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Biologia Bernoulli - Briófitas e Pteridófitas

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BRIÓFITAS
Características gerais
As briófitas (do grego bryo, musgo; phyton, planta) são plantas terrestres que evoluíram das algas verdes.
São seres pluricelulares, eucariontes, autótrofos fotossintetizantes, aeróbios, criptógamos (do latim crypto, escondido; 
gamae, gametas), isto é, suas estruturas produtoras de gametas, os gametângios, não são aparentes ou são pouco visíveis. 
Não formam flores nem sementes. São atraqueófitas (avasculares), ou seja, não apresentam tecidos ou vasos condutores 
de seiva. Nas briófitas, o transporte de substâncias é feito por difusão de célula a célula. Esse transporte é lento e, por isso, 
determinante do pequeno porte que essas plantas atingem no ambiente terrestre. Caso fossem de estatura maior, as células 
mais distantes do solo, que é o local de onde são retirados os nutrientes, morreriam antes de recebê-los. Em geral, possuem 
apenas alguns milímetros, sendo que as de maior porte raramente ultrapassam os 20 cm de comprimento.
Em sua maioria, são espécies terrestres que vivem, preferencialmente, em ambientes úmidos e sombreados, uma vez que 
são muito suscetíveis à dessecação. Nas matas tropicais, as briófitas são muito abundantes, formando uma cobertura densa, 
que lembra um aveludado tapete verde sobre pedras, troncos das árvores, barrancos e solos úmidos. Algumas espécies são 
aquáticas e dulcícolas, sendo encontradas submersas ou flutuando sobre as águas. Não existem espécies marinhas.
Musgos
Rizoide
Cauloide
Filoide
Hepáticas
Antóceros
Talo
Diversidade de briófitas. 
Algumas briófitas, como as hepáticas talosas e os antóceros, são ainda muito semelhantes às algas, tendo o corpo 
formado por um talo, sem órgãos diferenciados, isto é, sem raízes, caule e folhas diferenciados; outras, como os musgos 
e as hepáticas folhosas, já possuem estruturas diferenciadas rudimentares, denominadas rizoides, cauloides e filoides, 
que desempenham funções semelhantes às das raízes, dos caules e das folhas verdadeiros.
OBSERVAÇÃO
Alguns autores utilizam para as briófitas os termos rizoides, caule e folhas; outros, entretanto, preferem os termos rizoides, 
cauloide e filoides, em função da ausência de tecidos vasculares (vasos condutores de seiva) nessas estruturas.
Reprodução
A reprodução das briófitas normalmente se faz por metagênese, isto é, alternância de gerações sexuada e assexuada. 
Vejamos, como exemplo, o ciclo de reprodução de um musgo.
Nos musgos, a geração gametofítica (gametófito) é a mais desenvolvida e é autótrofa, e a geração esporofítica (esporófito) 
é reduzida, heterótrofa, vivendo sobre o gametófito feminino e dependendo dele para a própria nutrição.
A
rq
ui
vo
 B
er
no
ul
li
MÓDULO
18
FRENTE
C
93Bernoulli Sistema de Ensino
BIOLOGIA
Briófitas e Pteridófitas
Rizoide
Cauloide
Filoide
Gametófito
masculino (n)
Gametófito
feminino (n)
Esporófito (2n)
Gametófitos do musgo.
Ao contrário das algas, nas briófitas, os gametângios (órgãos formadores de gametas, presentes nos gametófitos) apresentam 
uma camada de células estéreis, as quais são protetoras, uma vez que revestem as células que produzem os gametas. Esse 
revestimento é mais uma adaptação das plantas ao meio terrestre. Os gametângios masculinos, denominados anterídios, 
localizam-se no ápice do gametófito masculino. Nos anterídios, por mitose, são produzidos os anterozoides (gametas 
masculinos). Os anterozoides das briófitas são biflagelados e dependem de um meio líquido para sua locomoção. Esse é 
mais um fator que limita o desenvolvimento dessas plantas a ambientes úmidos. Os gametângios femininos, denominados 
arquegônios, localizam-se no ápice dos gametófitos femininos. No interior de cada arquegônio, existe apenas uma oosfera 
(gameta feminino), que é imóvel. 
Gametófito
masculino
Gametófito
feminino
(n) (n)
Arquegônios
Anterídeo
Célula estéril
Células 
produtoras 
de gametas
Colo
Célula estéril
Células colares do canal
Célula central do canal
Ventre
Arquegônio 
(gametângio �)
Ápice da planta 
� com 
arquegônios
Ápice da planta 
� com 
anterídeo
Na época da fecundação, as células do colo 
se degeneram, deixando um canal cheio de líquido 
que exerce atração química sobre os anterozoides.
