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CURSO CONQUER

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CURSO CONQUER
Vender é convencer alguém a fazer algo gerando valor para essa pessoa
MÓDULO 1
1. O que não é influência
Influenciar é:
· Entender como o nosso cérebro funciona
· É saber se comunicar bem;
· É escancarar verdades;
· Inspirar e ser bem visto: quem é influente é admirado e é ouvido. As pessoas querem ouvir o que as pessoas influentes estão dizendo.
A persuasão é diferente da manipulação. A primeira é tornar um TALVEZ em um SIM ao passo que a segunda é tornar um NÃO em um SIM.
Gatilhos mentais: são reações automáticas que todos nós temos. São palavras ou tipos de informações que despertam alguma reação na pessoa.
· Gatilho do “Por quê”: quando usamos um porquê/motivo para pedir algo, a chance de ser atendido é muito MAIOR. Isto é, deve-se dar uma justificativa (uso do porquê).
· Quando for pedir algo, diga o porquê. Isso desperta comprometimento dos ouvintes
Característica que eu quero desenvolver neste curso: ter mais autoconfiança.
Missão do curso:
2. Influência não é sobre VOCÊ
Ser influente não significa ter ego grande/ser arrogante.
O influente tem o ego forte (confiança a ponto de escutar as pessoas que estão a seu redor), possui autoconfiança para escutar opiniões diferentes.
Ser influente = escutar o outro. Ou seja, só conseguimos exercer influência se escutarmos o outro.
Por que influência é sobre as outras pessoas? Pois só conseguimos influenciar quando a gente escuta, sabe a dor e os interesses da outra pessoa. Para nós entendermos e influenciarmos outras pessoas precisamos entender o que a motiva, o porquê da outra pessoa.
Influência não é sobre o que você quer, mas o que a pessoa a qual você quer influenciar quer. 
3. Por que fazemos o que fazemos
Se fazemos algo a qual não estamos gostando, isso significa que você não está vivendo de fato o seu propósito.
Propósito é aquilo que colocamos adiante.
Entender o seu propósito leva TEMPO e DEDICAÇÃO.
Saber seu propósito vai te dar clareza e vai te mover para o seu objetivo.
Quem acorda cedo tem clareza dos seus propósitos e, assim, enfrenta qualquer como para atingir seu objetivo.
O propósito é um processo contínuo. Aos poucos, deve-se ir lapidando-o.
O propósito parte de você
7 PASSOS PARA DESCOBRIR O SEU PROPÓSITO
Raiva, ódio, amor pelos meus pais.
A motivação parte de você mesmo (estímulos externos ajudam, mas a motivação vem de dentro)
Além disso, deve-se entender o que me DESMOTIVA, isto é, o que vai na contramão do meu propósito.
O caminho para o sucesso é o oposto destes três tópicos na imagem acima.
4. Adaptabilidade: quem tem garra vai mais longe
Quem tem garra e persistência é quem consegue chegar no seu objetivo.
Tão importante quanto saber o que você quer fazer, é saber o que você não quer fazer. Só assim se consegue investir seu tempo da maneira correta e alcançar seus objetivos.
Para ter clareza onde se deve investir seu tempo, faz-se o seguinte exercício:
5. Compromisso do aluno Conquer
MÓDULO 2 – CRIANDO E FORTALECENDO RELACIONAMENTOS
1. Seja você mesmo: pratique a empatia e a vulnerabilidade
Como esses dois temas podem nos ajudar a criar relações genuínas e estão relacionados com negociação.
Abrir conversas importantes é onde está nossa força, assim gera-se grandes conexões.
Quando nos abrimos para o outro e ele se abre de volta, de fato criamos uma conexão
O que vulnerabilidade? Como você acessa a sua vulnerabilidade?
Mitos da vulnerabilidade:
2. O poder da afinidade
Iremos aprofundar em técnicas de afinidade para que a outra pessoa goste de você e, portanto, te passe informações.
