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CLASSIFICAÇÃO DAS CARGAS NOS PORTOS PORTOS E HIDROVIAS GRUPO: GUILHERME LUCIANO LUIDSON MARCELINO SIMEIA THULYO CLASSIFICAÇÃO GERAL DAS CARGAS NOS PORTOS Tipos de Carga: -Cargas em contêineres -Cargas a granel -Cargas neogranéis -Cargas em geral Fonte: Agência Brasil (2021) Fonte: Asia shipping(2021) Carga em Contêiner -Modalidade mais usada na logística portuária. -Tamanho e praticidade para transportar diversos tipos de carga. Fonte: Diavanti(2021)Fonte: Wilsonsons (2021) Carga a granel -Toda carga homogênea que pode se apresentar como sólido, líquido ou gases. -A maior parte são de granéis sólidos (cerca de 60% do total). Fonte: Marshipping(2021)Fonte: Porto São Francisco(2021) Cargas neogranéis -São carregamentos homogêneos formados por aglomerados de mercadorias, cujo volume permite o transporte em lotes e em um único embarque. -São exemplos: fardos de celulose, lingotes de alumínio. Fonte: Asia shipping(2021)Fonte: GEFCO(2021) Cargas gerais -São são os volumes acondicionados em sacos, fardos, amarrados, ou ainda volumes sem embalagens, como veículos, maquinários industriais ou blocos de pedra. Fonte: Asia shipping(2021)Fonte: DC logistics(2021) Cargas gerais -Possui acondicionamento. -Marca de identificação -Contagem das unidades Fonte: tabelasdefrete(2021) TA BE LA D E CA RG AS Cargas a granel -Não possui acondicionamento. - Sem marca de identificação -Sem contagem das unidades Cargas neogranéis -Sem acondicionamento específico -Instruções de transporte devem ser informadas pelo contratante. -Transporte em lotes. Fonte: tabelasdefrete(2021) TA BE LA D E CA RG AS Cargas frigoríficas -Necessita de resfriamento ou congelamento para manter as propriedades da carga transportada. Cargas perigosas -Em virtude de sua natureza, podem provocar danos às outras cargas e colocam em risco quem as manipulam. -Necessitam de cuidados específicos. -A recomendação para o transporte de produtos perigosos das nações unidas, é que com base no tipo de risco as cargas sejam divididas em classes. Fonte: tabelasdefrete(2021) TA BE LA D E CA RG AS CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO GRAU DE PERICULOSIDADE Classificação quanto ao grau de periculosidade: ➢ TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS EMBALADAS ➢ TRANSPORTE DE CARGAS SÓLIDAS PERIGOSAS A GRANEL ➢ TRANSPORTE DE SUBSTÂNCIAS LÍQUIDAS NOCIVAS A GRANEL ➢ TRANSPORTE DE GASES LIQUEFEITOS A GRANEL ➢ TRANSPORTE DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR IRRADIADO EMBALADO, PLUTÔNIO E RESÍDUOS DE ALTO NÍVEL DE RADIOATIVIDADE Classificação quanto ao grau de periculosidade: ➢ Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar 1974 - SOLAS/74, como emendada; ➢ Código Marítimo Internacional de Produtos Perigosos - IMDG Code, como emendado; ➢ Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios - MARPOL 73/78, Anexo III, no que couber; ➢ Código Internacional para o Transporte Seguro de Combustível Nuclear Irradiado Embalado, Plutônio e Resíduos com Elevado Nível de Radioatividade a Bordo de Navios - INF Code; REGULAMENTAÇÃO APLICÁVEL Classificação quanto ao grau de periculosidade: ➢ Norma para Transporte de Materiais Radioativos da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) - CNEN-NE 5.01/88; ➢ Guia Médico de Primeiros Socorros para Uso em Acidentes Envolvendo Cargas Perigosas - MFAG, adotado pela MSC/Circ.857 da International Maritime Organization (IMO), ou outra que venha substituí-la; ➢ Procedimentos de Resposta em Emergência para Embarcações Transportando Cargas Perigosas - EmS Guide, adotado pela MSC/Circ. 1025 da IMO, ou outra que venha substituí-la; REGULAMENTAÇÃO APLICÁVEL Classificação