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Plano de Ação - Estágio Psi Escolar

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO – UNIFACEMA
CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA
DISCIPLINA DE ESTÁGIO BÁSICO EM PSICOLOGIA ESCOLAR
PROFA. MSC. CAROLINA MARTINS MORAES
BRUNO DE THACYO MATOS CRUZ
CHRISTIAN ARAÚJO FERNANDES PAULA
JESSICA DANIELLY DOS SANTOS CARDOSO
JIMME VALÉRIO FROTA MENDONÇA
KÁSSIA LORENA CHAVES LIMA
RUDSON VALE COSTA
PLANO DE AÇÃO: ESTÁGIO EM PSICOLOGIA ESCOLAR
Mente, Afeto e Movimento: Psicologia Escolar e Educacional Atuando no Resgate da Criança Interna, na Psicomotricidade e na Inteligência Emocional
CAXIAS – MA
2021
1. INTRODUÇÃO
Ao longo dos anos a instituição escolar priorizou a educação formal com maior enfoque intelectual evidenciando-se relevância ao processo de ensino e aprendizagem da leitura, escrita e matemática e dessa forma, privilegiando socialmente as competências mensuradas pelo quoeficiente intelectual (QI) baseadas na abordagem psicométrica e avaliação da inteligência em detrimento das outras áreas e campos do saber (ROAZZI; SOUZA; PERNAMBUCO, 2002). 
Na atualidade o constante e acelerado processo de desenvolvimento tecnológico social ocasionam mudanças nas dimensões sociais e tem continuado a despertar as competências cognitivas, por outro lado altos índices de doenças psicossomáticas, problemas emocionais, suicídio, depressão, autolesão e violência, tem sido evidenciado, o que por sua vez valida que gradativamente ocorreu na sociedade uma redução nas habilidades e competências socioemocionais nos indivíduos (HERNANDO, 2014). 
As emoções influenciam no cotidiano, na forma de ver, perceber e sentir a vida, na capacidade de interação e relação consigo e com outro. As habilidades socioemocionais são oriundas de uma construção gradativa de eventos e circunstâncias reflexivas provenientes do cotidiano, são imprescindíveis para o estabelecimento de vínculos adequados, respeito, solidariedade, empatia (CORTIZO; ANDRADE, 2017).
O projeto de intervenção “Mente, afeto e movimento: Psicologia Escolar e Educacional atuando no resgate da criança interna, na psicomotricidade e na inteligência emocional” será realizado pelos acadêmicos Bruno de Thacyo Matos Cruz, Christian Araújo Fernandes Paula, Jessica Danielly dos Santos Cardoso, Jimme Valério Frota Mendonça, Kássia Lorena Chaves Lima e Rudson Vale Costa, sob supervisão da professora e psicóloga Carolina Martins Moraes, do curso de graduação em psicologia do Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão – UNIFACEMA, possui o intuito de evidenciar as atribuições da escola como um espaço de construção e transmissão de saberes pedagógicos e sociais, estimular e fortalecer a convivência em grupo, potencializar a criatividade, a expressão emocional, a imaginação, o autoconhecimento, as relações interpessoais, as habilidades psicomotoras, sociais, promover o desenvolvimento integral dos estudantes por meio de práticas, metodologias, recursos, técnicas e estratégias que favoreçam o aprendizado cognitivo, motor e afetivo.
As intervenções objetivam aliar a psicomotricidade à inteligência emocional para a potencialização dos estudantes dentro e fora do espaço escolar, consiste em promover ações e estratégias lúdicas, direcionadas pautadas na potencialização dos aspectos corporais, cognição, criatividade, expressão, aspectos emocionais e afetivos utilizando elementos como consciência, esquema e imagem corporal, desenvolvimento de praxias globais e finas que despertem e evidenciem aos estudantes novas possibilidades de expressarem-se cotidianamente, por meio de elementos lúdicos e participação ativa colaborativa dos estudantes nas ações e intervenções no espaço escolar. 
O estágio em Psicologia Escolar e Educacional com enfoque e atuação nas áreas psicomotoras e socioemocionais permitirá aos estudantes a identificação de suas próprias emoções, tolerância, resolução de conflitos e problemas, pois propõe a execução de conteúdos disciplinares de resgate de valores, habilidades e competências primordiais para a potencialização das relações humanas e conforme preconiza a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que é um documento norteador dos componentes educacionais, pedagógicos e sociais imprescindíveis a serem inseridos nas redes nacionais de ensino da Educação Básica que vai desde a educação infantil ao ensino médio. 
A BNCC, aponta acerca da importância e da necessidade da inserção do ensino das competências socioemocionais nas instituições escolares com o intuito de favorecer o autoconhecimento, uma adequada relação com os outros e desenvolver uma capacidade de atuar diante dos desafios sociais. (BRASIL, 2017). Faz-se necessário potencializar a autoestima, relacionamento intra e interpessoal dos indivíduos, portanto, deseja-se organizar, evidenciar e aprimorar as habilidades socioemocionais dos estudantes, potencializar a autoestima, bons relacionamentos intra e interpessoais, objetivando a potencialização dos indivíduos, respeito à diversidade, garantia de direitos e deveres e uma formação escolar mais justa, inclusiva e democrática. 
