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TRABALHO VOLUNTÁRIO COMO ALTERNATIVA PARA O ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 
Ana Paula dos Santos Akabane
Prof.ª Me. Márcia Cristina Ananias da Silva Rubez de Castro
Resumo
Este trabalho teve como finalidade apresentar uma abordagem sobre o trabalho voluntário como alternativa ao estágio e a importância para a carreira do recém-graduado, procurando enfatizar a relevância para a sociedade onde a preocupação das próprias empresas com o conceito de responsabilidade social é cada vez maior. Procurou-se levar em conta os diversos aspectos que envolvem este tema, desde o conceito de estágio até a importância acadêmica e profissional, de modo a enfatizar uma visão ampla do que o mesmo representa para a sociedade. Além dos conteúdos abordados o artigo envolveu também informações provenientes de fontes bibliográficas, destacando autores como, Flor (2003), Tenório (2006) e Dias (2009). Concluiu-se que trabalho voluntário está ligado fortemente ao desenvolvimento de competências e contribui para a formação das pessoas tanto profissionalmente quanto nas inter-relações com a realidade nacional.
Palavras-chave: Carreira. Voluntário. Profissional.
Abstract 
This work aims to present an approach on volunteer work as an alternative to an internship and the importance to the career of the recent graduate, seeking to emphasize the relevance to a society where a concern of companies with the concept of social responsibility is increasing. It seeks to take into account the various elements that involve this theme, from the concept of internship, to an academic and professional point, in order to emphasize a broad vision of what it represents for a society. In addition to the contents addressed in the article, also be involved the information from bibliographic sources, wighlighting authors as Flor (2003), Tenório (2006) e Dias (2009). It concludes with this article that voluntary work is strongly linked to the development of competencies and contributes to the formation of people both professionally and in the interrelations with the national reality.
Keywords: Career. Volunteer. Professional.
Introdução
Os alunos de graduação precisam cumprir horas obrigatórias de estágio para concluir os cursos. Uma boa alternativa seria realizar trabalhos voluntários como forma de cumprir as horas de estágio. Além de beneficiar as ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS (ONGs) que muitas vezes têm dificuldade de conseguir voluntários, a ação social é uma oportunidade de desenvolver novas competências para a carreira profissional do aluno. Além disso, pode o aluno aprimorar habilidades que ele possui anteriormente, valorizando assim, o seu currículo.
 As ONGs enfrentam desafios e ocupam espaço da ação pública,
a causa é nobre, mas boas intenções não são suficientes para se criar uma organização não governamental capaz de produzir benefícios sociais efetivos e de forma sustentável. A situação atual das ONGs inclui dificuldades de várias ordens, como identificar fontes de financiamento, elaborar propostas consistentes, captar recursos e obter ajuda da comunidade como voluntários e ajudantes em geral. Por este motivo, a realização de trabalhos voluntários por alunos é uma boa maneira de suprir as necessidades de ajudantes de que as ONGs necessitam.
Assim, o objetivo deste trabalho foi e incentivar os alunos de graduação a se voluntariar como maneira de realizar as horas de estágio obrigatórias necessárias para a conclusão do curso. Com essa atitude tanto os alunos, as ONGs e a comunidade em geral podem se beneficiar. Como objetivos específicos: Conceituar estágio e trabalho voluntário e demonstrar a importância que o voluntariado em ONGs tem para a carreira do recém-graduado e para a comunidade em geral.
 Este trabalho é fundamentado por autores como Flor (2003), Tenório (2006) e Dias (2009).
1. Fundamentação Teórica 
Nesta seção, será apresentado o respaldo teórico utilizado na pesquisa. Serão fundamentados os conceitos.
1.1 ESTÁGIO 
 Segundo a lei nº 11.788 sobre estágio de estudante artigo 1º “Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos”.
Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. (BRASIL. Lei. 11.788. 2008. art.2).
De acordo com Bianchi et al (2003, p.07) estágio é o período de estudos práticos, exigido dos candidatos ao exercício de certas profissões liberais (...) é um período probatório durante o qual uma pessoa exerce uma atividade temporária em uma empresa.
