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25/08/2011
1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Faculdade de Farmácia
Departamento de Produção de Matéria-Prima
FAR01011 - INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
PETROVICK
���� prpetrovick@farmacia.ufrgs.br
roteiro
Remédio x medicamento
Medicamento: conceito
Medicamento: composição
Medicamento: Tipos
Local de fabricação
Categoria
Denominação
APC
Tarja
Sistema terapêutico
Origem do componente ativo
Composição do componente ativo
Medicamento: Nomes
INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA
FARMACOTERÁPICA NÃO-MEDICAMENTOSA
agentes químicos
Produtos caseiros
Medicamentos
ações e atitudes
Dieta
Parar de fumar
Cirurgia
Aconselhamento
Práticas alternativas
Correlatos
MANUTENÇÃO OU RESTAURAÇÃO DA SAÚDE
� PRODUTO
� PROCEDIMENTO DE FABRICAÇÃO APROVADO
� ESTABELECIMENTOS FARMACÊUTICOS 
AUTORIZADOS
� FUNÇÕES ESPECÍFICAS
� PROPRIEDADES CONSTANTES E COMPROVADAS
PREVENIR
CURAR
ALIVIAR
DIAGNOSTICAR
MODIFICAR
���� BENEFÍCIO DO USUÁRIO
QUALIDADEQUALIDADE
HARDWARE
SOFTWARE
SUBSTÂNCIA ATIVA + ADJUVANTES
FORMA FARMACÊUTICA
INFORMAÇÃO
25/08/2011
2
ONDE SÃO FEITOS OS MEDICAMENTOS ?
FARMÁCIA
HOSPITAL
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
EM ESTABELECIMENTOS FARMACÊUTICOS AUTORIZADOS
QUE TIPOS DE MEDICAMENTOS EXISTEM ?
MAGISTRAIS
FARMACOPÉICOS (OFICINAIS)
ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS
INOVADORES
SIMILARES
GENÉRICOS
DIFERENCIAÇÃO ENTRE AS ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS
INOVADORES
SIMILARES
GENÉRICOS
� � � � � � � 	 
 �
N S Fabr Fabr Fabr Fabr Fabr EC N N
S[Rs] N =[Rs] Fabr =[Rs] =[Rs] =[Rs] N rel[Rs] N
S[RG] N =[RG] Fabr =[RG] =[RG] =[RG] N ≡[RG] S
� Fármaco ou forma farmacêutica igual existente no mercado?
� Fármaco ou forma Farmacêutica sob proteção patentária?
� Forma farmacêutica
� Adjuvantes
� Posologia (dose+freqüência)
� Indicações
� Via de administração
	 Comprovação de eficácia
 Equivalência terapêutica?
� Intercambiável?
N= não; S= sim; Fabr= fabricante determina; R= medicamento Referência; 
s= similar; G= genérico; EC= ensaios clínicos completos
C
R
I
T
É
R
I
O
S
MAGISTRAIS
FARMACOPÉICOS
ESPECIALIDADES
LOCAL DE FABRICAÇÃO
FARMÁCIA e HOSPITAL
FARMÁCIA, HOSPITAL, INDÚSTRIA
INDÚSTRIA
INOVADORES
SIMILARES
GENÉRICOS
MAGISTRAIS
FARMACOPÉICOS
ESPECIALIDADES
FORMULAÇÃO
PRESCRIÇÃO MÉDICA
CÓDIGO OFICIAL
INDÚSTRIA
INOVADORES
SIMILARES
GENÉRICOS
MAGISTRAIS
FARMACOPÉICOS
ESPECIALIDADES
DENOMINAÇÃO
FORMULAÇÃO
FARMACOPÉICO
INDÚSTRIA
INOVADORES
SIMILARES
GENÉRICOS
NOME DE MARCA/FANTASIA
NOME DE MARCA/FANTASIA
DENOMINAÇÃO GENÉRICA
25/08/2011
3
FANTASIA®™
DCB
MAGISTRAIS
FARMACOPÉICOS
ESPECIALIDADES
Autorização de Produção e
Comercialização [APC]
NÃO NECESSITA
ISENÇÃO PRODUÇÃO INDUSTRIAL
SNVS
INOVADORES
SIMILARES
GENÉRICOS RDC 199, de 26.10.2006 
Autorização de Produção e
Comercialização [APC]
ESPECIALIDADES
INOVADORES
SIMILARES
GENÉRICOS
FARMACOPÉICOS
INDUSTRIALIZADOS
REGISTRO
NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADAmedicamentos 
com fórmulas de uso tradicional e consagrado. 
ISENÇÃO DE REGISTRO
MEDICAMENTO DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA 
RDC ANVISA Nº......../2006. AFE 
nº:..........................”.
MEDICAMENTO ISENTO DE REGISTRO PELA 
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA 
SANITÁRIA DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO 
N°_____ PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA 
UNIÃO (DOU) DO ANO________";
RDC 23, de 6.12.1999 
MS 1.XXXX.XXXX.XXX-X
Port. 5/SNVS, 26. jan. 1983 [DOU 7. fev. 1983]
Institui o sistema numérico de registro
Port. 61/SNVS, 27. jul. 1981 [DOU 3. ago.1981]
Determina que o número de registro seja precedido da sigla MS
RE 1529, 18. set. 2003 [DOU 22.set. 2003]
Define apresentação de medicamento para fins de registro
alteração na quantidade ou volume da unidade 
farmacotécnica registrada (mesma forma 
farmacêutica e na mesma concentração).