O presente projeto tem como objetivo geral potencializar o desenvolvimento integral dos estudantes por meio de atividades psicomotoras e apresenta como objetivos específicos, estimular por meio das atividades lúdicas o desenvolvimento afetivo e cognitivo; promover a ampliação das habilidades interpessoais e relações sociais; despertar a inteligência emocional; reforçar os sete componentes da coordenação psicomotora global (tonicidade, equilíbrio, lateralidade, esquema e imagem corporal, estruturação espaço temporal e percepção); e proporcionar o autoconhecimento por meio dos jogos, desafios e experiências apresentados aos estudantes. 
2. REFERENCIAL TEÓRICO
A Psicologia Escolar e Educacional, enquanto área de atuação, dedica-se a compreensão, pesquisa, práticas e intervenções voltadas aos processos educacionais ao longo da vida, partindo de um enfoque interdisciplinar e multidimensional, atentando-se a aspectos políticos, sócio-históricos e emocionais que se entrelaçam e influenciam sensivelmente os processos de ensino-aprendizagem. Aliada a essa concepção, sua compreensão dos sujeitos envolvidos nestes processos é abrangente, não limitando-se a uma prática individualizada e reducionista, mas abrangendo a coletividade, ou seja, todos os atores presentes nos processos educativos (Dias, Patias e Abaid, 2014).
A história da Psicologia Escolar no Brasil tem raízes anteriores a regulamentação da Psicologia como profissão em 1962, através da Lei 4.119, em 27 de agosto do referido ano. Barbosa e Marinho-Araújo (2010) ao tratarem sobre o início da Psicologia Escolar no Brasil, destacam a influência determinante da Psicologia norte-americana e francesa na área, afirmando que, durante o período da República Velha (1989-1930), instrumentos psicológicos, como testes e escalas, já eram utilizados para classificação e mensuração de construtos como a inteligência, maturidade, aprendizagem, o desenvolvimento mental entre outros aspectos em indivíduos dentro de instituições médicas e educacionais, indicando uma predominância do caráter clínico terapêutico em sua práxis. 
Essa forma de atuação de cunho remediativo, psicométrico e diagnóstico foi predominante por diversos anos, contribuindo significativamente para caracterização de algumas atribuições tradicionais do profissional psicólogo inserido no contexto educacional citadas por Martínez (2010), dentre elas, o atendimento a alunos com dificuldades comportamentais, emocionais e ou de aprendizagem além da orientação a pais e professores acerca do manejo dessas demandas específicas e estudantes, procedendo com encaminhamentos a outros profissionais, caso fosse avaliada uma necessidade.
Perante tal conjuntura, faz-se necessário ressaltar que o psicólogo escolar educacional ocupa-se também em diversos outros cenários, evidenciando a condição crítica de sua função, uma vez que seu lócus de atuação é constituído pelas diversas esferas sistema educativo – embora o ambiente escolar tenha uma posiçãoprivilegiada por conta da intencionalidade do processo de ensino aprendizagem – e seu objetivo abrange uma otimização dos práticas educacionais, recorrendo a uma compreensão mais abrangente dos sujeitos, das subjetividades, dos meios socioeconômicos e culturais, das relações, procedimentos, do ambiente de ensino e de seus agentes como um todo (Martínez, 2010). 
De acordo com Ferreira e Zambi (2021), isso significa dizer que o psicólogo escolar, conjuntamente a equipe multidisciplinar com a qual se constitui seu campo de trabalho, busca promover o desenvolvimento pleno dos sujeitos, favorecendo sua aprendizagem e desenvolvimento cognitivo e socioemocional, lançando a ele um olhar integral e humanizado, buscando não promover um ajustamento do indivíduo aos interesses das classes dominantes, ou normalizá-lo, mas ao contrário, prepará-lo para o exercício da sua cidadania, assertividade, criticidade, além de ser um agente de mudança, incentivando processos reflexivos e ressignificação de saberes e práticas educacionais (Carvalho e Marinho-Araújo, 2010).
Portanto, o fazer do psicólogo escolar educacional encontra-se vinculado a um compromisso social e político com a cidadania, a ciência e a profissão e institui-se de acordo com as demandas que surgem em seu ambiente de trabalho. Essas demandas podem ser divididas de acordo com as atribuições tradicionais – aquelas mais consolidadas nas práticas profissionais clássicas – e as demandas emergentes – que se baseiam em uma percepção mais recente e de aspecto preventivo. Ainda que façamos essa distinção, os dois modelos têm entre si relações de interdependência, demonstrando que embora algumas práticas se mostrem mais abrangentes, outras mais efetivas e focais, suas interações são essenciais e de fundamental relevância para as mudanças positivas que vem ocorrendo no campo escolar e educacional (Martínez, 2010).