Para Bissoli (2002, p. 15) “o estágio é um procedimento didático-pedagógico cuja atividade é de competência da instituição de ensino, a quem cabe a decisão sobre o conteúdo teórico e de pessoas jurídicas de direito público ou privado, cujo papel está restrito à oferta de vagas, contribuindo no processo educativo no que se refere ao aprendizado prático”.
Roesch (1196, p. 22) é mais amplo e realista ao esclarecer que o estágio, além de ampliar na prática os conhecimentos teóricos adquiridos ao decorrer do curso, procura também analisar a possibilidade de sugerir mudanças no mercado de trabalho, uma vez que possibilita ao aluno aprofundar uma área de interesse e testar a habilidade deste no estágio.
Schwartz (2001, p. 56) apresenta um diagrama que demonstra como ocorre a relação teoria-prática durante o estágio. De acordo com a autora, quando a teoria e a prática são trabalhadas em conjunto, permitindo que a primeira seja o ponto de reflexão crítica da realidade, buscando compreendê-la e transformá-la, o estágio torna-se um elo, que resultará em alguma proposta inovadora. 
Cabe, no entanto, ressaltar que, para que a experiência prática possa ser aproveitada, é necessário que ela esteja ligada com conhecimentos adquiridos previamente por parte do estudante. (WITTMANN; TREVISAN, 2008, p.29.). Fujino e Vasconselos (2011 p. 86) complementam lembrando que este princípio pressupõe liberdade e autonomia para o estudante em seus processos de construção de significados, e não apenas uma orientação sobre o que e como fazer. 
O objetivo do Estágio Supervisionado é proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional, criando a possibilidade do exercício de suas habilidades. Espera-se que, com isso, o aluno tenha a opção de incorporar atitudes práticas e adquirir uma visão crítica de sua área de atuação profissional (OLIVEIRA; CUNHA, 2006, p. 45).
Além dos benefícios para o estudante, a relação teoria-prática também apresenta vantagem para a instituição de ensino: como o estágio envolve supervisão e correção, pode auxiliar na melhoria do ensino e na revisão de currículos de cursos (BIANCHI, ALVARENGA, BIANCHI, 2001, p. 98). 
Almeida, Lagemann e Souza (2006, p.28) concordam com essa afirmação ao observarem que os resultados dos relatórios de estágio possibilitam o redirecionamento ou revisão de conteúdos acadêmicos que não possuem aplicabilidade nas organizações. Complementam informando que essa medida não somente permite a formação de profissionais mais preparados, mas, também, a constante oxigenação das estruturas curriculares.
Na próxima subseção será descrito as definições dos tipos de estágio. 
1.2 TIPOS DE ESTÁGIO
Há dois tipos de estágio definidos pela legislação brasileira, o estágio obrigatório e o estágio não-obrigatório. Nesta seção apresenta-se os seus conceitos e a diferença entre eles, conforme a seguir:
 	O Estágio obrigatório de acordo com a lei 11.788: “estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.”.
O Estágio não obrigatório conforme a lei 11.788: “estágionão obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. (BRASIL. Lei. 11.788, 2008, art.3).
O estágio obrigatório faz parte do currículo, principalmente de cursos superiores de formação básica, como Letras, História e Geografia, e de outras graduações como Administração de Empresas, Arquitetura e Engenharia. Normalmente, os alunos devem concluir esse período de trabalho até o último semestre do curso. O grande problema é que, por conta do grande número de alunos matriculados no ensino superior que precisam das vagas de estágio, muitos estudantes acabam não conseguindo uma oportunidade.
Para Teixeira et al. (2010, p.2), o estágio, para o aluno, é: 
[...] um ensaio, um momento de ascensão na preparação do aluno para sua vida profissional. É por meio do estágio que o aluno, enfrentando os desafios do mundo moderno, tem a possibilidade de aprender fazendo, transformar o saber ao aliar a teoria aprendida na academia com prática utilizada nas organizações. Desta forma, o estágio pode ser considerado um campo de treinamento, um espaço prático de aprendizagem onde (sic) o estudante terá contato com situações e atividades de aprendizagem que visam à formação profissional do mesmo (sic).
Andrade (2004, p. 32) afirma que o estágio permite a integração da teoria com a prática, do conceitual com o concreto, do virtual com o real. 
