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Raiva Humana

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Raiva Humana 
 
 
 
 
 
• Zoonose, caracterizada por uma encefalite aguda e viral; 
• 100% de letalidade; 
• Problema de saúde pública. 
 
Etiologia 
• Vírus da raiva humana 
• Gênero Lyssavirus 
• Família Rhabdoviridae 
• Retrovírus neurotrópico 
 
Reservatório 
• Ciclo Urbano: 
 Cães e gatos 
 
• Ciclo Silvestre: 
 Raposas, macacos, gatos do mato, jaguatiricas, entre outros 
 
Epidemiologia 
• No Brasil: Doença endêmica 
• Região Nordeste: 54% dos casos humanos 
• Região Norte: 19% 
• Região Sul: último caso em 1987 
• Cães e Gatos: 79% dos casos de raiva (1980 – 2008) 
• Morcego: 11% dos casos (2004 – 2005) 
 
Morcego: 86,48% (2004 – 2005) 
 
• Caso de notificação compulsória, imediata 
✓ Caso suspeito 
✓ Caso confirmado 
✓ Caso descartado 
Raiva Humana 
 
Transmissão 
• Morcego: principal trasmissor no ciclo silvetre 
 
• Cão: principal tramissor no ciclo urbano 
 
• Ocorre por mordedura, arranhões e lambeduras (raro). 
• O vírus da raiva é neurotrópico – afinidade SN 
• Perido de trasmissão: entre 2 – 5 dias antes do aparecimento dos sinais e sintomas 
• Periodo de incubação: 20 – 90 dias com média de 45 dias 
• Trasmissão inte-humana (raro) ocorre por transplantes especialmente de cornea 
 
Patogenia 
 
Inoculação do vírus 
 
Células musculares e subepiteliais 
 
Terminações nervosas 
 
Vírus rábico se liga ao receptor nicotínico da acetilcolina por meio de uma glicoproteína 
 
Nervos periféricos 
 
SNC 
 
SNP e SNA (pulmão e coração) 
 
Sinais e Sintomas 
• Humanos 
✓ Incubação: 2 – 12 semnas – media de 10 dias ate 4 a 6 anos. 
✓ Depende da dose injetad pela mordeura, lhar e gravidade 
✓ Quanto mais distante do SNC mais longo 
✓ Assintomatico 
 
• Animais domestico 
• Animais silvetres 
• Pródromos 
✓ Duração de 2 a 4 dias 
✓ Alteraçoes de comportamento 
✓ Angstia 
✓ Naue e vomito 
✓ Mal estar geral 
✓ Elevação de temperatura 
✓ Irritação na regão lesionada 
✓ Anorexia 
✓ Cefaleia 
✓ Dor de garganta 
 
✓ Inquietude 
✓ Hiperestesia e parestesia n trajeto de nervos perifericos 
✓ Ocasionalmente - dores, torpor, e sensação de ‘’repuxar’ no local de mordedura 
✓ Alteraçoes sensoriais imprevistas 
 
 
Fase Neurológica 
• Fase furiosa 
✓ Relacionada com virus trasmitidos por canidios 
o Disgalgia 
o Aerofobia 
o Hipercausemia 
o Fotofobia 
o Ansiendade 
o Hiperexcitabilidade cresecentes 
o Febre 
o Delirios 
o Espamos musculres, generalizado ou convulsão 
o Hidrofobia 
o Sialorreia intensa 
o Acessos de furia 
o Hiperestesia (luz e ao som) 
o Agressividade 
o Dilataçã das pupulas 
o Ataques de panico e depressão nervosa 
o Alucinaçoes visuais e auditivas 
o Pensamnetos anormais 
o Espamos musculares respiratorios 
 
• Forma Paralitica 
✓ Associada na maiorida dda vezes a virus trasmitido por morcegos 
o Salivação abudante 
o Latido rouco ou bitonal 
o Excitabilidade reflexa fica extaltada 
o Animal se sobresalta ao menor estimulo 
o Anorexia 
o Irritação 
o Prurido no local de penetração do virus 
o Elevação de temperatura 
 
Cães e gatos 
• Mudanças de habitos – buscra lugares escuros 
• Mudanças no comportamento – agitação e agressividade ou ficar amuado e quieto 
• Mudanças nos habitos alimentares 
• Convulsoes geeralisadas (fase final) 
• Paralisia do tronco e dos membros 
• Morte. 
 
Bovinos, Equídeos, Ovinos e Caprinos 
Transmitida por morcegos hematófagos. 
Incubação: 30 – 90 das ou mais 
Os sinais são: 
• Pupilas dilatadas 
• Pelos eriçados 
• Lacremejejamento 
• Inquietação 
• Sensibilidade no local da mordedura 
• Podem provocar auto dialceraçoes 
• Incoordenação motora 
• Dificuldade de deglutição e param de ruminar 
• Sinais de paralisia aparecem entre o 2 e 3 dia apos o inicio do sintomas 
• Duração de 2 – 5 dias 
 
Animais Silvestres 
• Canídeos silvestres: os SSna maioria das vezes é do tipo furiosa. = aos cães; 
• Morcegos: há uma fase de excitabilidade seguida de paralisia inclusive das asas; 
• Deve-se suspeitar de morcegos encontrados em horas e locais não habituais e que não 
consigam ‘’enxergar’’. 
 