Dentre as atribuições tradicionais se encontram a avaliação, diagnóstico e encaminhamento de alunos, como já citado anteriormente, lançando um olhar não somente sobre suas limitações – estigmatizando o sujeito – mas sobre as suas potencialidades propiciando melhores chances para seu desenvolvimento pleno no ambiente escolar, orientação a alunos e pais, que segundo Martínez (2010) “implica ações de aconselhamento em função das necessidades específicas do desenvolvimento do educando”, visando a superação de dificuldades, conjuntamente coma promoção de bem estar emocional e de desenvolvimento.
A orientação profissional, especialmente focada pelas escolas de nível médio, como uma atribuição tradicional do psicólogo neste cenário, tem como objetivo propiciar aos alunos a construção de habilidades e competências psicoemocionais necessárias para uma escolha autônoma e consciente de atividades profissionais, o que, segundo Carvalho e Marinho-Araújo (2010), “ implica a possibilidade da pessoa se posicionar ativa e criticamente no contexto em que está inserida, reconhecendo-se como sujeito da e na história”.
Também podemos destacar como função do psicólogo escolar os debates sobre orientação sexual, esta por sua vez visa dar atenção à subjetividade dos alunos, permitindo que possam refletir sobre seus sentimentos, desejos e responsabilidades que cada indivíduo tem com seu corpo. Como o tema ainda envolve mitos e tabus, tais exercícios de reflexão objetivam esclarecer dúvidas que os alunos terão durante seu processo de crescimento e na adolescência, promovendo assim o autoconhecimento e a capacidade de tomadas de decisões em momentos cruciais de suas vidas (Martinez, 2010).
Outro fazer do psicólogo escolar educacional é a orientação aos professores, visando superar as dificuldades escolares, ampliar possibilidades e estratégias que buscam uma compreensão de como processos subjetivos multifatoriais, por exemplo, processos afetivos, reforços positivos, cognitização da afetividade, entre outros implicam na aprendizagem e podem servir como suporte a atuação deste profissional (Gaspar e Costa, 2011). Conjuntamente a isso, o psicólogo atua ainda na elaboração de projetos pedagógicos específicos que abrangem campanhas de prevenção ao abuso de drogas, violência, bullying, gravidez na adolescência, entre outras demandas percebidas no ambiente educacional.
Conjuntamente a isso, a atuação do psicólogo em demandas emergentes se relaciona com a avaliação em nível institucional, na coordenação e criação de oficinas que promovam maior integralidade no desenvolvimento dos alunos, como oficinas de educação socioemocional, rodas de conversa, entre outros; em atividades que foquem em necessidades institucionais, como a coesão da equipe pedagógica e multidisciplinar e aperfeiçoamento técnico, além de participação na elaboração e avaliação de propostas pedagógicas da escola (Martínez, 2010). 
Diante do explanado, é possível perceber as possibilidades de atuação do psicólogo escolar e educacional para as escolas, especialmente em escolas de Ensino Médio, tendo em vista sua visão mais abrangente do sujeito, considerando sua autonomia, potencialidades além de fazeres que possam trazer à tona melhorias e aperfeiçoamentos ao ambiente escolar, às relações envolvidas nos processos de ensino aprendizagem, a amplitude de sujeitos e subjetividades que constituem demandas e a singularidade da instituição educacional.
3. METODOLOGIA
a) O Centro de Ensino Inácio Passarinho, encontra-se localizado na Avenida General Sampaio, S/N Morro do Alecrim, Caxias – Ma. A estrutura do prédio possui acessibilidade, e sua infraestrutura é composta por três secretarias, 12 salas de aula, sala dos professores, auditório, estacionamento, refeitório, cozinha, banheiros, bebedouros, biblioteca, laboratório de informática, pátio coberto, quadra descoberta e área verde. Em seu corpo discente matutino, encontram-se matriculados XX alunos, que são divididos entre 1º, 2º e 3º ano do ensino médio. A equipe pedagógica é composta pela direção, coordenação pedagógica e corpo docente. Devido ao momento vivido, o Centro de Ensino trabalha em sistema de revezamento dos alunos, onde estes, foram divididos em duas equipes, cada equipe frequenta a escola uma semana sim, e outra semana não. O horário do início das aulas é às 07h15min, cada aula possui 50 minutos, o intervalo é de 30 minutos o que inclui a distribuição do lanche que é fornecido pela instituição. O uso de uniforme é obrigatório. O uso de celulares e internet são permitidos, com intuito de auxiliar o processo de ensino-aprendizagem. 
