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COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL PROF.ª LAURIÊ FERNANDA SILVA AULA 3 BOAS VINDAS Bem vindos a aula ao vivo III; Questionamentos e dúvidas da aula ao vivo II. 2 TÉCNICAS PARA A LINGUAGEM ESCRITA • Objetivos: Trataremos das técnicas para uma escrita empresarial de qualidade; Objetivos e finalidade da escrita; A eficiência da comunicação; Documentos administrativos: contratos, memorando, ofício e- mail e observando a linguagem que regem as redações dos Códigos de Condutas das Empresas. 3 OBJETIVOS E FINALIDADE • Os objetivos e finalidades do processo de comunicação escrita é dizer algo que se julga importante a um interlocutor, seja ele pessoa ou empresa. • Para maior objetividade e clareza nas comunicações escritas faz-se necessário três verbos: pensar, planejar e transmitir. 4 PROCESSO DE ESCRITA • Por que – delimitar os objetivos do que se quer escrever; • O que – o que comunicar qual o tema ou assunto; • A quem – a que público almejo alcançar nesta comunicação; 5 PROCESSO DE ESCRITA • Como – que técnica utilizar para esta comunicação; • Quando – qual data; • Onde – em qual local. 6 Tópico frasal Desenvolvimento Conclusão A fábrica de canetas Prudentina negocia com a firma Comercial São José há 15 anos. No decorrer desse período, vendemos- lhe faturas no montante de milhares de reais e as contas sempre foram pagas tão prontamente quanto as condições comerciais permitem. A Comercial São José nunca fez negócios conosco que não pudesse saldar e dela podemos afirmar que é honesta e merecedora de crédito. PROCESSO DE ESCRITA 7 EFICIÊNCIA DA COMUNICAÇÃO Tratar de uma comunicação eficiente pressupõe pensar na comunicação que, além de atrair a atenção, incita interesse na mensagem e provoca vontade de adquirir o objeto anunciado, ou mesmo pela leitura. 8 A COMUNICAÇÃO OFICIAL DEVE CARACTERIZAR-SE: • Pela impessoalidade; • Uso do padrão culto de linguagem; • Clareza; • Concisão; • Formalidade; • Uniformidade. 9 CLAREZA DE TEXTOS OFICIAIS • Deve ser a qualidade básica de todo texto oficial; Verificações importantes: • A composição é lida com facilidade? Está bem equilibrada? • Os pontos principais foram devidamente enfatizados? Faltou alguma coisa essencial? 10 CLAREZA DE TEXTOS OFICIAIS • Existem erros de coerência lógica ou erros de ortografia? • O significado de cada sentença está claro e correto? • As sentenças longas estão bem organizadas? • Deixe de lado a composição por algum tempo e torne a revê-la mais tarde. 11 REGRAS BÁSICAS DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL • Escrever parágrafos curtos e sem muitos pormenores. • Para ser bem claro, usar orações coordenadas. • Escrever somente sobre aquilo que se conhece bem. 12 CONTRATOS ADMINISTRATIVOS • O contrato é um acordo entre duas ou mais pessoas (físicas ou jurídicas) para estabelecer, modificar ou anular uma relação de direito. • Apenas para ilustrar, podemos dizer que há contrato de compra e venda, há distratos, troca (ou permuta), barganha, doação, locação, empréstimo, depósito, fiança, e etc. 13 MEMORANDO • É uma forma de correspondência muito comum em empresas e repartições públicas. • Podendo circular internamente ou externamente, mas o mais comum é a circulação interna, entre departamento ou entre seções de uma mesma empresa. 14 MEMORANDO • Destaca-se pela clareza e concisão, isto é, transmitir o máximo de informações com o mínimo de palavras. • Pode ser escrito em papel ofício e de preferência com o timbre da empresa. 15 OFÍCIO • O Ofício é a forma de correspondência externa a mais usada nas repartições públicas, autarquias e empresas de modo geral. • O ofício tem por principal regra, a concisão e a clareza. 16 ESTRUTURA DE UM OFÍCIO a) Timbre da Instituição; b) Ofício: lado esquerdo, por extenso, seguido do número do documento, o ano e as iniciais do setor que emite o documento (caixa alta); c) Data; d) Vocativo; 17 ESTRUTURA DE UM OFÍCIO e) Texto; f) Fechamento; g) Assinatura; h) Destinatário; 18 EXEMPLO DE OFÍCIO (TIMBRE DA INSTITUIÇÃO) Ofício nº 001/2014/SIGLA Umuarama, 02 de fevereiro de 2014. Senhor Reitor: Texto (parágrafos numerados a partir do segundo) ( clareza e concisão) 2. 3. Cordialmente, Fulana de Tal Cargo Ao Senhor Prof. Sicrano de Tal Pró-Reitor de Ensino SIGLA DA EMPRESA Outras informações encontram-se no guia didático de nosso curso. 