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Exercício de História do Brasil Do início da colonização às conjurações - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 2 de 3

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Exercício de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 2 de 3
Questão 1 de 10
O ano de 1759 foi marcado pelo despotismo esclarecido na Coroa Portuguesa, dentre as alternativas abaixo assinale a que corresponde as ações realizadas por Marques de Pombal:
A - Administração das corporações de ofício em território colonial
B - Criação do primeiro Mercado Comum Europeu
C - Estabelecimento das Capitanias hereditárias em solo brasileiro
D - Expulsão em definitivo dos jesuítas dos territórios portuguesescheck_circleResposta correta
E - Oficialização da Ordem Jesuítica em todo território colonial
Exercício de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 2 de 3
Questão 2 de 10
Leia o trecho do artigo a seguir e, depois, faça o que se pede.
"Canoas de coleta, patrocinadas por missionários ou por particulares, operaram extensiva porém esporadicamente na Amazônia portuguesa desde pelo menos meados do século XVII, recrutando tripulantes daqueles mesmos povoados [...]. Exportações de produtos da floresta flutuaram durante esse período anterior como resposta à falta de mão-de-obra, interrupções no envio transatlântico, sobre-exploração de áreas de coleta e instabilidade dos preços."
ROLLER, Heather Flynn. Expedições coloniais de coleta e a busca por oportunidades no sertão amazônico, c. 1750-1800. Rev. Hist., São Paulo,  n. 168, jun 2013.
É correto afirmar sobre o processo histórico ao qual o trecho acima está se referindo:
A - As expedições em busca de drogas do sertão no interior do Norte do Brasil eram estimuladas pelo alto valor econômico das especiarias encontradas na região.check_circleResposta correta
B - A industrialização de medicamentos na colônia, a partir do século XVIII, interrompeu as práticas de utilização de medicamentos que se utilizavam da flora local.
C - Buscando reduzir custos viagens ao oriente, os portugueses plantaram especiarias no Norte do Brasil, que passaram a ser conhecidas como drogas do sertão.
D - Os conflito com espanhóis, na região Norte do Brasil, estavam relacionados à captura de indígenas, essenciais para a mão de obra colonial até pelo menos o século XIX.
E - Os holandeses invadiram o Nordeste do Brasil no século XVII como estratégia para captura dos centros de produção de açúcar da Espanha, no contexto da União Ibérica.
Exercício de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 2 de 3
Questão 3 de 10
De acordo com Ronaldo Vainfas, o projeto colonizador escravista possuía grande amparo nas classes religiosas, diz ele que: 
 
"[...] fossem neoplatônicos, estoicos ou escolásticos, os intelectuais cristãos da colônia souberam como adaptar o seu ideário à escravidão dos africanos. Legitimaram as relações escravistas e construíram normas atentas à eficiência econômica e ao equilíbrio social do sistema. O trabalho, o sustento, a educação e a punição foram objetos privilegiados na elaboração de normas de controle – persuasivas e coercitivas simultaneamente".
 
(VAINFAS, Ronaldo. Ideologia e escravidão: Os Letrados e a Sociedade Escravista no Brasil Colonial. Petrópolis: Vozes. Coleção: História Brasileira 8, 1986. p.151).
 
Pode-se considerar que a cristandade obteve papel fundamental na escravidão brasileira e até mesmo mundial. Sob esse ponto de vista, assinale a sentença que contenha o discurso utilizado pela cristandade do período como forma de justificativa para a escravidão: 
A - como um caráter de normalidade e de necessidade atribuído com naturalidade às populações africanas.check_circleResposta correta
B - uma missão salvadora, na qual os africanos se empenharam para serem os exemplos de redenção. 
C - a valorização das ações naturais de cada raça, como por exemplo a força física característica das raças africanas.
D - devido à submissão natural dos povos africanos para ideologias estrangeiras, principalmente às religiosas. 
E - retratam o estereótipo presente nas escrituras sagradas que buscavam vangloriam as nações africanas em detrimento das demais. 
Exercício de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 2 de 3
Questão 4 de 10
2. Observe a fonte abaixo e responda o que se pede.
image.png 318.82 KB
DEBRET, Jean-Baptiste. Família pobre recolhendo o produto do trabalho da negra velha que carrega água. 1827. Aquarela sobre papel, 16 x 22 cm. Museus Castro Maya, Rio de Janeiro. disponível em:<http://www.ensinarhistoriajoelza.com.br/debret-e-os-habitos-alimentares-na-corte-brasileira/>. Acesso em 01 abril 2020.
Assinale a alternativa que contenha uma melhor interpretação sobre a cena representada pela pintura. 
A - O sistema escravocrata brasileiro, diferentemente do espanhol, foi mais democrático e imparcial, principalmente em relação aos pobres.
B - Os ricos eram brancos e senhores de escravos; os pobres, destituídos de posses e identidades eram escravos. Essa era a lei para todos. 
C - A escravidão no Brasil possuiu laços mais profundos e complexos, não se limitando às relações da casa-grande e da senzala.check_circleResposta correta
D - Os escravos eram sustentados pelos seus senhores, independente das suas classes sociais, davam certa autonomia a eles.
E - A escravidão brasileira demonstrou como a possibilidade de interação entre as raças pôde ser um exemplo de igualdade racial.
Exercício de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 2 de 3
Questão 5 de 10
Leia o texto para desenvolver a atividade a seguir.
Brasil não é uma sociedade com democracia racial, diz antropólogo
São Paulo – Para o antropólogo brasileiro-congolês Kabengele Munanga, enquanto é um mito dizer que o Brasil vive uma democracia racial. Na opinião dele, enquanto o país não admitir o racismo estrutural presente na sociedade e os dados de violência contra população negra aumentarem, será difícil enfrentar o genocídio negro.
Nos últimos 20 anos, o número de jovens negros assassinados aumentou 429%. A cada 100 assassinatos, 75 vítimas são negras. Entretanto, o combate à violência contra a população negra parece não comover autoridades brasileiras. Este foi o tema da palestra do professor da USP no 25º Seminário Internacional de Ciências Criminais, , do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim).
 