Quanto mais coisas em comum eu tenho com a outra pessoa, maior será a afinidade.
Como gerar a conexão? Se uma pessoa tem tendência de gostar mais de mim porque pareço mais com ela, busca-se ter rapport (conexão) com ela.
· Se queremos criar confiança, deve-se aprofundar mais no número de similaridades com a outra pessoa;
Reforço positivo: cria-se uma esteira de perguntas com a resposta que sabemos que será respondida e, dessa maneira, abordamos a questão principal que queremos levantar com o lead e, portanto, a tendência é que a resposta dele continue na mesma categoria das anteriores.
Devemos sempre lembrar que NEGOCIAMOS PESSOAS.
3. Em Roma aja como os romanos
Técnicas de espelhamento: essa técnica tem a finalidade de que a outra pessoa se sinta próxima a mim com o intuito de que, posteriormente, possamos fazer nossa solicitações. Exemplo:
Aproxima-se o máximo possível com a ideia de que fazemos parte do mesmo grupo, porém mantendo a sua essência. Isso que é rapport.
Processo: 
O que pode ser espelhado?
· Tom de voz;
· Ritmo da voz;
· Energia;
· Respiração;
· Roupas;
· Expressão facial;
· Gestos e movimentos;
· Postura.
4. Interesse genuíno pelo outro
De nada adianta entender todas as técnicas se não tivermos interesse genuíno/verdadeiro no outro.
Backtracking: é usar as palavras que a pessoa falou (que são vagas) e aproveita-las para polir o nosso discurso para deixar mais próximo da realidade da pessoa.
O backtracking ocorre por meio de perguntas para aprofundar no conhecimento do outro.
Exemplos:
· Eu gosto de qualidade. P: E por qualidade, o que você está buscando?
· Eu quero segurança. P: E por segurança, o que você está buscando?
A partir dessas perguntas, molda-los o nosso discurso para criar valor no que será apresentado. Além disso, isso demonstra interesse genuíno no que a pessoa está procurando.
Termos para fazer perguntas para atingirmos similaridade:
5. Regra de ouro: técnicas para conexão
Regra de ouro é nada mais nada menos do que fazer com que o outro se sinta importante. Dessa maneira, há atalhos que podemos fazer isso mais rapidamente e eficientemente:
· Sorrir mais: o ato de sorrir tem hipnotiza;
· Fake it until you make it: finja até que você esteja feliz;
· Lembre-se do nome da pessoa (e repita!) com quem estamos falando;
· Escute com atenção;
· Repita o nome durante a conversa assim que ouvi-lo;
· Associe o nome a alguém que você já conhece com o mesmo nome;
· Associe a imagem ou característica da pessoa.
· Deixar a pessoa falar e elogiar.
Livros recomendados para aumentar a persuasão:
MÓDULO 3 – GATILHOS MENTAIS
1. O poder da prova social
Diversas veze durante o dia, nós tomamos decisões emocionais.
Nesta aula, queremos maximizar sua habilidade de persuasão e aumentar o seu poder de convencimento.
· O poder da prova social: é mais fácil as pessoas optarem pelo caminho o qual outras pessoas já validaram ou estão validando
Como fazer prova social?
· Coletar o depoimento de clientes: isso é necessário pois através dos depoimentos estamos contando uma história em que em outro momento outras pessoas tiveram nesse momento de decisão, tiveram dúvida, escolheram e, por fim, tiveram SUCESSO com a decisão. Isto é, outras pessoas diminuíram o risco e, assim, o sujeito atual pode tomar a mesma decisão e ter o mesmo nível de sucesso.
· Índices: por meio dos índices, podemos criar a prova social. 98% dos nossos clientes recomendam; mais de 1000 unidades vendidas; mostrar imagens de pessoas usando o produto ou serviço
· Engajamento nas redes sociais: mostrar para as pessoas que temos os produtos mais vendidos ou mais procurados
· Usar depoimentos e histórias;
· Produtos mais vendidos: reduz o número de opções e destaca a mais vendida de acordo com a opinião dos outros;
· Mostrar o caminho seguro.