Verifica-se que o estágio não obrigatório é um elo entre a vida de estudante e o mercado de trabalho, sendo uma espécie de iniciação profissional. O contato com a vida organizacional permite que o estagiário perceba como será a sua futura realidade, identificando o que dele será esperado e como poderá contribuir para o desenvolvimento das organizações. Mas isso, somente se houver relação entre a teoria e a prática. 
Sobre a relação teoria-prática, Schwartz (2001, p. 5) salienta que: 
Embora diferentes, teoria e prática são por natureza inseparáveis, pois é absurda qualquer tentativa de circunscrevê-las em momentos isolados. [...] A teoria e a prática concebidas como dimensão de um mesmo processo unitário se efetivam, segundo Vasquez, por meio de uma dinâmica em que a teoria orienta a ação, entendida como transformação da realidade, e esta, por sua vez, pode reorientar a própria teoria, fazendo-a avançar e progredir.
Como forma alternativa de cumprir as horas e ter direito ao diploma, esses alunos podem realizar trabalhos voluntários para cumprir as horas obrigatórias de estágio.
1.1.3 PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 
	Wittmann e Trevisan (2008, p. 78-85) demonstram as vantagens conseguidas com o estágio por todos os envolvidos nesse processo. Segundo esses autores, para o aluno, o estágio deve servir como um elemento motivador ao estudo, ser um facilitador no processo de assimilação de conteúdos escolares, estimular a criatividade e facilitar a transição da vida estudantil para a profissional. Por outro lado, para a instituição de ensino, o estágio é importante para divulgar a qualidade do ensino da instituição e aperfeiçoar os conteúdos das disciplinas. 
Por fim, citam como vantagens para a empresa concedente o espírito de criatividade das novas gerações de estudantes e a redução nos custos de treinamento. Além disso, verifica-se que o estágio é uma forma estratégica de atrair e reter talentos, desenvolvendo a força de trabalho de acordo com a cultura da empresa sem os altos encargos trabalhistas existentes no Brasil. 
O estágio não obrigatório também apresenta benefícios à sociedade mesmo durante o seu desenvolvimento. Vasconcelos (2011, p. 10) comprova isso ao afirmar que a bolsa-auxílio é um importante recurso financeiro para que muitos alunos de baixa renda possam financiar seus estudos. O estágio não obrigatório não é, no entanto, constituído apenas por vantagens. Frey e Frey (2002 p. 28-29) citam alguns pontos negativos, dos quais se destacam: dificuldade no acesso às informações da empresa; aprofundamento, geralmente, em apenas um assunto do curso; problemas de supervisão; falta de encontros periódicos com o professor supervisor. 
Desses, o mais problemático é o que diz respeito à supervisão. As instituições de ensino encontram muitas dificuldades para realizar o acompanhamento do estágio não obrigatório, já que esta atividade demanda recursos humanos e financeiros. 
De acordo com Melo (2010, p. 36), “dependendo [...] do enfoque em que se discuta o assunto, podem-se perceber aspectos positivos e negativos envolvidos”. No entanto, deve-se considerar que os aspectos positivos certamente se sobrepõem aos negativos, compensando eventuais dificuldades.
Dessa forma, mesmo o estágio não-obrigatório é vantajoso para aprimorar as habilidades dos alunos de graduação, este por sua vez, poderá realizar estágio em instituição de terceiro setor, assunto que será explorado na seção a seguir.
1.2 TERCEIRO SETOR
Uma definição importante do que seja terceiro setor é o formulado pela John Hopkins University, que identificou 05 características principais para caracterizá-las:
· São, em grande parte, organizadas e institucionalizadas; 
(2) São privadas, ou seja, institucionalmente separadas do governo; 
(3). Não são distribuidoras de lucro; 
(4) São autogovernadas; 
(5) São, em grande parte, voluntárias (Thompson, 1997 p.66).
Segundo Campos (1999, p. 52), o Terceiro Setor no Brasil é composto por: Organizações não governamentais (ONGs); Entidades de natureza privada sem fins lucrativos, associações, fundações, e organizações da sociedade civil (OSCs); Organizações sociais (OSs): Qualificada às entidades privadas sem fins lucrativos (Associações, fundações ou sociedade civis), que exercem atividades de interesse público.