Em primeiro momento, foi observado que o espaço escolar é inclusivo. Foi notado no decorrer das observações, que alguns alunos se encontram desmotivados com os estudos, outros não reconhecem suas potencialidades e uma grande apreensão com relação ao futuro. Durante as aulas, notamos sonolência em alguns componentes do corpo docente. Em conversa com professores, foi relatado que a boa parte dos alunos, possuem um grande número de faltas. 
b) A escola possui um projeto denominado Família na Escola, que tem como objetivo, criar vínculos e manter um contato direto da família com a instituição, com isso, é mantido uma ficha de cada aluno com seus dados e do seu responsável. Após as primeiras observações, o grupo decidiu, realizar a intervenção direcionada a “Competências Socioemocionais”, que se dará por meio de socialização no auditório e roda de conversa. Em primeiro momento, teremos uma conversa no auditório com os alunos, onde será explicado qual o intuito da intervenção e como será ministrada, depois direcionaremos os participantes para suas respectivas salas, onde abordaremos algumas temáticas específicas, como ansiedade, reconhecimento de suas potencialidades, expectativas e tipos de inteligência. O objetivo é desenvolver no aluno suas competências socioemocionais, para que este possa lidar da melhor forma com a pressão do dia a dia em relação a suas escolhas e ao futuro, e para que este possa reconhecer que ninguém é igual a ninguém, e com isso, optar por algo que se encaixe ao seu perfil.
1º Encontro: visita às instalaçõeseducacionais, acesso aos serviços e documentos institucionais, interação e socialização com docentes e discentes, gestores e demais funcionários da instituição. Início da coleta de dados para produção do diagnóstico situacional escolar. 
2º Encontro: finalização da coleta de dados institucionais. Apresentação de possíveis intervenções à preceptoria e à gestão e coordenação escolar.
3º Encontro: Início das atividades interventivas com os educandos, através da observação dos estudantes em sala de aula. Escolha da temática interventiva.
4º encontro: Apresentar a proposta do estágio ao coordenador escolar e, discorrer acerca da quantidade de encontros e descrever sucintamente as atividades a serem executadas ao longo do projeto.
5º Encontro: Apresentação da proposta do estágio aos estudantes participantes das ações, discorrer acerca da quantidade de encontros e descrever sucintamente as atividades a serem executadas ao longo do projeto. Dinâmica de apresentação através do novelo de lã: será formado um círculo com todos os participantes. Um dos componentes do grupo de estágio dará início as apresentações, segurando um novelo de lã deverá dizer nome e o que espera colher de resultados e experiências positivas em decorrência do estágio, em seguida deve jogar o novelo para que o próximo participante se apresente, a dinâmica segue até que todos se apresentem. Em seguida, o grupo de estágio, pedirá aos participantes que se acomodem de maneira confortável, será iniciada uma roda de conversa sobre as emoções, serão apresentadas e nomeadas as principais emoções e a importância de cada uma delas no cotidiano, a exposição ocorrerá de forma dialogada através de cartazes e imagens atrativas, lúdicas e coloridas. O grupo de estágio ressaltará em linguagem clara e acessível a importância de bons relacionamentos, de ouvir o outro e de conhecer a si próprio. Após a roda de conversa o grupo de estágio fará uma encenação com o objetivo de auxiliar os estudantes no reconhecimento e identificação das emoções. A encenação acontecerá da seguinte forma, dois estagiários irão simular que estão brincando de pular corda, se divertindo e rindo bastante e avistam uma outra pessoa se aproximando e começam a dizer “lá vem aquela menina chata”, a outra criança pede para brincar junto e a dupla a ignora totalmente. Nesse momento, lança-se questionamento aos estudantes: como vocês acham que as meninas estavam se sentindo ao brincarem juntas de pular corda? E a criança que foi ignorada e rejeitada? O que vocês fariam para ajudar a criança que ficou triste? Após ouvir, solicita-se a participação de 03 (três) para que refaçam a encenação de uma forma que todas as crianças possam brincar e se divertir. Em seguida o grupo de estágio fortalece a importância da amizade, da empatia, enfatizando a necessidade de acolher e compreendermos uns aos outros. Pede-se as estudantes que desenhem em dois papéis distintos, as principais emoções trabalhadas: alegria e tristeza. E por fim, será promovida a oficina educativa de bonecos de balão, alguns balões previamente feitos serão mostrados com expressões faciais de alegria, surpresa, medo e raiva. A dinâmica consiste em encher por meio de um cone balões com farinha de trigo, fechar e pedir aos estudantes que desenhem com pincéis hidrocor uma face que expresse o sentimento de cada um naquele momento. Para finalizar o encontro será solicitado que os estudantes apresentem e discorram sobre suas produções, o grupo de estágio fará colocações sobre a diversidade das emoções e a importância de cada uma delas para possibilitar reflexão e fortalecimento do conteúdo exposto.