2. Gatilho de Autoridade
Elevar a autoridade faz com que outros sigam sua orientação
Princípio da autoridade: delegar para quem conhece do assunto de fato. Desse modo, tudo o que essa pessoa fala, há tendência maior de ser seguida.
Como aumentar a nossa autoridade?
· Mostrar certificações;
· Cursos;
· Premiações, entre outros.
· Assinatura no e-mail
· Pessoas as quais já são referências e que podem nos ajudar a validar nosso produto
3. Gerando Escassez
É a tendência de valorizarmos o que não está mais disponível. A escassez está ligada ao medo de perda e ao desejo de ser exclusivo.
Maneiras de gerar escassez:
· Limitar a quantidade: ao limitar a quantidade do bem fornecido, gera-segatilho nas pessoas;
· Tempo: gerar urgência na tomada de decisão do sujeito. Prazos de vendas e de ofertas;
· Informação: está relacionado a questão de exclusividade, “eu estou dando essa informação somente para você”;
· Rivalidade: pega-se duas pessoas que estamos lindando e fala-se para uma delas “eu tenho outra pessoa que está interessada”. Desse modo, acelera-se a decisão do individuo pois estamos gerando escassez, o que gera valor no produto que está sendo negociado.
· Obs: a escassez deve ser verdadeira e real para gerar credibilidade.
4. Lições do especialista – Gatilhos mentais: reciprocidade, dor x prazer e coerência
Devemos entender as dores do nosso cliente e, a partir disso, relacionar os benefícios que ele teria ao adquirir nossos produtos. Ou seja, quais seriam os problemas que ele resolveria com o uso do nosso produto ou serviço.
Os gatilhos não precisam necessariamente ser utilizados todos de uma vez. Podemos usar os gatilhos de maneira gradual e de forma a entender melhor a dor do cliente.
MÓDULO 4 - PNL COM FOCO EM INFLUÊNCIA
1. O que é PNL?
Missão da aula: aprender a construir argumentos persuasivos e criar influência com base nos princípios da PNL.
Uma visão clara é o primeiro passo de uma mente bem treinada. Isto é, a clareza no pensar e no agir nos deixa um passo a frente dos outros.
A PNL (Programação Neuro Linguística) é a conexão entre a parte neural e nossas formas de comunicação. Desse modo, a comunicação pode ser uma forma de influência.
A neuro ciência é o estudo do sistema nervoso. O estudo decifra a comunicação entre o nosso cérebro e como os demais órgãos do corpo reagem a isso.
Cérebro límbico: é a parte emocional, o qual é o mais rápido. A gente sente as emoções com mais velocidade do que pensamos (raciocínio);
Neocórtex (cérebro moderno): é o lado racional do nosso cérebro. É responsável por analisar e processar as informações e, a partir disso, toma decisões mais lógicas;
Reptiliano (cérebro primitivo): é a parte mais primitiva de toda a estrutura cerebral. É conhecido como o cérebro do instinto e tem como função a garantia da sobrevivência.
2. Seja o primeiro a dar as cartas
A forma como o outro reage pode ser muito importante na maneira de comunicação e influência. Duas pessoas podem ter reações e interpretações diferentes para uma mesma informação.
Repertório: são vivências de vida as quais se tornam memórias. Esta memória se converte em uma reação instintiva em que quando você se depara com as mesmas circunstâncias que ocorreram no passado terá a mesma reação. Esse processo é chamado de âncora.
Hacks que podemos usar para acessar a nossa memória:
· Antecipar o tom de voz de alguém;
· Qual é a primeira impressão que você deixa
Âncoragem é a percepção de que a primeira proposta, por mais arbitrária que seja, vai nortear todo o restante da negociação, ou seja, toda a continuidade da conversa vai girar em torno da conversa inicial.
