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Se eu te ajudei, clique no👍! Quanto aos atuadores eletromagnéticos, pode-se afirmar que: a. convertem energia elétrica em potência mecânica; b. é difícil programar seus movimentos c. são pouco utilizados em robôs, principalmente os motores de corrente contínua e motores de passo; d. não permitem que se faça o controle de força e de posição do robô; e. como desvantagem, temos pouca variedade de fabricantes no mercado; Segundo a classificação estrutural dos robôs, podemos afirmar que: a. O robô cartesiano é o que tem maior flexibilidade de movimentos em espaços compactos; b. O robô de coordenadas cilíndricas é feito para ter grande alcance e capacidade se carga; c. Precisão e repetibilidade são os pontos fortes do robô tipo SCARA; d. No robô paralelo, o volume de trabalho gerado é cilíndrico; e. Para o robô articulado, o volume de trabalho gerado é cúbico; Em relação aos sistemas que compõem um robô, podemos afirmar: a. o efetuador é o elemento de ligação entre o robô e o meio. Pode ser do tipo garra ou ferramenta; b. engrenagens, polias e correias são exemplos típicos de sensores c. os sistemas de transmissão convertem energia em potência mecânica; d. as unidades de controle fornecem parâmetros sobre o comportamento do manipulador (braço robótico); e. os sensores transmitem potência mecânica aos elos e juntas; Em relação às juntas de um braço robótico, podemos afirmar que: a. Uma junta rotacional é composta por duas juntas, uma rotacional e uma prismática b. Uma junta prismática é a que se move em linha reta. É composta por duas hastes que deslizam entre si; c. Uma junta parafuso funciona como a combinação de 3 juntas de rotação; d. Uma junta esférica é composta por duas juntas prismáticas, e realiza movimento em duas direções; e. Uma junta planar funciona como a combinação de três juntas de rotação; Em relação ao movimento dos manipuladores: a. rolamento, arfagem e guinada são movimentos específicos realizados pela base do braço robótico; b. é necessário desenvolver técnicas para representar a posição de determinado ponto do braço no tempo; c. nos manipuladores compostos essencialmente por juntas prismáticas, a cinemática é mais complexa. d. a cinemática não está diretamente conectada às principais especificações de um braço robótico; e. não é necessário ter a base do robô como ponto de referência; Quanto às matrizes de transformação, pode-se afirmar que: a. o modelo geométrico de um robô não consegue expressar a posição e orientação de seu elemento terminal (efetuador) em relação a um sistema de coordenadas fixo à base do robô, em função de suas coordenadas generalizadas. b. a matriz de rotação elementar, usada na equação de transformação, não pode ser associada com a rotação elementar do referencial correspondente em relação ao seu anterior; c. a matriz de transformação não permite a translação (deslocamento) de um sistema de coordenadas para outro; ??? d. a transposição direta de coordenadas jamais apresenta uma solução única; e. a matriz que relaciona o sistema de coordenadas solidárias à base do robô, com um sistema de coordenadas associadas com o seu elemento terminal é chamada de matriz de transformação homogênea; Em relação à cinemática direta e inversa, podemos afirmar que: a. caso se conheça a posição do efetuador, se pode calcular qual deve ser a configuração de cada junta para atingir essa posição. Esse tipo de cálculo é chamado de cinemática direta; b. a posição do efetuador não depende dos valores dos deslocamentos angulares das juntas rotativas e dos deslocamentos lineares das juntas prismáticas; c. se for possível saber a posição de cada junta, é possível saber a posição do efetuador. Esse tipo de cálculo é chamado de cinemática inversa; d. Se for possível saber a posição de cada junta, é possível saber a posição do efetuador. Esse tipo de cálculo é chamado de cinemática direta; e. os valores de posição das juntas são chamados de coordenadas cartesianas. Em relação às cadeias cinemáticas, podemos afirmar que: a. utilizar cadeias cinemáticas fechadas ou parcialmente fechadas é