Diagnóstico especifico 
❖ Laboratorial 
• Identificação do antígeno rábico por imunofluorecência direta (IFD) em 
decalques de células da cornea. 
• Por biopsia da região da pele da nuca → foliculo piloso 
• Por meio da saliva → swab 
 
Ressalta-se que o diagnóstico positivo é conclusivo, porem o negativo não exclui a 
possibilidade de raiva. 
 
Em casos que não há histórico de vacinação do paciente a pesquisa de anticorpos no soro, 
através da soroneutralização, oferece uma contribuição para o diagnóstico in vitro 
Diagnóstico Diferencial 
Suspeita-se de diagnóstico de raiva também quando há presença de anticorpos no LCR mesmo 
após vacinação. 
 
Outras patologias que auxiliam no diagnóstico diferencial: 
• AVE/AVC 
• TCE 
• Delirium 
• Quadros psiquiatricos 
• Encefalite pós-vacinal 
• Poliomielite 
• Encefalites virais 
• Intoxicaçoes 
• Tularemia 
• Botulismo 
• Tetano 
 
Prevenção 
• Pré - exposição: 
✓ vacinação 
 
• Pós - exposição 
✓ Caracteristicas do fermento 
✓ Profundiade 
✓ Extensão 
✓ local 
 
Vacinação 
• Fuezalida e Palacios 
✓ Constituida por virus inativso produzido em cerebro de camundongos recem 
nascidos. 
 
• Vacima de cultivo celular: 
✓ Vitus inativos produzidos eios de cultura isetos de tecidos nervoso 
 
Vacina de cultivo celular 
• Esquema vacinal: 5 doses 
• Dias de aplicação: 0, 3, 7, 14 e 28 
• Via: IM e ID 
• Contra idnicação: não possui 
• Eventos adversos: dor, edma, febre, nauseas, cefaleia 
 
Soro para uso humano 
• Soro heterelogo: preparad em equideos 
• Imunoglobulinas Humana Anti-rabica: preparada a partir de hemoderivados de 
individuoas imnizados com antigeno antirabico. 
 
Soro heterólogo 
• Dose: 40 UI/kg de peso por paciente 
• Via: infiltrar nas lesões amaior quantidade possivel 
• Adversos: prurido, tosse, nauseas, rubor facial e doença do sosro (hipersensibilidade) 
 
Imunoglobulina antirrábica 
• Dose: 20 UI/kg 
• Via: infiltrar nas lesões a maior quantidade possível 
• Adversos: prurido, tosse, nauseas, rubor facial e doença do sosro (hipersensibilidade) 
 
Tratamento 
• Pré – exposição: vacina 
• Pós – exposição: limpeza da lesão, vacina, soro e observação do animal 
 
Protocolo de Milwaukee 
• Coma induzido 
• Uso de antivirais 
• Reposição de enzimas 
• Manutenção de sinais vitais 
 
Conduta clinica inicial 
❖ Antes da confirmação por exames laboratoriais 
 
• Encaminhar o paciente suspeita ao seviçode saude 
• Providenciar precocemente acesso central, sondagem vescal e nsaoenteral 
• Manter o paciente normovolêmico 
• Intubaçao traqueal 
• Suporte ventilatório 
• Sedação para adaptação mecanica 
• Profilaxia para TVP 
• Profilaxia de ulcera por pressão 
 
• Cabeceira elevada a 30o 
• Mudança de decubito a cada 3 horas 
• Avaliação dos SSVV 
• Hemoglobina 
• Glicemia 
• Direse 
 
Assistência de enfermagem 
• Com paciente: 
✓ Limpeza do ferimento com água corrente, substancia degermante 
✓ Conduzir o paciente ao serviço de saúde 
✓ Colocar o paciente em isolamento de contato 
✓ Oferecer assistência constate → vigilância permanente 
✓ Monitora os SSVV 
✓ Providenciar acesso venoso central 
✓ Avaliar padrão respiratório e cardiovascular 
✓ Administra medicação prescrita 
✓ Realizar controle hidrelétrico 
✓ Fazer aspiração de secreções 
✓ Ofertar conforto 
✓ Ensinar maneiras de reduzir a náusea 
 
• Com familia 
✓ Orientar quanto a patologia, trasmissão, tratamento, complicaçoes e preventivas 
 
• Coma comunidade 
✓ Programas para controle epidemiologico da raiva 
✓ Campanhas educativas na comunidade sbre a prevenção

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