As organizações do terceiro setor tornam possível a realidade de ampliar a participação da sociedade civil na execução de serviços sociais anteriormente restritos à ação “mecânica” do Estado, e se colocam como uma opção para o Estado transferir parte de suas atribuições a essas entidades (DIAS, p. 201, 2009). 
Essas organizações não substituem os partidos ou sindicatos, pois não apresentam propostas gerais para a sociedade ou para determinados ramos produtivos. No entanto, devido ao seu alto grau de conhecimento dos termos específicos que enfrentam tornam-se uma alternativa de reorganização não só do Estado, que compartilhará com estas a execução dos serviços públicos, mas também de uma reorganização da sociedade como um todo, aumentando e propiciando canais de participação do cidadão que retira do Estado o monopólio e a responsabilidade exclusiva de execução de serviços públicos. (DIAS, 2009, p. 208).
De acordo com Dias (2009 p. 222), a importância das entidades que compõem o Terceiro Setor torna-se evidente quando verificamos as atividades que elas desenvolvem: Atua com uma variedade de questões que afetem a sociedade na área da assistência social, cultura, saúde, meio ambiente, lazer, esporte, educação, entre outros; Prestam atendimento a pessoas e famílias à margem do processo produtivo ou fora do mercado de trabalho, sobretudo nas áreas da assistência social, educação e saúde; trabalham na garantia e defesa dos direitos dessa população; São de caráter privado, mas desenvolvem trabalhos de interesses públicos; geram emprego, e estimulam o voluntariado.
Cardoso (1997, p. 8), por exemplo, categoriza o setor público como primeiro setor e as atividades lucrativas como segundo setor: “Recorremos hoje à expressão Terceiro Setor para distingui-lo do primeiro, que é o setor público, e do segundo, representado pelas atividades lucrativas”. 
Kisil (1997, p. 136), por sua vez, categoriza os setores da mesma forma que Cardoso: “Tradicionalmente eles são: o setor do governo, o setor privado e o setor não-governamental, voluntário, privado. Eles são conhecidos, respectivamente, como Primeiro, Segundo e Terceiro Setores da sociedade”. 
Fernandes categoriza o primeiro setor como sendo o mercado, o segundo setor o governo e o terceiro setor como uma conjunção entre o “público” e o “privado”. “A ideia de umterceiro setor provoca a imaginação a inventar outras figuras. Imaginar, por exemplo, uma dinâmica da vida pública que se dê entre três polos, que não se sobrepõem e que a um tempo se opõem e se atraem” (FERNANDES,1994, p. 20).
Observa-se que o Terceiro Setor tem ocupado e executado um papel de vital importância na sociedade, cujos cidadãos estão mais conscientes e convictos de seus direitos, mas, sobretudo, da importância de sua participação no processo de transformação de realidades.
1.2.1 ONG – ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL
Afirma Faria (2017, p. 77), que as organizações não governamentais (ONGs) são “organizações formadas pela sociedade civil sem fins lucrativos e que tem como missão a resolução de algum problema da sociedade, seja ele econômico, racial, ambiental, e etc., ou ainda a reivindicação de direitos e melhorias e fiscalização do poder público”.
Segundo Drucker (1994), as ONG’s buscam interagir com o ambiente externo, denominado como sistema econômico e social, para o funcionamento de suas atividades, sendo necessário um conjunto de recursos (pessoal, materiais, dinheiro, tecnologia, informações) utilizados na execução de suas atividades de apoio (administração, manutenção, marketing, etc.).
O lugar tomado na sociedade por essas instituições é como um terceiro setor, público não estatal, onde tomam valor novos ações, particularmente a assistência, em contraposição aos valores predominantes no setor privado – o lucro – e no setor público – o poder. 
Esse terceiro setor apresenta as organizações sem fins lucrativos: fundações, institutos, entidades filantrópicas, entidades de serviços sociais, entidades religiosas, as organizações de defesa dos direitos civis. (DIAS, 2009, p.199)
Antes de entender a importância das ONGs é necessário considerar a existência de um amplo espectro de ONGs, com perfil, missão, estratégia e escopo de atuação muito diferenciada. Segundo dados de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, existem 290.692 fundações privadas e associações sem fins lucrativos no país. A Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais possui 226 afiliados. O Grupo de Institutos, Fundações e Empresas possui 130 integrantes e os categoriza em fundações e institutos empresariais, fundações e associações familiares, independentes e comunitárias e empresas. 
