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AULA 5 - INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

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AULA 5-
INFECÇÕES SEXUALMENTE 
TRANSMISSÍVEIS
INSTITUTO QUALIFICA
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM 
PROF: ENF HÉRYCA LAIZ 
DISCIPLINA: 
ENFERMAGEM E 
SAÚDE DA MULHER
TEMAS ABORDADOS
- Prevenção, manutenção e recuperação da saúde da mulher;
- Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s)
- HIV/AIDS
- Anticoncepcionais
- Assistência de enfermagem a mulher com problemas ginecológicos;
2
▷ As Infecções Sexualmente Transmissíveis 
(IST) caracterizam-se por infecções 
causadas por mais de 30 agentes 
etiológicos, como vírus, bactérias ou 
outros microrganismos.
▷ FORMAS DE TRANSMISSÃO:
- Contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o 
uso de camisinha masculina ou feminina, 
com uma pessoa que esteja infectada. 
- Da mãe para a criança durante a 
gestação, o parto ou a amamentação. 
- De maneira menos comum, as IST 
também podem ser transmitidas por meio 
não sexual, pelo contato de mucosas ou 
pele não íntegra com secreções corporais 
contaminadas.
3
O QUE SÃO AS IST’S?
▷ As IST ocorrem com alta frequência na 
população e têm múltiplas apresentações 
clínicas. 
▷ No que diz respeito ao diagnóstico das IST, 
a anamnese, a identificação das diferentes 
vulnerabilidades e o exame físico 
constituem-se como elementos essenciais
▷ Mesmo que não haja sinais e sintomas, as 
IST podem estar presentes e ser, inclusive, 
transmissíveis. 
▷ Ultimamente, o manejo das infecções 
assintomáticas está se beneficiando de 
novas tecnologias diagnósticas — algumas 
já em uso, como os testes rápidos para sífilis 
e para o HIV.
4
O QUE SÃO AS IST’S?
▷ A herpes genital é a infecção 
sexualmente transmissível ulcerativa 
mais comum. 
▷ Causada pelo vírus herpes simplex-2 
(HSV-2), mas o vírus herpes simplex-1 
(HSV-1) também produz pode causar 
herpes em região genital. 
▷ Embora os HSV-1 e HSV-2 possam 
provocar lesões em qualquer parte 
do corpo, há predomínio do tipo 2 
nas lesões genitais e do tipo 1 nas 
lesões periorais.
▷ Transmissão pelo contato sexual 
(inclusive orogenital), da mae para o 
filho durante o parto ou fômites (Ex: 
toalha, roupas íntimas ou lençóis).
5
HERPES GENITAL
▷ Seu período de incubação varia de 1 a 26 dias 
após o contágio, tendo uma média de 6 dias na 
primeira infecção.
▷ A primo-infecção é uma manifestação mais 
severa caracterizada pelo surgimento de 
lesões eritemato-papulosas, muito dolorosas 
e de localização variável na região genital. 
Após o rompimentos das vesículas surgem 
pequenas úlceras arredondadas ou policíclicas. 
As lesões têm regressão espontânea em sete 
a dez dias, com ou sem cicatriz.
▷ O quadro local na primo-infecção costuma ser 
bastante sintomático e, na maioria das vezes, é 
acompanhado de sintomas gerais, podendo 
cursar com febre, mal-estar, mialgia e disúria, 
com ou sem retenção urinária
6
HERPES GENITAL
▷ O quadro clinico das recorrências é menos 
intenso;
▷ Normalmente apresentam a mesma localização 
da lesão inicial e os surtos tendem a ser menos 
frequentes e intensos com o passar do tempo;
▷ Diagnóstico: clinico e laboratorial;
▷ Tratamento: Terapia antiviral: diminui a duração 
e a gravidade da doença em dias a semanas, 
com efeitos adversos mínimos do medicamento 
e reduz o desenvolvimento de novas lesões. 
Idealmente, o tratamento deve ser iniciado 
dentro de 72 horas após o aparecimento da 
lesão.
▷ O Aciclovir, atualmente, é o único antiviral que é 
amplamente distribuído pelo SUS, por isso é o 
mais utilizado
7
HERPES GENITAL
▷ Doença infecto- contagiosa 
causada pela bactéria Treponema 
Palidum
▷ Transmissão: Via sexual, vertical e 
transfusão sanguínea. 
