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CLASSIFICAÇÃO DAS 
CARGAS NOS PORTOS
PORTOS E HIDROVIAS
GRUPO:
GUILHERME
LUCIANO
LUIDSON
MARCELINO
SIMEIA
THULYO
CLASSIFICAÇÃO GERAL 
DAS CARGAS NOS PORTOS
Tipos de Carga:
-Cargas em contêineres 
-Cargas a granel
-Cargas neogranéis
-Cargas em geral
Fonte: Agência Brasil (2021) Fonte: Asia shipping(2021)
Carga em Contêiner
-Modalidade mais usada na logística 
portuária.
-Tamanho e praticidade para transportar 
diversos tipos de carga.
Fonte: Diavanti(2021)Fonte: Wilsonsons (2021)
Carga a granel
-Toda carga homogênea que pode se 
apresentar como sólido, líquido ou 
gases.
-A maior parte são de granéis sólidos 
(cerca de 60% do total).
Fonte: Marshipping(2021)Fonte: Porto São Francisco(2021)
Cargas neogranéis 
-São carregamentos homogêneos 
formados por aglomerados de 
mercadorias, cujo volume permite o 
transporte em lotes e em um único 
embarque. 
-São exemplos: fardos de celulose, 
lingotes de alumínio.
Fonte: Asia shipping(2021)Fonte: GEFCO(2021)
Cargas gerais 
-São são os volumes acondicionados 
em sacos, fardos, amarrados, ou ainda 
volumes sem embalagens, como 
veículos, maquinários industriais ou 
blocos de pedra.
Fonte: Asia shipping(2021)Fonte: DC logistics(2021)
Cargas gerais 
-Possui acondicionamento.
-Marca de identificação 
-Contagem das unidades
Fonte: tabelasdefrete(2021)
TA
BE
LA
 D
E 
CA
RG
AS
Cargas a granel
-Não possui acondicionamento.
- Sem marca de identificação 
-Sem contagem das unidades
Cargas neogranéis
-Sem acondicionamento específico
-Instruções de transporte devem ser informadas pelo contratante.
-Transporte em lotes.
Fonte: tabelasdefrete(2021)
TA
BE
LA
 D
E 
CA
RG
AS
Cargas frigoríficas
-Necessita de resfriamento ou congelamento para manter as propriedades da carga 
transportada.
Cargas perigosas
-Em virtude de sua natureza, podem provocar danos às outras cargas e colocam em 
risco quem as manipulam.
-Necessitam de cuidados específicos.
-A recomendação para o transporte de produtos perigosos das nações unidas, é que 
com base no tipo de risco as cargas sejam divididas em classes.
Fonte: tabelasdefrete(2021)
TA
BE
LA
 D
E 
CA
RG
AS
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO GRAU 
DE PERICULOSIDADE 
Classificação quanto ao grau de periculosidade:
➢ TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS EMBALADAS
➢ TRANSPORTE DE CARGAS SÓLIDAS PERIGOSAS A GRANEL
➢ TRANSPORTE DE SUBSTÂNCIAS LÍQUIDAS NOCIVAS A GRANEL
➢ TRANSPORTE DE GASES LIQUEFEITOS A GRANEL
➢ TRANSPORTE DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR IRRADIADO 
EMBALADO, PLUTÔNIO E RESÍDUOS DE ALTO NÍVEL DE 
RADIOATIVIDADE
Classificação quanto ao grau de periculosidade:
➢ Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no 
Mar 1974 - SOLAS/74, como emendada;
➢ Código Marítimo Internacional de Produtos Perigosos - IMDG Code, 
como emendado;
➢ Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios - 
MARPOL 73/78, Anexo III, no que couber;
➢ Código Internacional para o Transporte Seguro de Combustível 
Nuclear Irradiado Embalado, Plutônio e Resíduos com Elevado Nível 
de Radioatividade a Bordo de Navios - INF Code;
REGULAMENTAÇÃO APLICÁVEL
Classificação quanto ao grau de periculosidade:
➢ Norma para Transporte de Materiais Radioativos da Comissão 
Nacional de Energia Nuclear (CNEN) - CNEN-NE 5.01/88;
➢ Guia Médico de Primeiros Socorros para Uso em Acidentes 
Envolvendo Cargas Perigosas - MFAG, adotado pela MSC/Circ.857 
da International Maritime Organization (IMO), ou outra que venha 
substituí-la;
➢ Procedimentos de Resposta em Emergência para Embarcações 
Transportando Cargas Perigosas - EmS Guide, adotado pela 
MSC/Circ. 1025 da IMO, ou outra que venha substituí-la;
REGULAMENTAÇÃO APLICÁVEL
Classificação quanto ao grau de periculosidade:
➢ CLASSE 1 - Explosivos
Divisão 1.1 - Substâncias ou produtos que apresentam perigo de explosão 
em massa.
Divisão 1.2 - Substâncias ou produtos que apresentam perigo de projeção, 
mas não apresentam perigo de explosão em massa.