Oosfera (gameta )
Oosfera 
(gameta )
Anterozoide
 (gameta )
Anterídeo
(gametângio )
A
rq
ui
vo
 B
er
no
ul
li
A
rq
ui
vo
 B
er
no
ul
li
Para ocorrer a fecundação, o anterozoide (gameta masculino) sai do anterídio (gametângio masculino) e, nadando, 
chega ao arquegônio (gametângio feminino), onde encontra a oosfera (gameta feminino).
Oosfera
Anterozoides
AnterídioArquegônio Arq
ui
vo
 B
er
no
ul
li
A fim de exemplificar o ciclo de vida de uma briófita, veremos o ciclo de vida de um musgo pertencente ao gênero Polytrichum, 
comumente encontrado sobre barrancos. Nesse gênero, os gametófitos são dioicos, isto é, possuem sexos separados. 
Assim, existem gametófitos masculinos e gametófitos femininos. Veja o esquema a seguir:
Cápsula
Cápsula
Caliptra
Opérculo
Oosfera
(n)
Embrião (2n)
Anterozoides
(n)
Arquegônio (n)
com embrião (2n)
Fecundação
e divisão
Peristômio
Haste
Pé
Es
po
ró
fit
o 
(2
n)
Cápsula sem caliptra
Cápsula
sem o opérculo
Cápsula
sem o opérculo
Esporos
sendo
eliminados
GametófitoGametófito (n) Gametófito (n) 
Ciclo de vida de um musgo.
Os gametófitos são haploides (n) e, em seus gametângios, por mitose, são formados os gametas (n). 
A fecundação ocorre por ocasião de chuvas ou garoas, cujas gotas-d’água, ao atingirem o ápice do gametófito masculino, 
fazem com que os anterozoides (gametas masculinos) sejam lançados, juntamente a borrifos de água, para fora da planta. 
Se esses anterozoides caírem no ápice de um gametófito feminino, onde já existe água acumulada, nadam em direção 
à oosfera, localizada no arquegônio (gametângio feminino), atraídos, provavelmente, pelo líquido que se forma no canal 
do arquegônio. O anterozoide, atingindo a oosfera, fecunda-a, originando um zigoto (2n). Esse zigoto se desenvolve 
no interior do arquegônio e, portanto, no ápice do gametófito feminino. Do desenvolvimento desse zigoto forma-se um 
embrião (2n), que dará origem ao esporófito (2n). Dessa forma, o esporófito se desenvolve no ápice do gametófito 
feminino. Esse esporófito é formado por um pé (porção basal), por uma haste longa e delicada e por uma cápsula, no 
interior da qual, por meiose, são formados os esporos (n). Essa cápsula, então, é o esporângio (local do esporófito onde 
são formados os esporos) dos musgos. Revestindo externamente essa cápsula, existe um capuz, denominado caliptra, 
constituído por células haploides, originárias dos tecidos haploides do arquegônio que permanece sobre a cápsula. Ao cair, 
a caliptra expõe o ápice da cápsula, onde existe o opérculo. Este, ao cair, expõe a abertura da cápsula, que apresenta 
uma estrutura denominada peristômio. O peristômio é um anel de segmentos dentiformes, situados ao redor da abertura 
da cápsula, os quais auxiliam na expulsão dos esporos. Os esporos, ao caírem em um substrato favorável, germinarão, 
por mitose, dando origem a um conjunto de filamentos denominado protonema, constituído por células haploides (n). 
A partir do protonema, por mitose, originam-se novos gametófitos.
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Frente C Briófitas e PteridófitasMódulo 18
B
IO
LO
G
IA
9594 Bernoulli Sistema de EnsinoColeção 6V
As turfeiras
No grupo das briófitas, encontramos os esfagnos, musgos 
do gênero Sphagnum que funcionam como verdadeiras 
esponjas, já que têm grande capacidade de absorver e 
reter água. Além de produzirem substâncias bactericidas 
e fungicidas, as águas onde normalmente essas plantas 
crescem são bastante ácidas, o que dificulta a decomposição. 
Assim, com o passar do tempo, as plantas mortas originam 
camadas escuras que vão se compactando, formando os 
depósitos de turfa, as turfeiras.
As turfeiras, portanto, são formadas por matéria vegetal 
parcialmente decomposta, encontradas em terrenos 
alagadiços (charcos, pântanos)e que podem formar 
camadas de vários metros de espessura e quilômetros de 
extensão. Em muitas regiões da Alemanha, da Inglaterra 
e da Escandinávia, existem grandes depósitos de turfas.
As turfas são muito utilizadas em agricultura para 
melhorar a capacidade de retenção de água no solo, além de 
fornecerem nutrientes diversos para as plantas cultivadas. 
Quando secas, são muito utilizadas como combustível para 
aquecimento doméstico, substituindo, em certos casos, 
a lenha ou o carvão.