▷ Lesão por abrasão (relação sexual) 
→ Disseminação linfática →
Disseminação Hematogênica
▷ Resposta imunológica: Erosão e 
ulceração local;
8
SÍFILIS
▷ SÍFILIS PRIMÁRIA
- Cancro duro: no local de inoculação, 
cerca de 3 semanas;
- Pápula vermelho- rósea, única, 
indolor, sem manifestações 
inflamatórias locais, bordas duras e 
fundos lisos;
- Regride em 4/5 semanas, sem cicatriz
- Correlação de Sífilis com HIV (lesão 
facilita a entrada do HIV; usuários com 
HIV tentem a possuir o nível terciário 
da Sífilis)
9
SÍFILIS
▷ SÍFILIS SECUNDÁRIA
- Após latência – 6/8 semanas, 
doença volta a atividade;
- Lesões em pele e órgãos:
• Lesões simétricas;
• Máculas eritematosas, podendo 
ser descamativas;
• Palmo-plantares ou em face (nariz 
e boca);
• Em região de atrito, podem sofrer 
macerações e se tornar 
infectantes;
- 1/3 das pessoas se curam 
espontaneamente; 1/3 seguem 
assintomáticos, mas com sorologia 
positiva, 1/3 evolui para a terciária;
10
SÍFILIS
▷ SÍFILIS TERCIÁRIA
• Lesões maiores na pele, boca, nariz e órgãos 
internos: GRANULOMA
• Dor de cabeça constante;
• Vertigem, Náuseas e vômitos frequentes;
• Rigidez do pescoço, convulsões, AVC;
• Perda auditiva;
• Reflexos exagerados e pupilas dilatadas;
• Delírios, alucinações, diminuição da memória 
recente, da capacidade de orientação, de realizar 
cálculos matemáticos simples e de falar quando 
há paresia geral.
▷ Esse sintomas costumam surgir depois de 10 a 30 
anos da infecção inicial, e quando o indivíduo não 
é tratado. 
11
SÍFILIS
▷ SÍFILIS CONGÊNITA
- Fase da doença e tempo de 
exposição do feto são fatores 
que determinam a probabilidade 
de transmissão;
- Pode levar ao abortamento ou 
óbito fetal, má formações, 
surdez congênita;
- Criança pode nascer 
assintomática e evoluir 
posteriormente; 
12
SÍFILIS
13
SÍFILIS
TRATAMENTO:
- Sífilis primária, secundária ou latente precoce (com menos de 1 ano de infecção):
Penicilina benzatina (Benzetacil) 2.4 milhões de unidades em dose única por via intramuscular.
- Sífilis com mais de 1 ano, terciária ou de tempo indeterminado:
Penicilina benzatina (Benzetacil) 2.4 milhões de unidades em 3 doses por via intramuscular, com uma 
semana de intervalo entre cada.
ATENÇÃO: SÍFILIS TEM CURA, MAS O TRATAMENTO NÃO CONFERE IMUNIDADE! 
▷ Vírus que infecta a pele ou mucosas (oral, 
genital ou anal), provocando verrugas 
anogenitais e câncer, a depender do tipo de 
vírus. 
▷ FORMAS DE TRANSMISSÃO
- Contato direto com a pele ou mucosa 
infectada. 
- A principal forma de transmissão é pela via 
sexual, que inclui contato oral-genital, 
genital-genital ou mesmo manual-genital. 
Portanto, o contágio com o HPV pode 
ocorrer mesmo na ausência de penetração 
vaginal ou anal. Também pode haver 
transmissão durante o parto.
▷ Como muitas pessoas infectadas pelo HPV 
não apresentam sinais ou sintomas, elas 
não sabem que têm o vírus, mas podem 
transmiti-lo. 14
HPV
▷ As primeiras manifestações surgem, 
aproximadamente, entre dois e oito meses, mas 
pode demorar até 20 anos para aparecer algum 
sinal da infecção, sendo mais comuns em 
gestantes e em pessoas com imunidade baixa.
▷ Lesões clínicas – apresentam-se como verrugas 
na região genital e no ânus. Podem ser únicas ou 
múltiplas, de tamanho variável, achatadas ou 
papulosas. Em geral, são assintomáticas, mas 
pode haver coceira no local. Essas verrugas, 
normalmente, são causadas por tipos de HPV não 
cancerígenos.
▷ Lesões subclínicas (não visíveis ao olho nu) –
podem ser encontradas nos mesmos locais das 
lesões clínicas e não apresentam sinais/sintomas. 
As lesões subclínicas podem ser causadas por 
tipos de HPV de baixo e de alto risco para o 
desenvolvimento de câncer.
15
HPV
▷ DIAGNÓSTICO
• Lesões clínicas – Exame clínico urológico 
(pênis), ginecológico (vulva/vagina/colo 
uterino), anal (ânus e região perianal) e 
dermatológico (pele).