Disponível em: <https://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2019/08/brasil-nao-e-uma-sociedade-com-democracia-racial/>. Acesso em 01 abril 2020.
 
 
 
O antropólogo Kabengele Munanga revela alguns dados sobre a realidade brasileira que indicam não haver “democracia racial”. Mas, afinal, o que significa essa expressão?
A - Está ligada à teoria do branqueamento da população brasileira com a chegada dos europeus.
B - Mito que explica haver uma convivência pacífica e justa entre as três etnias (europeia, indígena e africana) que constituiriam o Brasil. check_circleResposta correta
C - Refere-se ao regime político em que as três raças (a branca, a indígena e a negra) votam e escolhem seus representantes. 
D - Refere-se ao conhecimento de mudança sobre o conceito das raças no Brasil, no qual, após a abolição, tornou-se mais fácil a aceitação de outras raças no país. 
E - Refere-se ao sistema de cotas existentes nas universidades brasileiras nas últimas décadas, nas quais ocorreram rupturas com o racismo.
Exercício de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 2 de 3
Questão 6 de 10
Antonil, jesuíta de origem italiana em viagem ao Brasil durante o século XVIII descreveu as suas impressões sobre a importância e prestígio social de um senhor de engenho do período. Disse ele que O ser senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser vivido, obedecido e respeitado de muitos. E se for, qual deve ser, homem de cabedal, e governo, bem se pode estimar no Brasil o ser senhor de engenho, quanto proporcionalmente se estimam os títulos entre fidalgos do Reino. Porqueengenhos já na Bahia que dão ao senhor quatro mil pães de açúcar e outros pouco menos, com cana obrigada à moenda, de cujo rendimento logra o engenho ao menos a metade, como de qualquer outra que nele livremente se mói; e, algumas partes, ainda mais que a metade. (ANTONIL, André J. Cultura e opulência no Brasil. 3 ed. Belo Horizonte/ São Paulo: Itatiaia/ EDUSP, 1982. p.75). Glossário: Cabedal: riquezas, bens, medidas sobretudo pelo número de escravos que o senhor possuía. Fidalgos: que tem título de nobreza. Pão-de-açúcar: forma cônica dada ao açúcar escuro – hoje chamado de rapadura – após ser retirado das fôrmas. Cana obrigada à moenda: procedimento comum em que o senhor de engenho concedia empréstimo a um lavrador de cana, que se comprometia a moer seu produto no engenho de seu emprestador. Inspirando-se no fragmento acima e de acordo com os seus conhecimentos sobre o ciclo da manufatura do açúcar no Brasil colônia, assinale a única alternativa que demonstre características sobre os senhores de engenho do período:
A - latifundiários, possuíam recursos para a produção em larga escala de exportação, residiam na casa-grande e detinham influência e poder localcheck_circleResposta correta
B - pequenos proprietários, não possuíam recursos próprios para a produção, residiam em casas próximas aos canaviais e vilas da região
C - pequenos proprietários, possuíam recursos para a produção em larga escala de exportação, residiam em casas próximas aos canaviais e vilas da região
D - trabalhadores livres, possuíam financiamentos para a produção e importação, residiam na casa-grande e detinham influência sobre seus empregados
E - trabalhadores livres, possuíam recursos próprios para a produção, residiam na senzala e detinham influência e poder local
Exercício de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 2 de 3
Questão 7 de 10
A professora Dra. Anita Novinsky, pesquisadora da resistência judaica, analisou os hábitos da Inquisição no território colonial português na América. Dentre as análises, ressaltou o papel da mulher na permanência das práticas culturais de cristãos-novos no Brasil colônia. Descreve ela que: (...) proibida a sinagoga, a escola, o estudo, sem autoridades religiosas, sem mestres, sem livros, o peso da casa foi grande. A casa foi o lugar do culto, a casa tornou-se o próprio Templo. No Brasil Colonial, como em Portugal, somente em casa os homens podiam ser judeus. Eram cristãos para o mundo e judeus em casa. Isso teria sido impossível sem a participação da mulher. (NOVINSKY, Anita W. "O papel da mulher no cripto-judaísmo português". In Comissão para a igualdade e para os direitos das mulheres. O rosto feminino da expansão portuguesa. Congresso Internacional. Lisboa, 1994. Lisboa, 1995, pp. 549-555). Observando o trecho acima, assinale a única alternativa que contenha o sentido de tais proibições apresentadas pela fonte:
A - A cristianização dos povos judeus deu-se mais por uma procura de salvação do que propriamente uma imposição de crenças não semitas, pois se assim fosse, não haveriam judeus convertidos durante o período colonial