Quem joga a âncora primeiro estabelece os parâmetros de negociação, como parcelamento, preços de produtos, entre outros. Não se pode deixar o outro jogar a âncora pois você fica em uma posição muito aberta.
O espaço entre a âncora e a contra âncora é a zona de negociação.
3. Vieses cognitivos
O nosso cérebro toma decisões parciais em alguns momentos.
Os vieses cognitivos entram no processo decisivo de uma decisão. Os gatilhos agem no instinto e emocional ao passo que os vieses cognitivos entram na parte racional.
Quando somos parciais em uma negociação, acabamos projetando e reforçando a informação que inicialmente tivemos acesso.
Viéses utilizados na prática:
· Viés da confirmação: a tendência que temos de buscar informações que confirmem os nossos pontos de vistas;
· Desvalorização reativa: onde desvalorizamos o valor da proposta dependendo de quem veio (da fonte de informação). Para diminuir esse viés, pode-se pedir para um terceiro trazer a informação;
· Aversão à perda: onde nós percebemos que a dor de perder algo é maior do que a vontade de ganhar.
· Ancoragem: é considerar o impacto da primeira decisão numa negociação;
· Percepção seletiva: onde você está treinado a enxergar uma parcialidade das informações que você tem acesso. Isso também pode significar que você não enxerga possibilidades.
4. Estudando comportamentos
A melhor maneira de influenciar alguém é construindo um acordo, um compromisso.
Nós devemos persuadir a outra pessoa pelas razões dela e não pelas nossas. Se tentarmos persuadir com base em nossas opiniões e motivos, reforçamos somente a nossa autoridade.
Robert Cialdini, “Criar a necessidade no subconsciente do outro de assumir um compromisso”.
· Utilize o princípio do compromisso e da coerência para influenciar alguém a reforçar ou modificar uma ação ou comportamento e, assim, conduzir o resultado da sua negociação.
5. Como não ceder à pressão
Negociação não é só sobre negociar, é também sobre como não ser influenciado.
Deve-se saber contra-argumentar. 
Nessa aula vamos entender e como contornar uma objeção.
Máxima da aula: entender não é concordar. Deve- se mostrar respeito e empatia com a informação trazida pelo outro.
“Pessoas mentem, números não”. Bases com números dão autoridade para o seu posicionamento.
Como entender o outro para o melhor resultado da negociação?
· Ouça com atenção
· “Respeito o seu ponto de vista” (não quer dizer concordar)
· Mude o jogo; não rejeite, reformule; (usar palavras como: muito interessante isso, inclusive...)
· Diga: ajude-me a entender porque...
· Peça conselhos
· Use o silêncio (não tenha pressa, pois o silêncio não é uma objeção)
· Construa o padrão cooperativo necessário para atingir os seus objetivos
Pulo do gato: não discuta com quem tem certeza.
6. Interesses x Posições
Como identificar os interesses reais?
· Identifique todos os impactados:
· Nem todos estão na mesa de negociação.
· Vá mais fundo usando perguntas poderosas:
· Pergunte, não suponha
· Qual o real interesse por trás da posição?
Informação é poder: quando temos acesso ao porquê fica mais fácil interpretar, entender e conduzir o que move a pessoa
MÓDULO 5 – TÉCNICAS PARA ARGUMENTAR COM INFLUÊNCIA
1. Gerando Valor
As nossas emoções também influenciam no nosso processo de tomada de decisão.
95% das nossas decisões são tomadas de forma inconsciente. Primeiro tomamos a decisão no emocional e depois no racional.
Qual é a diferença entre valor e objeções?