PTERIDÓFITAS
Características gerais
As pteridófitas (do grego pterion, feto; phyton, planta) 
são as primeiras traqueófitas (plantas que possuem 
vasos condutores de seiva, isto é, plantas vasculares). 
Assim, possuem um sistema de transporte eficiente com 
tecidos especializados na condução e distribuição de água, 
minerais e substâncias orgânicas entre os órgãos vegetais. 
A aquisição desse sistema condutor foi uma das mais 
importantes adaptações das plantas ao ambiente terrestre 
e aparece pela primeira vez na escala evolutiva em 
pteridófitos. A presença de vasos lenhosos (xilemáticos) 
e vasos l iberianos (floemáticos) possibi l itou um 
desenvolvimento maior no porte dessas plantas no 
ambiente terrestre. 
Apresentam as seguintes características gerais: são 
pluricelulares, eucariontes, autótrofas e aeróbias; traqueófitas 
(vasculares); criptógamas, ou seja, não formam flores e, 
consequentemente, não produzem sementes; cormófitas, 
isto é, possuem órgãos diferenciados e especializados em 
determinadas funções. Seus órgãos são raízes, caules e 
folhas com cutícula protetora e estômatos; tipicamente 
terrestres, vivendo, preferencialmente, em locais úmidos e 
sombrios, existindo, entretanto, algumas espécies aquáticas 
(dulcícolas). Algumas espécies são epífitas, isto é, crescem 
sobre outras plantas sem prejudicá-las.
As pteridófitas podem ser subdivididas em três grupos 
principais: licopodíneas, equisetíneas e filicíneas.
SelaginellaLicopodium Equisetum
 
A
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Licopodíneas – São pteridófitas cujo aspecto se assemelha ao dos 
musgos. Os principais representantes pertencem aos gêneros 
Lycopodium e Selaginella. Equisetíneas – São pteridófitas que 
possuem caules articulados com nós e entrenós. As folhas são 
pequenas e nascem nos nós. Os principais representantes são 
os do gênero Equisetum, conhecidos também por cavalinhas ou 
rabo-de-cavalo.
Entre as filicíneas terrestres, existem espécies de caule 
aéreo, ereto e com folhas bem desenvolvidas, como a 
samambaiaçu, frequente em florestas tropicais.
Folha
Caule
Filicíneas – São as pteridófitas que apresentam o maior número de 
espécies (cerca de 9 mil). Possuem grande diversidade de formas e 
de habitat. A maioria vive em ambiente terrestre, embora existam 
algumas espécies aquáticas (Salvinia e Azolla). O Samambaiaçu 
é uma pteridófita arborescente que pode apresentar, na base 
de seu caule ereto, uma trama de raízes adventícias de grande 
volume. Essa trama, conhecida popularmente por xaxim, era 
muito utilizada como vaso para diferentes tipos de plantas 
ornamentais. Atualmente está ameaçado de extinção.
A
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Báculo
Avenca
Báculo
Rizoma
Samambaia
Raízes
Samambaias e avencas – São filicíneas terrestres de porte 
intermediário, muito utilizadas como plantas ornamentais. 
São muito comuns em florestas temperadas e tropicais e 
possuem caule do tipo rizoma (caule subterrâneo que cresce 
paralelamente à superfície do solo). As folhas jovens das 
filicíneas têm o ápice enrolado em função do maior crescimento 
inicial da face superior da folha em relação à inferior. Essas folhas 
recebem o nome de báculo.
Muitas filicíneas são epífitas, isto é, crescem sobre o 
tronco de outras plantas sem prejudicá-las. É o caso, 
por exemplo, da Platycerium alcicorne, popularmente 
conhecida por chifre-de-veado.
Folha assimiladora
Folha coletora
Árvore hospedeira
Platycerium alcicorne – Uma filicínea epífita conhecida 
popularmente como chifre-de-veado. A planta possui folhas 
coletoras, circulares, que se fixam ao tronco, e folhas 
assimiladoras ramificadas. O Platycerium alcicorne, como as 
demais epífitas, utiliza outras plantas apenas como suporte, 
tendo nutrição independente.
Reprodução
Apesar de já terem conseguido mais independência do 
que as briófitas em relação ao meio aquático, as pteridófitas 
ainda necessitam da água para a reprodução, uma vez 
que os seus anterozoides (gametas masculinos) precisam 
de um meio líquido para se deslocarem ao encontro das 
oosferas (gametas femininos). Dessa forma, a vegetação 
de pteridófitas é mais abundante em locais úmidos, 
embora existam espécies que vivam em regiões áridas. 
Nesse caso, entretanto, as plantas permanecem em estado 
de vida latente quando as condições do meio se tornam 
desfavoráveis.
A
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A reprodução das pteridófitas normalmente se faz por 
metagênese (alternância de gerações).
