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OK --11-11 DIREITO PENL II - RESUMO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA

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11
JOÃO BOSCO DOS SANTOS ZEED
	
RESUMO: MEDIDAS DE SEGURANÇA ART. 96 A 99 DO CÓDIGO PENAL
Porto Velho – RO
2021
JOÃO BOSCO DOS SANTOS ZEED
RESUMO: MEDIDAS DE SEGURANÇA ART. 96 A 99 DO CÓDIGO PENAL
Trabalho referente à AVALIAÇÃO PARCIAL N2 apresentado a Faculdade Interamericana de Porto Velho - UNIRON, na disciplina Direito Penal II, 10º Período. Turma D91 sob a orientação do Profº Domingo Sávio
Porto Velho – RO
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................	04
2 RESUMO: MEDIDAS DE SEGURANÇA ART. 96 A 99 DO 
CÓDIGO PENAL CONCEITO DE DIREITO PENAL................................	05
CONCLUSÃO.............................................................................................	17
REFERENCIAS..........................................................................................	17
1 INTRODUÇÃO
	As medidas de segurança surgiram como remédio penal ao inimputável e semi-imputável, ainda no percurso da evolução histórica das doenças mentais, para aqueles que praticam uma conduta tipificada como crime no Código Penal e antijurídica. De maneira bem objetiva pode ser definida como uma substituição à pena, que poderá ser aplicada na ausência da culpabilidade e consequência do perigo que este agente representa à coletividade.
Logo, pode-se aferir que a culpabilidade do cometedor do ato infracional deve ser atenuada em razão da sua inimputabilidade, ou seja, pela falta de capacidade de compreender ou ter discernimento do caráter delitivo de sua conduta.
Na realidade, a medida de segurança se constitui num modo de punição penal de natureza preventiva, que diverge da pena na questão dos fundamentos, no caso a periculosidade. Quanto à execução, não cabe os benefícios característicos de progressão da pena.
É importante o conceito trazido pelo jurista Guilherme Nucci leciona que a medida de segurança é: “[...] uma forma de sanção penal, com caráter preventivo e curativo, visando a evitar que o autor de um fato havido como infração penal, inimputável ou semi-imputável, mostrando periculosidade, torne a cometer outro injusto e receba tratamento adequado”[footnoteRef:1]. [1: NUCCI, Guilherme de Souza. Curso de Direito Processual Penal. 15º Edição. Editora Forense. São Paulo. 2018.] 
Do citado acima Compreende-se que a medida de segurança representa um instituto ou uma metodologia jurídica de aplicação aos agentes que praticaram algum crime e que, por causa da sua condição de inimputabilidade ou semi-imputabilidade, não vão ser responsabilizado criminalmente.
O portador de doença mental ou o desenvolvimento mental incompleto ou retardado, no tempo da ação ou omissão, pertenceriam, igualmente, as referências causal e temporal da inimputabilidade. A combinação destes seria totalmente responsável pela incapacidade do agente de compreender o caráter ilícito do fato ou determinar-se. No que diz respeito à semi-imputabilidade, aplica-se o mesmo entendimento.
2 RESUMO: MEDIDAS DE SEGURANÇA ART. 96 A 99 DO CÓDIGO PENAL
A regra do Direito Penal é que o agente que foi atribuído à culpabilidade, portanto, entendido como imputável, pelo fato de ter total compreensão do caráter ilícito do fato cometido ou capacidade de determinar-se conforme esse entendimento será aplicado, a esse agente a pena, que é espécie mais comum de punição do Código Penal.
	A exceção fica por conta, do agente não culpável, portanto, inimputável por vários fatores dentre eles: doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, que era, quando da ação ou omissão, totalmente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento, consequentemente, não poderá ser aplicado a pena, porém, pode-se lhe aplicar a medida de segurança.
Temos, ainda, a figura do agente semi-imputável, que, por conta de perturbação da sua saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado, não tinha capacidade total de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento, será aplicado a este a pena reduzida, porém, poderá ser alterada por medida de segurança, conforme previsão legal do art. 98 do Código Penal.
