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histologiahistologiahistologia
facilitadafacilitadafacilitada
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conteúdoconteúdoconteúdo
Introdução
Célula
Tecidos
Pele
Tecido osseo
Tecido cartilaginoso
Tecido Nervoso
Tecido Muscular
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
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O que éO que éO que é
Histologia?Histologia?Histologia?
É o estudo dos tecidos. Mas, é necessário ressaltar
que existem níveis de organização do corpo
humano.
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Métodos Histológicos
 Existem inúmeros métodos para observação e estudo dos tecidos, com a preparação de lâminas
para microscopia óptica.
O mais frequentemente usado é o método da parafina, que permite que o tecido se encontre o
mais preservado possível mantendo sua composição e estrutura que possuía quando vivo.
Microscopia
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A CélulaA CélulaA Célula
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Histórico da teoria celularHistórico da teoria celularHistórico da teoria celular
1590
Invenção do
microscópio
(Irmãos Jansen)
1665
Análise da fatias
de cortiça 
-> Células (Robert
Hooke)
1674
Descoberta do
protozoário
1677
Descoberta do
espermatozoide
humano
1683
Descoberta da
bactéria
(Antoni van
Leeuwenhoek)
1833
Descoberta do
núcleo
(Robert Brown)
1838
“Todos os vegetais são
constituídos de células”
(Matthias Schleiden)
1839
“Todos os animais também
são constituídos de células"
(Theodor Schwann)
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CÉLULACÉLULACÉLULA
PROCARIONTEPROCARIONTEPROCARIONTE
Tipos de seres
procariotos
Polirribossomos
 
Material
genético circular
 
 
Ausência de
envoltório nuclear Podem ser
aeróbios ou
anaeróbios
Eubactérias
Arqueobactérias
Vivem em ambientes
extremos
Ausência de organelas
membranosas
Ausência de
citoesqueleto
Componentes
Citoplasma
Mesossomos
Membrana
 plasmática
Parede
celular
Envolve a
membrana
plasmática
Proteção
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CÉLULACÉLULACÉLULA
EUCARIONTEEUCARIONTEEUCARIONTE
Protozoários
Fungos
Plantas
Animais
Componentes
Citoplasma
Núcleo
Presença de
envoltório
nuclear Encontrada em:
Organelas
membranosas
Membrana plasmática
Retículo endoplasmático
Complexo de Golgi
Lisossomos
Mitocôndrias
Peroxissomos
Citosol
Citoesqueleto
Ribossomos
 
 
Proteossomos
 
Organelas 
não-membranosas
Material
genético
 
Enzimas
 
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MEMBRANAMEMBRANAMEMBRANA
PLASMÁTICAPLASMÁTICAPLASMÁTICA
Unidade de
membrana
Glicolipídeos
Glicoproteínas
Glicocálice
Estrutura
trilaminar
Limite entre o
meio intracelular e o
ambiente externo
Vista ao
microscópio
eletrônico
Funções
Integridade
estrutural da célula
 
Permeabilidade
seletiva
 
Transporte de
íons e moléculas
 
Interações com
outras células
 
Manutenção da
constância
do meio intracelular
 
Transdução de sinaisModelo do
mosaico fluido
Composição
Colesterol
Controle da fluidez
Fosfolipídeos Proteínas
Integrais Periféricas
Proteção
Reconhecimento
e
adesão das
células
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MECANISMOS DEMECANISMOS DEMECANISMOS DE
TRANSPORTETRANSPORTETRANSPORTE
Transporte ativo Exocitose
Transporte passivo
Íons Grandes
moléculas
polares sem
carga
Contra o gradiente
de concentração
Gasto de
energia
Saída das moléculas
em vesículas
 
Fusão da vesícula
com a membrana
 
Proteínas
fusogênicas
Endocitose
Fagocitose
 
Pinocitose
 
Endocitose mediada
por receptores
 
Entrada de
moléculas
em grandes blocos
Difusão simples
Pequenas moléculas
Polares sem carga
 
Pequenas moléculas
hidrofóbicas
 
Através da membrana
plasmática
A favor do gradiente
de concentração
Sem gasto de
energia
Difusão
facilitada
Proteínas canal
 
Tipos de
transporte
 
Proteínas
carreadoras
Uniporte
 
Simporte
 
AntiporteLicenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com
Microfilamentos
Concentram – se na
periferia da célula
 
Diâmetro: 5 a 9 nm
 
Geralmente encontrados
em feixes e redes
 
Polimerização da actina G
 
Polaridade estrutural
 
Projeções da membrana
plasmática
 
Microvilosidades
Microtúbulos
Cílios e flagelos
 
Fuso mitótico
 
Centríolos
Corpúsculo basal
Axonema
Interação com
proteínas
motoras
Origem
Centrossomo
Anéis de γ - tubulina
Centríolos
Heterodímeros- proteínas
α e β tubulina
Instabilidade
dinâmica
Atividade de
GTPase
Filamentos
intermediários
CITOESQUELETOCITOESQUELETOCITOESQUELETO
Funções
Contração celular
Movimentos de organelas e vesículas
Formato das células
Separação dos cromossomos e das
células na divisão celular
Movimentação da célula
Córtex celular
Encontrados em:
Arranjo 9 + 2
9 conjuntos de
3 microtúbulos
Polaridade
estrutural
Tubos ocos
e rígidos
Diâmetro:
20 a 25nm
Formado
por:
Polimerização
 
e despolime-
rização
Protofilamento
Velocidade de
associação >
velocidade de
hidrólise
Formados por
proteínas fibrosas
Laminas
 
Vimentina
 
Proteína fibrilar ácida da glia
Queratinas
 
Desmina
 
Proteínas dos
neurofilamentos
Lâmina nuclear
Sustentação do 
envelope nuclear
Diâmetro: 8 a 10 nm
 
 
 
Resistência mecânica
Junções célula - célula
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MITOCÔNDRIASMITOCÔNDRIASMITOCÔNDRIAS
Localização
Elevada presença
de proteínas canal
Lisa
RNA
 
Ribossomos
 
DNA mitocondrial
 
Grânulos
 
Enzimas do ciclo de
Krebs e da β-oxidação
 
Envolvida pela
membrana interna
Membrana
mitocondrial interna
Rica em fosfolipídeo
e cardiolipina
 
Pregueada
 
Proteínas
Grande
quantidade
nas células
Acumulam – se
onde o
gasto de energia é
maior
Ausentes em
hemácias e células
apicais
do epitélio
da pele
Funções
Geração de energia
na forma de ATP
 