• Lesões subclínicas – Exames laboratoriais, 
como o exame preventivo Papanicolau 
(citopatologia), colposcopia, peniscopia e 
anuscopia, e também por meio de biopsias e 
histopatologia, a fim de distinguir as lesões 
benignas das malignas.
- TRATAMENTO: 
• Podem ser domiciliares ou ambulatoriais 
(aplicados no serviço de saúde: ácido 
tricloroacético – ATA, podofilina, 
eletrocauterização, exérese cirúrgica e 
crioterapia), conforme indicação profissional 
para cada caso. 16
HPV
▷ São IST causadas por bactérias(Neisseria 
gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis). Na maioria 
das vezes estão associadas, causando a infecção 
que atinge os órgãos genitais, a garganta e os 
olhos.
▷ Sinais e sintomas
• Dor ao urinar ou no baixo ventre (pé da barriga), 
corrimento amarelado ou claro, fora da época da 
menstruação, dor ou sangramento durante a 
relação sexual.
• A maioria das mulheres infectadas não 
apresentam sinais e sintomas.
• Os homens podem apresentar ardor e 
esquentamento ao urinar, podendo haver 
corrimento ou pus, além de dor nos testículos.
17
GONORREIA E INFECÇÃO POR 
CLAMÍDIA
▷ TRATAMENTO 
CLAMIDIA:
• Azitromicina 1 g, em 
comprimido, em 
dose única;
• Doxiciclina 100 mg, 
em comprimido, de 
12/12 horas por 7 
dias.
• Amoxicilina 500 
mg, comprimido, 
8/8h por 7 dias
18
GONORREIA E INFECÇÃO POR 
CLAMÍDIA
▷ TRATAMENTO 
GONORREIA:
• Ciprofloxacino 500 mg, 
comprimido, em dose 
única, e 
Azitromicina 500 mg, 2 
comprimidos, em dose 
única.
• Ceftriaxona 500 mg, 
injeção intramuscular, 
em dose única, e 
Azitromicina 500 mg, 2 
comprimidos, em dose 
única.
19
HEPATITE B
▷ É uma doença infecciosa causada pelo vírus B 
da Hepatite (HBV).
▷ Inicialmente, ocorre uma infecção aguda e, na
maior parte dos casos, a infecção se resolve
espontaneamente até seis meses após os
primeiros sintomas, sendo considerada de curta
duração. Essa resolução é evidenciada pela
presença de anticorpos chamados anti-Hbs.
▷ Contudo, algumas infecções permanecem após
esse período, mantendo a presença do marcador
HBsAg no sangue. Nesses casos, a infecção é
considerada crônica.
▷ Em adultos, cerca de 20% a 30% das pessoas
adultas infectadas cronicamente pelo vírus B da
hepatite desenvolverão cirrose e/ou câncer de
fígado.
▷ TRANSMISSÃO
O HBV pode sobreviver por períodos 
prolongados fora do corpo, e tem maior potencial 
de infecção que os vírus da hepatite C e do HIV.
• Relações sexuais e de forma vertical (da mae
para o filho);
• Compartilhamento de material para uso de
drogas (seringas, agulhas, cachimbos) ou
materiais de higiene pessoal (objetos que furam
ou cortam);
• Na confecção de tatuagem e colocação de
piercings, procedimentos odontológicos ou
cirúrgicos que não atendam às normas de
biossegurança;
• Por contato próximo (presumivelmente por
cortes, feridas e soluções de continuidade);
• Transfusão de sangue
20
HEPATITE B
▷ SINAIS E SINTOMAS: Evolução silenciosa, 
geralmente com diagnóstico após décadas da 
infecção. Os sinais e sintomas, quando 
presentes, são comuns às demais doenças 
crônicas do fígado e costumam manifestar-se 
apenas em fases mais avançadas da doença, na 
forma de cansaço, tontura, enjoo e/ou 
vômitos, febre e dor abdominal. A ocorrência 
de pele e olhos amarelados é observada em 
menos de um terço dos pacientes com hepatite 
B.
▷ TRATAMENTO: Após a confirmação, o 
tratamento será realizado com antivirais 
específicos, disponibilizados no SUS. Os 
tratamentos disponíveis atualmente não curam 
a infecção, mas podem retardar a progressão 
da cirrose, reduzir a incidência de câncer de 
fígado e melhorar a sobrevida em longo prazo.
21
HEPATITE B
22
HIV/AIDS
▷ Assim que o organismo toma 
o conhecimento de um 
agente invasor, várias células 
de defesa são enviadas para 
o local da invasão.