Viana (2015, p. 76) afirma que: 
Os afiliados do Gife (associação dos investidores sociais do Brasil) investem anualmente 2,2 bilhões de reais em projetos sociais, culturais e ambientais. Os movimentos sociais representam outro segmento, muito mais numeroso e com menos recursos financeiros, e reúnem associações de moradores e de classe, muitas informais. As empresas também possuem organizações de representação de classe. 
Para melhor entendimento a seguir serão abordados alguns tópicos sobre trabalho voluntário.
1.3 TRABALHO VOLUNTÁRIO
O trabalho voluntário somente foi regulamentado em 1998, pela Lei 9608/98, o que representou grande avanço para o desenvolvimento do voluntariado no Brasil.
A lei em referência (9608/98) também conceitua o trabalho voluntário nos seguintes termos:
Artigo 1º Considera-se serviço voluntário, para fins desta lei, a atividade não remunerada prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade.
Segundo Sarubbi, Alperstedt e Feuerschütte apud Oliveira (2009), há quatro princípios contidos à atividade voluntária: qualificação, satisfação, doação e realização. 
Assim, nas ações do dia a dia, é fundamental que o voluntário coloque em prática conhecimentos múltiplos para lidar com as situações complexas do tipo de trabalho realizado. 
Este grupo de saberes implica nas competências exigidas dos voluntários para alcançar os objetivos do projeto social.
Lima (2004, p.12), aponta que há diversas definições apresentadas para determinar o que é ser voluntário. Para o autor, assumir a condição de voluntário independente de etnias, idades, preferências sexuais e com as mais diversas motivações para se engajarem nos trabalhos: alguns pela dor, outros pela gratidão, pela indignação, pela identidade com a causa, alguns por interesse em receber algo em troca ou pela vontade de mudar.
De acordo com Instituto Ethos (2001), o voluntariado organizacional “é um conjunto de atividades executadas por empresas para promover e apoiar o envolvimento dos seus colaboradores em atividades voluntárias na comunidade”. 
Em seu estudo dos incentivos para o trabalho voluntário, Azevedo (2011), estabelece um framework apontando o grupo-alvo da ação, ou seja, quem é o favorecido do trabalho voluntário. 
A autora apresenta quatro aspectos motivacionais para a realização do trabalho voluntário: “Eu faço bem a mim mesmo”: por exemplo, obter experiência profissional, aumentar a network, se sentir útil; “Eu faço bem ao outro”: sentimento de generosidade, bondade, beneficência etc.; “Fazer bem ao outro me faz bem”; “Fazer bem ao outro faz bem ao outro”: visão de coletivo, pertencer a um grupo (AZEVEDO, 2007, p. 39-40). 
O trabalho voluntário é toda ação que uma pessoa realiza sem fim rendável, lhe é devotado tempo, força e responsabilidade. A partir deste conceito, o voluntariado pode ser levado para uma empresa, sendo uma função, como todas os atos voluntárias organizados com a intenção de contribuir no crescimento de uma comunidade promovendo para que os colaboradores atuem em campanhas de arrecadação, ações solidárias, eventos, serviços voluntários a comunidade como separação do lixo, palestras etc.  
Segundo Tenório:
"Voluntário é quem disponibiliza “espontaneamente" seu tempo, talento e energia para seus semelhantes e suas comunidades, através de ações individuais ou em grupo, sem expectativa de recompensa financeira”. (TENORIO, 2006 p. 195).
Como qualquer outra atividade, o voluntariado também possui uma lei específica que descreve os procedimentos e regras a serem seguidos para praticar a atividade. 
Conforme qualquer outra ação, o voluntariado do mesmo modo compreende uma lei específica que representa os recursos e regras a serem respeitados para se realizar a atividade.
A lei n° 9.608 de 18 de fevereiro de 1998 define o serviço voluntário como: 
Atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade. 
Kotler afirma que, em relação às motivações dos voluntários, “os voluntários apenas querem que o seu trabalho seja apreciado”. (KOTLER apud FERREIRA; PROENÇA; PROENÇA, 2008, p. 47)
Para Tenório (2006, p. 200), ao se prestar a este tipo de trabalho “o voluntário estaria gerando um trabalho realizado pelo impulso generoso, atendendo tanto às carências dos próximos quanto aos seus estímulos pessoais.”.