Armazenamento
de cátions
Acidofilia
Teoria da
endossimbiose
Características
em
comum com
as bactérias
Estrutura
Membrana
mitocondrial
externa
Matriz mitocondrial
Filamentos duplos e circulares
Armazenamento de cátions
Cristas mitocondriais
Oxidação na cadeia
respiratória de elétrons
Regulação do transporte
de metabólitos
Síntese de ATP
Espaço
intermembranoso
Enzimas para
geração de ATP
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RIBOSSOMOSRIBOSSOMOSRIBOSSOMOS
Composição
Destino das
proteínas
Maior
Função
Síntese de
proteínas
RNA ribossomal
Proteínas
Comprimento:
20 a 30 nm LocalizaçãoAssociados ao retículo
endoplasmático
Destino das proteínas
Demais organelas,
envoltório nuclear,
membrana celular e
meio extracelular
Livres no citosol
Citosol, núcleo,
mitocôndrias e
peroxissomos
Subunidades
Produzidas no
nucléolo
Menor
40S 60S
Basófilos
Grupos fosfato do rRNA
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RETÍCULORETÍCULORETÍCULO
ENDOPLASMÁTICOENDOPLASMÁTICOENDOPLASMÁTICO
Rede de membranas
interconectadas
RUGOSO
Destino das proteínas
Proteínas hidrossolúveis
 
Proteínas
transmembranas
LISOEosinofilia
Membrana contínua
com a do RER
Ausência de ribossomos
aderidos à membrana
Funções
Armazenamento
de íons Cálcio
 
Inativação de
substâncias nocivas
 
Detoxicação de drogas
 
Metabolismo do
glicogênio
 
Síntese de lipídeos
Vesículas Túbulos
Presença de polirribossomos
aderidos à membrana
Basofilia
Mais abundantes em células
especializadas na secreção de
proteínas
Membrana
contínua com a
membrana
externa do
envelope nuclear
Funções Síntese de fosfolipídeos
 
Glicosilação inicial das
glicoproteínas
 
Síntese, modificações e
exportação de proteínas
Células musculares
 
Retículo
arcoplasmático
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COMPLEXOCOMPLEXOCOMPLEXO
DE GOLGIDE GOLGIDE GOLGI
Face trans
Libera vesículas para
secreção, para os
lisossomos
ou para a membrana
 
Côncava
Conjunto de
vesículas achatadas
e empilhadas com
dilatações laterais
Funções
Empacotamento e
endereçamento
das moléculas
sintetizadas
Completa as
modificações
pós-traducionais
nas proteínas
Glicosilação, sulfatação,
fosforilação e hidrólise
Empacotamento e
endereçamento
das moléculas
sintetizadas Não cora – se em HE
Estrutura polarizada
Face cis
Convexa
 
Recebe as
vesículas do RE
Região medial
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LISOSSOMOSLISOSSOMOSLISOSSOMOS
Ativas em pH ácido
Lisossomos primários
Mais abundantes
em
células
fagocitárias
Aspecto
granular em
micrografias
eletrônicas
Diâmetro:
0,05 a 0,5 μm
Presença de
enzimas
hidrolíticas
Ação de H+
ATPases
Função:
Digestão intracelularCorpo residual
Restos de material
não digerido
 
Grânulos de lipofuscina
Lisossomos secundários
Fusão dos lisossomos primários
com os fagossomos
 
Local da digestão
 
Autofagossomos
Eliminação de organelas e
partes danificadas da célulaLicenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com
PROTEASSOMOSPROTEASSOMOSPROTEASSOMOS
Formados por complexos
de proteases Função
Digestão de proteínas
ubiquitinadas
Forma de barril
Presença de uma partícula
reguladora com ATPase
Reconhecimento das
proteínas ubiquitinadas
Presentes no
citoplasma ou no núcleo
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PEROXISSOMOSPEROXISSOMOSPEROXISSOMOS
Presença de enzimas
Mais comuns em
células do fígado e do rim
Diâmetro: 0,5
a 1,2 μm
Ausência de DNA
e ribossomos
Sofrem divisão
binária
Principal: Catalase
Decomposição do
peróxido de hidrogênio
Função
Oxidação de substratos
orgânicos específicos
 
Produção de peróxido
de hidrogênio
 
Substância prejudicial à célula
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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
AO ESTUDOAO ESTUDOAO ESTUDO
DOS TECIDOSDOS TECIDOSDOS TECIDOS
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As células, consideradas a menor unidade estrutural e funcional do organismo, são os
componentes fundamentais para a formação dos tecidos.
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DIFERENCIAÇÃODIFERENCIAÇÃODIFERENCIAÇÃO
CELULARCELULARCELULAR
Células musculares Células nervosas
São alongadas
e conectadas Adaptadas para
a contração e
relaxamento
Diferenciação
celular
Diferenciação
celular
Objetivo de
converter energia
química em trabalho
mecânico
Objetivo de gerar e
transmitir impulsos
elétricos
Possuem
prolongamentos
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A matrizA matrizA matriz
extracelularextracelularextracelular
(MEC) pode:(MEC) pode:(MEC) pode:
Modular a sobrevivência
das células
Influenciar no
desenvolvimento das
células
Formar associações
juncionais com as
células
Direcionar a atividade
mitótica das células
Regular a migração das
células
Modificar a
morfologia e as
funções das células
citoplasma
 
fibra de 
colágeno
proteoglicana
carboidrato
fibronectina
filamentos de
citoesqueleto 
integrina
carboidrato
proteína
polissacarídeo
complexo de 
proteoglicanos
bicam
ada de 
fosfolipideos
molecula de 
fosfolipideo
cabeça 
hidrofílica
cauda 
hidrofóbica
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A composição e quantidade da MEC são variáveis, dependendo do tecido
em questão, e podem assumir diferentes aspectos. Em geral, existem duas
categorias básicas, que são as fibras e a substância fundamental.
 
O esquema demonstra a composição geral da MEC, com dois tipos de
tecidos: tecido epitelial com pouca quantidade de MEC e, logo abaixo, o
tecido conjuntivo (ou conectivo) com MEC abundante.
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Tecido epitelial
 O tecido epitelial é o primeiro tipo que abordaremos, percebendo suas características gerais e
particularidades, bem como as duas principais formas em que podem ser encontrados:
Revestimento
Glandular
Funções básicas
O revestimento é uma grande função
exercida pelo epitélio, uma vez que ele
recobre a superfície corporal e a protege.
O epitélio também está presente no
revestimento de órgãos, cavidades corporais,
vasos sanguíneos e linfáticos.
Secreção, presente nas glândulas.
 