quanto ao grau de periculosidade: ➢ CLASSE 1 - Explosivos Divisão 1.1 - Substâncias ou produtos que apresentam perigo de explosão em massa. Divisão 1.2 - Substâncias ou produtos que apresentam perigo de projeção, mas não apresentam perigo de explosão em massa. Divisão 1.3 - Substâncias ou produtos que apresentam perigo de incêndio e perigo de produção de pequenos efeitos de onda de choque ou projeção ou ambos os efeitos, mas que não apresentam perigo de explosão em massa. Classificação quanto ao grau de periculosidade: ➢ CLASSE 1 - Explosivos Divisão 1.4 - Substâncias ou produtos que não apresentam perigo considerável. Os efeitos são confinados à embalagem, sem projeções de fragmentos a distâncias consideráveis. O fogo externo à mesma não deve causar qualquer explosão. Divisão 1.5 - Substâncias muito insensíveis, mas que apresentam perigo de explosão em massa. Divisão 1.6 - Substâncias extremamente insensíveis que não apresentam perigo de explosão em massa. Classificação quanto ao grau de periculosidade: ➢ CLASSE 2 - Gases comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sob pressão Classe 2.1 - Gases inflamáveis; Classe 2.2 - Gases não inflamáveis e gases não tóxicos; Classe 2.3 - Gases tóxicos. Classificação quanto ao grau de periculosidade: ➢ CLASSE 3 - Líquidos Inflamáveis São misturas de líquidos ou líquidos contendo sólidos em solução ou suspensão (ex: tintas e vernizes) que desprendem vapores inflamáveis em temperaturas inferiores a 61º C normalmente referido como “ponto de fulgor” Classificação quanto ao grau de periculosidade: ➢ CLASSE 4 - Sólidos Inflamáveis Classe 4.1 - Sólidos inflamáveis, substâncias auto-reagentes e explosivos sólidos insensibilizados: sólidos que, em condições de transporte, sejam facilmente combustíveis. Classe 4.2 - Substâncias sujeitas à combustão espontânea; Classe 4.3 - Substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis. Classificação quanto ao grau de periculosidade: ➢ CLASSE 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos Classe 5.1 - Substâncias oxidantes - substâncias que, sozinhas, não são necessariamente combustíveis e podem causar ou contribuir para a combustão de outros materiais; Classe 5.2 - Peróxidos Orgânicos - são substâncias termicamente instáveis que podem produzir auto-decomposição exotérmica. Classificação quanto ao grau de periculosidade: ➢ CLASSE 6 - Substâncias Tóxicas ou Infectantes Classe 6.1 - Substâncias tóxicas - são capazes de causar a morte, sérios ferimentos ou danos à saúde humana quando inalados, ingeridos ou colocados em contato com a pele; Classe 6.2 - Substâncias infectantes - são as substâncias contendo microorganismos vivos ou suas toxinas que causam ou são passíveis de causar doenças em animais ou no homem. Classificação quanto ao grau de periculosidade: ➢ CLASSE 7 - Substâncias Radioativas São substâncias que emitem radiação. Seu transporte deverá estar de acordo com as normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). ➢ CLASSE 8 - Substâncias Corrosivas São as substâncias que, por ação química, causam danos quando em contato com tecido vivo ou, quando derramadas, causam danos ao navio ou as outras cargas. ➢ CLASSE 9 - Substâncias e Materiais Perigosos Diversos São as substâncias ou materiais perigosos que não se enquadram nas demais classes. Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos Fonte:http://www.sindaport.com.br/conteudo-pesquisa.p hp?id=13021 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO GRAU DE PERICULOSIDADE Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos ➢ Classe 1 (explosivos) Limitar a permanência de explosivos nos portos ao tempo mínimo necessário ao transporte interno e ao transbordo da carga. Evitar a exposição dos explosivos aos raios solares. Manusear em separado as distintas divisões de explosivos, salvo nos casos de comprovada compatibilidade. Adotar medidas de proteção contra incêndio e explosões no local de operação, incluindo proibição de fumar, o controle de qualquer fonte de ignição ou de calor. Impedir o abastecimento de combustíveis na embarcação, durante essas operações. Proibir a operação com explosivos sob condições atmosféricas adversas à carga. Utilizar somente aparelhos e equipamentos cujas especificações sejam adequadas ao risco. Procedimentos para Manuseio de ProdutosPerigosos ➢ Classe 1 (explosivos) Estabelecer proibição do uso de transmissor de rádio, telefone celular e radar - exceto por permissão de pessoa responsável. Proibir a realização de trabalhos de reparos em embarcações atracadas, carregadas com explosivos ou em outras embarcações que estejam a menos de quarenta metros de sua proximidade. Determinar que os explosivos sejam as últimas cargas a embarcar e as primeiras a desembarcar. Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos ➢ Classes 2 e 3 (gases e líquidos inflamáveis) Adotar os aterramentos elétricos necessários, bem como a utilização dos equipamentos elétricos adequados à área classificada. Depositar os recipientes de gases em lugares arejados e protegidos dos raios solares. Utilizar os capacetes protetores das válvulas dos cilindros durante a movimentação a fim de protegê-las contra impacto ou tensão. Prevenir impactos e quedas dos recipientes nas plataformas do cais, nos armazéns e porões. Segregar, em todas as etapas das operações, os gases, líquidos inflamáveis e tóxicos dos produtos alimentícios e das demais classes incompatíveis. Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos ➢ Classe 4 (sólidos e outras substâncias inflamáveis) ) Adotar medidas preventivas para controle não somente do risco principal, como também dos riscos secundários, como toxidez e corrosividade, encontrados em algumas substâncias desta classe. Adotar medidas que evitem fricção e impactos com a carga. Ventilar o local de operação que contenha ou tenha contido substâncias da Classe 4, antes de os trabalhadores terem acesso a esse local. Monitorar, antes e durante a operação de produtos de carvão ou pré-reduzidos de ferro, a temperatura do porão e a presença de hidrogênio ou outros gases, para as providências devidas. Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos ➢ Classe 5 (substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos) Adotar medidas que impossibilitem o contato das substâncias dessa classe com os materiais ácidos, óxidos metálicos e aminas. Monitorar e controlar a temperatura externa dos tanques que contenham peróxidos orgânicos, até seu limite máximo citado na “Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico” (FISPQ) do produto, ou quando aplicável. Adotar medidas de segurança contra os riscos específicos dessa classe e os secundários que ela possa apresentar, como corrosão e toxidez. Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos ➢ Classe 6 (substâncias tóxicas e infectantes) Segregar substâncias dessa classe dos produtos alimentícios. Manipular cuidadosamente as cargas, especialmente aquelas simultaneamente tóxicas e inflamáveis. Restringir o acesso à área operacional e circunvizinha, somente ao pessoal envolvido nas operações. Proibir comer, beber ou fumar na área operacional e nas proximidades. Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos ➢ Classe 7 (materiais radioativos) Exigir que as embarcações de bandeira estrangeira que transportem materiais radioativos apresentem, para a admissão no porto, a documentação fixada no "Regulamento para o Transporte com Segurança de Materiais Radioativos", da Agência Internacional de Energia Atômica. Obedecer às normas de segregação desses materiais, constantes do IMDG, com as distâncias de afastamento aplicáveis; Adotar medidas de segregação e isolamento com relação a pessoas e outras cargas, estabelecendo uma zona de segurança para o trabalho, por meio de placas de segurança, sinalização, cordas e dispositivos luminosos, definidos pelo SPR. Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos ➢ Classe 8 (substâncias corrosivas) Adotar medidas de segurança que impeçam o contato de substâncias dessa classe com a água ou com temperatura elevada. Dispor, no local das operações, de material absorvedor natural ou sintético apropriado (mantas absorventes, turfas, vermiculita, entre outros), para absorver e conter derramamentos. Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos ➢ Classe 9 (substâncias perigosas diversas) Adotar medidas preventivas dos riscos dessas substâncias, que podem ser inflamáveis, irritantes e, afora outros riscos, passíveis de alguma decomposição ou alteração durante o transporte. Rotular as embalagens com o nome técnico dessas substâncias, marcado de forma indelével. Dispor, no local das operações, de material absorvedor natural ou sintético apropriado (mantas absorventes, turfas, vermiculita, entre outros), para absorver e conter derramamentos. Adotar medidas de controle de aerodispersoides. Explosão no Porto de Beirute Fonte: https://www.diariodolitoral.com.br/mundo/serie-de-exp losoes-atingem-porto-veja-video/136806/ Fonte: https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/115512-5-i magens-de-satelite-mostram-beirute-antes-e-depois-da-ex plosao.htm CLASSIFICAÇÃO QUANTO Á TEMPERATURA • Para a movimentação de cargas sob o controle de temperatura em portos e terminais portuários com qualidade, é necessário um bom desempenho de infraestrutura operacional. Classificação quanto à temperatura Fonte: Mirandacontainer (2021)Fonte: Eunati(2017) Fonte: Elaborado com base em dados da ANTAQ (2021) Migração do Sistema de Conteinerização Fonte:Versibox (2019) Fonte: Mfrural (2020) Insulated Container Integrated Reefer Container (RF / RH) Tanque Container Tanque Refrigerado com Ganchos Tipos de Contêiner de Cargas Sob Controle de Temperatura Características e particularidades dos containers refrigerados • Suporta condições extremas de clima • Seguro • Isolamento térmico e funcionalidade • Desenvolvidos por especialistas Funcionamento Container Refeer Fonte: Omdn (2020) Processo de Transporte de Carne de Aves Através de Container O container, antes de ser entregue ao exportador, deve passar pelo procedimento de: • Pré Stuffing Sanitation • Pré Trip Inpection • Pré Cooling Exportações – Contexto Atual Embargos à carne brasileira contribuem com queda de 3% nas exportações de 'reefer’. As quedas nas exportações para Europa, incluindo a Rússia, e Oriente Médio registraram quedas no período de 5% e 14%, respectivamente. O mercado asiático cresceu apenas 2% e não foi suficiente para compensar os impactos negativos das outras regiões.. Com a proibição da exportação de carne bovina e aves para a Europa e Russo, o foco Brasileiro foi a Arábia Saudita porém as exigências relacionadas ao processamento também provocaram restrições. Exportações – Contexto Atual A Durante a maior parte do tempo fechado, o mercado Russo se tornou autossuficiente ou procuraram fontes alternativas. A Rússia por si só já procurou outros fornecedores de aves, entre eles o Paraguai. A China continua sendo principal mercado para exportações de cargas refrigeradas. Devido a mudança de hábitos e o acesso da população de classe média a essas