19 E-MAIL • O e-mail (correio eletrônico), quando emitido pelo Serviço Público ou no âmbito empresarial segue as normas da Redação Oficial; • Foca no receptor, clareza, concisão, precisão vocabular e expressividade são outros ingredientes fundamentais para uma boa comunicação eletrônica; 20 E-MAIL • A finalidade do e-mail deve estar clara; • Não abreviar palavras; • Jamais se deve redigir a um e-mail escrevendo com letra maiúscula ou negritada, pois isso denota falta de educação. 21 CÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL • Código de Conduta na Empresa pressupõe definir o modo como agir em relação a sociedade e o que espera de cada um dos seus colaboradores, independentemente de seu cargo ou função. • Redação - uso da linguagem formal. 22 CÓDIGO DE ÉTICA • Conflitos de interesse; • Conduta ilegal; • Segurança dos ativos da empresa; • Honestidade nas comunicações dos negócios da empresa; • Denúncia, suborno, entretenimento e viagem; 23 CÓDIGO DE ÉTICA • Propriedade de informação, contratos governamentais; • Responsabilidade de cada público estratégico; • Assédio profissional, assédio sexual; • Uso de drogas e álcool (ARRUDA, 2001). 24 TÉCNICAS PARA LINGUAGEM ORAL Trataremos de uma linguagem prática propriamente dita. Tais como: • Reuniões eficientes, dispersão da comunicação; • Preparação de slides para apresentação; • Dicção e técnicas de oratória: pronuncia correta, vícios na linguagem oral; • Comunicação corporal – vícios e virtudes. 25 REUNIÕES EFICIENTES • As reuniões são de extrema importância no âmbito empresarial e consequentemente em todo estabelecimento que necessita de mudança e reposicionamento. • Tratar de reuniões com eficiências pressupõe uma estratégia que delimita quais objetivos se pretende alcançar. 26 Comece sempre na hora. Dê as boas-vindas aos participantes Apresente o(s) objetivo(s) da reunião. Examine a agenda no começo da reunião, dando aos participantes a oportunidade de entender todos os tópicos propostos de maior importância, mude-os e aceite-os. Se a reunião estiver sendo registrada, diga aos participantes que minutas ou pontos de ação estão sendo anotados e passe as informações para eles logo após a reunião. Esclareça seu(s) papel/papéis na reunião. Acentue a necessidade de concisão. REUNIÕES EFICIENTES 27 TÉCNICAS DE REUNIÕES PRODUTIVAS • Toda reunião deve ter um objetivo: faça uma Pauta; • Os horários devem ser respeitados; • As pessoas certas devem estar na reunião; • O ambiente deve ser informal e agradável; • A ata deve ser um plano de ação. 28 REUNIÕES EFICIENTES • Talvez seja necessária uma regra básica sobre confidencialidade. • Lista de regras básicas primárias na agenda. Revisar as regras com novos participantes. 29 REUNIÕES EFICIENTES QUATRO REGRAS BÁSICAS PODEROSAS SÃO: PARTICIPE, FIQUE FOCADO, MANTENHA O DINAMISMO E CHEGUE A UMA FINALIZAÇÃO. 30 Documentos e agendas enviados com antecedência. Deixar as regras básicas claras. Controlar o tempo. Esclarecer o tempo e a natureza de cada item da agenda. Mediar os comentários para que cada um participe e fale de uma vez. Observar o comportamento,a fim de trazer à tona qualquer insatisfação. Assegurar que todas as decisões necessárias sejam tomadas na reunião. Resumir cada item (e ação) claramente – tanto para conhecimento do(a) secretário(a) responsável pelas minutas quanto para assegurar concordância. Assegurar que providências físicas (necessidade de intervalos, bebida, comida etc) sejam tomadas. Assegurar que todo o equipamento necessário esteja funcionando. DEVERES-CHAVE DO PRESIDENTE 31 Incapacidade do dirigente ou coordenador (Diretor, Gerente, Chefe); Erro na seleção dos participantes; Falta ou preparação deficiente; Não distribuir a convocação ou convite com antecedência; Receber retardatários e interromper a reunião; Fugir à agenda preestabelecida; Fazer prevalecer as opiniões do coordenador ou dirigente; Não obter a concordância do grupo para as soluções; (IN)SUCESSO DAS REUNIÕES 32 Permitir discussões paralelas e indisciplina, ou alheiamento dos participantes; Permitir interrupções, inclusive para atender telefones; Não registrar as propostas e deliberações; • Ferir a sensibilidade ou humilhar os participantes; • Não saber orientar e motivar o grupo. (IN)SUCESSO DAS REUNIÕES 33 MODELO DE LASSWELL- TEORIA