Adicionadas aos epitélios especiais, 
desempenham função germinativa, 
sensorial, de absorção e excreção
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Fotomicrografia de um testículo corado em hematoxilina e eosina (HE),
demonstrando o túbulo seminífero, onde observa-se a presença do epitélio
germinativo, que se relaciona com a formação dos espermatozoides. Fonte: //
embriologiaufpe .blogspot .com /2010/09/ espermatogenese -testiculo .html
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Tecido epitelial de revestimento
O tecido epitelial de revestimento reveste
superfícies internas e externas do organismo.
Dessa maneira, consegue separar o tecido
conjuntivo adjacente do meio externo ou das
cavidades internas do corpo.
Classificação quanto à forma da célula
Pavimentosa
É uma célula que
apresenta a
largura e o
comprimento
maiores que sua
altura, com o
núcleo central e
alongado. Tem
um aspecto mais
achatado, que faz
lembrar um
pavimento; por
isso facilita a
passagem de
substâncias.
Cúbica
uma célula
que
apresenta
largura,
altura e
comprimen
to iguais,
com núcleo
redondo
central.
Tem
aspecto de
cubo
Colunar
É uma célula
que apresenta
a altura maior
que a largura e
o
comprimento.
Tem aspecto
mais alongado,
que faz lembrar
uma coluna.
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Tipos de células epiteliais.Tipos de células epiteliais.Tipos de células epiteliais.
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Tipos de epitélios de revestimento.Tipos de epitélios de revestimento.Tipos de epitélios de revestimento.
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Classificação quanto ao número de camadas daClassificação quanto ao número de camadas daClassificação quanto ao número de camadas da
célulacélulacélula
Células em formato pavimentoso — Tecido epitelial de
revestimento simples pavimentoso, encontrado nos
vasos sanguíneos,por exemplo
Células em formato cúbico — Tecido epitelial de
revestimento simples cúbico, encontrado nos túbulos
renais, por exemplo.
Células em formato pavimentoso — Tecido epitelial de
revestimento simples pavimentoso, encontrado nos
vasos sanguíneos, por exemplo.
Células em formato cúbico — Tecido epitelial de
revestimento simples cúbico, encontrado nos túbulos
renais, por exemplo.
Células cilíndricas — Tecido epitelial de revestimento
simples prismático, como é o caso dos intestinos
simples
Apresentam apenas uma camada de células, que se
encontram em contato com a lâmina basal. Por isso,
facilita a passagem de substâncias.
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estratificado 
Epitélio com mais de uma camada,
estratificado, possui classificação quanto
ao formato de células pelas que
compõem a camada mais superficial.
Células do tipo pavimentosa
Tecido epitelial de revestimento
estratificado pavimentoso, como ocorre
no esôfago, por exemplo.
Células cúbicas
Tecido epitelial de revestimento
estratificado cúbico, encontrado nos
ductos das glândulas sudoríparas.
Células colunares
Tecido epitelial de revestimento
estratificado prismático, como os
grandes ductos das glândulas salivares.
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COLUNAR
EPITÉLIOEPITÉLIOEPITÉLIO
SIMPLES PAVIMENTOSO
Revestimento do lúmen dos vasos
sanguíneos e linfáticos (endotélio) e
das grandes cavidades corporais e
seus órgãos (mesotélio).
CÚBICO
Superfície externa do ovário, parede
de ductos excretores de glândulas e
folículos tireoidianos.COLUNAR
Revestimento do lúmen intestinal e
da vesícula biliar.
ESTRATIFICADO
PAVIMENTOSO
não-queratinizado
queratinizado
Revestimento de cavidades úmidas
(boca, esôfago, vagina, canal anal).
Superfície da pele (epiderme).
CÚBICO
Ductos excretores de glândulas
sudoríparas e folículos ovarianos em
crescimento.
Membrana
conjuntiva do olho.
DE TRANSIÇÃO
Revestimento da
bexiga urinária,
dos ureteres e da
porção inicial da
uretra.
PSEUDOESTRA-
TIFICADO
Epidídimo e revestimento das vias
respiratórias calibrosas (do nariz aos
brônquios).
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epitélio de transiçãoepitélio de transiçãoepitélio de transição
Epitélios de transição
As formas das células epiteliais
variam de acordo com seu estado
(relaxado ou distendido), e são
encontrados no revestimento do
sistema urinário.
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Embora sejam formados apenas por
uma camada de células (como ocorre
no epitélio simples), suas células
possuem diferentes tamanhos, e
consequentemente, seu núcleo se
apresenta em alturas diferentes (e
remete ao epitélio estratificado, pois
dá a impressão de várias camadas).
 
As células epiteliais podem
apresentar especializações da
membrana apical, com o objetivo de
aprimorar o desempenho de sua
função. Caso essa especialização
esteja presente na célula, deve ser
acrescentada na classificação
Epitélio pseudoestratificadoEpitélio pseudoestratificadoEpitélio pseudoestratificado
Epitélio pseudoestratificado. Nota-se que todas as células estão apoiadas na lâmina basal. B: Foto-
miografia do epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado das vias respiratórias (540x). Fontes: smart.servier.com/ 
Tratado de Histologia em Cores – Gartner
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Especialização de membrana
 Existem inúmeras especializações tanto apicais
quanto basolaterais que podem ser encontradas
nas células epiteliais.
microvilosidades
Projeções da
membrana celular
que proporcionam
maior absorção 
estereocilios prolongamentoscompridos e imóveis
da célula que podem
apresentar função de
aumentar a absorção, 
como no epidídimo
ou função sensitiva,
como no ouvido
interno
cilios projeções moveis da célula,que se relacionam com o
transporte, como na
traqueia
flagelos
projeções moveis semelhantes
aos cilios, porem mais longos e
unicos na célula, se relacionam
com o transporte, como no
espermatozoide 
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Cortes histológicos dos 4 tipos básicos de tecidos. Fonte: Adaptado de Altas de Histologia – Di Fiori
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ORIGEM EMBRIONÁRIA DOS EPITÉLIOSORIGEM EMBRIONÁRIA DOS EPITÉLIOSORIGEM EMBRIONÁRIA DOS EPITÉLIOS
Túbulos uriníferos, mesotélio
das cavidades corpóreas,
endotélio dos vasos e epitélios
dos sistemas reprodutores.
Epitélios da mucosa oral, da
mucosa nasal, da córnea,
epiderme, glândulas da pele e
glândulas mamárias.
Endoderma
Fígado, pâncreas e epitélios
dos tratos respiratório e
gastrointestinal.
Mesoderma Ectoderma
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LâminaLâminaLâmina
basalbasalbasal
Age como barreira
de filtração seletiva
de moléculas entre os
tecidos
Regula a proliferação e
a diferenciação celular
Por meio de
ligação à fatores de
crescimento
Influencia a polaridade
das células
Organiza as proteínas
das membranas
plasmáticas de células
adjacentes
Afeta a
transdução de
sinais através
dessas
membranas
Influencia o
metabolismo celular
Serve como caminho e
suporte para a migração
de células
Promove a adesão das
células epiteliais ao
tecido conjuntivo de
sustentação
Por meio de
fibrilas de ancoragem
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Lâmina própria
Nome dado ao
tecido conjuntivo
sobre o qual se
encontra o epitélio
de revestimento de
órgãos ocos.
Delgada lâmina de
moléculas encontrada
entre o tecido
conjuntivo e outros
tipos celulares.
Lâmina basal 
Visualizada somente
ao microscópio
eletrônico.
Membrana basal
É o conjunto formado
pela lâmina basal e
algumas proteínas
do tecido conjuntivo
adjacente.
Visualizada ao
microscópio óptico
quando corada pela
técnica de ácido
periódico de Schiff ou
impregnação de prata.
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TECIDOTECIDOTECIDO
CONJUNTIVOCONJUNTIVOCONJUNTIVO
FUNÇÕES
Sustentação e
preenchimento
Defesa e 
proteção do corpo
Produção de células sanguíneas
Meio para trocas
Reparo tecidual
Reserva energética
Sinalização celular
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TIPOS DE FIBRAS ELÁSTICAS E SUASTIPOS DE FIBRAS ELÁSTICAS E SUAS
LOCALIZAÇÕES.LOCALIZAÇÕES.
Possui mais elastina do
que microfibrilas
Possui mais
microfibrilas do que
elastina
TIPOS DE FIBRAS ELÁSTICAS:
FIBRA
ELÁSTICA
Derme, artérias,
pulmões e bexiga
FIBRA
ELAUNÍNICA
Ao redor das
glândulas
sudoríparas
FIBRA
OXITALÂNICA
Possui apenas
microfibrilas
Ligamento
periodontal
Maior
elasticidade
Menor
elasticidade
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Parte fibrilar Parte não-fibrilar
Fibras colágenas
Sistema elástico
 Fibras reticulares Fibras elaunínicas Fibras oxitalânicas
Substância fundamental
 