▷ Estratégia Cavalo de Tróia
▷ As células de defesa que ” 
engolem” o vírus para 
metabolizá-lo e apresentá-lo 
para as células produtoras 
de anticorpos, acabam por 
inserir ainda mais o agente 
infeccioso dentro do sistema 
imune.
▷ Com a chegada de mais 
células, tentando combatê-
lo, acaba por aumentar a 
replicação (reprodução) viral
23
HIV/AIDS
▷ O vírus HIV não consegue se 
replicar (multiplicar) sozinho.
▷ A partir dessa pequena 
população de células 
infectadas, o vírus é 
disseminado inicialmente para 
os linfonodos locais.
▷ O vírus se espalha em número 
suficiente para estabelecer e 
manter a produção de vírus 
nos tecidos
linfoides, além de estabelecer 
um reservatório viral latente, 
principalmente em linfócitos T 
CD4+.
24
HIV/AIDS
▷ INFECÇÃO AGUDA PELO HIV
▷ A replicação viral ativa e a livre 
circulação do vírus na corrente 
sanguínea causam a formação de um 
pico de viremia por volta de 21 a 28 dias 
após a exposição ao HIV.
▷ Em algumas pessoas, podem 
ocorrer sintomas de fase aguda do HIV. 
Isso ocorre por causa dos altos níveis de 
HIV no sangue.
▷ Essa viremia está associada a um 
declínio acentuado no número de 
linfócitos T CD4+.
25
HIV/AIDS
https://www.drakeillafreitas.com.br/hiv-saiba-o-que-e-sindrome-retroviral-aguda/
▷ FASE LATENTE
▷ Depois da fase aguda, os anticorpos criados pelo organismos conseguem diminuir o número de vírus 
no sangue, Com isso, a taxa de vírus no sangue cai até um nível específico e os níveis de linfócitos 
CD4 voltam a subir até um nível específico para cada pessoa.
▷ Neste momento a infecção entra num período de latência. Durante a fase de latência, o hospedeiro 
não apresenta nenhum sintoma, enquanto a infecção se desenvolve.
▷ A carga viral vai então voltando a subir de forma mais lenta, enquanto o número de linfócitos CD4 vai 
abaixando lentamente até chegar na fase AIDS.
▷ O tempo da fase de latência varia de pessoa a pessoa.
▷ Mas o vírus está longe de causar apenas a queda das células de defesa. Ele causa um processo 
inflamatório generalizado crônico que aumenta com o maior número de vírus circulando no 
organismo.
26
HIV/AIDS
https://www.drakeillafreitas.com.br/sintomas-da-aids/
27
HIV/AIDS
▷ TRANSMISSÃO
▷ RELAÇÕES SEXUAIS: 
• Presente no liquido seminal, 
determinante pela carga viral;
• Transmissão do homem para a 
mulher é maior;
• Risco maior em relação anal;
• Associação com outras IST’s;
▷ TRANSFUSÃO SANGUÍNEA:
• Via hemotransfusão, transplante de 
órgãos ou compartilhamento de 
agulhas;
OBSERVAÇÃO: VIA ACIDENTE 
OCUPACIONAL! 
28
HIV/AIDS
▷ TRANSMISSÃO VERTICAL
- Pode ocorrer durante a gestação, parto ou 
aleitamento materno;
- Transmissão prevalece no 1 e 2 trimestres 
de gestação;
- Transmissão relacionada com o nível de 
carga viral;
- Fatores associados: tempo entre ruptura 
de membranas no parto, níveis de HIV no 
leite e mastite;
29
HIV/AIDS
30
HIV/AIDS
TRATAMENTO:
• Os primeiros medicamentos antirretrovirais (ARV) 
surgiram na década de 1980. Eles agem inibindo a 
multiplicação do HIV no organismo e, 
consequentemente, evitam o enfraquecimento do 
sistema imunológico. 
• O desenvolvimento e a evolução dos antirretrovirais 
para tratar o HIV transformaram o que antes era uma 
infecção quase sempre fatal em uma condição 
crônica controlável, apesar de ainda não haver cura.
• Por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para 
garantir o controle da doença e prevenir a evolução 
para a aids. A boa adesão à terapia antirretroviral 
(TARV) traz grandes benefícios individuais, como 
aumento da disposição, da energia e do apetite, 
ampliação da expectativa de vida e o não 
desenvolvimento de doenças oportunistas.
• Atualmente, existem 21 medicamentos, em 37 
apresentações farmacêuticas
▷ PROFILAXIA PRÉ E PÓS EXPOSIÇÃO
31
HIV/AIDS
▷ TESTES DE ACOMPANHAMENTO DA DOENÇA
32
HIV/AIDS

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