proteínas. Alternativas para se Manter em Alta O ano de 2020 trouxe muitas surpresas para a exportação de gado, já que em 2019 o kg tinha alcançado uma alta de 6% Em decorrência do covid-19 e da estiagem de chuvas na região, houve uma queda na produtividade bovina, o gado não estava alcançando o peso desejado, em consequência quilo da carne sofreu uma queda. EQUIPAMENTOS ENVOLVIDOS NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS A LOGÍSTICA E AS OPERAÇÕES PORTUÁRIAS O desenvolvimento do transporte marítimo e o aumento da movimentação mundial de contêineres trouxeram, para o ambiente portuário, os desafios logísticos do planejamento operacional. A LOGÍSTICA E AS OPERAÇÕES PORTUÁRIAS As empresas portuárias de movimentação e armazenagem de carga têm o desafio de efetuar operações com rapidez e segurança, escoando a produção e respeitando as normas de segurança, saúde e meio ambiente. A LOGÍSTICA E AS OPERAÇÕES PORTUÁRIAS Pozo (2009) cita que um planejamento bem realizado: ● Reduz o tempo ocioso de equipamentos ● Impactando positivamente no custo final do produto ● Tendo um melhor aproveitamento da mão de obra ● Melhorandoa utilização dos espaços de armazenagem GUINDASTE Equipamentos mecânicos, hidráulicos ou elétricos, utilizados na movimentação de cargas especiais, geralmente de grande volume e peso Fonte: Konecranes (2021)’ GUINDASTE É um implemento que pode ser acoplado aos guindastes para a movimentação de contêineres padronizados. - SPREADER Fonte: Timars (2021)) PORTÊINER Guindaste portuário montado sobre uma estrutura de pórtico e responsável pela movimentação de cargas do navio para o cais e vice versa Fonte: Claudio Neves/Portos do Paraná (2019) VENDAS GERAIS: 2010 -> 235 unidades / 2006 a 2010 -> 1756 unidades VENDAS ZPMC: 2010 -> 159 unidades Fonte: Boletim eletrônico Cargo News GUINDASTE MÓVEL SOBRE PNEUS - MHC Equipamentos portuários de alta capacidade operacional em formato de grua, utilizado para a elevação e movimentação de cargas dos navios e pátios de armazenagem Fonte: Liebherr (2021) PÓRTICO PARA CONTÊINERES SOBRE PNEUS Fonte: Konecranes (2021) Ele pode içar e empilhar contêineres a uma altura de, no mínimo, um sobre três e, ainda, com máquinas mais novas, a uma altura de uma sobre oito. (TECON, 2002) SHIPLOADER Fonte: TEHNOROS (2021) Para Bruks (2016), o Shiploader é uma máquina de grandes dimensões utilizada para o carregamento de materiais sólidos a granel, como minério de ferro, carvão, fertilizantes, grãos e material em sacos. CORREIAS TRANSPORTADORAS Fonte: Diário do Nordeste (2019) É uma máquina de manipulação de materiais que pode ser utilizada em numerosos processos com o propósito de providenciar um fluxo contínuo de materiais entre diversas operações. EMPILHADEIRAS DE GRANDE PORTE Fonte: ASL Empilhadeiras (2021) São as empilhadeiras com até 42 toneladas de capacidade de carga e utilizadas para a movimentação de contêineres de quaisquer tamanhos. PORTO DO RIO DE JANEIRO LOCALIZAÇÃO O Porto do Rio de Janeiro localiza-se na costa oeste da Baía de Guanabara, na cidade do Rio de Janeiro. ADMINISTRAÇÃO Companhia Docas do Rio de Janeiro- CDRJ ZONAS PORTUÁRIAS ● Zona Portuária da Gamboa (ZPG) ● Zona Portuária de São Cristovão (ZPS) ● Zona Portuária do Caju (ZPC) EXTENSÃO TOTAL= 6.740 metros ZPG= 3.042 metros ZPS= 1.259 metros ZPC= 2.439 metros Fonte: Plano Mestre do Porto do Rio de Janeiro, 2014 CAIS DE GAMBOA Fonte: CDRJ Fonte: CDRJ CAIS DE SÃO CRISTOVÃO Fonte: CDRJ CAIS DO CAJU Fonte: CDRJ TERRESTRES ● BR- 040 ● BR- 101 ● BR- 116 ACESSOS AO PORTO Fonte: Plano Mestre do Porto do Rio de Janeiro ( 2014) AQUAVIÁRIOS O acesso é feito por um canal com 18,5 km de extensão. Dessa extensão, 11.100m conduzem até os fundeadouros