Qualquer que seja a motivação, o trabalho voluntário traz diversos benefícios aos voluntários e à sociedade. A importância do trabalho voluntário para a carreira profissional é explorado na subseção a seguir.
1.3.1. A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO VOLUNTÁRIO PARA A CARREIRA PROFISSIONAL
Para Bareli e Lima (2010, p. 177), além da importância significativa do trabalho voluntário como forma de suprir em muitos aspectos necessidades da sociedade, fator que, por si só, pode ser o grande motivador de tal proposta, pode-se afirmar que um programa bem elaborado, planejado com cuidado e bem gerenciado, também traz diversos benefícios ao voluntariado. 
A organização, ou a empresa, quando se insere neste tipo de atividade, também obtém significativos retornos, não apenas para a sua imagem que fica mais reforçada quanto à sua credibilidade, mas também, no desenvolvimento da potencialidade de seus colaboradores, pois novos talentos e lideranças acabam despontando. 
A sociedade, porém, é a maior beneficiária do trabalho voluntárioao receber os gestos de solidariedade que, na maioria das vezes, atendem necessidades não supridas pelo Estado, inclusive de resgate da cidadania. Como já foi salientado, o importante é que toda essa motivação que faz o cidadão, a organização e a iniciativa privada a investirem no desenvolvimento de frentes de trabalho voluntário tenha como objetivo maior o bem comum e a solidariedade, mas em hipótese alguma a autopromoção. (BARELI; LIMA, 2010. p. 178).
Flor (2003 p. 29), em seu estudo, apresenta que estes ensaios pedagógicos oferecem de forma distinguida para o desenvolvimento do universitário, por meio de alterações significativas no indivíduo, pois atravessam os limites da sala de aula.
Para a autora essas ações possibilitam novas formas de aprendizagem à formação universitária e permitem não apenas o desenvolvimento profissional, mas também para o crescimento pessoal do aluno. Ainda que seja obrigatório para conclusão do curso, o aluno possui a liberdade para determinar as atividades complementares que pretende realizar para construir a sua formação com experiências de acordo com suas preferências pessoais e profissionais. Desta forma, a versatilidade do currículo favorece resultados mais específicos que aumentam a formação do aluno para além dos aspectos acadêmicos. 
A atividade complementar proposta neste artigo é o trabalho voluntário como alternativa para realizar as horas obrigatórias de estágio e além disso, realizar as horas complementares obrigatórias para a conclusão de curso.
De acordo com pesquisa, com mais de 500 pessoas, 81% dos executivos de RH consideram que a experiência adquirida em trabalhos voluntários é levada em conta na hora de avaliar um candidato. No caso de profissionais recém-formados, 76% consideram que o voluntariado faz com que ele se torne mais atraente para os recrutadores. No entanto, mais da metade dos estudantes entrevistados pela pesquisa não consideram buscar oportunidades de trabalho voluntário no futuro - apenas 46% acham que a experiência seria uma boa maneira de melhorar as competências profissionais. (VALOR, 2013).
Empresas valorizam a realização de trabalho voluntário nos candidatos que estão concorrendo para uma posição na organização. Além de ser uma atividade que promove a formação pessoal, é considerada uma ótima preparação para os desafios encontrados no mercado de trabalho. (GASPARETO, 2017).
Pode-se concluir que investir tempo e dedicação nessas atividades contribui de forma significativa para o desenvolvimento pessoal e profissional, possibilita a descoberta de novas aptidões, contribui para o aumento do círculo de amizades e traz a satisfação da certeza que é possível ajudar o próximo.
2. Metodologia
 A metodologia adotada neste artigo foi a pesquisa teórica bibliográfica, sendo utilizados livros, revistas e artigos científicos que tratem do tema em questão no formato de uma revisão de literatura e uma pesquisa de campo sobre o Centro de Voluntariado de uma cidade no interior do estado de São Paulo, cuja finalidade foi investigar o funcionamento e as atividades do centro visando ampliar e aprofundar conhecimentos a respeito do objeto de estudo que será mostrado, a seguir, nas considerações finais.
