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histologiahistologiahistologia facilitadafacilitadafacilitada Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Oie, tudo bem? Estou muito feliz que você adquiriu esse material, sei que ele vai te ajudar muito a melhorar o seu rendimento nos estudos de histologia... não é uma disciplina fácil mas com esforço sei que você vai conseguir ter notas incríveis e fixar muito bem o conteúdo! Saiba que você é capaz, mesmo que ás vezes as coisas pareçam difíceis demais, você consegue! Espero que você goste do que vai encontrar, o material foi desenvolvido com muito amor! Se você gostar desse material e quiser compartilhar, passe o link do site para seus amigos... afinal, pirataria é crime e esse material está no seu cpf! KátiaKátia tire umatire um a foto efoto e meme marque!marque ! @medic ina.ilustr ada clique para ver o instagram clique para ver o site Quando usar esse material Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com http://www.instagram.com.br/medicina.ilustrada http://www.medicinailustrada.com.br/ conteúdoconteúdoconteúdo Introdução Célula Tecidos Pele Tecido osseo Tecido cartilaginoso Tecido Nervoso Tecido Muscular 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com O que éO que éO que é Histologia?Histologia?Histologia? É o estudo dos tecidos. Mas, é necessário ressaltar que existem níveis de organização do corpo humano. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Métodos Histológicos Existem inúmeros métodos para observação e estudo dos tecidos, com a preparação de lâminas para microscopia óptica. O mais frequentemente usado é o método da parafina, que permite que o tecido se encontre o mais preservado possível mantendo sua composição e estrutura que possuía quando vivo. Microscopia Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com A CélulaA CélulaA Célula Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Histórico da teoria celularHistórico da teoria celularHistórico da teoria celular 1590 Invenção do microscópio (Irmãos Jansen) 1665 Análise da fatias de cortiça -> Células (Robert Hooke) 1674 Descoberta do protozoário 1677 Descoberta do espermatozoide humano 1683 Descoberta da bactéria (Antoni van Leeuwenhoek) 1833 Descoberta do núcleo (Robert Brown) 1838 “Todos os vegetais são constituídos de células” (Matthias Schleiden) 1839 “Todos os animais também são constituídos de células" (Theodor Schwann) Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com CÉLULACÉLULACÉLULA PROCARIONTEPROCARIONTEPROCARIONTE Tipos de seres procariotos Polirribossomos Material genético circular Ausência de envoltório nuclear Podem ser aeróbios ou anaeróbios Eubactérias Arqueobactérias Vivem em ambientes extremos Ausência de organelas membranosas Ausência de citoesqueleto Componentes Citoplasma Mesossomos Membrana plasmática Parede celular Envolve a membrana plasmática Proteção Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com CÉLULACÉLULACÉLULA EUCARIONTEEUCARIONTEEUCARIONTE Protozoários Fungos Plantas Animais Componentes Citoplasma Núcleo Presença de envoltório nuclear Encontrada em: Organelas membranosas Membrana plasmática Retículo endoplasmático Complexo de Golgi Lisossomos Mitocôndrias Peroxissomos Citosol Citoesqueleto Ribossomos Proteossomos Organelas não-membranosas Material genético Enzimas Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com MEMBRANAMEMBRANAMEMBRANA PLASMÁTICAPLASMÁTICAPLASMÁTICA Unidade de membrana Glicolipídeos Glicoproteínas Glicocálice Estrutura trilaminar Limite entre o meio intracelular e o ambiente externo Vista ao microscópio eletrônico Funções Integridade estrutural da célula Permeabilidade seletiva Transporte de íons e moléculas Interações com outras células Manutenção da constância do meio intracelular Transdução de sinaisModelo do mosaico fluido Composição Colesterol Controle da fluidez Fosfolipídeos Proteínas Integrais Periféricas Proteção Reconhecimento e adesão das células Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com MECANISMOS DEMECANISMOS DEMECANISMOS DE TRANSPORTETRANSPORTETRANSPORTE Transporte ativo Exocitose Transporte passivo Íons Grandes moléculas polares sem carga Contra o gradiente de concentração Gasto de energia Saída das moléculas em vesículas Fusão da vesícula com a membrana Proteínas fusogênicas Endocitose Fagocitose Pinocitose Endocitose mediada por receptores Entrada de moléculas em grandes blocos Difusão simples Pequenas moléculas Polares sem carga Pequenas moléculas hidrofóbicas Através da membrana plasmática A favor do gradiente de concentração Sem gasto de energia Difusão facilitada Proteínas canal Tipos de transporte Proteínas carreadoras Uniporte Simporte AntiporteLicenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Microfilamentos Concentram – se na periferia da célula Diâmetro: 5 a 9 nm Geralmente encontrados em feixes e redes Polimerização da actina G Polaridade estrutural Projeções da membrana plasmática Microvilosidades Microtúbulos Cílios e flagelos Fuso mitótico Centríolos Corpúsculo basal Axonema Interação com proteínas motoras Origem Centrossomo Anéis de γ - tubulina Centríolos Heterodímeros- proteínas α e β tubulina Instabilidade dinâmica Atividade de GTPase Filamentos intermediários CITOESQUELETOCITOESQUELETOCITOESQUELETO Funções Contração celular Movimentos de organelas e vesículas Formato das células Separação dos cromossomos e das células na divisão celular Movimentação da célula Córtex celular Encontrados em: Arranjo 9 + 2 9 conjuntos de 3 microtúbulos Polaridade estrutural Tubos ocos e rígidos Diâmetro: 20 a 25nm Formado por: Polimerização e despolime- rização Protofilamento Velocidade de associação > velocidade de hidrólise Formados por proteínas fibrosas Laminas Vimentina Proteína fibrilar ácida da glia Queratinas Desmina Proteínas dos neurofilamentos Lâmina nuclear Sustentação do envelope nuclear Diâmetro: 8 a 10 nm Resistência mecânica Junções célula - célula Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com MITOCÔNDRIASMITOCÔNDRIASMITOCÔNDRIAS Localização Elevada presença de proteínas canal Lisa RNA Ribossomos DNA mitocondrial Grânulos Enzimas do ciclo de Krebs e da β-oxidação Envolvida pela membrana interna Membrana mitocondrial interna Rica em fosfolipídeo e cardiolipina Pregueada Proteínas Grande quantidade nas células Acumulam – se onde o gasto de energia é maior Ausentes em hemácias e células apicais do epitélio da pele Funções Geração de energia na forma de ATP Armazenamento de cátions Acidofilia Teoria da endossimbiose Características em comum com as bactérias Estrutura Membrana mitocondrial externa Matriz