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Avaliando APRENDIZADO TGP e Fase do Conhecimento SENTENÇA

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Avaliando APRENDIZADO
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1. (2016/ VUNESP/ Prefeitura de Alumínio (SP)/ Procurador Jurídico) Sobre a sentença, pelo que dispõe a atual legislação processual, é correto afirmar que:
A decisão que acolhe a existência de convenção de arbitragem não resolve o mérito da questão e pode ser declarada de ofício pelo juiz.
Caso o juiz verifique que o processo ficou parado por mais de um ano por negligência das partes, antes de extingui-lo com resolução do mérito, deverá conceder prazo de cinco dias para que as partes supram a falta.
Caracterizada a perempção, a sentença deverá ser sem resolução do mérito, não podendo o autor propor nova ação, sendo que a argumentação poderá ser usada em eventual defesa de seus direitos.
A sentença que reconhece a prescrição poderá ser prolatada de ofício em qualquer caso, extinguindo o processo com conhecimento do mérito, independentemente da oitiva das partes.
A renúncia e a desistência à pretensão formulada nos autos extinguirão a ação com conhecimento do mérito.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "C" está correta. Havendo perempção, não pode o autor propor uma quarta ação com a mesma pretensão, por força do §3º, art. 486 do CPC.
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2. (2018/ FGV/ TJ-SC/ Oficial de Justiça e Avaliador) Credor ajuizou ação de cobrança em face do devedor, pedindo a sua condenação a lhe pagar a quantia de cem mil reais, obrigação contratual não paga. Finda a fase instrutória, o juiz, concluindo que os fatos alegados pelo autor restaram comprovados, julgou procedente o seu pedido. Outrossim, observando que o contrato continha uma cláusula autônoma, não mencionada na petição inicial, que previa o pagamento de multa de um por cento sobre o valor da obrigação principal, no caso de mora do devedor, o magistrado, reputando-a válida, fixou o montante condenatório em cento e um mil reais. A sentença proferida nesse contexto é:
válida
ultra petita
citra petita
extra petita
erga omnes
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3. (2017/ FCC/ TRF - 5ª Região/ Analista Judiciário/ Oficial de Justiça Avaliador Federal) Acerca da coisa julgada, considere:
I. Denomina-se coisa julgada formal a autoridade que torna imutável e indiscutível a decisão de mérito não mais sujeita a recurso.
II. A verdade dos fatos faz coisa julgada, quando estabelecida como fundamento da sentença.
III. A sentença faz coisa julgada às partes entre as quais é dada e em relação a terceiros juridicamente interessados.
IV. Os motivos não fazem coisa julgada, ainda que importantes para determinar o alcance da parte dispositiva da sentença.
V. Transitada em julgado a decisão de mérito, consideram-se formuladas e rejeitadas todas as defesas que a parte poderia opor tanto ao acolhimento quanto à rejeição do pedido.
Está correto o que se afirma apenas em:
I e III
I e IV
II e III
II e V
IV e V
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Comentário
Parabéns! A alternativa "E" está correta. 
Itens IV e V estão corretos, em razão de os motivos não formarem coisa julgada e da eficácia preclusiva da coisa julgada, prevista no art. 508 do CPC.
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4. (2018 / VUNESP/ PGE-SP/ Procurador do Estado) A ampliação objetiva dos limites da coisa julgada à questão prejudicial pode ser feita de ofício pelo juiz, desde que:
da resolução dessa questão não dependa o julgamento de mérito, e que o contraditório, nesse caso, seja prévio e efetivo e o juiz seja competente em razão da matéria e do lugar, mas essa ampliação não pode ocorrer em processos que possuam limitação da cognição ou restrições probatórias.
exista contraditório prévio e efetivo, mesmo que o juiz não seja competente em razão da pessoa. Se houver limitação da cognição que impeça o aprofundamento da análise dessa questão prejudicial, o juiz deverá adaptar o procedimento para que essa limitação desapareça, mediante prévia consulta às partes.
da resolução dessa questão dependa o julgamento de mérito, mas o contraditório precisa ser prévio e efetivo e o juiz precisa ser competente em razão da matéria e da pessoa, porém, essa ampliação não pode ocorrer se o réu for revel ou em processos que possuam limitações da cognição que impeçam o aprofundamento da análise da questão prejudicial ou restrição probatória.
exista contraditório prévio e efetivo, mesmo que o juiz não seja competente em razão da matéria ou em razão do lugar, no entanto, se houver limitação da cognição que impeça o aprofundamento da análise dessa questão prejudicial, essa ampliação não pode ocorrer.
exista contraditório prévio e efetivo, mesmo que o juiz não seja competente em razão da matéria ou da pessoa, porém, se houver limitação da cognição que impeça o aprofundamento da análise dessa questão prejudicial, essa ampliação não pode ocorrer.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "C" está correta.
A letra C é a resposta correta, em razão de espelhar os requisitos para a formação de coisa julgada sobre questões prejudiciais eventualmente decididas.
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5. (2016/ Instituto AOCP/ EBSERH/ Advogado (CH-UFPA)) João ajuizou ação visando obter reparação de danos decorrentes de ato ilícito praticado por Pedro. Recebida a ação, Pedro foi citado e apresentou, tempestivamente, a contestação. Após a tramitação do processo, a juíza proferiu sentença de improcedência do pedido e as partes foram devidamente intimadas. Apesar de não concordar com os fundamentos da sentença, João deixou transcorrer in albis o prazo para apelação e a sentença transitou em julgado. No entanto, João foi informado de que Pedro e a juíza são casados há 20 anos. Sabendo que o trânsito em julgado ocorreu há um ano, assinale a alternativa correta.
Não há qualquer impedimento no fato de a juíza ter exercido suas funções em processo em que Pedro figure como parte.
Visando obter nova decisão judicial, João deverá propor ação rescisória, fundamentada no fato da sentença ter sido proferida por juiz impedido.
Tendo em vista o trânsito em julgado, João não poderá submeter novamente a causa à apreciação do judiciário, sob pena de ofensa à coisa julgada.
João poderá apresentar recurso de apelação, ainda que intempestivamente, considerando que a decisão foi proferida por juiz impedido.
Poderá ser apresentada exceção de impedimento por João, em virtude de ser parte no processo o cônjuge da juíza.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta. A decisão de mérito transitada em julgado pode ser rescindida quando for proferida por juiz impedido. Ao considerarmos que o trânsito em julgado da sentença ocorreu há um ano e que o prazo decadencial é de dois anos, a contar do trânsito em julgado da última decisão do processo, ainda é possível ajuizar a rescisória.
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6. (2017/ FCC/ TJ-SC/ Juiz Substituto) Em relação à ação rescisória:
Não é cabível, por violação manifesta à norma jurídica, contra decisão baseada em enunciado de súmula ou acórdão proferido em julgamento de casos repetitivos, que não tenha considerado a existência de distinção entre a questão discutida no processo e o padrão decisório que lhe deu fundamento.
Só se pode ajuizá-la de decisões que tenham resolvido o mérito e transitadas em julgado.
Há erro de fato quando a decisão rescindenda admitir fato inexistente ou quando considerar inexistente fato efetivamente ocorrido, sendo dispensável que o fato não represente ponto controvertido sobre o qual o juiz deveria ter se pronunciado.
Pode ter por objeto apenas um capítulo da decisão.
Sua propositura impede, como regra, o cumprimento da decisão rescindenda até seu final julgamento.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta. A ação rescisória não precisa atacar toda a sentença, mas apenas parte dela.

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