Para aprender sobre voluntariado e quais os pré-requisitos para se realizar um trabalho voluntário houve uma pesquisa realizada na página do centro de voluntariado de uma cidade no interior do Estado de São Paulo.
O Centro de Voluntariado é uma Organização civil, filantrópica, sem fins lucrativos, suprapartidária, com sede no município de Cruzeiro, SP, que tem por missão fortalecer e expandir a cultura do voluntariado
A pesquisa teórica é a reconstrução de teorias, Demo (1994, p. 36) defende afirmando que o conhecimento teórico adequado acarreta rigor conceitual, análise acurada, desempenho lógico, argumentação diversificada, capacidade explicativa.
3. Considerações Finais.
Ser VOLUNTÁRIO é realizar um trabalho por impulso solidário; dedicar parte do seu tempo, espontaneamente e sem remuneração, a uma atividade que possa ajudar alguém, seja no trabalho, na vida familiar, na vida social; acreditar que a contribuição individual é essencial para mudar uma realidade; e estar disposto a oferecer conhecimento, experiência e tempo a uma causa que irá beneficiar a comunidade onde se vive. 
“Todos podem ser voluntários, independentemente de idade, condição social ou profissão, basta querer ser, mas o trabalho voluntário deve ser encarado com responsabilidade e com profissionalismo. Não se pode esquecer de que sempre há regras a serem seguidas e metas a serem cumpridas, não importando a causa ou a amplitude do projeto.”.
Para tornar-se um voluntário do centro de voluntariado de uma cidade do interior de São Paulo são seguidos os seguintes passos:
O voluntário preenche uma ficha de inscrição, realiza uma minientrevista com a gestora responsável, escolhe o tipo de trabalho que pretende realizar, se projeto pontual ou trabalho voluntário contínuo em alguma instituição não podendo ultrapassar de 8 horas semanais. O gestor realiza o cadastro do voluntário e pelo seu perfil determina qual a melhor instituição e tipo de trabalho a ser realizado, o voluntário visita a instituição, faz uma semana de experiência e assina um termo de compromisso. 
O centro de Voluntariado ainda não possui nenhum tipo de vínculo e/ou parceria com instituições de ensino, porém estão abertos e dispostos a realizar este tipo de parceria, facilitando assim para os alunos a realização de trabalho voluntário através da mesma.
O presente trabalho teve como objetivo despertar o interesse dos alunos de graduação em realizar trabalhos voluntários, ajudando-os a cumprir as horas obrigatórias de estágio e atividade complementar, adquirindo experiência profissional e desenvolvimento acadêmico. Isso poderá beneficiar não só os alunos como as ONGs e a comunidade em geral que poderá contar com mais ajudantes voluntários.
O voluntariado organizacional pode ser uma perspectiva que baseando-se dos princípios de solidariedade, torna-se uma ferramenta eficaz de administração de pessoas, uma concepção, que agrega sentimentos, valores e competências, gera recursos humanos e abrange às necessidades das empresas, dos trabalhadores, da população e do educando. 
Diante desse contexto, pode-se afirmar que a realização de trabalho voluntário está ligada fortemente ao desenvolvimento de competências na medida em que contribui para a formação das pessoas tanto em âmbito profissional quanto nas inter-relações com a realidade nacional, podendo ser agregado como vivência profissional e acréscimo de experiência de vida. Desta forma, o trabalho voluntário é importante para o desenvolvimento de competências, por ser visto como uma experiência de vida, em sua essência, e possibilita que o indivíduo participe de forma ativa e responsável na sociedade com autonomia e criatividade, aplicando e adquirindo conhecimentos e habilidades.
Assim, o estudo sobre este assunto deve ser contínuo e intensa, novos trabalhos e pesquisas de campo poderão ser realizados para despertar nas pessoas a vontade de participar de ações solidárias e humanitárias.
Referências
ANDRADE, Arnon Mascarenhas de Andrade. O Estágio Supervisionado e a Práxis Docente. In: SILVA, Maria Lucia Santos Ferreira da. (Org.). Estágio Curricular: Contribuições para o Redimensionamento de sua Prática. Natal: EdUFRN, 2005.
AZEVEDO, Debora Costa de. Voluntariado Corporativo – motivações para o trabalho voluntário. XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Foz do Iguaçu,
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