um meio de reduzir o peso do robô e aumentar sua capacidade de carga. b. um robô tipo pórtico é um exemplo típico de cadeia cinemática aberta; c. em um robô de cadeia cinemática fechada, partindo-se da base, só há um único caminho para chegar ao punho (tendo-se uma sequência elo-junta-elo); d. um braço articulado é um exemplo típico de cadeia cinemática fechada; e. em um robô de cadeia cinemática aberta, partindo-se da base, é possível chegar ao punho por um caminho (partindo da base) e voltar por outro; Em relação à dinâmica direta e inversa, podemos afirmar: a. Na dinâmica inversa, o que procuramos são as forças e torques nas articulações dos robôs, ou seja, aquelas forças e torques que precisamos aplicar. b. Na dinâmica inversa, a solução se dará através da integração das equações de movimento, o que leva à um sistema de equações diferenciais. c. Na dinâmica direta, a solução passa pela resolução das equações de movimento, gerando um sistema de equações algébricas. d. Na dinâmica direta, a solução dos cálculos só é possível com uma formulação baseada nos graus de liberdade. e. A dinâmica direta e a inversa não se relacionam com os estudos de trajetória. Podemos dizer que a dinâmica relaciona a. a trajetória real com a trajetória prevista em simulações. b. as leis da física clássica com as leis da física quântica. XXX c. o custo de operação com a produtividade esperada. d. a área da Física com a área da Ergonomia. e. as posições, velocidades e acelerações, que ocorrem em uma trajetória do robô, com as correspondentes forças/binários requeridos aos atuadores. O volume de trabalho a. independe da configuração do braço e do comprimento dos elos. b. real, é sempre igual ao volume de trabalho teórico. c. expresso em unidades volumétricas é o que mais importa para avaliar a aplicação do manipulador robótico. XXX d. é fornecido em termos do alcance do braço em um ou mais planos. e. deve ser expresso considerando-se a presença do efetuador. A matriz Jacobiana a. é independente das relações cinemáticas que descrevem a arquitetura de um braço robótico. b. não se relaciona com as derivadas parciais em relação à posição das juntas do braço robótico. c. relaciona-se ao controle de posição de um robô dentro de seu volume de trabalho. d. é um software utilizado para simulações no ambiente de multi-corpos. e. é uma linguagem de programação de baixo nível. Nos controladores baseados em modelos a. não se consegue trabalhar com modelos mais simples. b. feedforward não é um típico exemplo de controle baseado em modelos. c. suas aplicações são apenas para algoritmos não lineares. XXX d. é preciso fazer uma avaliação de esforço x utilidade. e. é sempre necessário inverter a matriz Jacobiana. XXX Em relação aos algoritmos de controle: a. Não é necessário conhecer a fundo o modelo matemático do mesmo. b. Foram substituídos pelas técnicas de identificação de sistemas. c. Não permitem que se façam o controle de força e de posição do robô. XXX d. Não podem ser testados virtualmente, o que eleva o custo de desenvolvimento. XXX e. É difícil programar seus movimentos. XXX O controlador PID a. utiliza um termo derivativo (D) que diminui o tempo de resposta. b. é utilizado para lidar com não linearidades duras. c. é um típico exemplo de controlador não linear. d. só pode ser implementado através de softwares comerciais. e. só pode ser implementado no espaço cartesiano. O objetivo de um algoritmo de controle é a. melhorar o desempenho das simulações computacionais. b. gerar interface com todos os sistemas da empresa. c. assegurar que uma sequência de movimentos planejados seja executada corretamente. d. realizar medições de uma peça a ser produzida. e. possibilitar a comunicação com outros braços robóticos da empresa. Através de simulação, podemos: a. Aperfeiçoar a logística da empresa. b. Construir diversos protótipos de manipuladoresrobóticos. c. Garantir a boa qualidade de um projeto de braço robótico. d. Realizar a homologação de braços robóticos. e. Testar várias estratégias de controle diferentes, em ambiente virtual.
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