional. 
· Dnervação e perda células ganglionares no plexos de Auerbach 
· Doença de Chagas: causa mais importante no Brasil.
· Nível econômico mais baixo. 
· SEED: mostra dilatação do esôfago sem peristalse. 
· Esôfago distal vai afilando distalmente (aspecto em “bico de pássaro”) - seta
hérnia hiata 
· Pode ocorrer em qualquer idade e sexo 
· Mais frequente > 50ª, em fumantes e indivíduos com sobrepeso 
· Porção superior do estômago. 
· Aumento da pressão interna: tosse (fumante) e obeso. 
Vólvulo = torce sobre si mesmo.
Ar e líquido dentro da imagem arredondada: 
- Herniação do estômago.

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