Divisão 1.3 - Substâncias ou produtos que apresentam perigo de incêndio e 
perigo de produção de pequenos efeitos de onda de choque ou projeção ou 
ambos os efeitos, mas que não apresentam perigo de explosão em massa.
Classificação quanto ao grau de periculosidade:
➢ CLASSE 1 - Explosivos
Divisão 1.4 - Substâncias ou produtos que não apresentam perigo 
considerável. Os efeitos são confinados à embalagem, sem projeções de 
fragmentos a distâncias consideráveis. O fogo externo à mesma não deve 
causar qualquer explosão.
Divisão 1.5 - Substâncias muito insensíveis, mas que apresentam perigo de 
explosão em massa.
Divisão 1.6 - Substâncias extremamente insensíveis que não apresentam 
perigo de explosão em massa.
Classificação quanto ao grau de periculosidade:
➢ CLASSE 2 - Gases comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sob pressão
Classe 2.1 - Gases inflamáveis;
Classe 2.2 - Gases não inflamáveis e gases não tóxicos;
Classe 2.3 - Gases tóxicos.
Classificação quanto ao grau de periculosidade:
➢ CLASSE 3 - Líquidos Inflamáveis
São misturas de líquidos ou líquidos contendo sólidos em solução ou 
suspensão (ex: tintas e vernizes) que desprendem vapores inflamáveis em 
temperaturas inferiores a 61º C normalmente referido como “ponto de 
fulgor”
Classificação quanto ao grau de periculosidade:
➢ CLASSE 4 - Sólidos Inflamáveis
Classe 4.1 - Sólidos inflamáveis, substâncias auto-reagentes e explosivos 
sólidos insensibilizados: sólidos que, em condições de transporte, sejam 
facilmente combustíveis.
Classe 4.2 - Substâncias sujeitas à combustão espontânea;
Classe 4.3 - Substâncias que, em contato com água, emitem gases 
inflamáveis.
Classificação quanto ao grau de periculosidade:
➢ CLASSE 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
Classe 5.1 - Substâncias oxidantes - substâncias que, sozinhas, não são 
necessariamente combustíveis e podem causar ou contribuir para a 
combustão de outros materiais;
Classe 5.2 - Peróxidos Orgânicos - são substâncias termicamente instáveis 
que podem produzir auto-decomposição exotérmica.
Classificação quanto ao grau de periculosidade:
➢ CLASSE 6 - Substâncias Tóxicas ou Infectantes
Classe 6.1 - Substâncias tóxicas - são capazes de causar a morte, sérios 
ferimentos ou danos à saúde humana quando inalados, ingeridos ou 
colocados em contato com a pele;
Classe 6.2 - Substâncias infectantes - são as substâncias contendo 
microorganismos vivos ou suas toxinas que causam ou são passíveis de 
causar doenças em animais ou no homem.
Classificação quanto ao grau de periculosidade:
➢ CLASSE 7 - Substâncias Radioativas
São substâncias que emitem radiação. Seu transporte deverá estar de 
acordo com as normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). 
➢ CLASSE 8 - Substâncias Corrosivas
São as substâncias que, por ação química, causam danos quando em 
contato com tecido vivo ou, quando derramadas, causam danos ao navio 
ou as outras cargas.
➢ CLASSE 9 - Substâncias e Materiais Perigosos Diversos
São as substâncias ou materiais perigosos que não se enquadram nas 
demais classes. 
Procedimentos para Manuseio 
de Produtos Perigosos
Fonte:http://www.sindaport.com.br/conteudo-pesquisa.p
hp?id=13021
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO 
GRAU DE PERICULOSIDADE
Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos
➢ Classe 1 (explosivos)
Limitar a permanência de explosivos nos portos ao tempo mínimo necessário ao 
transporte interno e ao transbordo da carga.
Evitar a exposição dos explosivos aos raios solares.
Manusear em separado as distintas divisões de explosivos, salvo nos casos de 
comprovada compatibilidade.
Adotar medidas de proteção contra incêndio e explosões no local de operação, incluindo 
proibição de fumar, o controle de qualquer fonte de ignição ou de calor.
Impedir o abastecimento de combustíveis na embarcação, durante essas operações.
Proibir a operação com explosivos sob condições atmosféricas adversas à carga.
Utilizar somente aparelhos e equipamentos cujas especificações sejam adequadas ao 
risco.
Procedimentos para Manuseio de ProdutosPerigosos
➢ Classe 1 (explosivos)
Estabelecer proibição do uso de transmissor de rádio, telefone celular e radar - exceto 
por permissão de pessoa responsável.
Proibir a realização de trabalhos de reparos em embarcações atracadas, carregadas com 
explosivos ou em outras embarcações que estejam a menos de quarenta metros de sua 
proximidade. 
Determinar que os explosivos sejam as últimas cargas a embarcar e as primeiras a 
desembarcar.
Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos
➢ Classes 2 e 3 (gases e líquidos inflamáveis)
Adotar os aterramentos elétricos necessários, bem como a utilização dos equipamentos 
elétricos adequados à área classificada.