Referente à sanção penal tem-se o seguinte quadro:
	Agentes 
	Sanção
	Aos Imputáveis 
	Pena
	Aos Inimputáveis 
	Medida de Segurança
	
Aos Semi-Imputáveis 
	Pena Reduzida ou 
Medida de Segurança
	Conforme Gonçalves a medida de segurança, é conceituada da seguinte forma “é uma espécie de sanção penal imposta pelo Estado aos inimputáveis (art. 26, caput, do CP) visando à prevenção do delito, com a finalidade de evitar que o criminoso que apresente periculosidade volte a delinquir”[footnoteRef:2]. São dois polos distintos a questão da sua aplicação, uma vez que para aplicação da pena é necessário o requisito essencial da culpabilidade, no caso de aplicação da medida de segurança o requisito fundamental é a periculosidade. [2: Gonçalves, Victor Eduardo Rios, Direito Penal Esquematizado. Parte Geral: Saraiva 2016.] 
Para a aplicação das medidas de segurança é necessário que se reconheça três pressupostos: a) prática de fato definido como crime; b) periculosidade do sujeito; c) ausência de imputabilidade plena.
	Segundo o dicionário informal on-line a Periculosidade, é “algo perigoso, risco de vida, perigo iminente de acidente, possibilidade de algo vir a ser perigoso, exposição da vida em situação de perigo iminente”[footnoteRef:3]. Com potencialidade de praticar ações lesivas. Apresenta-se em dois modelos a real, que necessita de comprovação; ou presumida que não precisa de comprovação. [3: DICIONÁRIO INFORMAL. Disponível em: https://www.dicionarioinformal.com.br/periculosidade/. Acesso em: 07 de Nov. 2021.] 
Pois bem, Aos inimputáveis, essa periculosidade se encontra na forma presumida, pois, é estabelecida pela lei a aplicação da medida de segurança, partindo-se do ponto que os agentes tenham potencialidade criminosa. Já no caso dos semi-imputáveis, essa periculosidade é real, pois tende a ser investigada pelo juiz conforme o caso concreto, pois, caberá a ele escolher a aplicação de pena reduzida ou a imposição de medida de segurança.
Quanto às espécies de medidas de segurança, podem se verificar a existência de duas hipóteses: art. 96, inciso I do CP que á a medida de segurança detentiva, que consiste na internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico. Conforme art. 96, inciso II do CP medida de segurança restritiva, que consiste na sujeição a tratamento ambulatorial.
	O réu deve ser sujeitado ao processo regular para a aplicação da medida de segurança, deve-lhe ser, ainda, assegurado todas as garantias constitucionais. Ao final deste processo regular, já na fase de sentença, deverá o juiz, quando se tratar de pessoa inimputável, promover a absolvição do réu, e impor a medida de segurança.
Os tipos de medida de segurança podem ser:
a) internação, quando ao crime forem previstas pena de reclusão ou de detenção;
b) tratamento ambulatorial, quando ao crime for prevista pena de detenção.
Logo, a natureza jurídica da sentença que atribuiu ao réu inimputável medida de segurança chama-se absolutória imprópria, conforme art. 386, parágrafo único, III, do CPP. Igualmente, a este sentido, a Súmula 422 - STF “A absolvição criminal não prejudica a medida de segurança, quando couber, ainda que importe em privação de liberdade”.
Importante, ressaltar que no cometimento dos crimes com pena de reclusão, ou mesmo detenção a espécie, a aplicação mais adequada da medida de segurança será a de internação. Com tudo o art. 97 “caput”, segunda parte do CP, deixa a cargo do juiz que submeter o sujeito a tratamento ambulatorial. Já no caso de crime com pena de detenção, observando-se sempre à gravidade do delito, às conjunturas do fato e à periculosidade retratada. Mesmo estando em qualquer fase do tratamento ambulatorial, o juiz poderá impor a internação do agente, se essa medida resultar num meio de curá-lo.