MS XMS X
8= Produtos para a saúde
4, 5, 6= ALIMENTOS
3= SANEANTE
2= COSMÉTICO
1= MEDICAMENTO
Nº DA EMPRESA
Nº DO PRODUTO
APRESENTAÇÃO
www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/080801.htm (capturado em 10/8/01)
.XXXX .XXXX .XXX
dv
-X
25/08/2011
4
“Medicamentos de venda livre”
MIP
OTC [Over The Counter)
Riscos conhecidos e controláveis
“Venda sob prescrição médica”
Dispensação limitada
Riscos elevados devem ser controlados
Medicamentos controlados (Port. 344)
Riscos altos
Dependência
FANTASIA
®
™
DCB
Conceitos, Glossário e Siglas
QUE TIPOS DE MEDICAMENTOS EXISTEM ?
ALOPÁTICOS
HOMEOPÁTICOS
FITOTERÁPICOS
OPOTERÁPICOS
QUANTO AO SISTEMA TERAPÊUTICO E ORIGEM DOS ATIVOS
RDC ANVISA 139, de 29.5. 2003
DOU de 5.8.2003
RDC ANVISA 48, de 16.3.2004
DOU de 18.3.2004
QUE TIPOS DE MEDICAMENTOS EXISTEM ?
ALOPÁTICOS
QUANTO Á COMPOSIÇÃO DOS ATIVOS
SINTÉTICOS
NATURAIS
SÍNTESE TOTAL
SÍNTESE PARCIAL
SÍNTESE BIOTECNOLÓGICA
VEGETAL
ANIMAL
MINERAL
QUE TIPOS DE MEDICAMENTOS EXISTEM ?
QUANTO Á COMPOSIÇÃO DOS ATIVOS
SIMPLES
ASSOCIAÇÃO
ENTIDADE QUÍMICA ÚNICA
COMPLEXO ATIVO
Duboisia sp.
hioscina
escopolamina
Atropa belladona L.
25/08/2011
5
RDC ANVISA 10, de 9/3/2010, DOU de 10.3.2010
Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à ANVISA.
As drogas vegetais não podem ser confundidas com os
medicamentos fitoterápicos. Ambos são obtidos de plantas
medicinais, porém elaborados de forma diferenciada. Enquanto as
drogas vegetais são constituídas da planta seca, inteira ou
rasurada (partida em pedaços menores) utilizadas na preparação
dos populares “chás”, os medicamentos fitoterápicos são produtos
tecnicamente mais elaborados, apresentados na forma final de uso
(comprimidos, cápsulas e xaropes).
O NOME DOS MEDICAMENTOSO NOME DOS MEDICAMENTOS
DEFINIÇÕES BÁSICAS
FÁRMACO
PRINCÍPIO ATIVOPRINCÍPIO ATIVOPRINCÍPIO ATIVOPRINCÍPIO ATIVO
MARCADOR
COMPLEXO ATIVO
DROGA
SUBSTÂNCIA EXPERIMENTAL
SUBSTÂNCIA ENTORPECENTE
VEGETAL SECO
SUBSTANTIVO DEPRECIATIVO
O NOME DOS MEDICAMENTOSO NOME DOS MEDICAMENTOS
1 DOS COMPONENTES ATIVOS
SUBSTÂNCIAS ISOLADAS
SIGLA
Número de código ou designação de código
BAY 9736 nimodipino
HOE 498 ramipril
AZT ~azidotimidina – zidovudina
HCTZ hidroclorotiazida
NOME QUÍMICO
IUPAC
Nomenclatura química
N-(2-cloro-4-nitrofenil)-5-cloro-salicilamida
NOME COMUM
Consagrado pelo uso
NOME GENÉRICO
Nome oficial aceito internacionalmente ou
nacionalmente
NOME DE MARCA
Nome de fantasia, protegido pelo
fabricante
®, ™, MR
Sugestão de 
um nome
Consulta aos Estados membros, 
Farmacopéias e outros Organismos
Notificação de não-propriedade
4 meses WHO DI
pDCIpDCI
pINNpINN
rDCIrDCI
rINNrINN
International Nonproprietary Names Denominação Comum Internacional
http://www.who.int
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/index.htm
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeia/dcb.htm
25/08/2011
6
PREFIXOS E SUFIXOS & CLASSE TERAPÊUTICA
-ACO AINE DERIVADO DO ÁCIDO FENILACÉTICO
ANDR- ESTERÓIDES ANDROGÊNICOS
-ANTEL ANTIELMÍNTICOS
BARB- HIPNÓTICOS DERIVADOS DO ÁCIDO BARBITÚRICO
-CAÍNA ANESTÉSICOS LOCAIS
-CICLINA ANTIBIÓTICOS DO GRUPO DA TETRACICLINA
-DIPINO ANTAGONISTA DO CÁLCIO DO GRUPO DO NIFEDIPINO
-OLOL BETA-BLOQUEADORES DO GRUPO DO PROPANOLOL
-PRIDA DERIVADOS DA SULPIRIDA
-PRIL ANTIPERTENSIVOS DO GRUPO DO CAPTOPRIL
SAL- DERIVADOS DO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO
VIR- ANTIVIRAIS
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/radicais.pdf
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
KOROLKOVAS, A. e col. (ed.) Dicionário terapêutico Guanabara. 15. ed., Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2008.
KOROLKOVAS, A. Proposta para padronização das Denominações Comuns 
Brasileiras. Caderno de Farmácia, v.10, n.1, p. 15-17, 1994.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Lista das
Denominações Comuns Brasileiras – DCB.
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/medicamentos/dcb.htm.
WORLD Health Organization. International Nonproprietary Names (INN) for
Pharmaceutical substances. Cumulative list no. 12. Geneva: WHO, 2002. [CD]
AVENDAÑO, M. del C. (Coord.) Introducción a la química farmacéutica. Madrid:
McGraw-Hill – Interamericana de España, 1993

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