6º Encontro: O grupo de estágio dará início a atividade planejada para o dia através da explicação sobe ajuda, respeito, relações e interações, apontando estratégias que demonstrem e possibilitem a reflexão e a aplicabilidade no cotidiano. Uma imagem simbolizando ajuda será mostrada aos estudantes e eles serão questionados sobre: O que estão vendo na imagem? Como as pessoas que ajudam se sentem? E as que são ajudadas? Gostaria que me dissessem como vocês costumam ajudar as pessoas, os colegas na escola, em casa ou um vizinho? Visando solidificar a mensagem inicial e ampliar a consciência corporal, equilíbrio e a concentração será desenvolvida atividade cooperativa, lúdica e psicomotora. Os estudantes serão divididos em pequenos grupos de cinco pessoas. O primeiro grupo deve deitar-se no chão, (o grupo de estágio previamente cobrirá a área da execução da atividade com tapetes ou colchonetes), um estudante atrás do outro, com distância para movimentação dos pés. O grupo de estágio coloca uma bola nos pés do primeiro estudante que deve repassar ao colega usando somente os pés, a atividade finaliza ao chegar no último componente do grupo e assim repete-se até que todos os estudantes realizem a atividade. O grupo de estágio destacará a importância da paciência, tolerância, esforço e concentração e em seguida pedirá que alguns estudantes descrevam as impressões acerca da atividade executada (O que você achou? Foi fácil? Difícil?). Para finalizar o encontro do dia, pedirá aos estudantes que fiquem em duplas. Um estudante de frente para o outro, em pé ou sentado. Durante um minuto eles devem permanecer olhando-se nos olhos fixamente, mantendo a atenção, foco e a concentração, sem desviar o olhar, mesmo que fiquem sem graça ou com vontade de sorrir devem manter o contato visual. A atividade possibilita observar as emoções, expressões faciais, despertar e solidificar os vínculos afetivos. Para finalizar o encontro os estudantes receberão saquinhos com doces e bombons e serão orientados a compartilhar as guloseimas para solidificar a mensagem transmitida no encontro.
7º Encontro: O encontro será iniciado, com as boas-vindas aos estudantes pelo comparecimento a mais um encontro e por conseguinte acontecerá uma rodada de perguntas e respostas com o intuito de exercitar e potencializar a inteligência emocional, o autoconhecimento e a empatia. Haverá uma caixa com perguntas surpresas que percorrerá os estudantes. A cada rodada de perguntas, antes da caixa começar a ser passada de mão em mão, um dos estagiários ficará de costas para o grupo, os estudantes escolherão uma música para cantar enquanto repassam a caixa, o estagiário de costas, depois de um tempo deverá dizer o comando “pare” e o estudante em posse da caixa deverá retirar uma perguntar e responder, segue-se dessa maneira até que não restem mais perguntas na caixa. A caixa conterá as seguintes perguntas: Qual o seu maior sonho? O que você faria se visse um colega da escola rasgar os materiais e ameaçar um estudante? Se você pudesse mudar algo em você, o que seria? Se pudesse mudar algo na escola, o que seria? Se pudesse mudar algo em sua família, o que seria? O que você acha que as pessoas pensam sobre você? Qual emoção você está sentindo agora nesse momento? O que você pensa sobre você (autoconceito)? Você consegue perceber com facilidade a emoção das pessoas através das expressões faciais, gestos ou falas? Você acha importante que as pessoas expressem o que sentem? Você acha que é correto em um momento de raiva arremessar objetos ou tratar mal as pessoas, por qual razão? Você acha necessário dedicarmos atenção e carinho para as pessoas que amamos, você faz isso de que forma? Os estudantes serão incentivados e estimulados a participarem e complementarem, se assim desejarem, as respostas dos companheiros, para que juntos solidifiquem os e potencializem a inteligência emocional, os alunos deverão ficar em pé e formar um círculo de mãos dadas e falarem juntos “eu sou importante, eu tenho valor, eu sou especial, tenho qualidades e defeitos, mas eu posso ser muito melhor a cada dia, eu me respeito e respeito você.” Posteriormente, para finalizar o encontro, um dos estagiários conduzirá a realização da oficina de massinha de modelar, os demais acadêmicos ficarão no apoio e suporte aos estudantes. Os ingredientes e modo de preparo da massinha caseira são os seguintes: sal de cozinha; farinha detrigo, óleo, água, corante alimentício e copos descartáveis. Os estudantes receberão os copos descartáveis e serão orientados para o preparo, deverão misturar os ingredientes formando uma mistura lisa e homogênea, em seguida o estudante poderá escolher a cor do corante que desejar e pingar 5 gotas na massa modelando para que adquira uma cor uniforme. A oficina tem como objetivo incentivar as praxias globais e finais e tonicidade através do preparo e manipulação da massinha.