Fluido tissular
MEC
SUBDIVISÕES DA MATRIZSUBDIVISÕESDA MATRIZSUBDIVISÕES DA MATRIZ
EXTRACELULAR NO TECIDOEXTRACELULAR NO TECIDOEXTRACELULAR NO TECIDO
CONJUNTIVO.CONJUNTIVO.CONJUNTIVO.
TECIDO
CONJUNTIVO
CÉLULAS
Sistema colágeno
Fibras reticulares
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Linhagens celulares derivadas de células mesenquimais embrionárias multipotentes.
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TECIDO HEMOCITOPOÉTICO
TECIDO ELÁSTICO
TECIDO ADIPOSO
TECIDO RETICULAR
TECIDO MUCOSO
TIPOS DE TECIDOS CONJUNTIVOSTIPOS DE TECIDOS CONJUNTIVOSTIPOS DE TECIDOS CONJUNTIVOS
TECIDO
CONJUNTIVO
TECIDO CONJUNTIVO
PROPRIAMENTE DITO
FROUXO
DENSO
Não modelado
Modelado
TECIDO
CONJUNTIVO
DE
PROPRIEDADES
ESPECIAIS
Unilocular
Multilocular
TECIDO CONJUNTIVO DE
SUPORTE
TECIDO CARTILAGINOSO
TECIDO ÓSSEO
Corte histológico de pele de rato em fase
de cicatrização.
Tecido conjuntivo denso modelado em corte
de tendão.
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SECREÇÃO FORMATO
POLIÉDRICO
SUPERFÍCIE
APICAL
EPITÉLIO GLANDULAR
Glândulas
exócrinas
Porção secretora EPITÉLIO DE REVESTIMENTO
Simples
Pseudoestratificado
TECIDO EPITELIAL
FUNÇÕES
REVESTIMENTO
Proteção
Percepção de
estímulos
CARACTERÍSTICAS
POUCA MATRIZ
EXTRACELULAR
ESPECIALIZAÇÕES
Microvilos
Estereocílios
Flagelos
SUPERFÍCIE
BASOLATERAL
Interdigitações Junções intercelulares
Adesão
Impermeáveis
Comunicantes
Tubulares
Ramificadas
Enoveladas
Acinosas
Ducto excretores
Simples
Compostas
Glândulas
endócrinas
Vesiculares
Cordonais
Ex: lúmen dos
vasos sanguíneos
Estratificado
Ex: epiderme
Ex: traqueia
Formato da célula
Pavimentoso
Cúbico
Colunar
Transição
Cílios
TIPOS
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TECIDO CONJUNTIVO 
PROPRIAMENTE DITO
Frouxo
TECIDO CONJUNTIVO DE
SUPORTE
Ósseo
TECIDO CONJUNTIVO
CLASSIFICAÇÃO
Denso
Cartilaginoso
TECIDO CONJUNTIVO COM
PROPRIEDADES ESPECIAIS
Hemocitopoiético
Adiposo
Elástico
Reticular
Mucoso
COMPOSIÇÃO
MEC
Substância fundamental
Fluido tissular
Sistema colágeno Fibras colágenasFibras reticularesSistema elástico
CÉLULAS
Especializadas
Fixas
Transitórias
Adipósitos
Catilaginoso
Condoblasto
Mesenquimais
Fibroblastos
Plasmócitos
Linfócitos
FUNÇÕES
SUPORTE ESTRUTURAL
MEIO PARA TROCAS
RESERVA ENERGÉTICA
DEFESA E PROTEÇÃO DO
CORPO
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PELE E ANEXOSPELE E ANEXOSPELE E ANEXOS
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Localizada logo abaixo da epiderme
(composta por tecido conjuntivo), é
responsável pela nutrição da epiderme
(que ocorre por meio de difusão), pois é
extremamente vascularizada. Contém
terminações nervosas sensoriais, nervos,
vasos linfáticos. Apresenta sua origem
embrionária no folheto da mesoderma e
pode ser subdividida em:
Derme papilar: Constituída por tecido
conjuntivo frouxo;
Derme reticular: Constituída por tecido
conjuntivo denso não modelado.
Pele
Tem como função geral a ação
imunológica, servindo como barreira de
proteção contra patógenos,
impermeabilidade, percepção sensorial e
termorregulação.
A pele é formada por camadas e não é
composta apenas por tecido epitelial,
são elas:
Camada mais superficial (composta
por tecido epitelial), avascular (por
isso precisa do suporte de um tecido
conjuntivo subjacente). Apresenta
sua origem embrionária no folheto da
ectoderma.
epiderme
derme
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Papilas dérmicas
 
Fibrilas de colágeno
 
Junção
derme-epiderme
 
Tecido conjuntivo
frouxo
CARACTERÍSTICAS DA DERME PAPILAR E DERMECARACTERÍSTICAS DA DERME PAPILAR E DERME
RETICULARRETICULAR
Tecido conjuntivo
denso não modelado
 