· Valor: valor não é preço. Valor varia de acordo com a pessoa, isto é, cada pessoa valoriza diferentes aspectos de algo. Além disso, valor varia de acordo com o tempo/circunstância (se para você, naquele momento, algo é muito importante, então o valor das coisas muda);
· Valor é uma PERCEPÇÃO
Devemos transformar o que queremos na solução em que o outro valoriza.
Como gerar valor?
· Por meio de técnicas podemos conhecer as necessidades dos outros e, a partir disso, gerar valor na mesa de negociação.
2. Benefícios vs Atributos
A diferença entre benefícios e atributos é essencial para sistematizar melhor a nossa proposta e se conectar com a outra parte.
Devemos sair da nossa perspectiva sobre o nosso produto ou proposta e enxergar com a visão do outro de maneira que quais valores para outra pessoa o nosso produto/serviço irá gerar
O que é isso?= conhecer os atributos, ou seja, uma lista de características que não necessariamente conectará o cliente.
O que ganho com isso?= é o benefício, isto é, como o produto/serviço beneficiará a pessoa.
O que gera valor é o benefício e não o atributo. 
 Atributo: foca apenas no produto
Benefício: foca na perspectiva do cliente
 
O valor varia de acordo com a pessoa e de acordo com a circunstância a qual a pessoa se encontra.
Devemos gerar diferenciação. A partir dos atributos do meu produto/serviço deixar claro quais benefícios podemos gerar e, assim, valor para aquela pessoa naquele momento/circunstância.
3. Pirâmide da Dor
Geralmente as negociações ficam focadas apenas na dor superficial do cliente, no entanto há três níveis que podemos nos aprofundar e conhecer mais da outra parte.
Dor negócio: consequênciada não tomada de decisão;
Dor pessoal: com as pessoas envolvidas naquele processo ou decisão podem se beneficiar ou se prejudicar.
Dessa forma, conseguiremos nos conectar e transformar o que queremos com o que gera benefício ao outro.
Fazer perguntas é um instrumento importante na hora de negociar, pois permite descobrir melhor a dor de um potencial cliente ou de alguém que estamos negociando.
A técnica Spin Selling é uma técnica de venda/negociação que pode ser aplicada em diversos momentos da nossa vida, como profissional ou pessoal.
Quando fazemos perguntas para a outra parte abordando esses quatro tópicos, consideramos melhor as dores dele na hora de negociação e tem mais clareza na hora de gerar valor para a outra parte.
4. Argumentação certeira com Spin Selling
Técnica muito importante para negociação
As perguntas através do Spin Selling têm dois objetivos. O primeiro é coletar informações para conhecer melhor o contexto da pessoa e para conduzir a negociação para que a pessoa enxergue valor na nossa solução, a qual será personalizada de acordo com as respostas do cliente.
Empregando a técnica de Spin Selling nesse contexto:
5. Técnicas de escritas persuasivas (AIDA)
Copywriting é escrita persuasiva.
O AIDA também nos ajuda a ter uma escrita persuasiva.
Exemplo:
Uma boa forma de ter a escrita persuasiva é ao enviar e-mails. Exemplo de AIDA no e-mail:
Socia selling: é a venda através de networking nas redes sociais.
MÓDULO 6 – TÉCNICAS PARA NEGOCIAÇÃO NA PRÁTICA
1. Negociação Cooperativa
Toda negociação conta com dois elementos finais: objetivo (onde você quer chegar), como (você irá chegar). O como é negligenciado por diversos negociadores, o que pode gerar fracasso nas negociações.
A missão desse módulo é: aprender a se planejar para negociações complexas, focadas no ganha-ganha e na cooperação.
Modelo padrão de negociação: eu x cliente, como a negociação fosse uma briga, onde entende-se que uma das partes sai vencedora e outra perdedora. 
Uma negociação pode ser cooperativa, a qual busca o ganha-ganha entre as partes, além de ter como objetivo a satisfação e interesses adjacentes (as duas partes saem satisfeitas).