8º Encontro: A intervenção do dia será iniciada com o grupo de estágio apresentando imagens que representem as principais emoções: alegria, tristeza, raiva e medo. Será solicitado que cada estudante expresse através de desenhos, recortes e colagem o que sentem, em folhas de papel A4. Cada estudante deve assinar o seu nome no verso de cada produção e o grupo de estágio recolherá. O grupo de estágio, deverá informar que logo adiante as produções serão discutidas e para o momento uma nova atividade será Os alunos em parceria e cooperação deverão elaborar e produzir em um cartaz gigante (04 folhas de papel 40 fixadas juntas) uma arte coletiva, os alunos terão tinta guache, pincéis, giz de cera à disposição para realização da pintura coletiva, ao término da produção coletiva, a arte individual será devolvida aos estudantes e de forma voluntária pedirá que discorram acerca do que representa e como foi a experiência de expressar suas emoções no papel e em relação a produção coletiva evidenciar aos estudantes que é necessário para que se atinja um objetivo, ser flexível em relação aos seus impulsos, ouvir ao outro, as expectativas os desejos fazendo uma conexão com o meio social, por fim o grupo de estágio ressaltará aos estudantes que existem estratégias para reorganizar o que sentimos e que eles receberão orientações de como buscar manter a cala para evitar desentendimentos e conflitos, uma possibilidade de minimizar a irritação através de técnicas de respiração e relaxamento. Os estudantes deverão se acomodar de maneira relaxada, sentados ou deitados, será colocada uma música de fundo. O grupo de estágio dará início à técnica, com uma voz compassada, serena e rítmica. Solicitando que os estudantes inspirem e expirem compassadamente e então a técnica de relaxamento será iniciada.
“Recorro meu corpo, tomando consciência dele... sinto a cabeça, sinto o pescoço.
Sinto o braço direito, o antebraço direito, o pulso direito, a mão direita e cada um dos dedos: mindinho, anelar, médio, indicador e polegar. Especialmente o polegar, sinto seu peso e relaxo.
Sinto o braço esquerdo, o antebraço esquerdo e o pulso esquerdo, a mão esquerda e cada um dos dedos: mindinho, anelar, médio, indicador e polegar, especialmente o polegar, sinto seu peso e relaxo.
Sinto as costas, os lugares em que se apoia, sinto a pressão e o peso, sinto como a tensão se dissolve e vai embora.
Sinto a perna direita, a coxa, o joelho, o tornozelo, o pé, o calcanhar do pé direito e relaxo.
Sinto a perna esquerda, a coxa, o joelho, o tornozelo, o pé, o calcanhar do pé esquerdo e relaxo.
Minha respiração é tranquila, muito tranquila. Com cada respiração, meu corpo se relaxa mais e mais, mais relaxado, mais descansado. 
Tomo consciência desse estado e o guardo em minha memória. Tomo consciência desse estado de calma física, de tranquilidade emocional, de serenidade mental.
Preparo-me para terminar o exercício, conservando todos os benefícios, conscientes ou inconscientes, que ele me traz.
Contamos lentamente 1... 2... 3...
Abro e fecho as mãos lentamente, tomando consciência dos dedos.
Tomo ar com mais intensidade... realizando uma respiração profunda e aro os olhos conservando o estado de relaxamento e calma alcançado com esse exercício.”
Finalizando a intervenção os alunos receberão frascos de bolhinhas de sabão e informados que devem dissipar o estado de raiva e fúria assim como as bolinhas somem no ar. A técnica de relaxamento visa possibilitar aos estudantes novas possiblidades e estratégias de reconduzir as emoções, canalizar e usar todos os estados emocionais de maneira favorável e construtiva.
9º Encontro: O presente encontro marca a finalização das intervenções do estágio. Haverá a realização de atividades recreativas, tais como percurso de balões (balões fixados em barbantes formando um caminho preso sobre fileiras de cadeiras situadas à esquerda e à direita, com os percurso ao centro com o intuito de potencializar a criatividade, as atividades cognitivas, motoras e afetivas, o grupo de estudantes deverá percorrer o caminho em pé e rastejando-se sem poder tocar nos balões), a brincadeira do saco diferenciada vence o aluno que chegar em último lugar, possui enfoque psicomotor e por fim o lanche coletivo, com bolo decorado, docinhos, pipoca e refrigerante. Os estudantes receberão como lembrancinha de despedida e para que continuem o processo de desenvolvimento da inteligência emocional receberão um caderno e serão orientados para que registrem os acontecimentos do dia a dia, registrando as emoções sentidas, os fatos bons e ruins para que através da escrita possam organizar e compreender melhor o que sentem.
RECURSOS NECESSÁRIOS
	RECURSOS MATERIAIS
	RECURSOS HUMANOS
	