DA COMUNICAÇÃO • A comunicação é intencional e tem por objetivo a manipulação. • Comunicador/Destinatár io são independentes nas relações sociais, situacionais e culturais. Responde as seguintes perguntas: QUEM (EMISSOR) DIZ O QUÊ (MENSAGEM) ATRAVÉS DE QUE CANAL (MEIO) COM QUE EFEITO? (EFEITOS/RESPOSTA) 34 MODELO DE LASSWELL- TEORIA DA COMUNICAÇÃO Fonte: http://www.univ-ab.pt 35 MODELO DE LASSWELL- TEORIA DA COMUNICAÇÃO • Teoria hipodérmica: resistência do público, efeitos opostos aos previstos) deram lugar a três diretrizes na área de Comunicação: 1. Empírico-experimental (persuasão) 2. Empírica de campo (efeitos limitados) 3. Funcionalista das comunicações de massa 36 OS SUPORTES • O suporte correto pode servir de apoio e tornar sua apresentação convincente ao público. • Objetivos: Usar outras pessoas como suporte; Aproveitar ao máximos quadros brancos, flip-charts e projetores; Criar apresentações e computador que chamem a atenção Adicionar sons e animações. 37 OS SUPORTES-PESSOAS • Divida o foco das atenções: Aproveite o conhecimento; Alguém tecnicamente mais hábil em tecnologias; Demonstre que você faz parte de um grupo. Mágicos utilizam assistentes de palco deslumbrantes cuja única função é distrair o público de seus truques. Um palestrante de negócios também pode usar pessoas como suportes para distrair, entreter e/ou informar. 38 OS SUPORTES-QUADRO BRANCO O tempo gasto para desenhar ou escrever no quadro branco deve ser; Olhe para o público; Prepare com antecedência material; Use voluntários. Dica: Tenha sempre à mão canetas e gizes de várias cores. 39 OS SUPORTES- FLIP-CHARTS • Possibilitam que você prepare o material com antecedência, pronto para ser apresentado. Se possível, leve seus próprios charts para a apresentação; Deixe uma página em branco entre charts com muita tinta-evitando borrões; Marcadores brancos ajudam a apagar informações não mais desejadas. Procure charts com grades marcadas. 40 SUPORTES-SLIDES • Uma exposição oral caracteriza-se por uma espécie de compromisso com a língua falada e a escrita. • É fundamental preparar e estudar bem o seu trabalho, conhecer os seus pontos importantes. • Roteiro para direcionar os objetivos. 41 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO • Título, o que se quer apresentar; • Introdução, na qual se expõem e se justificam claramente os objetivos pretendidos; • Objetivos, que se pretende alcançar nesta apresentação; 42 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO • Desenvolvimento, a discussão, na qual se comparam os resultados alcançados e se interpretam os resultados; • Conclusão, os resultados esperados. 43 DICAS DE UMA BOA APRESENTAÇÃO • Selecionar as informações pretendidas; • Seja natural, conciso, evite formalidades; • Postura corporal e comunicação visual; • Saiba utilizar o microfone; • estabelecer um encadeamento simples e linear. • Utilize uma linguagem que conhece. 44 PRODUÇÃO DOS SLIDES • Evite textos longos; • Observar cor da letra e fundo – contraste; • Cuidar do tamanho da fonte; • Referenciar informações, gráficos e imagens; • Evite chavões, seja claro e conciso; • Sempre usar uma linguagem padrão. 45 PRODUÇÃO DOS SLIDES 46 Fonte: Shipside Steve. Como fazer uma boa apresentação. Ed. SENAC. São Paulo. VÍDEO 1: MISS 47 https://www.youtube.com/watch?v=1fEiQq_zmQc ORATÓRIA • “Dom da palavra” – influi sobre ideias e grupos, demonstra, persuade, esclarece dúvidas e conceitos. • Dominar a arte da oratória pode-se, comunicar ideias, defender, refutar, realizar discursos e falar com propriedade 48 ORATÓRIA • Segundo Aristóteles, todos os homens se empenham dentro de certos limites em submeterou defender uma tese, em apresentar uma defesa ou uma acusação” • Demóstenes- discurso interessante, mas a forma como o expressava era deficiente. 49 ORATÓRIA a) A pessoa que fala: o orador, b) O assunto ou tema, c) A pessoa a quem se fala: o auditório. ORADOR modificação AUDITÓRIO 50 DICÇÃO E TÉCNICAS DE ORATÓRIA • A voz é fundamental para o seu relacionamento com a plateia; • Analise qual a emoção, volume e ritmo que a comunicação pede; • Dicção é a articulação correta dos sons de todas as sílabas das palavras que pronunciamos. 