Cooperativa: enxerga-se o outro lado da mesa de negociação como um aliado para que seja desenvolvida uma solução benéfica para outros.
A negociação cooperativa possui prós e contras:
Em vendas complexas, deve-se estar com o psicológico preparado para não ceder a pressões e, consequentemente, perder boas oportunidades. 
Ganha-ganha: a pessoa deve sair satisfeita e não 100% satisfeita, pois temos a nossa meta como prioridade.
Receber um presente é um gatilho de reciprocidade, dado que ao recebe-lo o individuo se sente na obrigação de retribuir. Esse gatilho mental também pode ser usado nas negociações e na influência e persuasão. Exemplos: negócios digitais (conteúdos gratuitos), ERP, software, entre outros.
· Esse gatilho mental (reciprocidade) sobrepõe o gatilho o da afinidade (rappot/identificação), pois quando você deve alguém se deve honrar a sua palavra.
Ceder: pode-se ceder de maneira estratégica, onde se escolhe o ponto em que ocorrerá isto (abrir mão de algo que não é tão importante para você). Nesse momento, transmite-se um sinal de cooperação e ao fazer esse primeiro movimento, a outra pessoa sente necessidade de ceder também (logo, podemos determinar qual é o momento em que a outra pessoa pode ceder).
2. Planejamento
Como cada negociação é única e complexa, logo deve-se chegar nas negociações com um planejamento e estratégias definidas para sair “vencedor”.
2.1. Interesses: 
O que as partes procuram através da negociação específica, isto é, o porquê a pessoa está ali. Nesse momento, deve-se analisar como o outro pensa dessa forma;
2.2. Opções:
· Valor de reserva: são os parâmetros que irão guiar. O valor de reserva é o máximo de valor de compra que o comprador está disposto a pagar e o valor mínimo de venda que o vendedor está disposto a vender. Nesse aspecto, o valor de reserva é o até que ponto se pode chegar pois a partir dai o negócio já não vale mais a pena para mim.
· Deve-se calcular o meu valor de reserva e tentar calcular o valor de reserva da outra parte. Eles juntos vão construir a zopa (zona de de possível acordo), que é o valor de reserva entre um lado (comprador) e outro (vendedor).
Deve-se pensar em qual consequência é menos impactante e escolher uma.
Moeda de troca é algo que tem valor para a outra pessoa (desconto, melhor prazo, formato diferenciado, assistência de serviço, bônus a mais, brinde material, entre outros). Deve-se ponderar qual é a melhor moeda de troca através da matriz de negociação em que se considera duas variáveis: maior valor percebido pela outra pessoa e menor custo para mim.
O quadrante ideal para a sua moeda é o quadrante D, onde se tem a maior percepção de valor e o menor custo para mim.
Custo alto: reduz o benefício em relação a nossa margem.
· Uma forma de se introduzir a moeda de troca é por meio das palavras “e se...” e se pede algo de retorno para o meu fechamento.
· E se eu te entregar amanhã, eu consigo a sua assinatura?
2.3. Legitimidade
É uma justificativa. Mostra para nós algo simples que é comprovado por dados, relatórios, exemplos práticos e fatos, pois negociações complexas precisam de embasamento técnico. A legitimidade é o que vai mostrar para outra pessoa de uma maneira racional.
Nesse momento de legitimidade, deve-se reforçar o gatilho da autoridade, ou seja, mostrar a nossa autoridade com o domínio que nós temos.
2.4. Alternativas para negociação
E se tudo isso não der certo? Qual é o plano de B?
“A melhor alternativa que você tem quando você não consegue fechar um negócio dentro da ZOPA (dentro do seu limite de reserva e do outro)”.
O BATNA pode ser identificado a partir de quatro partes:
1) Crie uma lista com todas as alternativas para recorrer caso tudo dê errado.
