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Dependência química

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Dependência Química
 
Nome: Ana Júlia Silva Casquilho, Natália de Mattos Fonte Silva, Raquel Freitas da Silva Soares
Matrícula: 202001609849; 201703244494; 202103683941
Professora: Gláucia
Matéria: Processos Grupais
Projeto social visando a promoção da saúde às crianças, adolescentes e pessoas em situações de rua, assim como a redução dos fatores de riscos e o fortalecimento de meios de proteção, buscando minimizar vulnerabilidades. Dessa forma, trabalhando com drogas ilícitas e lícitas, consequentemente trabalhará com a violência e a prevenção ao suicídio, além de garantir um atendimento psicológico a essas pessoas e a família.
Em um primeiro momento, profissionais capacitados e especializados no tema drogas ilícitas e lícitas farão palestras com o intuito de passar aprendizado aos professores e familiares dessas crianças e adolescentes, além de contar com a presença de membros do AA (Alcoólicos Anônimos) e psicólogos. O foco será primeiro em escolas públicas na região da Taquara e depois se expandirá para outras regiões e escolas particulares. 
Em um segundo momento, essas palestras serão feitas para as crianças e adolescentes, mostrando que terão apoio psicológico gratuito ofertado pelos psicólogos envolvidos no projeto e que terão apoio da família, uma vez que eles já estarão cientes das ações e das consequências físicas e mentais ao uso abusivo de drogas. Serão entregues gibis como "De cara limpa contra as drogas" e cartilhas "Curta a vida sem nenhuma dose de arrependimento”, além de serem mostradas fotos reais das consequências do uso abusivo dessas substâncias e falar sobre a importância da vida de cada um, que eles tem apoio e que não precisam matar essa dor do vício ou de alguma violência. 
A maioria infelizmente não consegue sair desse mundo das drogas, porque não consegue ter o apoio que precisa e ter a persistência que o tratamento exige para ser desprendida do vício. Encaminharemos essas pessoas para o CRAS (Centro de Referência da Assistência Social) e CREAS (Centro de Referência Especializado da Assistência Social), além de oferecer um atendimento psicológico gratuito. 
A medida mais importante para abandonar o vício em drogas é a pessoa reconhecer seu estado de dependência química. Ter essa consciência é o primeiro passo para começar a combater esse quadro e buscar ajuda necessária. Porém, quanto mais o paciente demorar a buscar tratamento, mais difícil e longo tende a ser o processo de recuperação. Em determinados estágios, é necessário fazer a desintoxicação do organismo e até mesmo a internação pode ser recomendada. 
Por isso é muito importante fazer essa conscientização das famílias e dos usuários para que ambos saibam as consequências e saiam do vício. O apoio da família é muito importante, pois muita das vezes quando essas pessoas estão tão envolvidas no vício, podendo passar por um estágio de depressão por não conseguir sair e não tendo o apoio da família, elas podem querer matar essa dor achando que não tem outras opções.
Faremos uma dinâmica com essas crianças e adolescentes, que será a Dinâmica das balas, o qual é feita uma distribuição de balas em cima de todas as mesmas na quantidade exata de pessoas que vão participar. 
Feito isso, cada pessoa deverá abrir a sua bala sem poder usar as próprias mãos, com isso, é estimulado que se peça ajuda do colega do lado ou de qualquer outro para ele abra a bala. Através dessa dinâmica trabalhamos o poder de convivência, ajuda e solidariedade, consequentemente trabalhando a empatia e a preocupação com o outro para não o ver sofrendo.
E uma outra parte do projeto abordará pessoas em situações de rua que são dependentes químicas.
Vamos procurar os pontos de concentração onde estão localizados as pessoas de rua com dependência química. Os voluntários buscam tirar essas pessoas da rua para tomar um banho, se alimentar e dependendo do estágio encaminhar para uma desintoxicação. Elas serão enviadas para instituições de apoio à moradia, apoio emocional onde terão um atendimento psicológico e serão montados grupos de apoio parecidos com o AA. Esses voluntários tentam procurar as famílias para verem se têm boas condições para cuidar deles e aqueles que tem um transtorno psiquiátrico serão encaminhados para o serviço público como o CAPS, onde terão atendimento especializado e voltado para sua própria realidade.
Tentamos ajudar não só a pessoa que está em uma situação de risco, com o abuso de substâncias, mas também tentar ver se a instituição tem condições de receber, também tentamos apoiar a instituição.
Depois de tirarmos essas pessoas das ruas e enviá-las para instituições e apresentar cada integrante, será feita uma dinâmica de grupo chamada dinâmica do chapéu, onde com a ajuda de um chapéu e um espelho que deve ser colado no fundo do chapéu, as pessoas deverão dizer se tiram ou não o chapéu para a imagem que vão ver no fundo.
Elas vão enxergar sua própria imagem, que através dela vão dizer o motivo que tiram o chapéu para ela ou não. Com isso vão sempre falar sobre a pessoa de forma bem antes do fazerem uso da droga, através desse momento vão se dá conta de que precisam voltarem.

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