No ciclo de vida haplôntico-diplôntico (haplodiplobiôntico) 
das pteridófitas, ao contrário do que acontece nas briófitas, 
o esporófito (2n) é a fase mais desenvolvida e duradoura, 
e o gametófito (n), também chamado de protalo, constitui 
a fase temporária de menor duração. Assim como nas 
briófitas, as pteridófitas possuem gametângios (anterídios 
e arquegônios) revestidos e protegidos por células estéreis 
e apresentam oogamia. O esporófito, dependendo da 
espécie, produz esporos de tamanhos iguais ou de tamanhos 
diferentes. Quando os esporos são iguais, a pteridófita é dita 
isosporada; quando têm tamanhos diferentes, a pteridófita 
é heterosporada. Nas heterosporadas, os esporos maiores 
são chamados de megásporos, e os menores, micrósporos.
Soro
Arquegônio
com
embrião (2n)
Início da
formação
do protalo
Esporófito
Esporângio
Fecundação
Oosfera
Arquegônio
Anterozoide Anterídio
Protalo (Gametófito)
Ciclo de vida de uma pteridófita isosporada.
A figura anterior representa o ciclo de reprodução da 
samambaia-de-metro (Polypodium sp.). O “pé” de samambaia 
(planta com raízes, caule e folhas) é o esporófito (2n). Suas folhas 
são compostas por unidades menores, chamadas folíolos. Em 
certas épocas do ano, na face inferior de determinados folíolos, 
denominados esporofilos, surgem pequenos pontos escuros, 
chamados soros. Cada soro é um conjunto de esporângios que, 
por meiose, produzem os esporos (n), que são liberados 
para o meio exterior onde encontrando condições favoráveis, 
originam um gametófito, também conhecido por protalo. Esse 
gametófito é monoico, isto é, possui anterídio (gametângio 
masculino) e arquegônio (gametângio feminino). Esse 
gametófito é cordiforme (tem forma que lembra um coração), 
possui rizoides para a fixação no substrato e, apesar de pouco 
desenvolvido, é clorofilado, portanto, capaz de fabricar o seu 
próprio alimento. Quando a maturidade sexual é atingida, os 
anterozoides, que são pluriflagelados, deixam os anterídios e 
se deslocam em direção ao arquegônio, que contém a oosfera 
(gameta feminino). Com a fecundação (fusão dos gametas), 
forma-se o zigoto (2n). Enquanto o gametófito (protalo) 
inicia um processo de degeneração, o zigoto se desenvolve, 
originando um novo esporófito, dependente do gametófito 
apenas nos estágios iniciais de seu desenvolvimento.
Frente C Briófitas e PteridófitasMódulo 18
B
IO
LO
G
IA
9796 Bernoulli Sistema de EnsinoColeção 6V
Arquegônios
Anterídeos
Protalo
Folha
Raízes
Caule
Soro
Soro Esporângio
#
Samambaias – O esporófito é diploide (2n) e se origina do 
zigoto, e o gametófito é haploide (n) e se origina do esporo. 
O esporófito é assexuado e produz esporos (unidades 
assexuadas de reprodução), e o gametófito é sexuado 
e produz gametas (unidades sexuadas de reprodução). 
O esporófito é duradouro ou persistente (produz esporos e 
se mantém vivo), ao passo que o gametófito é passageiro 
ou temporário (após a formação do zigoto, o gametófito 
se degenera). Tanto o esporófito quanto o gametófito são 
clorofilados e, portanto, autótrofos.Podemos resumir o ciclo de vida de uma pteridófita 
isosporada por meio do seguinte esquema:
Esporófito (2n) com esporângios
R!
Esporos (n)
Oosfera (n)
Zigoto (2n)
Anterozoide (n)
Gametófito ou protalo (n) monoico
(com anterídeo e arquegônio)
Fecundação
Ciclo de vida de uma pteridófita isosporada.
Em certas pteridófitas, como as do gênero Selaginella, 
os esporângios se encontram agrupados em ramos 
terminais modificados, denominados espigas ou estróbilos. 
Esses esporângios estão protegidos por pequenas folhas em 
forma de escamas.
Estróbilo
Selaginella
Megasporângio
Microsporângio
Pteridófita heterosporada. 
A
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A
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Em um mesmo estróbilo, há megasporângios (produtores de 
megásporos) e microsporângios (produtores de micrósporos). 
A Selaginella é, portanto, uma pteridófita heteróspora ou 
heterosporada. Na heterosporia,os gametófitos (protalos) 
são dioicos, isto é, há dois tipos de protalos, um somente 
masculino (originário do micrósporo),outro somente feminino 
(originário do megásporo).