Fibras elásticas
Existem ainda, os considerados anexos da pele, que
abrangem pelos e unhas.
Alguns autores consideram também mais uma camada
da pele, a chamada hipoderme
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epiderme
derme papilar
derme reticular
hipoderme
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Terminações nervosas livres
• Em “cesto”
• Em “bulbo”
Terminações nervosas encapsuladas
• Corpúsculos de Meissner
• Corpúsculos de Pacini
• Corpúsculos de Ruffini
• Bulbos terminais de Krause
Sistema arterial
Sistema venoso
Sistema linfático
Sistema Vascular
Receptores Sensoriais
Epiderme Derme
Queratinócitos
• Camada basal
• Camada espinhosa
• Camada granulosa
• Camada lúcida
• Camada córnea
Melanócitos
Células de Merkel
Células de Langerhans
Camada Papilar (superficial)
Camada Reticular (profunda)
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A epiderme pode ser dividida em quatro
camadas: estrato basal, estrato espinhoso,
estrato granuloso e estrato córneo.
O estrato basal se refere à camada de células
em contato com a camada basal, que possui
grande atividade mitótica.
À medida que essas células se deslocam para o
estrato córneo (mais superficial), que é
constituído por células mortas, produzem
proteínas, que resultam na queratina.
Dessa maneira, oferece proteção contra atrito,
retenção de água e até proteção contra invasão
de agentes agressores
Epiderme e suas camadas
Camada ou estrato basal (SB), com células prismáticas a
cuboides, apoiadas sobre a membrana basal. Fonte:Tratado
de histologia em cores, 3a Ed., 2007.
Camada espinhosa, com a presença de células cuboides com núcleo central. Podem-se observar os tonofila-
mentos de queratina citoplasmáticos (A) e a presença de desmossomos na membrana celular (B), o que dá a morfolo-
ginha “espinhosa” para as células. Fonte: Histologia Básica, 12a Ed., 2013Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com
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tecido conjuntivo
tecido conjuntivocamada papilar
camada
basal
papila
dermica 
vasos
sanguíneos da
papila
camada
espinhosa
camada granulosa
camada lucida 
camada cornea 
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13.
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Tecido glandular
O tecido epitelial de
revestimento inicia um
processo de proliferação,
que invade o tecido
conjuntivo e, dessa
maneira, se divide em
células glandulares,
especializadas em secreção
de diversos elementos.
Em determinados tecidos há presença de células
secretoras que desempenham isoladamente sua
função, que são chamadas de glândulas
unicelulares, como ocorre com as células
caliciformes.
Quando há o agrupamento de
várias células secretoras, são
chamadas de glândulas
multicelulares (ou pluricelulares),
como acontece com as glândulas
sudoríparas.
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Classificação
De acordo com sua forma e função, o epitélio glandular pode ser classificado em dois grandes
grupos:
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Tubular: Possui forma de tubo, podendo se apresentar de
forma reta ou enovelada, por exemplo, a glândula
sudorípara.
Acinar: Possui forma semelhante ao cacho de uva por ser
arredondada, por exemplo, a glândula sebácea.
Túbulo-acinosa: Possui os dois tipos de forma, podendo
ser considerada como mista, por exemplo, glândulas
salivares sublinguais.
As glândulas exócrinas podem não apresentar
ramificações, sendo classificadas como simples ou com a
presença de ramificações,chamadas de compostas.
Glândulas exócrinas
de acordo com a forma de porção secretora
de acordo com o tipo de secreção 
Serosa: Secreta fluido aquoso, por exemplo,
glândulas salivares parótidas.
Mucosa: Secreta muco, por exemplo, glândulas
duodenais.
Seromucosa (ou mista): Apresenta células serosas e
mucosas, por exemplo, glândulas salivares
sublinguais.
de acordo com a liberação de secreção 
Merócrina: Quando o produto secretado é liberado, não causa nenhum dano à célula,
fazendo a explusão por exocitose. Por exemplo: células acinares pancreáticas.
Apócrina: Quando o produto secretor é liberado e uma parte do citoplasma apical é perdido.
Por exemplo: glândulas mamárias.
Holócrina: Quando o produto secretor é liberado e a célula secretora morre no processo. Por
exemplo: glândulas sebáceas.
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Glândulas endócrinas
Podem ser classificadas de acordo com o arranjo
das células epiteliais, podendo ser folicular (ou
vesicular), quando as células se arranjam em
folículos, onde se acumula a secreção (por
exemplo, tireoide), ou pode ser cordonal, onde as
células se localizam de forma enfileirada,
formando cordões, que se comunicam entre si (por
exemplo, paratireoide).
Existem alguns órgãos que apresentam a
função endócrina e exócrina, como é o
caso do pâncreas, que possui a porção
exócrina, que libera o suco pancreático
para o duodeno, mas apresenta a porção
endócrina, que secreta os hormônios
insulina e glucagon. Dessa maneira, são
chamados de glândulas mistas.
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GLÂNDULAS DA PELE
Glândulas sudoríparas
Glândulas ceruminosas
Glândulas sudoríparas
merócrinas
Derme
 
Abundantes no
couro cabeludo
 
Ausente em palma das
mãos e planta dos pés
 
Associada a folículos pilosos
 
Produzem o “sebo” Tubulosas simplesenoveladas
 
Suor
 
Eliminação por exocitose
 
Células escuras e
células claras
 
Células mioepiteliais
Glândulas sebáceas
Glândulas sudoríparas
apócrinas
Derme e hipoderme
 
Regiões específicas
 
Relação com
hormônios sexuais
Glândulas de Moll
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Pelos
Fase de crescimento e de repouso
Velos e Pelos terminais
Folículos pilosos
Músculo eretor do pelo
Associação com glândulas sebáceas!
Unhas
Raiz da unha
• Escamas córneas
• Eponíquio (cutícula)
Lúnula
Hiponíquio
Glândulas da Pele
Glândulas sebáceas
Glândulas sudoríparas
• Merócrinas
• Apócrinas
Glândulas ceruminosas
Glândulas de Moll
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tecidotecidotecido
ósseoósseoósseo
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Apoio aos músculos
esqueléticos
TECIDO
ÓSSEO
Funções
Suporte para
tecidos moles
Proteção para
órgão vitais
Depósito de
cálcio e fósforo
Suporte para
medula óssea
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A nutrição e oxigenação do tecido ósseo são realizadas por meio de canalículos que se
encontram na matriz óssea, conforme ilustra a imagem a seguir.
 
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célulascélulascélulas
osteoprogenitorasosteoprogenitorasosteoprogenitoras
 células osteoprogenitoras (ou osteogênicas) são derivadas das células mesenquimais, que
surgem durante o desenvolvimento embrionário, e dão origem aos osteoblastos. Apresentam
formato fusiforme, com núcleo alongado e são localizadas na superfície da matriz óssea.
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osteoblastososteoblastososteoblastos
Osteoblastos são responsáveis pela deposição orgânica da matriz óssea e participam da
mineralização, uma vez que sintetizam o componente que é responsável pela mineralização da
matriz.
 