2) Compare com sua lista: avaliar todas as etapas do item 1, isto é, seus custos e trâmites (trabalhosas e inviáveis). Deve-se priorizar da melhor para a pior;
3) Escolha a melhor alternativa entre as elencadas (opções);
4) Compare a alternativa escolhida com o seu valor de reserva
Quanto maior o plano B (BATNA), maior o poder de negociação, logo pode-se fazer mais imposições. O contrário também ocorre.
Se o BATNA for alto ele entra como forma de negociação, caso ele seja baixo é viável não o trazer para mesa pois o outro lado pode usar isso contra você.
Também, deve-se pensar se a outra pessoa possui um BATNA. Dicas para identifica-lo:
1) Prepare-se com antecedência: preparação é o nome do jogo quando falamos sobre negociações complexas. Pesquisa, analise, interprete e prepare-se para chegar munido na negociação e PERGUNTE MUITO (identificar dores e informações importantes)
MÓDULO 7 – COMO LIGAR COM OS NÃOS (PARA CHEGAR AO SIM!)
Em uma negociação, iremos levar alguns nãos até chegar ao sim durante o processo.
1. Você vai levar mais nãos do que sim
Às vezes, iremos receber uma contraproposta, tais como não sei, talvez, entre outras. Dessa maneira, devemos pensar em converter a contraproposta em sim.
Mundo VUCA e mundo BANI:
Estamos em um mundo caótico e incerto, o que gera estres nas pessoas. Assim, saber gerir esse estres no dia a dia é essencial. 
Deve-se refletir quais foram os momentos que você ficou estressado e deu certo/ou não deu certo.
De acordo com a figura abaixo, deve-se alocar nossa energia nas coisas que dependem de nós ou podem ser influenciadas por nós. Coisas que não dependem de mim, não devem ser motivo de estres.
Antifragilidade: é uma caraterística essencial para termos sucesso nos dias atuais no mundo de BANI. Para ser antifrágil, deve-se usar como impulso algo negativo para nos ajudar a alcançar a meta.
· A antifragilidade ocorre com treino. Assim, devemos perder o medo da negociação, o medo do não;
· Devemos saber gerir os nossos sentimentos para que isso nos dê impulso
A melhor forma de não ceder aos instintos e colocar a negociação no caminho certo é o método PRO: 
Livro: Antifrágil2. Criatividade para lidar com frustação
Criatividade não é bom, mas sim um processo usado para resolver problemas complexos ou resolver um problema de uma forma que não tinha sido pensada antes.
Repertório e processo são duas coisas que ajudam na criatividade.
· Repertório: tudo é repertório.
Como aumentar o repertório? Devemos ser abertos para isso, como não ter vergonha o barreiras, isto é, devemos ser curiosos.
Processo:
1) Qual é o problema? R:
2) Encontre a causa raiz do problema (regra dos 5 pq’s)
3) Vire de ponta cabeça. O que contribui para essa situação além do óbvio?
4) Olhe para os lados.
5) jogue suas ideias no papel
6) Faça uma pausa antes de prosseguir
7) Quais foram as melhores ideias até agora?
8) Análise das soluções
9) Sua escolha final
10) Colocar em prática através de um plano de ação
No final, teremos uma de duas possíveis respostas: ou deu certo ou deu errado.
3. Improviso para ter jogo de cintura
Dica 1: você é 100% responsável pelo resultado da negociação.
Deve-se liberar a adrenalina e o nervosismo antes da reunião
Deve-se fazer uma pose de poder. Uma pose de poder faz com que a pessoa se sinta mais poderosa;
Antes de qualquer reunião, interação importante, deve-se pensar no que devemos falar, pensar em quem é o público.
Além disso, devemos estar genuinamente abertos para entender o outro lado, devemos ouvir o outro lado.
Frases que nos ajudam a nos posicionar, que usam palavras como “eu concordo”, “você tem razão”, “obrigado por compartilhar esse ponto”, etc.
Se conecte com a pessoa
Busque similiridades com ela
Espelhe movimentos

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