O ciclo de uma pteridófita heterosporada, como o da 
Selaginella, pode ser resumido segundo o esquema a seguir:
Esporófito (2n) com
megasporângio e microsporângio
Gametófito masculino
(microprotalo)
contendo anterídio
Gametófito feminino
(megaprotalo)
contendo arquegônio
R! R!
Fecundação
Megásporos (n) Micrósporos (n)
Anterozoide (n)Oosfera (n)
Zigoto (2n)
Ciclo de vida de uma pteridófita heterosporada.
Embora nas pteridófitas a reprodução se faça, 
normalmente, por meio da metagênese, nesse grupo de 
plantas também pode ocorrer reprodução apenas por 
processos assexuados. As pteridófitas que possuem caule 
do tipo rizoma (samambaias, avencas) podem apresentar 
reprodução vegetativa (assexuada) em função, justamente, 
do tipo de caule que possuem. O rizoma pode, em 
determinados pontos, desenvolver brotos que dão origem 
a novos indivíduos.
Rizoma
Reprodução assexuada em samambaia – A formação de brotos 
no rizoma origina novos indivíduos.
A
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 B
er
no
ul
li
EXERCÍCIOS DE 
APRENDIZAGEM
01. (UFPR) Existem dois grupos de vegetais com as formas 
gerais de reprodução quase idênticas: ambos possuem 
gametófito (n) e esporófito (2n). Indique a correta, entre 
as combinações a seguir.
A)	 As	 pteridófitas	 possuem	 o	 gametófito	 como	 fase	
permanente	e	o	esporófito	como	fase	transitória.
B) As briófitas possuem o gametófito como fase 
permanente	e	o	esporófito	como	fase	transitória.
C) Nas briófitas, a fase permanente é a diploide, 
enquanto a haploide é a transitória. 
D)	 Nas	pteridófitas,	a	fase	permanente	é	a	haploide	e	a	
transitória, a diploide. 
E)	 Nas	briófitas,	tanto	o	gametófito	como	o	esporófito	
são permanentes. 
02. (UFG-GO) O ciclo de vida das pteridófitas apresenta mais 
adaptações ao ambiente terrestre que o das briófitas. 
Quanto a essas características evolutivas, julgue os itens 
a seguir.
(		)	As	 briófitas	 estão	 restritas	 aos	 ambientes	 áridos,	
enquanto as pteridófitas vegetam em vários 
ambientes, pois são seres ricos em lignina.
(		)	As	pteridófitas	são	plantas	que	fazem	o	transporte	
rápido	da	seiva,	enquanto	nas	briófitas	o	transporte	
é feito de célula a célula.
(		)	Nas	 briófitas,	 o	 transporte	 de	 água	 e	 nutrientes	
percorre as pequenas distâncias, por difusão, por isso 
essas plantas têm tamanho reduzido.
(		)	As	pteridófitas,	ao	contrário	das	briófitas,	apresentam	
um ciclo de vida com geração esporofítica bem 
desenvolvida.
03. (UFU-MG) Assinale a alternativa que completa as 
lacunas corretamente: Nas samambaias, os esporos 
que germinam crescem, formando I , em que se 
veem os anterídios e os arquegônios, responsáveis pelo 
surgimento dos anterozoides e das oosferas. Da união de 
um anterozoide com uma oosfera surgirá II , 
que, por mitose, formará III , que é a fase 
dominante.
A) I – esporângio, II – célula-ovo, III – prótalo.
B)	 I	–	esporófito,	II	–	zigoto,	III	–	gametófito.
C) I – prótalo, II – célula-ovo, III – esporângio.
D)	 I	–	gametófito,	II	–	zigoto,	III	–	esporófito.
04. (PUC-SP) Considere as seguintes características:
I.	 Alternância	de	gerações	com	esporófito	predominante	
sobre	o	gametófito.
II. Presença de tecidos de condução.
III. Ocorrência de meiose espórica.
Um musgo (briófita) e uma samambaia (pteridófita) 
apresentam em comum
A) I e II.
B) II e III.
C) apenas I.
D) apenas II.
E) apenas III. 
05. (Cescem-SP) Um musgo apresenta o aspecto indicado na 
figura a seguir:
I
II
Que letra da tabela a seguir indica corretamente o que 
representam as estruturas I e II?
I II
A) Gametófito feminino e haploide Esporófito diploide
B) Gametófito dioico e diploide Esporófito haploide
C) Gametófito masculino e haploide Esporófito diploide
D) Esporófito diploide Gametófito dioico e haploide
E) Esporófito haploide Gametófito feminino e haploide
EXERCÍCIOS 
PROPOSTOS
01. (PUC Minas) São características das briófitas:
A)	 Fase	gametofítica	dominante,	esporófito	dependente	
do	gametófito,	fecundação	dependente	da	água.
B)	 Fase	esporofítica	dominante,	gametófito	dependente	
do	esporófito,	fecundação	dependente	da	água.