Seu núcleo é excêntrico, e se encontram lado a lado unidos por meio de junções comunicantes. Eles
têm o formato cúbico quando ativos, e forma alongada quando inativos.
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Quando os osteoblastos se
apresentam aprisionados na
matriz (as lacunas) e se
comunicam por seus
prolongamentos localizados
nos canalículos são chamados
de osteócitos, e são
responsáveis pela
manutenção da matriz óssea
Os osteoclastos atuam sobre a matriz
óssea promovendo sua reabsorção,
cujas células precursoras são
originadas na medula óssea
(pertencendo à linhagem dos
macrófagos).
 
Apresentam irregularidades na
superfície, com pequenas projeções,
que aumentam sua superfície de
contato. São células consideradas
gigantes e multinucleadas.
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Osteonectina 
Osteopontina
Osteocalcina 
Sialoproteína óssea
Deposição de
cálcio na matriz
Presentes em
lacunas da matriz
 
Nutrição por
canalículos
 
Células achatadas
 
RE pouco
desenvolvido
 
Complexo de Golgi
pouco desenvolvido
Núcleo com
cromatina
condensada
Citoplasma granuloso
com vacúolos
 
 
 
 
Derivam de precursores
mononucleados
 
Reabsorção de
tecido ósseo
Em atividade
sintética reduzida
Síntese da
matriz orgânica
Células gigantes,
multinucleadas,
ramificadas e móveis
Jovem: basófilo
 
Maduro: acidófilo
Componentes celularesComponentes celularesComponentes celulares
Osteoblastos
Em intensa
atividade sintética
Células
cuboides:
citoplasma
basófilo
Células achatadas
com menor basofilia
Transportado
pelo sangue
Colágeno tipo I
 
Proteoglicanos
 
Glicoproteínas
Osteócitos
Baixa atividade
sintética
Osteoclastos
Remodelação
óssea
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Proteoglicanos
 
Glicoproteínas
 
Colágeno tipo I
A associação dos componentes
orgânicos e inorgânicos
conferem ao osso a resistência
que lhe é característica
MATRIZ ÓSSEA
Orgânica Inorgânica
Cálcio
 
Fosfato
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Os ossos são revestidos por bainhas conjuntivas, que apresentam células osteoprogenitoras:
Periósteo
Reveste sua superfície externamente, que
contém, em especial, fibras colágenas e
fibroblastos, cujas fibras de Sharpey (feixes
de fibras colágenas do periósteo)
penetram o tecido ósseo, prendendo-o
firmemente
Endósteo
Realiza o mesmo
revestimento do
periósteo internamente
Essas camadas, além de fornecer as células
osteoprogenitoras, com osteoblastos importantes
para o processo crescimento e recuperação óssea,
também desempenham papel essencial na nutrição
desse tecido.
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Revestimento de tecido
conjuntivo
Fibras colágenas
 
Células
osteoprogenitoras
 
Fibras de Sharpey
Endósteo
Células osteogênicas
achatadas
Funções
Nutrição do tecido ósseo
Fornecimento de
novos osteoblastos
Superfície interna Superfície externa
Periósteo
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Remodelamento ósseo
 Duas células são essenciais para o remodelamento ósseo: os osteoblastos e os osteoclastos, que atuam de
maneira constante, coordenada e com grande interação entre si.
Nesse processo, os osteoclastos, por meio de um complexo mecanismo, conseguem diferir a parte
orgânica da matriz óssea e os minerais são endocitados pelos osteoclastos e depois liberados pelos
capilares
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Tipos de tecidos ósseosTipos de tecidos ósseosTipos de tecidos ósseos
 Anatomicamente, podem ser divididos em: osso compactoQue constitui a parte externado osso e semcavidades aparentes.osso esponjosoQue se localiza internamente, com aspecto trabeculare inúmeras cavidades intercomunicantes visíveis.
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O tecido ósseo abriga a medula óssea, que
podem se apresentar em dois tipos:
Medula óssea vermelha
Que se relaciona à produção de células sanguíneas.
Medula óssea amarela
Que é preenchida por tecido adiposo.
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Primeiro a se formar
 
Maior proporção
de osteócitos
 
Menor quantidade
de minerais
 
Disposição das
fibras colágenas sem
organização definida
 
Ocorrência no adulto
 Desenvolvimento
embrionário
 
Reparo de fraturas
 
 
 
 
 
 
 
Suturas dos
ossos do crânio
 
Pontos de inserção
dos tendões
 
Alvéolos dentários
Classificação
histológica
Formação do
sistema de Havers
Encontrado na maior
parte do adulto
Maior deposição
mineral
Fibras colágenas
organizadas
Tecido ósseo primário
Tecido ósseo secundário
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tecido ósseo primário tecido ósseo secundário
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Fotomicrografia de um fragmento de tecido
ósseo compacto descalcificado (162×). Podem ser
 
observados vários ósteons (Os) com suas lamelas con-
cêntricas (L). Também aparece um canal de Volkmann
 
(V). As estruturas coradas em escuro e dispersas por
toda parte são os núcleos dos osteócitos (Oc).
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CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOSCLASSIFICAÇÃO DOS OSSOSCLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
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OSSIFICAÇÃOOSSIFICAÇÃOOSSIFICAÇÃO 
Por meio da microscopia não é possível visualizar diferenças, mas há duas maneiras que a
formação de tecido ósseo pode acontecer:
Ossificação
intramembranosa
Ossificação 
endocondral
Ambas formarão tecido ósseo primário, que será posteriormente substituído por tecido ósseo
secundário
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Também conhecida como endoconjuntiva.
Durante o desenvolvimento embrionário, as
células mesenquimais se diferenciam em
osteoblastos e se inicia o processo de ossificação
(o local onde ocorre esse processo pode ser
chamado de centro de ossificação primária).
No decorrer do processo também ocorre a
formação de cavidades, que são penetradas por
vasos sanguíneos e células que dão origem à
medula óssea. As células envolvidas nesse
tecido que não sofrem ossificação participam da
formação do periósteo e endósteo, começando
a se estruturar com características do tecido
ósseo. Estão envolvidas com a formação dos
ossos chatos e a parede cortical dos ossos
longos e curtos
Ossificação intramembranosa
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Osteoblastos formados
 
Produção de matriz osteoide
 
Mineralização da matriz
 
Englobamento dos
osteoblastos→osteócitos
 
Confluência de traves ósseas
(osso esponjoso)
 
Penetração de vasos
sanguíneos e células mesenquimatosas
(medula óssea)
Formação dos ossos
chatos do crânio
 