Estainternação ou tratamento ambulatorial terá prazo indeterminado, por força do artigo 97, § 1.º, do CP, perdurando enquanto não for averiguada, mediante perícia médica, a cessação da periculosidade. No entanto, o STF e o STJ, em vários precedentes, já vinham pacificando que a marca máximo de 30 anos disposta no art. 75 do CP pode ser perfeitamente aplicada às medidas de segurança. Em decisões mais recentemente, há a prevalência de orientação no sentido em que a medida de segurança deve durar até o limite máximo da pena abstrata decretada ao delito cometido. Tanto, que na Súmula 527 do Superior Tribunal de Justiça: “O tempo de duração da medida de segurança não deve ultrapassar o limite máximo da pena abstratamente cominada ao delito praticado”, foi pacificado esse entendimento.
Quanto aos prazos mínimos de internações poderá ser de 1 a 3 anos, que ao final deste prazo o agente será submetido à perícia médica, repetindo-se de ano em ano, ou ainda, se requisitado a qualquer tempo, por determinação judicial conforme art. 97, § 2.º, do CP.
Para o agente receber tratamento ambulatorial nas modalidades de internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico é necessário a emissão, pela autoridade judiciária da guia correspondente, conforme disposto no art. 172 da Leis de Execuções Penais. Deve ser Essa guia será expedida pelo escrivão, dando ciência em todas as folhas através de rubrica e será subscrita conjuntamente com o juiz, depois enviada à autoridade administrativa incumbida da execução conforme disposição do art. 173 da LEP. Já no caso da cessação de periculosidade é processo disciplinado de acordo com os arts. 175 a 179 da Lei de Execução Penal.
Já no caso da alta da internação ou mesmo a liberação do agente será sempre na forma de condicional, ou seja, a condição anterior do agente será restabelecida, se o agente, antes do prazo decadencial de um ano, pratica fato indicativo de persistência de sua periculosidade.
Vale ressaltar que essa alta do agente de forma progressiva não é amparada legalmente. Refere-se à aplicação de medida de segurança na forma progressiva, através de soluções terapêuticas, evoluindo para regime de hospital-dia ou hospital-noite e outros serviços de atenção diária tão logo o quadro clínico do paciente assim o indique. São hipóteses que estão sendo cada vez mais admitidas pelos tribunais superiores, da mesma forma a progressão de internação, também evolui para o tratamento ambulatorial.
Devido a Lei nº 10.216/2001 que trata da proteção dos direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais, encontra-se em plena vigência, o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária publicou a Resolução nº 5 de 2004, disciplina sobre as diretrizes para o cumprimento das Medidas de Segurança, adaptando-as às previsões legais conforme as diretrizes[footnoteRef:4] abaixo: [4: RESOLUÇÃO Nº 05, de 04 de maio de 2004. Disponível em: https://www.gov.br/depen/pt-br/compo sicao/cnpcp/resolucoes/2004/resolucaono05de04demaiode2004.pdf. 07 de Nov. 2021.] 
“3. O internado deverá ter acesso ao melhor tratamento consentâneo às suas necessidades, da mesma qualidade e padrão dos oferecidos ao restante da população. (...) 5. A medida de segurança deverá ser cumprida em hospital estruturado de modo a oferecer assistência integral à pessoa portadora de transtornos mentais, incluindo serviços médicos, de assistência social, psicológicos, ocupacionais, de lazer etc. (...) 8. Nos Estados onde não houver Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico os pacientes deverão ser tratados na rede SUS”.
No mesmo sentido por força do art. 183 da Lei nº 7.210/84, Lei de Execução Penal que, “quando, no curso da execução da pena privativa de liberdade, sobrevier doença mental, o juiz, de ofício, a requerimento do Ministério Público ou da autoridade administrativa, poderá determinar a substituição da pena por medida de segurança”. Trata-se da medida de segurança substitutiva.
Do artigo acima surge um questionamento, se o prazo de duração dessa medida de segurança substitutiva será por tempo indeterminado ou se estará limitado ao restante da pena privativa de liberdade aplicada. Logicamente, o ideal seria que tal medida possua seu término fixado no restante da pena privativa de liberdade que o condenado tinha ainda por cumprir. Mesmo porque a imputabilidade já foi verificada no momento do crime, quando da total incapacidade do agente de compreender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento, que ensejou sua justa punição como contrapartida. 