	
	Papel A4 (resma)
	Grupo de estágio
	Caixa de som amplificadora
	Preceptor (a)
	Pen drive com música para meditar
	Público-alvo das ações
	Tinta Guache
	
	Pincéis
	
	Conjunto de Pinceis Hidrocor 
	
	Giz de cera
	
	Lápis de cor
	
	Colas
	
	Tesouras sem ponta
	
	Fita gomada
	
	Papel 40 
	
	Imagem impressa (simbolizando ajuda)
	
	Revistas velhas
	
	Novelo de lã
	
	Cartazes (emoções)
	
	Caixa decorada
	
	Impressão (perguntas)
	
	Corda de pular
	
	Bolhas de sabão 
	
	Sacos de balões (cores diversas: amarelo, azul, vermelho e lilás)
	
	Duas bolas
	
	Cones
	
	Sacos de estopa
	
	Barbante
	
	Tapetes
	
	Colchonetes
	
	Bombons
	
	Pirulitos
	
	Nucitas
	
	Saquinhos transparentes
	
	Fita de cetim
	
	Cadernos (diários)
	
	Farinha de trigo
	
	Sal
	
	Óleo
	
	Água 
	
	Corante alimentício
	
	Copo descartável pequeno
	
	Descartáveis
	
	Bolo decorado
	
	Pipoca
	
	Refrigerante 
	
ORÇAMENTO
	ITENS
	QUANTIDADE
	VALOR UNITÁRIO
	VALOR TOTAL 
	
	
	
	
	Artigos de papelaria diversos
	 DIVERSOS
	_
	R$100,00
	Bolhas de sabão 
	25
	R$2,00
	R$50,00
	Sacos de balões (cores diversas: amarelo, azul, vermelho e lilás)
	06
	R$5,00
	R$30,00
	Bolas
	02
	R$5,00
	R$10,00
	Cones
	06
	R$1,00
	R$6,00
	Sacos de estopa
	10
	R$2,00
	R$20,00
	Barbante
	01
	R$20,00
	R$20,00
	Bombons
	50
	-
	R$20,00
	Pirulitos
	50
	-
	R$20,00
	Nucitas
	50
	-
	R$20,00
	Diários (cadernos)
	25
	R3,00
	R$75,00
	Corante alimentício
	06
	R$2,00
	R$12,00
	Descartáveis
	DIVERSOS
	-
	R$30,00
	Bolo decorado
	01
	-
	R$100,00
	Pipoca
	50
	-
	R$20,00
	Refrigerante 
	06
	R$7,00
	R$42,00
	Subtotal R$ 575,00
Os custos orçamentários são de responsabilidade dos proponentes das intervenções, os acadêmicos e estagiários supracitados.
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 
	ATIVIDADES
	
	DIA E MÊS
	DIA E MÊS
	DIA E MÊS
	DIA E MÊS
	DIA E MÊS
	DIA E MÊS
	DIA E MÊS
	DIA E MÊS
	Observação e levantamento de dados institucionais
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação da proposta de intervenção à preceptoria, gestão e coordenação escolar
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Início das intervenções 
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Atividades de inteligência emocional e psicomotoras
	
	
	
	X
	
	
	
	
	Atividades de inteligência emocional e psicomotoras
	
	
	
	
	X
	
	
	
	Atividades de inteligência emocional e psicomotoras
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Finalização das intervenções
	
	
	
	
	