Crescimento de
ossos curtos
 
Aumento da espessura
de ossos longos
RESUMO
DOS
PRINCIPAIS
EVENTOS
Acontece no interior de
membranas conjuntivas
Diferenciação de células
mesenquimatosas em
osteoblastos
Ocorrência
Ossificação intramembranosa
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Início da ossificação intramembranosa.
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Ossificação endocondral
Relaciona-se ao processo de formação
óssea, de ossos longos e curtos, a partir
de um molde cartilaginoso, que é
destruído de forma gradual, sendo
substituído por tecido ósseo.
Resumidamente, a cartilagem hialina
sofre modificações, cujos condrócitos
ali contidos se hipertrofiam, dilatando
as cápsulas nas quais estão inseridos.
Esse fato desencadeia complexos
processos que resultam na formação
de vasos sanguíneos a partir do
pericôndrio. Com isso, essas células se
transformam em osteoprogenitoras,
dando origem aos osteoblastos, que
iniciam a produção do tecido ósseo
primário.
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Acontece durante o
processo de formação óssea
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRALOSSIFICAÇÃO ENDOCONDRALOSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL
Resumo dos
principais
eventos
Processamento sobre um
molde de cartilagem hialina
Ocorrência
Formação de ossos curtos e longosModificações da cartilagem hialina 
Mineralização
 
Apoptose de condrócitos
 
Invasão de capilares sanguíneos
e células osteogênicas
 
Diferenciação em osteoblastos
 
Matriz osteoide
 
Deposição de matriz óssea
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Divisão dos
condrócitos
 
Condrócitos formam
colunas paralelas de
células achatadas
Mineralização
efetiva da matriz
 
Morte dos condrócitos
calcificados
Células osteoprogenitoras diferenciam-
se em osteoblastos
 
Produção de matriz
óssea calcificada
ZONAS DO
DISCO EPIFISÁRIO
(CARTILAGEM DE
CONJUGAÇÃO)
Zona de cartilagem
hipertrófica
Hipertrofia dos condrócitos
 
Início da mineralização da matriz
 
Condrócitos acumulam glicogênio
e lipídios
 
Condrócitos entram em apoptose
Zona de repouso
Formada por
cartilagem hialina
Zona de proliferação
Zona de cartilagem
calcificada
Zona de ossificação
Sentido
epífise → diáfise
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TECIDOTECIDO
CARTILAGINOSOCARTILAGINOSO
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O tecido cartilaginoso pode ser
considerado um tipo de tecido
conjuntivo especializado, de consistência
rígida. Apresenta sua origem nas células
mesenquimais do embrião.
TECIDOTECIDO
CARTILAGINOSOCARTILAGINOSO
funções
• Oferecer suporte aos tecidos moles;
• Revestir superfícies articulares ósseas
(absorvendo choques e favorecendo ao
deslizamento);
• Participação ativa do crescimento e
formação dos ossos longos.
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morfologia
É composto, basicamente, por
células, entre elas, os condrócitos
e condroblastos, além de
abundante matriz extracelular,
muito especializada.
composição
MEC, também conhecida como matriz
cartilaginosa, fibras de colágeno (em
especial tipo I e II, que se referem à
resistência à tensão do tecido), fibras
elásticas (que são flexíveis),
macromoléculas de proteoglicanas
(que auxilia na manutenção de sua
consistência rígida) e glicoproteínas
adesivas.
 
Como o tecido é avascularizado, sua nutrição e
oxigenação, em geral são realizadas por tecido
conjuntivo propriamente dito adjacente
(chamado de pericôndrio) ou por líquido
sinovial.
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tipostipostipos
É caracterizada pela presença de matriz homogênea, com aspecto vítreo, consistência de gel
rígido, presença de fibras de colágeno tipo II associadas a proteoglicanas abundantemente
hidratadas e glicoproteínas adesivas. A fresco apresenta coloração de aspecto branco-azulada.
Cartilagem elástica
A cartilagem elástica é bastante semelhante à cartilagem hialina, contém fibras de colágeno tipo II, mas
apresenta também grande quantidade de redes de fibras elásticas em sua matriz cartilaginosa, o que
permite maior flexibilidade. A fresco possui coloração amarelada. Além disso, sua nutrição e oxigenação são
realizadas por meio do pericôndrio
Cartilagemfibrosa
Chamada também de fibrocartilagem, além das fibras de colágeno tipo II, também contém fibras de
colágeno tipo I. Seus condrócitos podem se apresentar enfileirados entre as fibras colágenas, por isso, a
cartilagem tem a característica fibrosa que oferece resistência à tração e à deformação sob estresse
fossas nasais traqueia e
bronquios
pavilhão auricular
meato acustico externo
tuba auditiva
Cartilagem hialina
costelas
joelhos
laringe
discos intervertebrais
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cartilagem hialinacartilagem hialinacartilagem hialina
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cartilagem elasticacartilagem elasticacartilagem elastica
cartilagem fibrosacartilagem fibrosacartilagem fibrosa
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cartilagem hialina
condrócitos em
lacunas
matriz
cartilagem fibrosa
condrócitos em
lacunas
cartilagem elastica
condrócitos em
lacunas
condrócitos em
lacunas
fibra elastica 
na matriz 
fibra colagena.
na matriz
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TecidoTecidoTecido 
nervosonervosonervoso
 
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O tecido nervoso é extremamente
importante para a formação de órgãos
vitais, como encéfalo e medula espinhal,
que anatomicamente compõem o
Sistema Nervoso Central (SNC). Além
desses, o tecido nervoso também
constitui os glânglios nervosos
(aglomerados de neurônios fora do SNC)
e os nervos (feixes de prolongamentos
dos neurônios fora do SNC), que
compõem o Sistema Nervoso Periférico.
Apresenta sua origem no folheto
germinativo ectoderma (ou
neuroectoderma).
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Função
Recebe informações tanto do meio externo
(sistema da vida de relação) como do meio interno
(sistema nervoso autônomo), processa essas
informações e, em seguida, organiza uma resposta,
que pode resultar em ações.
 
Além disso, é possível
perceber sua forte
participação na
estabilização de condições
intrínsecas do organismo,
padrões de
comportamento, defesa e
interação com outros seres
vivos.
O tecido conjuntivo no tecido nervoso central apresenta pobreza na
quantidade de matriz extracelular, que, em geral, ocupa cerca de 10 a 20% do
volume encefálico e, ainda que não haja fibras, possuem
glicosaminoglicanas1, que permitem a difusão entre capilares e células.
Entretanto, há farta abundância e grande variedade de células.
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Tipos celulares
 
 neurônios células da glia
Se relacionam com a
transmissão de informações.
 
