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Antígenos e Imunogenicidade

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1.CONCEITO 
2. A) ANTIGENICIDADE 
B) IMUNOGENICIDADE 
3. A) ANTÍGENO T-DEPENDENTE 
B) ANTÍGENO T-INDEPENDENTE 
4. A) ANTÍGENO PRÓPRIO 
B) ANTÍGENO NÃO PRÓPRIO 
5. EPÍTOPO OU DETERMINANTE ANTIGÊNICO 
6. HAPTENOS E MOLÉCULAS CARREADORAS 
7. ADJUVANTES 
8.FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMUNOGENICIDADE 
9. REAÇÃO CRUZADA 
1. CONCEITO 
Antígeno é tudo aquilo que o sistema imunológico 
conhece e pode combater, pode gerar uma resposta 
imunológica. Ex: vírus, bactérias, fungos, entre outros. 
O sistema imunológico reconhece o antígeno, o que 
pode gerar uma resposta imune, e essa resposta 
mata/elimina o antígeno. 
2. A) ANTIGENICIDADE 
Capacidade do antígeno de ser reconhecido pelo 
sistema imune e poder (ou não) induzir a resposta. 
2. B) IMUNOGENICIDADE 
Existem substâncias que todas as vezes que forem 
reconhecidas pelo sistema imunológico, elas vão 
induzir uma resposta imune. 
3. A) ANTÍGENO T-DEPENDENTE 
 
O Linfócito B reconheceu o antígeno, mas não começou 
a produzir os anticorpos porque esperou um sinal que 
tem que ser dado pelo linfócito T. O linfócito tem que 
reconhecer, liberar citocinas que vão ativar o linfócito 
B e aí ele começa a produzir os anticorpos. Ou seja, 
depende do linfócito T para induzir a produção de 
anticorpos pelo linfócito B. 
3. B) ANTÍGENO T-INDEPENDENTE 
 
O linfócito B reconhece o antígeno e já começa a 
produção de anticorpos, sem esperar o linfócito T. Aqui 
o linfócito T pode fazer o mesmo processo que no caso 
anterior, porém o linfócito B não fica esperando. Ou 
seja, não depende do linfócito T para produção de 
anticorpos pelos linfócitos B. 
4. A) ANTÍGENO PRÓPRIO 
Aqueles antígenos que pertencem ao nosso corpo, ao 
nosso sistema imunológico. 
4. B) ANTÍGENO NÃO PRÓPRIO 
Se entrar uma molécula, bactéria ou partícula no nosso 
corpo, elas serão reconhecidas pelo sistema 
imunológico como antígenos, só que como antígenos 
que não fazem parte do corpo, ou seja, antígenos não 
próprios. 
5. EPÍTOPO OU DETERMINANTE ANTIGÊNICO 
 
Região responsável pela indução da resposta imune -> 
epítopo ou determinante antigênico. 
Na imagem: região em laranja 
 
 
6. HAPTENOS E MOLÉCULAS CARREADORAS 
A molécula sozinha é muito leve e por isso não é capaz 
de induzir a resposta imune. A molécula, associada a 
outra molécula, por afinidade, gera resposta imune 
(está mais pesada). Essa molécula é chamada de 
hapteno. 
A molécula que o hapteno se associa é chamada de 
molécula carreadora. 
→ 
Ex: reação a bijuteria -> a bijuteria é uma mistura de 
vários metais, entre eles o níquel. A pessoa usa a 
bijuteria, o níquel se desprende e é absorvido pela 
pele. O níquel sozinho não faz nada, porém ele se 
associa a uma proteína que temos na pele e assim essa 
junção induz uma resposta imunológica, gerando um 
grande processo inflamatória, machucando a orelha. 
Outro exemplo é a reação alérgica a medicamentos. 
7. ADJUVANTES 
Adjuvantes são moléculas que serão associadas aos 
antígenos. São substancias misturadas junto aos 
antígenos para estimular a resposta imune, o antígeno 
sozinho não conseguiria gerar uma resposta imune. 
Vacina: introdução do agente causador da doença para 
que o sistema imunológico gere uma resposta imune. 
8.FATORES QUE INFLUENCIAM NA 
IMUNOGENICIDADE 
∎ Peso molecular: moléculas muito leves são não boas 
indutoras de resposta imune. Moléculas mais pesadas 
induzem respostas melhores. 
∎ Composição química: proteínas, carboidratos, 
lipídeos, ácidos nucleicos. Todas essas moléculas irão 
induzir a resposta imune, porém as que vão induzir as 
melhores respostas imunes serão as proteínas, depois 
os carboidratos, lipídeos, ácidos nucleicos. 
∎ Vias de entrada: a forma como o antígeno entra no 
nosso corpo vai determinar o tipo de resposta imune, 
induz a característica da resposta imunológica. 
9. REAÇÃO CRUZADA 
Ocorre quando um anticorpo que é produzido 
especificamente para um determinado antígeno, se 
liga de forma inespecífica a um outro antígeno. 
 
Isso é bom ou ruim? Depende. 
Se a reação cruzada passar a atacar uma estrutura do 
nosso próprio corpo, futuramente há risco de 
desenvolver uma doença autoimune.

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