C)	 Fase	gametofítica	dominante,	esporófito	independente	
do	gametófito,	fecundação	independente	da	água.
D)	 Fase	esporofítica	dominante,	gametófito	independente	
do	esporófito,	fecundação	independente	da	água.
E)	 Fase	 gametofítica	 dominante,	 esporófito	 reduzido	
a uma célula gamética, fecundação independente 
da água.
Frente C Briófitas e PteridófitasMódulo 18
B
IO
LO
G
IA
9998 Bernoulli Sistema de EnsinoColeção 6V
https://youtu.be/F4PzlqQstn0
https://youtu.be/VETm4rx-5I0
02. (UniEVANGÉLICA) Leia o texto e analise a figura a seguir. 
Durante uma excursão, promovida pela disciplina de 
Biologia, um aluno coletou um espécime com a seguinte 
descrição: 
1. Foi coletado em um ambiente úmido e sombreado. 
2. Estava formando um tapete verde sobre a superfície. 
3. A análise do espécime através de uma lupa 
demonstrou	o	aspecto	conforme	esquema	da	figura	
a seguir. 
cápsula
esporos
filoide
es
po
ró
fit
o
ga
m
et
óf
ito
cauloide
rizoide
haste
Disponível em: <http://www.brasilescola.com/biologia>. 
Acesso em: 25 set. 2013. 
Com os dados anteriores, verifica-se que o espécime é 
A)	 um	musgo	(Briófita).	
B) um fungo (Basidiomiceto). 
C) uma alga (Clorofícea). 
D)	 uma	avenca	(Pteridófita).	
03. (UFV-MG) A figura a seguir corresponde a duas plantas 
com parte de suas estruturas morfológicas e reprodutivas 
indicadas por I, II, III e IV. 
I
II III
IV





















Observe a representação e indique a afirmativa correta.
A) As duas plantas são vascularizadas e apresentam 
folhas	clorofiladas.
B) A estrutura indicada por I é diploide e corresponde 
ao prótalo.
C) II indica os anterozoides haploides produzidos 
pelo esporângio.
D) III corresponde a soros 2n que produzem os esporos 
nas	pteridófitas.
E) As estruturas indicadas por IV são gametófitos 
haploides.
04. (UESPI) As plantas avasculares são pequenas e são 
comuns em ambientes sombreados. Sobre suas 
características reprodutivas, observe o ciclo de vida 
exemplificado a seguir e assinale a alternativa correta. 
4
3
5
1
2
A) Na cápsula, ocorre a meiose, formando-se esporos 
haploides que são eliminados no solo (1). 
B)	 Cada	 esporo	 desenvolve-se	 formando	 gametófitos	
unicamente masculinos (2). 
C) Anterozoides haploides fecundam oosferas diploides 
(3), ocorrendo a seguir divisões meióticas sucessivas. 
D) O arquegônio com o embrião diploide (4) desenvolve-
se formando uma estrutura haploide. 
E)	 O	esporófito	(5)	representa	a	fase	assexuada	do	ciclo	
reprodutivo. 
05. (FAMECA-SP) Uma samambaia realiza o ciclo reprodutivo 
conhecido como metagênese ou alternância de gerações. 
Em relação à reprodução, é correto afirmar que uma 
samambaia produz 
A) gametas (oosfera e anterozoides); após a fecundação, 
o	zigoto	resultanteirá	originar	o	gametófito	chamado	
protalo dioico. 
B) soros, que são conjuntos de esporângios, onde 
ocorrem meioses; estas geram vários esporos que 
são levados pelo vento e cada um origina um protalo. 
C) esporângios, contendo vários esporos haploides; 
estes, por sua vez, são transportados pelo vento e 
originam	esporófitos	duradouros.	
D) esporos por meiose, que se transformam em soros; 
estes, por sua vez, contêm embriões, que são levados 
pelo	vento	e	originam	um	esporófito.	
E) esporos por mitose, que são levados pelo vento e 
originam vários protalos hermafroditas; estes, por 
sua vez, são capazes de gerar gametas que, após a 
fecundação, geram vários zigotos. 
06. (Unesp–2018) O musgo Dawsonia superba pertence 
à classe Brydae e apresenta tecidos condutores 
especializados, conhecidos como hadroma e leptoma, 
responsáveis pela condução de seiva bruta e elaborada, 
respectivamente. Entretanto, esses organismos não são 
considerados plantas vasculares, pois as paredes das 
células do hadroma não apresentam lignina.
Disponível em: <www.criptogamas.ib.ufu.br> (Adaptação).
A) Relacione os dois tecidos que conduzem as seivas nas 
plantas vasculares com o hadroma e com o leptoma 
da espécie superba.
B) Cite uma vantagem da espécie superba em relação 
aos musgos que não apresentam hadroma e leptoma. 