mitocondrial Filamentos duplos e circulares Armazenamento de cátions Cristas mitocondriais Oxidação na cadeia respiratória de elétrons Regulação do transporte de metabólitos Síntese de ATP Espaço intermembranoso Enzimas para geração de ATP Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com RIBOSSOMOSRIBOSSOMOSRIBOSSOMOS Composição Destino das proteínas Maior Função Síntese de proteínas RNA ribossomal Proteínas Comprimento: 20 a 30 nm LocalizaçãoAssociados ao retículo endoplasmático Destino das proteínas Demais organelas, envoltório nuclear, membrana celular e meio extracelular Livres no citosol Citosol, núcleo, mitocôndrias e peroxissomos Subunidades Produzidas no nucléolo Menor 40S 60S Basófilos Grupos fosfato do rRNA Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com RETÍCULORETÍCULORETÍCULO ENDOPLASMÁTICOENDOPLASMÁTICOENDOPLASMÁTICO Rede de membranas interconectadas RUGOSO Destino das proteínas Proteínas hidrossolúveis Proteínas transmembranas LISOEosinofilia Membrana contínua com a do RER Ausência de ribossomos aderidos à membrana Funções Armazenamento de íons Cálcio Inativação de substâncias nocivas Detoxicação de drogas Metabolismo do glicogênio Síntese de lipídeos Vesículas Túbulos Presença de polirribossomos aderidos à membrana Basofilia Mais abundantes em células especializadas na secreção de proteínas Membrana contínua com a membrana externa do envelope nuclear Funções Síntese de fosfolipídeos Glicosilação inicial das glicoproteínas Síntese, modificações e exportação de proteínas Células musculares Retículo arcoplasmático Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com COMPLEXOCOMPLEXOCOMPLEXO DE GOLGIDE GOLGIDE GOLGI Face trans Libera vesículas para secreção, para os lisossomos ou para a membrana Côncava Conjunto de vesículas achatadas e empilhadas com dilatações laterais Funções Empacotamento e endereçamento das moléculas sintetizadas Completa as modificações pós-traducionais nas proteínas Glicosilação, sulfatação, fosforilação e hidrólise Empacotamento e endereçamento das moléculas sintetizadas Não cora – se em HE Estrutura polarizada Face cis Convexa Recebe as vesículas do RE Região medial Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com LISOSSOMOSLISOSSOMOSLISOSSOMOS Ativas em pH ácido Lisossomos primários Mais abundantes em células fagocitárias Aspecto granular em micrografias eletrônicas Diâmetro: 0,05 a 0,5 μm Presença de enzimas hidrolíticas Ação de H+ ATPases Função: Digestão intracelularCorpo residual Restos de material não digerido Grânulos de lipofuscina Lisossomos secundários Fusão dos lisossomos primários com os fagossomos Local da digestão Autofagossomos Eliminação de organelas e partes danificadas da célulaLicenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com PROTEASSOMOSPROTEASSOMOSPROTEASSOMOS Formados por complexos de proteases Função Digestão de proteínas ubiquitinadas Forma de barril Presença de uma partícula reguladora com ATPase Reconhecimento das proteínas ubiquitinadas Presentes no citoplasma ou no núcleo Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com PEROXISSOMOSPEROXISSOMOSPEROXISSOMOS Presença de enzimas Mais comuns em células do fígado e do rim Diâmetro: 0,5 a 1,2 μm Ausência de DNA e ribossomos Sofrem divisão binária Principal: Catalase Decomposição do peróxido de hidrogênio Função Oxidação de substratos orgânicos específicos Produção de peróxido de hidrogênio Substância prejudicial à célula Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO AO ESTUDOAO ESTUDOAO ESTUDO DOS TECIDOSDOS TECIDOSDOS TECIDOS Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com As células, consideradas a menor unidade estrutural e funcional do organismo, são os componentes fundamentais para a formação dos tecidos. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com DIFERENCIAÇÃODIFERENCIAÇÃODIFERENCIAÇÃO CELULARCELULARCELULAR Células musculares Células nervosas São alongadas e conectadas Adaptadas para a contração e relaxamento Diferenciação celular Diferenciação celular Objetivo de converter energia química em trabalho mecânico Objetivo de gerar e transmitir impulsos elétricos Possuem prolongamentos Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com A matrizA matrizA matriz extracelularextracelularextracelular (MEC) pode:(MEC) pode:(MEC) pode: Modular a sobrevivência das células Influenciar no desenvolvimento das células Formar associações juncionais com as células Direcionar a atividade mitótica das células Regular a migração das células Modificar a morfologia e as funções das células citoplasma fibra de colágeno proteoglicana carboidrato fibronectina filamentos de citoesqueleto integrina carboidrato proteína polissacarídeo complexo de proteoglicanos bicam ada de fosfolipideos molecula de fosfolipideo cabeça hidrofílica cauda hidrofóbica Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com A composição e quantidade da MEC são variáveis, dependendo do tecido em questão, e podem assumir diferentes aspectos. Em geral, existem duas categorias básicas, que são as fibras e a substância fundamental. O esquema demonstra a composição geral da MEC, com dois tipos de tecidos: tecido epitelial com pouca quantidade de MEC e, logo abaixo, o tecido conjuntivo (ou conectivo) com MEC abundante. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Tecido epitelial O tecido epitelial é o primeiro tipo que abordaremos, percebendo suas características gerais e particularidades, bem como as duas principais formas em que podem ser encontrados: Revestimento Glandular Funções básicas O revestimento é uma grande função exercida pelo epitélio, uma vez que ele recobre a superfície corporal e a protege. O epitélio também está presente no revestimento de órgãos, cavidades corporais, vasos sanguíneos e linfáticos. Secreção, presente nas glândulas. Adicionadas aos epitélios especiais, desempenham função germinativa, sensorial, de absorção e excreção Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Fotomicrografia de um testículo corado em hematoxilina e eosina (HE), demonstrando o túbulo seminífero, onde observa-se a presença do epitélio germinativo, que se relaciona com a formação dos espermatozoides. Fonte: // embriologiaufpe .blogspot .com /2010/09/ espermatogenese -testiculo .html Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Tecido epitelial de revestimento O tecido epitelial de revestimento reveste superfícies internas e externas do organismo. Dessa maneira, consegue separar o tecido conjuntivo adjacente do meio externo ou das cavidades internas do corpo. Classificação quanto à forma da célula Pavimentosa É uma célula que apresenta a largura e o comprimento maiores que sua altura, com o núcleo central e alongado. Tem um aspecto mais achatado, que faz lembrar um pavimento; por isso facilita a passagem de substâncias. Cúbica uma célula que apresenta largura, altura e comprimen to iguais, com núcleo redondo central. Tem aspecto de cubo Colunar É uma célula que apresenta a altura maior que a largura e o comprimento. Tem aspecto mais alongado, que faz lembrar uma coluna. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Tipos de células epiteliais.Tipos de células epiteliais.Tipos de células epiteliais. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Tipos de epitélios de revestimento.Tipos de epitélios de revestimento.Tipos de epitélios de revestimento. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Classificação quanto ao número de camadas daClassificação quanto ao número de camadas daClassificação quanto ao número de camadas da célulacélulacélula Células em formato pavimentoso — Tecido epitelial de revestimento simples pavimentoso, encontrado nos vasos sanguíneos,por exemplo Células em formato cúbico — Tecido epitelial de revestimento simples cúbico, encontrado nos túbulos renais, por exemplo. Células em formato pavimentoso — Tecido epitelial de revestimento simples pavimentoso, encontrado nos vasos sanguíneos, por exemplo. Células em formato cúbico — Tecido epitelial de revestimento simples cúbico, encontrado nos túbulos renais, por exemplo. Células cilíndricas — Tecido epitelial de revestimento simples prismático, como é o caso dos intestinos simples Apresentam apenas uma camada de células, que se encontram em contato com a lâmina basal. Por isso, facilita a passagem de substâncias. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com estratificado Epitélio com mais de uma camada, estratificado, possui classificação quanto ao formato de células pelas que compõem a camada mais superficial. Células do tipo pavimentosa Tecido epitelial de revestimento estratificado pavimentoso, como ocorre no esôfago, por exemplo. Células cúbicas Tecido epitelial de revestimento estratificado cúbico, encontrado nos ductos das glândulas sudoríparas. Células colunares Tecido epitelial de revestimento estratificado prismático, como os grandes ductos das glândulas salivares. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com COLUNAR EPITÉLIOEPITÉLIOEPITÉLIO SIMPLES PAVIMENTOSO Revestimento do lúmen dos vasos sanguíneos e linfáticos (endotélio) e das grandes cavidades corporais e seus órgãos (mesotélio). CÚBICO Superfície externa do ovário, parede de ductos excretores de glândulas e folículos tireoidianos.COLUNAR Revestimento do lúmen intestinal e da vesícula biliar. ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO não-queratinizado queratinizado Revestimento de cavidades úmidas (boca, esôfago, vagina, canal anal). Superfície da pele (epiderme). CÚBICO Ductos excretores de glândulas sudoríparas e folículos ovarianos em crescimento. Membrana conjuntiva do olho. DE TRANSIÇÃO Revestimento da bexiga urinária, dos ureteres e da porção inicial da uretra. PSEUDOESTRA- TIFICADO Epidídimo e revestimento das vias respiratórias calibrosas (do nariz aos brônquios). Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com epitélio de transiçãoepitélio de transiçãoepitélio de transição Epitélios de transição As formas das células epiteliais variam de acordo com seu estado (relaxado ou distendido), e são encontrados no revestimento do sistema urinário. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Embora sejam formados apenas por uma camada de células (como ocorre no epitélio simples), suas células possuem diferentes tamanhos, e consequentemente, seu núcleo se apresenta em alturas diferentes (e remete ao epitélio estratificado, pois dá a impressão de várias camadas). As células epiteliais podem apresentar especializações da membrana apical, com o objetivo de aprimorar o desempenho de sua função. Caso essa especialização esteja presente na célula, deve ser acrescentada na classificação Epitélio pseudoestratificadoEpitélio pseudoestratificadoEpitélio pseudoestratificado Epitélio pseudoestratificado. Nota-se que todas as células estão apoiadas na lâmina basal. B: Foto- miografia do epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado das vias respiratórias (540x). Fontes: smart.servier.com/ Tratado de Histologia em Cores – Gartner Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Especialização de membrana Existem inúmeras especializações tanto apicais quanto basolaterais que podem ser encontradas nas células epiteliais. microvilosidades Projeções da membrana celular que proporcionam maior absorção estereocilios prolongamentoscompridos e imóveis da célula que podem apresentar função de aumentar a absorção, como no epidídimo ou função sensitiva, como no ouvido interno cilios projeções moveis da célula,que se relacionam com o transporte, como na traqueia flagelos projeções moveis semelhantes aos cilios, porem mais longos e unicos na célula, se relacionam com o transporte, como no espermatozoide Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Cortes histológicos dos 4 tipos básicos de tecidos. Fonte: Adaptado de Altas de Histologia – Di Fiori Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com ORIGEM EMBRIONÁRIA DOS EPITÉLIOSORIGEM EMBRIONÁRIA DOS EPITÉLIOSORIGEM EMBRIONÁRIA DOS EPITÉLIOS Túbulos uriníferos, mesotélio das cavidades corpóreas, endotélio dos vasos e epitélios dos sistemas reprodutores. Epitélios da mucosa oral, da mucosa nasal, da córnea, epiderme, glândulas da pele e glândulas mamárias. Endoderma Fígado, pâncreas e epitélios dos tratos respiratório e gastrointestinal. Mesoderma Ectoderma Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com LâminaLâminaLâmina basalbasalbasal Age como barreira de filtração seletiva de moléculas entre os tecidos Regula a proliferação e a diferenciação celular Por meio de ligação à fatores de crescimento Influencia a polaridade das células Organiza as proteínas das membranas plasmáticas de células adjacentes Afeta a transdução de sinais através dessas membranas Influencia o metabolismo celular Serve como caminho e suporte para a migração de células Promove a adesão das células epiteliais ao tecido conjuntivo de sustentação Por meio de fibrilas de ancoragem Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Lâmina própria Nome dado ao tecido conjuntivo sobre o qual se encontra o epitélio de revestimento de órgãos ocos. Delgada lâmina de moléculas encontrada entre o tecido conjuntivo e outros tipos celulares. Lâmina basal Visualizada somente ao microscópio eletrônico. Membrana basal É o conjunto formado pela lâmina basal e algumas proteínas do tecido conjuntivo adjacente. Visualizada ao microscópio óptico quando corada pela técnica de ácido periódico de Schiff ou impregnação de prata. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com F o rm a çã o d a s g lâ n d u la s a p a rt ir d o F o rm a çã o d a s g lâ n d u la s a p a rt ir d o F o rm a çã o d a s g lâ n d u la s a p a rt ir d o ep it él io d e re ve st im en to . ep it él io d e re ve st im en to . ep it él io d e re ve st im en to . Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com TECIDOTECIDOTECIDO CONJUNTIVOCONJUNTIVOCONJUNTIVO FUNÇÕES Sustentação e preenchimento Defesa e proteção do corpo Produção de células sanguíneas Meio para trocas Reparo tecidual Reserva energética Sinalização celular Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com TIPOS DE FIBRAS ELÁSTICAS E SUASTIPOS DE FIBRAS ELÁSTICAS E SUAS LOCALIZAÇÕES.LOCALIZAÇÕES. Possui mais elastina do que microfibrilas Possui mais microfibrilas do que elastina TIPOS DE FIBRAS ELÁSTICAS: FIBRA ELÁSTICA Derme, artérias, pulmões e bexiga FIBRA ELAUNÍNICA Ao redor das glândulas sudoríparas FIBRA OXITALÂNICA Possui apenas microfibrilas Ligamento periodontal Maior elasticidade Menor elasticidade Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Parte fibrilar Parte não-fibrilar Fibras colágenas Sistema elástico Fibras reticulares Fibras elaunínicas Fibras oxitalânicas Substância fundamental Fluido tissular MEC SUBDIVISÕES DA MATRIZSUBDIVISÕESDA MATRIZSUBDIVISÕES DA MATRIZ EXTRACELULAR NO TECIDOEXTRACELULAR NO TECIDOEXTRACELULAR NO TECIDO CONJUNTIVO.CONJUNTIVO.CONJUNTIVO. TECIDO CONJUNTIVO CÉLULAS Sistema colágeno Fibras reticulares Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Linhagens celulares derivadas de células mesenquimais embrionárias multipotentes. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com TECIDO HEMOCITOPOÉTICO TECIDO ELÁSTICO TECIDO ADIPOSO TECIDO RETICULAR TECIDO MUCOSO TIPOS DE TECIDOS CONJUNTIVOSTIPOS DE TECIDOS CONJUNTIVOSTIPOS DE TECIDOS CONJUNTIVOS TECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO FROUXO DENSO Não modelado Modelado TECIDO CONJUNTIVO DE PROPRIEDADES ESPECIAIS Unilocular Multilocular TECIDO CONJUNTIVO DE SUPORTE TECIDO CARTILAGINOSO TECIDO ÓSSEO Corte histológico de pele de rato em fase de cicatrização. Tecido conjuntivo denso modelado em corte de tendão. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com SECREÇÃO FORMATO POLIÉDRICO SUPERFÍCIE APICAL EPITÉLIO GLANDULAR Glândulas exócrinas Porção secretora EPITÉLIO DE REVESTIMENTO Simples Pseudoestratificado TECIDO EPITELIAL FUNÇÕES REVESTIMENTO Proteção Percepção de estímulos CARACTERÍSTICAS POUCA MATRIZ EXTRACELULAR ESPECIALIZAÇÕES Microvilos Estereocílios Flagelos SUPERFÍCIE BASOLATERAL Interdigitações Junções intercelulares Adesão Impermeáveis Comunicantes Tubulares Ramificadas Enoveladas Acinosas Ducto excretores Simples Compostas Glândulas endócrinas Vesiculares Cordonais Ex: lúmen dos vasos sanguíneos Estratificado Ex: epiderme Ex: traqueia Formato da célula Pavimentoso Cúbico Colunar Transição Cílios TIPOS Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO Frouxo TECIDO CONJUNTIVO DE SUPORTE Ósseo TECIDO CONJUNTIVO CLASSIFICAÇÃO Denso Cartilaginoso TECIDO CONJUNTIVO COM PROPRIEDADES ESPECIAIS Hemocitopoiético Adiposo Elástico Reticular Mucoso COMPOSIÇÃO MEC Substância fundamental Fluido tissular Sistema colágeno Fibras colágenasFibras reticularesSistema elástico CÉLULAS Especializadas Fixas Transitórias Adipósitos Catilaginoso Condoblasto Mesenquimais Fibroblastos Plasmócitos Linfócitos FUNÇÕES SUPORTE ESTRUTURAL MEIO PARA TROCAS RESERVA ENERGÉTICA DEFESA E PROTEÇÃO DO CORPO Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com PELE E ANEXOSPELE E ANEXOSPELE E ANEXOS Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Localizada logo abaixo da epiderme (composta por tecido conjuntivo), é responsável pela nutrição da epiderme (que ocorre por meio de difusão), pois é extremamente vascularizada. Contém terminações nervosas sensoriais, nervos, vasos linfáticos. Apresenta sua origem embrionária no folheto da mesoderma e pode ser subdividida em: Derme papilar: Constituída por tecido conjuntivo frouxo; Derme reticular: Constituída por tecido conjuntivo denso não modelado. Pele Tem como função geral a ação imunológica, servindo como barreira de proteção contra patógenos, impermeabilidade, percepção sensorial e termorregulação. A pele é formada por camadas e não é composta apenas por tecido epitelial, são elas: Camada mais superficial (composta por tecido epitelial), avascular (por isso precisa do suporte de um tecido conjuntivo subjacente). Apresenta sua origem embrionária no folheto da ectoderma. epiderme derme Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Papilas dérmicas Fibrilas de colágeno Junção derme-epiderme Tecido conjuntivo frouxo CARACTERÍSTICAS DA DERME PAPILAR E DERMECARACTERÍSTICAS DA DERME PAPILAR E DERME RETICULARRETICULAR Tecido conjuntivo denso não modelado Fibras elásticas Existem ainda, os considerados anexos da pele, que abrangem pelos e unhas. Alguns autores consideram também mais uma camada da pele, a chamada hipoderme Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com epiderme derme papilar derme reticular hipoderme Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Terminações nervosas livres • Em “cesto” • Em “bulbo” Terminações nervosas encapsuladas • Corpúsculos de Meissner • Corpúsculos de Pacini • Corpúsculos de Ruffini • Bulbos terminais de Krause Sistema arterial Sistema venoso Sistema linfático Sistema Vascular Receptores Sensoriais Epiderme Derme Queratinócitos • Camada basal • Camada espinhosa • Camada granulosa • Camada lúcida • Camada córnea Melanócitos Células de Merkel Células de Langerhans Camada Papilar (superficial) Camada Reticular (profunda) Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com A epiderme pode ser dividida em quatro camadas: estrato basal, estrato espinhoso, estrato granuloso e estrato córneo. O estrato basal se refere à camada de células em contato com a camada basal, que possui grande atividade mitótica. À medida que essas células se deslocam para o estrato córneo (mais superficial), que é constituído por células mortas, produzem proteínas, que resultam na queratina. Dessa maneira, oferece proteção contra atrito, retenção de água e até proteção contra invasão de agentes agressores Epiderme e suas camadas Camada ou estrato basal (SB), com células prismáticas a cuboides, apoiadas sobre a membrana basal. Fonte:Tratado de histologia em cores, 3a Ed., 2007. Camada espinhosa, com a presença de células cuboides com núcleo central. Podem-se observar os tonofila- mentos de queratina citoplasmáticos (A) e a presença de desmossomos na membrana celular (B), o que dá a morfolo- ginha “espinhosa” para as células. Fonte: Histologia Básica, 12a Ed., 2013Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com tecido conjuntivo tecido conjuntivocamada papilar camada basal papila dermica vasos sanguíneos da papila camada espinhosa camada granulosa camada lucida camada cornea Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com P rocesso d e p rod u ção d a m elan in a p elos m elan ócitos. Fon te: A d ap tad o d e H istolog ia B ásica, 12a E d ., 20 13. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Tecido glandular O tecido epitelial de revestimento inicia um processo de proliferação, que invade o tecido conjuntivo e, dessa maneira, se divide em células glandulares, especializadas em secreção de diversos elementos. Em determinados tecidos há presença de células secretoras que desempenham isoladamente sua função, que são chamadas de glândulas unicelulares, como ocorre com as células caliciformes. Quando há o agrupamento de várias células secretoras, são chamadas de glândulas multicelulares (ou pluricelulares), como acontece com as glândulas sudoríparas. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Classificação De acordo com sua forma e função, o epitélio glandular pode ser classificado em dois grandes grupos: Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Tubular: Possui forma de tubo, podendo se apresentar de forma reta ou enovelada, por exemplo, a glândula sudorípara. Acinar: Possui forma semelhante ao cacho de uva por ser arredondada, por exemplo, a glândula sebácea. Túbulo-acinosa: Possui os dois tipos de forma, podendo ser considerada como mista, por exemplo, glândulas salivares sublinguais. As glândulas exócrinas podem não apresentar ramificações, sendo classificadas como simples ou com a presença de ramificações,chamadas de compostas. Glândulas exócrinas de acordo com a forma de porção secretora de acordo com o tipo de secreção Serosa: Secreta fluido aquoso, por exemplo, glândulas salivares parótidas. Mucosa: Secreta muco, por exemplo, glândulas duodenais. Seromucosa (ou mista): Apresenta células serosas e mucosas, por exemplo, glândulas salivares sublinguais. de acordo com a liberação de secreção Merócrina: Quando o produto secretado é liberado, não causa nenhum dano à célula, fazendo a explusão por exocitose. Por exemplo: células acinares pancreáticas. Apócrina: Quando o produto secretor é liberado e uma parte do citoplasma apical é perdido. Por exemplo: glândulas mamárias. Holócrina: Quando o produto secretor é liberado e a célula secretora morre no processo. Por exemplo: glândulas sebáceas. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Glândulas endócrinas Podem ser classificadas de acordo com o arranjo das células epiteliais, podendo ser folicular (ou vesicular), quando as células se arranjam em folículos, onde se acumula a secreção (por exemplo, tireoide), ou pode ser cordonal, onde as células se localizam de forma enfileirada, formando cordões, que se comunicam entre si (por exemplo, paratireoide). Existem alguns órgãos que apresentam a função endócrina e exócrina, como é o caso do pâncreas, que possui a porção exócrina, que libera o suco pancreático para o duodeno, mas apresenta a porção endócrina, que secreta os hormônios insulina e glucagon. Dessa maneira, são chamados de glândulas mistas. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com GLÂNDULAS DA PELE Glândulas sudoríparas Glândulas ceruminosas Glândulas sudoríparas merócrinas Derme Abundantes no couro cabeludo Ausente em palma das mãos e planta dos pés Associada a folículos pilosos Produzem o “sebo” Tubulosas simplesenoveladas Suor Eliminação por exocitose Células escuras e células claras Células mioepiteliais Glândulas sebáceas Glândulas sudoríparas apócrinas Derme e hipoderme Regiões específicas Relação com hormônios sexuais Glândulas de Moll Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Pelos Fase de crescimento e de repouso Velos e Pelos terminais Folículos pilosos Músculo eretor do pelo Associação com glândulas sebáceas! Unhas Raiz da unha • Escamas córneas • Eponíquio (cutícula) Lúnula Hiponíquio Glândulas da Pele Glândulas sebáceas Glândulas sudoríparas • Merócrinas • Apócrinas Glândulas ceruminosas Glândulas de Moll Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com tecidotecidotecido ósseoósseoósseo Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Apoio aos músculos esqueléticos TECIDO ÓSSEO Funções Suporte para tecidos moles Proteção para órgão vitais Depósito de cálcio e fósforo Suporte para medula óssea Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com A nutrição e oxigenação do tecido ósseo são realizadas por meio de canalículos que se encontram na matriz óssea, conforme ilustra a imagem a seguir. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com célulascélulascélulas osteoprogenitorasosteoprogenitorasosteoprogenitoras células osteoprogenitoras (ou osteogênicas) são derivadas das células mesenquimais, que surgem durante o desenvolvimento embrionário, e dão origem aos osteoblastos. Apresentam formato fusiforme, com núcleo alongado e são localizadas na superfície da matriz óssea. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com osteoblastososteoblastososteoblastos Osteoblastos são responsáveis pela deposição orgânica da matriz óssea e participam da mineralização, uma vez que sintetizam o componente que é responsável pela mineralização da matriz. Seu núcleo é excêntrico, e se encontram lado a lado unidos por meio de junções comunicantes. Eles têm o formato cúbico quando ativos, e forma alongada quando inativos. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Quando os osteoblastos se apresentam aprisionados na matriz (as lacunas) e se comunicam por seus prolongamentos localizados nos canalículos são chamados de osteócitos, e são responsáveis pela manutenção da matriz óssea Os osteoclastos atuam sobre a matriz óssea promovendo sua reabsorção, cujas células precursoras são originadas na medula óssea (pertencendo à linhagem dos macrófagos). Apresentam irregularidades na superfície, com pequenas projeções, que aumentam sua superfície de contato. São células consideradas gigantes e multinucleadas. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Osteonectina Osteopontina Osteocalcina Sialoproteína óssea Deposição de cálcio na matriz Presentes em lacunas da matriz Nutrição por canalículos Células achatadas RE pouco desenvolvido Complexo de Golgi pouco desenvolvido Núcleo com cromatina condensada Citoplasma granuloso com vacúolos Derivam de precursores mononucleados Reabsorção de tecido ósseo Em atividade sintética reduzida Síntese da matriz orgânica Células gigantes, multinucleadas, ramificadas e móveis Jovem: basófilo Maduro: acidófilo Componentes celularesComponentes celularesComponentes celulares Osteoblastos Em intensa atividade sintética Células cuboides: citoplasma basófilo Células achatadas com menor basofilia Transportado pelo sangue Colágeno tipo I Proteoglicanos Glicoproteínas Osteócitos Baixa atividade sintética Osteoclastos Remodelação óssea Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Proteoglicanos Glicoproteínas Colágeno tipo I A associação dos componentes orgânicos e inorgânicos conferem ao osso a resistência que lhe é característica MATRIZ ÓSSEA Orgânica Inorgânica Cálcio Fosfato Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Os ossos são revestidos por bainhas conjuntivas, que apresentam células osteoprogenitoras: Periósteo Reveste sua superfície externamente, que contém, em especial, fibras colágenas e fibroblastos, cujas fibras de Sharpey (feixes de fibras colágenas do periósteo) penetram o tecido ósseo, prendendo-o firmemente Endósteo Realiza o mesmo revestimento do periósteo internamente Essas camadas, além de fornecer as células osteoprogenitoras, com osteoblastos importantes para o processo crescimento e recuperação óssea, também desempenham papel essencial na nutrição desse tecido. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Revestimento de tecido conjuntivo Fibras colágenas Células osteoprogenitoras Fibras de Sharpey Endósteo Células osteogênicas achatadas Funções Nutrição do tecido ósseo Fornecimento de novos osteoblastos Superfície interna Superfície externa Periósteo Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Remodelamento ósseo Duas células são essenciais para o remodelamento ósseo: os osteoblastos e os osteoclastos, que atuam de maneira constante, coordenada e com grande interação entre si. Nesse processo, os osteoclastos, por meio de um complexo mecanismo, conseguem diferir a parte orgânica da matriz óssea e os minerais são endocitados pelos osteoclastos e depois liberados pelos capilares Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Tipos de tecidos ósseosTipos de tecidos ósseosTipos de tecidos ósseos Anatomicamente, podem ser divididos em: osso compactoQue constitui a parte externado osso e semcavidades aparentes.osso esponjosoQue se localiza internamente, com aspecto trabeculare inúmeras cavidades intercomunicantes visíveis. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com O tecido ósseo abriga a medula óssea, que podem se apresentar em dois tipos: Medula óssea vermelha Que se relaciona à produção de células sanguíneas. Medula óssea amarela Que é preenchida por tecido adiposo. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Primeiro a se formar Maior proporção de osteócitos Menor quantidade de minerais Disposição das fibras colágenas sem organização definida Ocorrência no adulto Desenvolvimento embrionário Reparo de fraturas Suturas dos ossos do crânio Pontos de inserção dos tendões Alvéolos dentários Classificação histológica Formação do sistema de Havers Encontrado na maior parte do adulto Maior deposição mineral Fibras colágenas organizadas Tecido ósseo primário Tecido ósseo secundário Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com tecido ósseo primário tecido ósseo secundário Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Fotomicrografia de um fragmento de tecido ósseo compacto descalcificado (162×). Podem ser observados vários ósteons (Os) com suas lamelas con- cêntricas (L). Também aparece um canal de Volkmann (V). As estruturas coradas em escuro e dispersas por toda parte são os núcleos dos osteócitos (Oc). Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOSCLASSIFICAÇÃO DOS OSSOSCLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com OSSIFICAÇÃOOSSIFICAÇÃOOSSIFICAÇÃO Por meio da microscopia não é possível visualizar diferenças, mas há duas maneiras que a formação de tecido ósseo pode acontecer: Ossificação intramembranosa Ossificação endocondral Ambas formarão tecido ósseo primário, que será posteriormente substituído por tecido ósseo secundário Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Também conhecida como endoconjuntiva. Durante o desenvolvimento embrionário, as células mesenquimais se diferenciam em osteoblastos e se inicia o processo de ossificação (o local onde ocorre esse processo pode ser chamado de centro de ossificação primária). No decorrer do processo também ocorre a formação de cavidades, que são penetradas por vasos sanguíneos e células que dão origem à medula óssea. As células envolvidas nesse tecido que não sofrem ossificação participam da formação do periósteo e endósteo, começando a se estruturar com características do tecido ósseo. Estão envolvidas com a formação dos ossos chatos e a parede cortical dos ossos longos e curtos Ossificação intramembranosa Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Osteoblastos formados Produção de matriz osteoide Mineralização da matriz Englobamento dos osteoblastos→osteócitos Confluência de traves ósseas (osso esponjoso) Penetração de vasos sanguíneos e células mesenquimatosas (medula óssea) Formação dos ossos chatos do crânio Crescimento de ossos curtos Aumento da espessura de ossos longos RESUMO DOS PRINCIPAIS EVENTOS Acontece no interior de membranas conjuntivas Diferenciação de células mesenquimatosas em osteoblastos Ocorrência Ossificação intramembranosa Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Início da ossificação intramembranosa. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Ossificação endocondral Relaciona-se ao processo de formação óssea, de ossos longos e curtos, a partir de um molde cartilaginoso, que é destruído de forma gradual, sendo substituído por tecido ósseo. Resumidamente, a cartilagem hialina sofre modificações, cujos condrócitos ali contidos se hipertrofiam, dilatando as cápsulas nas quais estão inseridos. Esse fato desencadeia complexos processos que resultam na formação de vasos sanguíneos a partir do pericôndrio. Com isso, essas células se transformam em osteoprogenitoras, dando origem aos osteoblastos, que iniciam a produção do tecido ósseo primário. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Acontece durante o processo de formação óssea OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRALOSSIFICAÇÃO ENDOCONDRALOSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL Resumo dos principais eventos Processamento sobre um molde de cartilagem hialina Ocorrência Formação de ossos curtos e longosModificações da cartilagem hialina Mineralização Apoptose de condrócitos Invasão de capilares sanguíneos e células osteogênicas Diferenciação em osteoblastos Matriz osteoide Deposição de matriz óssea Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Divisão dos condrócitos Condrócitos formam colunas paralelas de células achatadas Mineralização efetiva da matriz Morte dos condrócitos calcificados Células osteoprogenitoras diferenciam- se em osteoblastos Produção de matriz óssea calcificada ZONAS DO DISCO EPIFISÁRIO (CARTILAGEM DE CONJUGAÇÃO) Zona de cartilagem hipertrófica Hipertrofia dos condrócitos Início da mineralização da matriz Condrócitos acumulam glicogênio e lipídios Condrócitos entram em apoptose Zona de repouso Formada por cartilagem hialina Zona de proliferação Zona de cartilagem calcificada Zona de ossificação Sentido epífise → diáfise Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com TECIDOTECIDO CARTILAGINOSOCARTILAGINOSO Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com O tecido cartilaginoso pode ser considerado um tipo de tecido conjuntivo especializado, de consistência rígida. Apresenta sua origem nas células mesenquimais do embrião. TECIDOTECIDO CARTILAGINOSOCARTILAGINOSO funções • Oferecer suporte aos tecidos moles; • Revestir superfícies articulares ósseas (absorvendo choques e favorecendo ao deslizamento); • Participação ativa do crescimento e formação dos ossos longos. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com morfologia É composto, basicamente, por células, entre elas, os condrócitos e condroblastos, além de abundante matriz extracelular, muito especializada. composição MEC, também conhecida como matriz cartilaginosa, fibras de colágeno (em especial tipo I e II, que se referem à resistência à tensão do tecido), fibras elásticas (que são flexíveis), macromoléculas de proteoglicanas (que auxilia na manutenção de sua consistência rígida) e glicoproteínas adesivas. Como o tecido é avascularizado, sua nutrição e oxigenação, em geral são realizadas por tecido conjuntivo propriamente dito adjacente (chamado de pericôndrio) ou por líquido sinovial. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com tipostipostipos É caracterizada pela presença de matriz homogênea, com aspecto vítreo, consistência de gel rígido, presença de fibras de colágeno tipo II associadas a proteoglicanas abundantemente hidratadas e glicoproteínas adesivas. A fresco apresenta coloração de aspecto branco-azulada. Cartilagem elástica A cartilagem elástica é bastante semelhante à cartilagem hialina, contém fibras de colágeno tipo II, mas apresenta também grande quantidade de redes de fibras elásticas em sua matriz cartilaginosa, o que permite maior flexibilidade. A fresco possui coloração amarelada. Além disso, sua nutrição e oxigenação são realizadas por meio do pericôndrio Cartilagemfibrosa Chamada também de fibrocartilagem, além das fibras de colágeno tipo II, também contém fibras de colágeno tipo I. Seus condrócitos podem se apresentar enfileirados entre as fibras colágenas, por isso, a cartilagem tem a característica fibrosa que oferece resistência à tração e à deformação sob estresse fossas nasais traqueia e bronquios pavilhão auricular meato acustico externo tuba auditiva Cartilagem hialina costelas joelhos laringe discos intervertebrais Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com cartilagem hialinacartilagem hialinacartilagem hialina Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com cartilagem elasticacartilagem elasticacartilagem elastica cartilagem fibrosacartilagem fibrosacartilagem fibrosa Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com cartilagem hialina condrócitos em lacunas matriz cartilagem fibrosa condrócitos em lacunas cartilagem elastica condrócitos em lacunas condrócitos em lacunas fibra elastica na matriz fibra colagena. na matriz Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com TecidoTecidoTecido nervosonervosonervoso Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com O tecido nervoso é extremamente importante para a formação de órgãos vitais, como encéfalo e medula espinhal, que anatomicamente compõem o Sistema Nervoso Central (SNC). Além desses, o tecido nervoso também constitui os glânglios nervosos (aglomerados de neurônios fora do SNC) e os nervos (feixes de prolongamentos dos neurônios fora do SNC), que compõem o Sistema Nervoso Periférico. Apresenta sua origem no folheto germinativo ectoderma (ou neuroectoderma). Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Função Recebe informações tanto do meio externo (sistema da vida de relação) como do meio interno (sistema nervoso autônomo), processa essas informações e, em seguida, organiza uma resposta, que pode resultar em ações. Além disso, é possível perceber sua forte participação na estabilização de condições intrínsecas do organismo, padrões de comportamento, defesa e interação com outros seres vivos. O tecido conjuntivo no tecido nervoso central apresenta pobreza na quantidade de matriz extracelular, que, em geral, ocupa cerca de 10 a 20% do volume encefálico e, ainda que não haja fibras, possuem glicosaminoglicanas1, que permitem a difusão entre capilares e células. Entretanto, há farta abundância e grande variedade de células. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Tipos celulares neurônios células da glia Se relacionam com a transmissão de informações. Também conhecida como, neróglias ou gliais, que se relacionam com suporte, sustentação, atividade neuronal ou defesa. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com NeurôniosNeurônios Os neurônios, que também são conhecidos por células nervosas, apresentamalgumas características que são comuns a todos. Podemos destacar três regiões morfológicas com funções específicas: Dendritos Axônios Corpo celular (ou pericário) Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com o corpo celular do neurônio pode apresentar formatos variados de acordo com sua localização e atividade funcional, sendo estes de formato piramidal, estrelado, fusiforme, piriforme ou esférico. Já o seu núcleo pode se apresentar grande, esférico ou ovoide, conhecido como “olho de coruja” por autores Uma curiosidade que é importante destacar é que nos neurônios do sexo feminino é possível perceber um corpúsculo associado ao seu nucléolo, denominado Corpúsculo de Barr. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com dendritosdendritosdendritos se referem às terminações aferentes que recebem os estímulos, sendo estas curtas e ramificadas (como os galhos de uma árvore), e em suas extremidades encontra-se o local em que ocorre o contato com outros neurônios Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com em algumas células, como as células de Purkinje, seus dendritos apresentam forma semelhante a um “leque”. O axônio tem formato cilíndrico, com diâmetro variável de acordo com os neurônios, se relaciona ao prolongamento eferente/efetor do neurônio, e apresenta ramificações. Entretanto, situam-se em sua extremidade terminal, permitindo contato com outros neurônios, conhecidos por botões sinápticos Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Em especial, no Sistema Nervoso Central é possível perceber uma segregação entre os corpos celulares dos neurônios e seus axônios. Por isso, inclusive macroscopicamente, observam-se duas porções distintas, sendo estas denominadas de: substância cinzenta É chamada dessa forma porque apresenta esta coloração quando visualizada macroscopicamente. É o local em que são encontrados prioritariamente os corpos celulares dos neurônios e as células da glia. substância branca Também recebe esse nome devido a sua coloração. É o local em que são encontrados prioritariamente os axônios e as células da glia, e não apresenta corpos de neurônio. Apresenta essa coloração devido à presença de bainha de mielina, que a envolve Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Classificação Podemos classificar os neurônios de acordo com o número de prolongamentos, que podem ser: Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Os neurônios também podem ser classificados funcionalmente em três tipos principais, sendo: neurônios sensoriais (aferentes) Como o próprio nome sugere, recebe estímulos sensoriais, tanto do meio ambiente quando do organismo. Uma vez recebida essa informação, esta é conduzida para o Sistema Nervoso Central para ser processada. neurônios motores (eferentes) Eles se originam no Sistema Nervoso Central e são os responsáveis por conduzir os impulsos para as células efetoras. interneurônios (associativos) Também são localizados no Sistema Nervoso Central e desempenham importante papel na conexão entre os neurônios, formando uma extensa rede intermediária que conecta os neurônios sensoriais aos neurônios motores. caso ocorra lesão nos prolongamentos dosneurônios, é possível que estes se regenerem.Entretanto, se o dano ocorrer no corpo celular, épromovida a morte desse neurônio. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com tecidotecidotecido muscularmuscularmuscular Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Tecido muscular apresenta origem embrionária no folheto germinativo do mesoderma, possui células agrupadas responsáveis pela formação de grandes massas, sendo estes visíveis de maneira macroscópica e chamadas de músculos Suas células especializadas apresentam como principal função a contração. Com isso, ele movimenta as estruturas ligadas a si (por exemplo, os ossos), ou ainda movimenta substâncias e líquidos (por exemplo, alimentos, sangue e linfa). Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Características morfológicas gerais seus componentes celulares se apresentam de maneira alongada (por isso também são chamadas de fibras musculares) contêm filamentos de actina (finos) e miosina (espessos) abundantes (envolvidos na contração). Com relação à matriz extracelular, se concentra praticamente na lâmina basal e nas fibras reticulares As fibras musculares estão envolvidas com a secreção de colágeno, elastinas, e proteoglicanas. Alguns desses elementos auxiliam na adesão entre as células. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.comTipos Tecido muscular estriado esquelético Tecido muscular estriado cardíaco Tecido muscular liso Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Tecido muscular estriado esquelético As células desse tipo de tecido apresentam como características o formato cilíndrico. São extremamente longas e multinucleadas (isso ocorre porque há fusão de vários mioblastos, considerados suas células precursoras). Seus núcleos ficam localizados na periferia. há filamentos de actina e miosina Hipertrofia muscular A hipertrofia pode resultar no aumento de volume das células, o que aumenta o diâmetro do músculo. Outro processo que pode ocorrer devido ao aumento do número de células por multiplicação mitótica é conhecido como hiperplasia. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Bainha É importante saber que essas fibrasmusculares se organizam de maneira específica para formarem os músculos, e necessitam de compartimentos para se formarem: as bainhas O endomísio se refere à camada (formada pela lâmina basal da fibra muscular e por suas fibras reticulares) que envolve cada fibra muscular, isoladamente. O feixe muscular (conjunto de fibras musculares) é envolvido pelo perimísio, formando septos. Já esses grupos de feixes musculares são envolvidos pelo epimísio (formado por tecido conjuntivo). Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com No músculo estriado, sua miofibrilas apresentam quatro proteínas principais: Sarcoplasma é o nome dado ao seu citoplasma. De acordo com determinadas particularidades, as fibras musculares esqueléticas podem ser classificadas como tipo I e tipo II. tipo I tipo II Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Unidade de contração: sarcômero O alinhamento desses sarcômeros é o grande responsável pelas estriações transversais visíveis ao microscópio. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Tecido muscular estriado cardíaco As células desse tecido apresentam formato cilíndrico e são alongadas, podendo apresentar um ou dois núcleos, com ramificações irregulares, e, assim como o outro tecido, possui estrias transversais (por isso o nome). Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com discos intercalares Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com Tecido muscular liso Suas células são fusiformes, longas (mais espessas no centro e afuniladas nas extremidades), com tamanhos variados, núcleo central e alongado, e são envolvidas por lâmina basal e rede de fibras reticulares. Os filamentos contráteis se encontram cruzados em todas as direções nas células e se inserem em pontos de ancoragem na membrana celular ou mesmo no citoplasma (chamados de corpos densos), que forma uma trama tridimensional, e dessa maneira seu deslizamento faz com que elas se encurtem e se tornem globulares, o que reduz o diâmetro da luz do órgão. Licenciado para - Jessica pereira pinheiro - 00476959276 - Protegido por Eduzz.com
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