	
	X
	
RESULTADOS ESPERADOS
O presente projeto de intervenção com enfoque nos aspectos psicomotores e inteligência emocional tem como finalidade despertar, solidificar e entrelaçar as dimensões corporais, emocionais, motivação, cognição e expressão afetiva nos estudantes. Através das experiências oriundas das ações do projeto com participação ativa e coletiva de todos os envolvidos, em especial do público alvo das ações: os estudantes, deseja-se estabelecer uma sincronização entre corpo, mente e afeto,inserir estratégias funcionais de reconhecimento das emoções positivas e negativas, percepção e consciência das emoções e sentimentos vivenciados, despertar a empatia, a capacidade de avaliação das condutas próprias, reconhecer e se necessário recanalizar o significado das emoções despertadas, estimular, promover a ascensão das habilidades interpessoais, relações sociais e componentes psicomotores dos estudantes durante todo o desenvolvimento das ações para que possam se beneficiar das novas experiências inseridas em sua rotina escolar através do projeto de intervenção: “Mente, afeto e movimento: Psicologia Escolar e Educacional atuando no resgate da criança interna, na psicomotricidade e na inteligência emocional”.
Os benefícios e resultados esperados com a realização do projeto consistem em possibilitar gradativamente aos estudantes oportunidades para avaliação dos acontecimentos diários, bem como despertar a responsabilidade individual diante dos fatos sociais, permitir que os participantes possam conhecer as suas peculiaridades enquanto sujeito, suas características positivas e negativas do ponto de vista emocional e psicomotor para que o autoconhecimento seja o resultado consubstancial das ações interventivas. Para a sociedade em geral os benefícios decorrentes das ações realizadas no espaço escolar, através do presente projeto de orientação, aconselhamento e ações práticas, oferece aos estudantes estratégias para resolução de conflitos pessoais internos e sociais, bem como estimula a responsabilidade na autogestão frente à vida, para que dessa forma os estudantes possam solucionar problemas, fortalecer suas qualidades, competências e talentos não restringindo-se ao âmbito escolar, estendendo-se ao meio social e familiar, a potencialização do indivíduo nas esferas cognitiva, motora, afetiva e emocional são competências indispensáveis para o estabelecimentos de relações sociais e interpessoais positivas e consiste como uma das principais atribuições do projeto. 
As ações serão desenvolvidas pelos acadêmicos supracitados com a finalidade de auxiliar os estudantes no processo de gerenciamento do comportamento social, das relações interpessoais, reconhecimento e regulação emocional, controle diante das adversidades, situações emocionais e respostas assertivas diante da raiva, do fracasso, transgressão, sucesso, felicidade e tristeza. A inserção, no espaço escolar, de ações nas dimensões emocionais, sociais e psicomotoras de caráter lúdico e preventivo possibilita a expansão da criatividade, conhecimento, atenção, vínculos afetivos entre os estudantes, sensibilidade e autoconhecimento, estratégias de regulação emocional que por sua vez permite a autodefesa e proteção da saúde mental e física dos estudantes. 
REFERÊNCIAS
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FERREIRA, Adriana Moreira dos Santos; ZAMBI, Estefani Vidal. O Que Pode Fazer o Psicólogo na Escola: Reflexões Preliminares. Brazilian Journal of Development. Curitiba, v. 7, n. 4, p. 34193-34210, 2021.
GASPAR, Fernanda Drummond Ruas; COSTA, Thaís Almeida. Afetividade e Atuação do Psicólogo Escolar. Revista Brasileira da Associação de Psicologia Escolar e Educacional. São Paulo, v. 15, n. 1, p. 121-129, 2011.
GUZZO, Raquel Sousa Lobo; MEZZALIRA, Adinete Sousa da Costa; MOREIRA, Ana Paula Gomes. Psicólogo na Rede Pública de Educação: Embates Dentro e Fora da Própria Profissão. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional. São Paulo, v.16, n. 2, p. 329-338, 2012.
HERNANDO, Moníca Díaz de Neira. Características Psicopatológicas, Acontecimientos Vitales Estresantes y Conductas Autolesivas Suicidas y no Suicida en Adolescentes Evaluados en Salud Mental (tese). Facultad de Psicología, Universidad Autónoma de Madrid, Madrid, Espanha, 2014.
MARTINEZ, Albertina Mitjáns. O Que Pode Fazer o Psicólogo na Escola?. Em Aberto. Brasília, v. 23, n. 83, p. 39-56, 2010.
ROAZZI, Antonio; SOUZA, Bruno Campello de. Repensando a Inteligência. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, v. 12, n. 23, p. 31-55, 2002. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2002000200004&lng=en&nrm=iso>. 
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	Recursos
	Período de realização

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