Qual a importância da lignina para as plantas 
vasculares?
07. (UNITAU-SP–2016) O diagrama a seguir representa o ciclo 
reprodutivo dos musgos. Com o auxílio do diagrama e 
dos conhecimentos sobre a biologia desses organismos, 
assinale a alternativa incorreta com relação à reprodução 
das briófitas. 
esporófito
jovem
esporófito
adulto
esporos
gametófito
masculino
gametófito
feminino protonema
anterídio
arquegônio
esporângios
maduro
A)	 O	esporófito	jovem	e	o	adulto	são	diploides	(2n).		
B) A formação dos esporos ocorre por sucessivas mitoses 
do esporângio maduro. 
C)	 Os	gametófitos,	masculino	e	feminino,	são	haploides	
(n). 
D) Anterídio e arquegônio têm característica haploide 
(n). 
E) O protonema haploide (n) é resultado de divisões 
mitóticas dos esporos.
08. (UFJF-MG–2016) O gênero Sphagnum (Anthocerophyta) 
possui espécies que são comumente chamadas musgos 
de turfeira e possuem grande importância ecológica por 
formarem a turfa, que cobre 1% da superfície terrestre 
do planeta. Na primeira guerra mundial foram muito 
utilizados na limpeza de ferimentos, por absorverem 
até 20 vezes seu peso em água e pela presença de 
metabólitos bactericidas em sua constituição. Sobre 
musgos de turfeira, marque a alternativa correta. 
A) Os musgos podem ocorrer em diferentes habitats, 
incluindo o ambiente marinho e terrestre. 
B) Possuem ciclo de vida com alternância de gerações 
haploide e diploide, com fase haploide persistente. 
C) São considerados avasculares, por possuírem 
esporófito	efêmero	e	dependente.		
D) São formados por três sistemas de tecidos, no sistema 
fundamental encontra-se o parênquima. 
E)	 O	 esporófito	 libera	 as	 sementes	 pela	 abertura	 da	
cápsula, após o opérculo ser eliminado.
09. (UFJF-MG–2015) Sobre os processos reprodutivos das 
briófitas e pteridófitas, é correto afirmar: 
A)	 A	reprodução	assexuada	em	briófitas	e	pteridófitas	
ocorre por fragmentação, processo em que pedaços 
de	um	indivíduo	adulto	geram	novos	gametófitos.	
B)	 A	 reprodução	 sexuada	 em	 briófitas	 e	 pteridófitas	
envolve, obrigatoriamente, a formação de micrósporos 
e megásporos. 
C) Uma condição comum à reprodução sexuada das 
briófitas e pteridófitas consiste na produção de 
anterozóides	flagelados	no	interior	de	anterídios.	
D)	 Nas	 briófitas	 e	 nas	 pteridófitas,	 a	 produção	 dos	
esporos ocorre no interior de estruturas diploides, 
as quais correspondem à fase dominante do ciclo de 
vida. 
E)	 A	 ausência	 de	 tecidos	 vasculares	 nas	 briófitas	 e	
pteridófitas limita a fecundação em ambientes 
aquáticos ou úmidos, uma vez que os anterozóides 
precisam nadar até a oosfera.
10. (UEL-PR–2015) As samambaias pertencem ao grupo das 
pteridófitas, as quais possuem características adaptativas 
que permitiram a conquista do ambiente terrestre com 
mais eficiência que o grupo das briófitas.
Sobre as adaptações morfológicas e reprodutivas que 
possibilitaram o sucesso das pteridófitas no ambiente 
terrestre, considere as afirmativas a seguir.
I. A predominância da fase esporofítica.
II.	 O	aparecimento	dos	tecidos	xilema	e	floema.
III.	O	desenvolvimento	de	rizoides	para	fixação.
IV. O surgimento dos esporos para reprodução.
Assinale a alternativa correta. 
A)	 Somente	as	afirmativas	I	e	II	são	corretas.	
B)	 Somente	as	afirmativas	I	e	IV	são	corretas.	
C)	 Somente	as	afirmativas	III	e	IV	são	corretas.	
D)	 Somente	as	afirmativas	I,	II	e	III	são	corretas.	
E)	 Somente	as	afirmativas	II,	III	e	IV	são	corretas.		
11. (UEFS-BA–2015) 
1
3 4
2
O esquema reproduz, de forma simplificada, o ciclo 
reprodutivo das pteridófitas. Considerando-se as 
informações expressas na ilustração e os conhecimentos 
a respeito da reprodução desse grupo vegetal, é correto 
afirmar: 
A) Na etapa sexuada 1, ocorre a liberação dos esporos 
de dentro dos ovários. 
B) Na etapa 2, se caírem em um substrato adequado, 
os esporos germinam, dando origem ao embrião. 