B - A naturalidade com que os povos judeus aceitaram a cristianização impressionou as autoridades da Igreja Católica após o acordo de culto ser restritivo aos lares e espaços exclusivamente judeus
C - A valorização do sincretismo religioso presente em vários momentos do Brasil colonial fez da fé de cristãos-novos um exemplo singular; proibições e perseguições foram necessárias para não desvirtuar o ideal unificador da religião judaico-cristã na colônia
D - Além da perseguição religiosa, havia ainda o interesse por parte da aristocracia portuguesa dominante no Brasil em usar o Santo Ofício como instrumento de regulação da burguesia colonial em ascensãocheck_circleResposta correta
E - O interesse fundamental estava na vantagem com que católicos e cristãos-novos obtinham com a conversão de novos fiéis, assim, apesar da distância, o reino português via a sua fé divulgada por todo o seu território
Exercício de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 2 de 3
Questão 8 de 10
A mineração desencadeou um maior controle sobre os territórios brasileiros desbravados por Portugal. Assinale a alternativa que contenha a medida referente ao controle da mineração colonial instituída pela coroa portuguesa e seu significado:
A - Derrama: consistia na exploração do ouro encontrado nas margens dos rios (ouro derramado). 
B - Quinto: correspondia à 20% da exploração do ouro extraído anualmente. check_circleResposta correta
C - Datas: concessões de terras que só poderiam ser vendidas para aquele que tivesse escravos. 
D - Captação: tornava lícito a captação do ouro por meios particulares, sem a retenção de impostos. 
E - Monções: consistia em técnicas de extração do ouro por meio das jazidas e minas abertas no território explorado. 
Exercício de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 2 de 3
Questão 9 de 10
Assim afirmou o historiador Caio Prado Jr, sobre a história econômica do Brasil colônia:
O Brasil é apanhado e arrastado passivamente no vórtice daquela luta, e sua evolução econômica será função de grandes acontecimentos mundiais que se compreendem e explicam apenas no cenário universal e em conjunto com a história geral da Humanidade. [...] Não há mais, verdadeiramente, no mundo contemporâneo, história econômica deste ou daquele país, mas unicamente a de toda a humanidade.
PRADO JR., C. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1970, p. 278.   
A partir da relação entre o posicionamento de Caio Prado Jr. à economia de açúcar no Brasil colônia, avalie as seguintes asserções e sua relação entre elas:
"A produção de açúcar no nordeste brasileiro, fundado em uma lógica feudal e de servidão, foi herdeira dos modelos medievais portugueses de organização social e econômica. "
Porque
"Os produtos produzidos no Brasil e enviados a Portugal eram exportados, refinados e comercializados em diferentes países da Europa, exemplificando como economia colonial estava, desta forma, inserida em relações econômicas mais amplas. "
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A - Ambas as afirmativas são verdadeiras, sendo a II justificativa da I.
B - Ambas as afirmativas são verdadeiras, mas a II não é justificativa da I.
C - Apenas a afirmativa I é verdadeira.
D - Apenas a afirmativa II é verdadeira.check_circleResposta correta
E - Nenhuma das afirmativas é verdadeira.
Exercício de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 2 de 3
Questão 10 de 10
Leia com atenção o trecho abaixo, escrito pelo historiador Luís Fernando Cavalheiro:
Auto-de-fé significava, em sentido literal, ato da fé, uma recuperação da fé católica. Fazia parte, ainda, de um modelo literário muito importante para o momento: os autos teatrais - como, por exemplo, o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. Assim, um auto-de-fé tinha por pretensão encenar a fé como uma maneira de fortalecer e renovar os católicos.
CAVALHEIRO, Luís. Uma palavra vale mais que mil imagens. Curitiba: UFPR. 2013. Monografia de final de curso em História. p. 61.
O Auto-de-fé citado pelo texto se refere:
A - Às apresentações religiosas realizadas pelos primeiros cristãos, nos anfiteatros romanos da Antiguidade.
B - Aos debates retóricos entre católicos e protestantes, dentro do contexto da Reforma Protestante.
C - Às peças teatrais cômicas, críticas da sociedade portuguesa, durante o governo de Marquês de Pombal.
D - Ao espetáculo público de punição dos condenados pela Inquisição católica, durante a Idade Moderna.check_circleResposta correta
E - À perigrinação de fiéis em direção a Jerusalém, que buscavam conhecer os locais sagrados ao cristianismo.

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