e os outros 7.400m, na direção norte, vão até o terminal de petróleo “Almirante Tamandaré” ACESSOS AO PORTO Fonte: CDRJ FERROVIÁRIOS O acesso ferroviário é servido por uma linha da MRS Logística, possui 1.674km de extensão, atravessando os estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. ACESSOS AO PORTO Fonte: Plano Mestre do Porto do Rio de Janeiro ( 2014) DUTOVIÁRIOS O Porto do Rio conta com três dutovias de granéis líquidos: ● Dutovia do Terminal de Granéis Líquidos de São Cristóvão; ● Dutovia do Terminal de Granéis Líquidos da Gamboa; ● Dutovia do Terminal de Granéis Líquidos do Caju; ACESSOS AO PORTO ACESSOS AO PORTO ● Dutovia do Terminal de Granéis Líquidos de São Cristóvão Fonte: CDRJ ACESSOS AO PORTO ● Dutovia do Terminal de Granéis Líquidos da Gamboa; Fonte: CDRJ ACESSOS AO PORTO ● Dutovia do Terminal de Granéis Líquidos do Caju; Fonte: CDRJ MOVIMENTAÇÃO DAS CARGAS CARGAS MOVIMENTADAS Fonte: ANTAQ 2021 Fonte: ANTAQ 2021 Fonte: ANTAQ 2021 NATUREZA DAS CARGAS Fonte: ANTAQ 2021 Fonte: ANTAQ 2021 Fonte: ANTAQ 2021 NATUREZA DAS CARGAS Fonte: ANTAQ 2021 Fonte: ANTAQ 2021 Fonte: ANTAQ 2021 NATUREZA DAS CARGAS Não classificado (contêiner): 55,20% Ferro Gusa: 20,93% Trigo: 5,45% Minério, metais e pedras: 3,42% Produtos e pisos cerâmicos: 3,09% Derivados de petróleo: 3,02% Petróleo: 2,90% Produtos siderurgicos: 2,48% Produtos da indústria química: 2,23% Veículos e semelhantes: 0,65% Demais grupos de produtos: 0,64% Fonte: ANTAQ 2021 NATUREZA DAS CARGAS Fonte: ANTAQ 2021 ATUALIZAÇÕES 2021 Fonte: Diário do Porto 2021 ATUALIZAÇÕES 2021 Fonte: Diário do Porto 2021 ATUALIZAÇÕES 2021 Fonte: Diário do Porto 2021 CARGAS COM GRAU DE PERICULOSIDADE E COM CONTROLE DE TEMPERATURA Fonte: ANTAQ 2021 CARGAS COM GRAU DE PERICULOSIDADE CARGAS COM CONTROLE DE TEMPERATURA Fonte: ANTAQ 2021 CARGAS COM GRAU DE PERICULOSIDADE CARGAS COM CONTROLE DE TEMPERATURA Fonte: ANTAQ 2021 CARGAS COM GRAU DE PERICULOSIDADE CARGAS COM CONTROLE DE TEMPERATURA Fonte: ANTAQ 2021 CARGAS COM GRAU DE PERICULOSIDADE CARGAS COM CONTROLE DE TEMPERATURA Fonte: ANTAQ 2021 CARGAS COM GRAU DE PERICULOSIDADE CARGAS COM CONTROLE DE TEMPERATURA EQUIPAMENTOS ENVOLVIDOS NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA EMPILHADEIRA REACHSTACKER TUG MASTER Fonte: Trucadão (2021) Fonte: TECPORT (2021) Fonte: TERBERG SHUNTER (2021) TRATOR DE TERMINAL PORTÉINER GUINDASTE SOBRE RODAS Fonte: Truck1 (2021) Fonte: Cláudio Neves/Portos do Paraná (2019) Fonte: TFD Brasil (2021) CAVALO MECÂNICO SEMI REBOQUE GUINDASTE Fonte: Portal Caminhões e Carretas (2010) Fonte: Randon Implementos (2021) Fonte: Liebherr (2021) REFERÊNCIAS NETO, Mário de Souza; SANTOS, Roberto; PRADO, Álvaro Camargo; DE LIMA, José Luís Alves. EQUIPAMENTOS PORTUÁRIOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES: PORTÊINER E GUINDASTE MÓVEL SOBRE PNEUS, 2011. BERTOLANI, Andréia Dias; LEME, Francisco Louzano. Carregamento de Contêineres em Navios. FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR - FEMAR (Brasil). Curso Básico de Arrumação e Estivagem Técnica. Rio de Janeiro: Diretoria de Portos e Costas - Dpc, 2001. REFERÊNCIAS PROCEL INDÚSTRIA. Correias Transportadoras - Guia Básico. Governo do Estado do Maranhão: Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, 2009. SIQUEIRA, Luís Emanuel Freitas Carvalho. A implantação do Shiploader em Santos, 2019. Porto do Rio faz 111 anos com alta de movimentação e faturamento. Diário do Porto, Rio de Janeiro, 20 de julho de 2021. Disponível em: <https://diariodoporto.com.br/porto-do-rio-faz-111-anos-com-alta-de-movi mentacao-e-faturamento/>. REFERÊNCIAS PLANO MESTRE. Porto do Rio de Janeiro. Junho, 2014. 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