C) Na etapa 3, ocorre produção de gametas masculinos 
e femininos que se unem, originando o prótalo 
hermafrodita. 
D) No esporângio das plantas, através de meiose, as 
células diploides são transformadas em haploides. 
E) Na fase assexuada, as paredes do anterídio se 
rompem, liberando os anterozoides, que nadam até 
o arquegônio, penetrando por um canal, atingindo 
a oosfera. 
Frente C Briófitas e PteridófitasMódulo 18
B
IO
LO
G
IA
101100 Bernoulli Sistema de EnsinoColeção 6V
https://youtu.be/M9OcK1kDPXI
https://youtu.be/KCSGTimQJMY
https://youtu.be/eTysE9FLqK4
https://youtu.be/fekXul0Y-nc
https://youtu.be/eWnVs7kKu5Q
https://youtu.be/AmcYpzZKmkQ
GABARITO
Aprendizagem Acertei ______ Errei ______
• 01. B
• 02. F V V V
• 03. D
• 04. E
• 05. A
Propostos Acertei ______ Errei ______
• 01. A 
• 02. A 
• 03. D
• 04. A 
• 05. B
06. 
• A) O hadroma possui função semelhante à do xilema, 
nas plantas vasculares, e o leptoma tem função 
semelhante à do floema;
• B) A presença de hadroma e leptoma torna mais 
eficiente a condução de nutrientes nos musgos 
que possuem esses tecidos. A lignina aumenta a 
sustentação mecânica das plantas vasculares e evita 
o colabamento dos vasos condutores de seiva.
• 07. B 
• 08. B
• 09. C
• 10. A 
• 11. D 
• 12. A
• 13. C 
• 14. Esse vegetal é uma briófita. As briófitas são 
encontradas em ambientes úmidos, pois necessitam da 
água para realizar seu processo reprodutivo. A meiose 
é esporofítica, ou seja, a meiose ocorre na formação 
dos esporos. Ela é representada pela letra B. 
Seção Enem Acertei ______ Errei ______
• 01. A
Meu aproveitamento
Total dos meus acertos: _____ de _____ . ______ %
12. (PUC-SP) No esquema a seguir, que representa o ciclo 
reprodutivo da filicíneas, os eventos A, B e C são, 
respectivamente,
Esporófito Esporo
GametófitoZigoto
III
II
IV
I
A B
C
A) meiose, germinação e fecundação.
B) germinação, meiose e fecundação.
C) fecundação, germinação e meiose.
D) germinação, fecundação e meiose.
E) meiose, fecundação e fecundação.
13. (UERN) No ciclo de vida da pteridófitas, os esporos 
liberados atingem o solo e podem desenvolver os 
gametângios, também conhecido como prótalos. Nos 
mesmos indivíduos, os prótalos diferenciam-se em 
masculino e feminino sendo, portanto, hermafrodita. 
A figura representa o prótalo e suas estruturas. Observe. 
I
II
III
Assinale a afirmativa correta. 
A) Os arquegônios (II) produzem as oosferas – gametas 
femininos. 
B) Os arquegônios (I) produzem os anterozoides – 
gametas masculinos. 
C) Na posição II estão os anterídios, que produzem os 
anterozoides – gametas masculinos. 
D) Os anterídios estão na posição I, o arquegônio na 
posição II e os rizoides na posição III.
14. (UERJ–2015) As principaisetapas do ciclo de vida 
de um vegetal encontrado nos dias de hoje estão 
representadas no esquema a seguir. Nele, as letras A, 
B e C correspondem aos tipos de divisões celulares que 
ocorrem durante o desenvolvimento desse vegetal. 
Esporo (n)
Zigoto (2n)
Embrião (2n)
Esporófito
(2n)
Gametófito (n)
Gameta (n)Fecundação
A B
C
Sabendo que a fase dominante do seu ciclo de vida é 
o gametófito, identifique o tipo de ambiente em que 
frequentemente é encontrado esse vegetal, justificando 
sua resposta. Indique, também, a letra correspondente 
ao tipo de divisão celular desse vegetal na qual ocorre a 
meiose, justificando sua resposta.
SEÇÃO ENEM 
01. Em uma região de mata, há grande quantidade de musgos 
e samambaias. Todos os musgos são pequenos, atingindo, 
no máximo, poucos centímetros de altura, ao passo que 
algumas samambaias chegam a ter até 2 metros. Essa 
diferença de tamanho se justifica pelo fato de os musgos
A) não possuírem vasos condutores de seiva.
B) dependerem da água do meio para a reprodução.
C) serem menos resistentes ao ataque dos predadores.
D) terem uma fase haploide de curta duração.
E) realizarem pouca fotossíntese.
Frente C Módulo 18
102 Coleção 6V
https://youtu.be/AMD52FicB6M

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