Também conhecida como, neróglias ou gliais, que
se relacionam com suporte, sustentação, atividade
neuronal ou defesa.
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NeurôniosNeurônios
 Os neurônios, que também são conhecidos por células nervosas, apresentamalgumas características que são comuns a todos. 
Podemos destacar três regiões morfológicas com funções específicas:
Dendritos
 
Axônios
 
Corpo celular (ou
pericário)
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o corpo celular do neurônio pode
apresentar formatos variados de
acordo com sua localização e
atividade funcional, sendo estes de
formato piramidal, estrelado,
fusiforme, piriforme ou esférico.
 
Já o seu núcleo pode se apresentar
grande, esférico ou ovoide, conhecido
como “olho de coruja” por autores
Uma curiosidade que é
importante destacar é que
nos neurônios do sexo
feminino é possível
perceber um corpúsculo
associado ao seu nucléolo,
denominado Corpúsculo
de Barr.
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dendritosdendritosdendritos
se referem às terminações aferentes que recebem os estímulos, sendo estas curtas e ramificadas
(como os galhos de uma árvore), e em suas extremidades encontra-se o local em que ocorre o
contato com outros neurônios
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em algumas células, como as células de
Purkinje,
 seus dendritos apresentam forma
semelhante a um “leque”.
O axônio tem formato cilíndrico, com
diâmetro variável de acordo com os
neurônios, se relaciona ao prolongamento
eferente/efetor do neurônio, e apresenta
ramificações. Entretanto, situam-se em sua
extremidade terminal, permitindo contato
com outros neurônios, conhecidos por
botões sinápticos
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Em especial, no Sistema Nervoso Central é possível perceber uma
segregação entre os corpos celulares dos neurônios e seus
axônios. Por isso, inclusive macroscopicamente, observam-se
duas porções distintas, sendo estas denominadas de:
substância cinzenta
É chamada dessa forma porque
apresenta esta coloração quando
visualizada macroscopicamente. É o local
em que são encontrados prioritariamente
os corpos celulares dos neurônios e as
células da glia.
substância branca
Também recebe esse nome devido a
sua coloração. É o local em que são
encontrados prioritariamente os
axônios e as células da glia, e não
apresenta corpos de neurônio.
Apresenta essa coloração devido à
presença de bainha de mielina, que a
envolve
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Classificação
 Podemos classificar os neurônios de acordo
com o número de prolongamentos, que podem
ser:
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Os neurônios também podem ser
classificados funcionalmente em três tipos
principais, sendo:
neurônios sensoriais (aferentes)
Como o próprio nome sugere, recebe estímulos sensoriais,
tanto do meio ambiente quando do organismo. Uma vez
recebida essa informação, esta é conduzida para o Sistema
Nervoso Central para ser processada.
neurônios motores (eferentes)
Eles se originam no Sistema Nervoso Central e são os
responsáveis por conduzir os impulsos para as células
efetoras.
interneurônios (associativos)
Também são localizados no Sistema Nervoso
Central e desempenham importante papel na
conexão entre os neurônios, formando uma
extensa rede intermediária que conecta os
neurônios sensoriais aos neurônios motores.
caso ocorra lesão nos prolongamentos dosneurônios, é possível que estes se regenerem.Entretanto, se o dano ocorrer no corpo celular, épromovida a morte desse neurônio.
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tecidotecidotecido
muscularmuscularmuscular
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Tecido muscular
 apresenta origem embrionária no folheto
germinativo do mesoderma, possui células
agrupadas responsáveis pela formação de
grandes massas, sendo estes visíveis de
maneira macroscópica e chamadas de
músculos
Suas células especializadas
apresentam como principal
função a contração. Com isso,
ele movimenta as estruturas
ligadas a si (por exemplo, os
ossos), ou ainda movimenta
substâncias e líquidos (por
exemplo, alimentos, sangue e
linfa).
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Características
morfológicas gerais
 
seus componentes celulares se
apresentam de maneira alongada
(por isso também são chamadas de
fibras musculares)
contêm filamentos de actina
(finos) e miosina (espessos)
abundantes (envolvidos na
contração).
Com relação à matriz
extracelular, se concentra
praticamente na lâmina
basal e nas fibras reticulares As fibras musculares estão
envolvidas com a secreção de
colágeno, elastinas, e
proteoglicanas. Alguns desses
elementos auxiliam na adesão entre
as células.
Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.comTipos
 
Tecido muscular estriado esquelético
Tecido muscular estriado cardíaco
Tecido muscular liso
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Tecido muscular estriado
esquelético
As células desse tipo de tecido apresentam como
características o formato cilíndrico. São
extremamente longas e multinucleadas (isso
ocorre porque há fusão de vários mioblastos,
considerados suas células precursoras). Seus
núcleos ficam localizados na periferia.
há filamentos de actina e miosina
Hipertrofia muscular
 A hipertrofia pode resultar no aumento
de volume das células, o que aumenta o
diâmetro do músculo. Outro processo
que pode ocorrer devido ao aumento do
número de células por multiplicação
mitótica é conhecido como hiperplasia.
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Bainha
 É importante saber que essas fibrasmusculares se organizam de maneira
específica para formarem os músculos, e
necessitam de compartimentos para se
formarem: as bainhas
O endomísio se refere à camada (formada
pela lâmina basal da fibra muscular e por
suas fibras reticulares) que envolve cada fibra
muscular, isoladamente. O feixe muscular
(conjunto de fibras musculares) é envolvido
pelo perimísio, formando septos. Já esses
grupos de feixes musculares são envolvidos
pelo epimísio (formado por tecido
conjuntivo). 
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No músculo estriado, sua miofibrilas apresentam quatro
proteínas principais:
Sarcoplasma é o nome dado ao seu
citoplasma. De acordo com determinadas
particularidades, as fibras musculares
esqueléticas podem ser classificadas como
tipo I e tipo II.
tipo I 
tipo II 
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Unidade de contração: sarcômero
O alinhamento desses sarcômeros é o grande
responsável pelas estriações transversais visíveis
ao microscópio.
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Tecido muscular estriado cardíaco
As células desse tecido apresentam formato cilíndrico e são
alongadas, podendo apresentar um ou dois núcleos, com
ramificações irregulares, e, assim como o outro tecido, possui
estrias transversais (por isso o nome).
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discos intercalares
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Tecido muscular liso
 
 
Suas células são fusiformes, longas (mais espessas no
centro e afuniladas nas extremidades), com
tamanhos variados, núcleo central e alongado, e são
envolvidas por lâmina basal e rede de fibras
reticulares.
Os filamentos contráteis se
encontram cruzados em todas
as direções nas células e se
inserem em pontos de
ancoragem na membrana
celular ou mesmo no
citoplasma (chamados de
corpos densos), que forma uma
trama tridimensional, e dessa
maneira seu deslizamento faz
com que elas se encurtem e se
tornem globulares, o que reduz
o diâmetro da luz do órgão.
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