51 DICAS PARA UMA BOA ORATÓRIA • Não confie na memória, faça roteiro; • Use a linguagem correta; • Saiba quem são os ouvintes; • Observe: início, meio e fim, sempre; • Cuidado com sua postura, evite vícios; 52 DICAS PARA UMA BOA ORATÓRIA • Prepare sua fala e seja bem- humorado; • Saiba usar os recursos audiovisuais. DICA: SEJA! Domine o assunto. Fale descontraidamente, espontaneamente, SEJA AUTÊNTICO! Seja fiel a seus princípios, pensamentos e sentimento. E...PESQUISE! 53 • Há quatro maneiras de obeter atenção dos ouvintes: 1) Limite seu assunto: Delimite a área que quer cobrir 2) Desenvolva o poder da reserva: Envolva-se no processo, construa seu próprio processo. DICAS PARA UMA BOA ORATÓRIA 54 3) Intercale no que diz ilustrações e exemplos: Humanize suas palavras; Personalize suas palavras com nomes; Seja detalhista; Dramatize sua fala pelo emprego do diálogo; Visualize. 4) Use palavras concretas e familiares. Crie imagens para seus ouvintes Saia do abstrato para o concreto. DICAS PARA UMA BOA ORATÓRIA 55 FALE PARA CONVENCER Conquiste a confiança, fazendo-se dela merecedor. Obtenha uma resposta afirmativa. Fale com entusiasmo contagiante. Demonstre respeito. Comece de maneira amistosa. 56 VÍDEO 2 : DISCURSO ADELE GRAMMY 57 https://www.youtube.com/watch?v=iPER19lpnVw VÍCIOS NA LINGUAGEM ORAL • A linguagem oral requer alguns cuidados; • Observar sempre a linguagem padrão; • Evite expressões erradas como: “haja visto”, • “Para mim”, “Vou estar enviando”, “Ir ao encontro de”, “Fazem muitos anos”, “Há dez anos atrás...”, entre outras. 58 VÍCIOS E ERROS DE ETIQUETA • Respirar mal, e falar muito baixo ou muito alto; • Pronunciar mal as palavras, falar muito depressa ou muito devagar; • Usar vícios de linguagem como “tá?”, “né?”, “ok”, “certo?”, “entendeu?”, “percebe?”, “é isso aí!”, “tipo assim”, “a gente”, “acho que” e outros; 59 VÍCIOS E ERROS DE ETIQUETA • Cometer erros gramaticais; Engolir esses e erres; Falar com estridência; Embolar as palavras; Ser prolixo ou monossilábico; Organizar mal as ideias e a apresentação;• Expressar-se sem objetividade e clareza; 60 VÍCIOS E ERROS DE ETIQUETA • Usar termos técnicos para público leigo; • Contar piadas e usar chavões; • Desculpar-se por estar despreparado; • Manusear chaveiro, caneta; Ajeitar o cabelo ou os óculos; 61 VÍCIOS E ERROS DE ETIQUETA • Coçar-se, pigarrear ou bocejar; Apoiar-se ora numa perna ora em outra; Fixar os olhos no chão, no teto ou numa só pessoa da plateia. • Ficar parado como estátua ou com as pernas abertas; • Movimentar as mãos excessivamente; Estufar o peito ou cruzar os braços; Pôr as mãos nos bolsos; 62 COMUNICAÇÃO CORPORAL – VÍCIOS E VIRTUDES • Tratar propriamente de linguagem não verbal, pressupõe pensar em gestos, sinais, mímica, e outras formas de comunicação que não seja por palavras e pela voz. • Precisamos usar corretamente. 63 DICAS E CUIDADOS • Medo de falar em público; • Postura e aparência; • Desenvolvimento da fala; • Conclusão e encerramento. 64 DICAS E CUIDADOS Outros casos de comunicação corporal e seus vícios podem ser consultados na Gramática da Língua Portuguesa: CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. Ed, São Paulo: Nacional, 2008. 65 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de. Fundamentos de ética empresarial e econômica. São Paulo: Atlas, 2001. ________ Código de Ética: um instrumento que adiciona valor. São Paulo: Negócio Editora, 2002. CAMARA JR., J. M. Dicionário de linguística e gramática. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. CARNEIRO, A.D. Redação em construção. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2000. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2008. 66 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Manual de redação da Presidência da República / Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior. – 2. ed. rev. e atual. – Brasília: Presidência da República, 2002 MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualizacão. São Paulo: Cortez, 2001. POLITO, Reinaldo. Super dicas para falar bem. 1. ed., São Paulo: Saraiva, 2005, 135 p. _______, Reinaldo. Seja um ótimo orador. 9. ed., São Paulo: Saraiva, 2005, 223 p. WEIL,Pierre. Ocorpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não-verbal, Vozes, 1986. WOLF, Mauro . Teorias da Comunicação. 2ª ed. Ed. Presença. 1988. CARNEGIE, Dale. Como falar em público e influenciar pessoas no mundo dos negócios.Ed Record. 1978. 67
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