De outra forma, pode, ainda, ocorrer à doença mental durante o cumprimento da execução, é justo receber tratamento, mas por tempo indeterminado não. Quando ainda estiver vencido o prazo inicial na pena privativa de liberdade, e mesmo assim, ainda a doença persistir, o agente deverá ter alta ou desinternação ficando a disposição da competência do juízo cível, para que seja interditado ou receberá, ainda, outra medida mais adequada. Tendo ele se restabelecido (o agente), retornará para o cárcere.
Finalmente, o sistema vicariante, ou seja, pode se decidir por uma ou outra pena reduzida ou medida de segurança ao semi-imputável, substituindo o sistema do duplo binário, eu era usado antes da reforma de 1984. Concernente a isso o art. 98[footnoteRef:5] do CP aduz que: [5: BRASIL. Código Penal Brasileira. Decreto-Lei nº 2848 de 1940. Disponível em: http://www.planalto.gov. br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm. 07 de Nov. 2021.] 
Art. 98. Na hipótese do parágrafo único do art. 26 deste Código e necessitando o condenado de especial tratamento curativo, a pena privativa de liberdade pode ser substituída pela internação, ou tratamento ambulatorial, pelo prazo mínimo de 1 (um) a 3 (três) anos, nos termos do artigo anterior e respectivos §§ 1.º a 4.º.
Desta forma, o agente semi-imputável que comete um crime, od ter aplicado a ele uma pena reduzida ou uma medida de segurança. A decisão de uma ou outra sanção ficará a cargo da periculosidade do agente, onde sua constatação é feita através de perícia, visto que durante o processo, tem-se a obrigação de iniciar um incidente de insanidade mental.
CONCLUSÃO
	Ante o exposto pode-se concluir que o Código Penal brasileiro, nos artigos 96 a 99, traz referência sobre as chamadas Medidas de Segurança, que apresentam como formas de tratamento compulsório, ou seja, forçado, para aqueles indivíduos que empreenderam ações que caracterizam crimes previstos em lei perante a sociedade, porém, não podem ser, em tese, responsabilizados, na prática sofrer as ssanções cabíveis por possuírem doenças ou transtornos na sua saúde mental.
Em relação às espécies de medidas de segurança a previsão legal estipula dois tipos: a primeira internação em hospital psiquiátrico ou estabelecimento equivalente; a segunda o tratamento ambulatorial.
Uma vez que houve a constatação da inimputabilidade caberá ao magistrado determinar sua internação, porém, na hipótese de desse agente ter cometido um crime menos gravoso, ou seja, uma infração leve que recebem punições de detenção ou Juiz poderá ordenar tratamento ambulatorial.
Outra peculiaridade referente as medidas de segurança é que elas podem ser determinadas por tempo indeterminado, inclusive podendo permanecer até a verificação por perícia médica, o encerramento será mediante a periculosidade do internado. Todavia, é determinação expressa em lei que a internação ou tratamento ambulatorial dever ser de 1 a 3 anos de duração.
REFERENCIAS
Gonçalves, Victor Eduardo Rios, Direito Penal Esquematizado. Parte Geral: Saraiva 2016.
DICIONÁRIO INFORMAL. Disponível em: https://www.dicionarioinformal.com. br/periculosidade/. Acesso em: 07 de Nov. 2021.
RESOLUÇÃO Nº 05, de 04 de maio de 2004. Disponível em: https://www. gov.br/depen/ptbr/composicao/cnpcp/resolucoes/2004/resolucaono05de04deaode2004.pdf. 07 de Nov. 2021.
BRASIL. Código Penal Brasileira. Decreto-Lei nº 2848 de 1940. Disponível em: http://www.planalto.gov. br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm. 07de Nov. 2021.
NUCCI, Guilherme de Souza. Curso de Direito Processual Penal. 15º Edição. Editora Forense. São Paulo. 2018.
BRASIL. Lei de Execuções Penais nº 7.210/84. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm. 07 de Nov. 2021.
BRASIL. Lei nº 10.216/01 Proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis 2001/l10216.htm. 07 de Nov. 2021.

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