Depositar os recipientes de gases em lugares arejados e protegidos dos raios solares. 
Utilizar os capacetes protetores das válvulas dos cilindros durante a movimentação a fim 
de protegê-las contra impacto ou tensão. 
Prevenir impactos e quedas dos recipientes nas plataformas do cais, nos armazéns e 
porões.
Segregar, em todas as etapas das operações, os gases, líquidos inflamáveis e tóxicos 
dos produtos alimentícios e das demais classes incompatíveis.
Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos
➢ Classe 4 (sólidos e outras substâncias inflamáveis) )
Adotar medidas preventivas para controle não somente do risco principal, como também 
dos riscos secundários, como toxidez e corrosividade, encontrados em algumas 
substâncias desta classe. 
Adotar medidas que evitem fricção e impactos com a carga.
Ventilar o local de operação que contenha ou tenha contido substâncias da Classe 4, 
antes de os trabalhadores terem acesso a esse local. 
Monitorar, antes e durante a operação de produtos de carvão ou pré-reduzidos de ferro, 
a temperatura do porão e a presença de hidrogênio ou outros gases, para as 
providências devidas.
Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos
➢ Classe 5 (substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos) 
Adotar medidas que impossibilitem o contato das substâncias dessa classe com os 
materiais ácidos, óxidos metálicos e aminas. 
Monitorar e controlar a temperatura externa dos tanques que contenham peróxidos 
orgânicos, até seu limite máximo citado na “Ficha de Informações de Segurança de 
Produto Químico” (FISPQ) do produto, ou quando aplicável.
Adotar medidas de segurança contra os riscos específicos dessa classe e os 
secundários que ela possa apresentar, como corrosão e toxidez.
Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos
➢ Classe 6 (substâncias tóxicas e infectantes)
Segregar substâncias dessa classe dos produtos alimentícios. 
Manipular cuidadosamente as cargas, especialmente aquelas simultaneamente tóxicas e 
inflamáveis.
Restringir o acesso à área operacional e circunvizinha, somente ao pessoal envolvido 
nas operações.
Proibir comer, beber ou fumar na área operacional e nas proximidades.
Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos
➢ Classe 7 (materiais radioativos)
Exigir que as embarcações de bandeira estrangeira que transportem materiais 
radioativos apresentem, para a admissão no porto, a documentação fixada no 
"Regulamento para o Transporte com Segurança de Materiais Radioativos", da Agência 
Internacional de Energia Atômica.
Obedecer às normas de segregação desses materiais, constantes do IMDG, com as 
distâncias de afastamento aplicáveis; 
Adotar medidas de segregação e isolamento com relação a pessoas e outras cargas, 
estabelecendo uma zona de segurança para o trabalho, por meio de placas de 
segurança, sinalização, cordas e dispositivos luminosos, definidos pelo SPR.
Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos
➢ Classe 8 (substâncias corrosivas)
Adotar medidas de segurança que impeçam o contato de substâncias dessa classe com 
a água ou com temperatura elevada.
Dispor, no local das operações, de material absorvedor natural ou sintético apropriado 
(mantas absorventes, turfas, vermiculita, entre outros), para absorver e conter 
derramamentos.
Procedimentos para Manuseio de Produtos Perigosos
➢ Classe 9 (substâncias perigosas diversas)
Adotar medidas preventivas dos riscos dessas substâncias, que podem ser inflamáveis, 
irritantes e, afora outros riscos, passíveis de alguma decomposição ou alteração durante 
o transporte.
Rotular as embalagens com o nome técnico dessas substâncias, marcado de forma 
indelével. 
Dispor, no local das operações, de material absorvedor natural ou sintético apropriado 
(mantas absorventes, turfas, vermiculita, entre outros), para absorver e conter 
derramamentos.
Adotar medidas de controle de aerodispersoides.
Explosão no Porto 
de Beirute
Fonte: 
https://www.diariodolitoral.com.br/mundo/serie-de-exp
losoes-atingem-porto-veja-video/136806/
Fonte: 
https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/115512-5-i
magens-de-satelite-mostram-beirute-antes-e-depois-da-ex
plosao.htm
CLASSIFICAÇÃO QUANTO Á 
TEMPERATURA
• Para a movimentação de cargas sob o controle de temperatura 
em portos e terminais portuários com qualidade, é necessário um 
bom desempenho de infraestrutura operacional.
Classificação quanto à temperatura
Fonte: Mirandacontainer (2021)Fonte: Eunati(2017)
Fonte: Elaborado com base em dados da ANTAQ (2021)
Migração do Sistema de 
Conteinerização
Fonte:Versibox (2019) Fonte: Mfrural (2020)
Insulated Container
Integrated Reefer Container (RF / RH)
Tanque Container
Tanque Refrigerado com Ganchos
Tipos de Contêiner de Cargas Sob Controle de Temperatura
Características e particularidades dos containers 
refrigerados
• Suporta condições extremas de clima
• Seguro
• Isolamento térmico e funcionalidade
• Desenvolvidos por especialistas 
Funcionamento Container Refeer
Fonte: Omdn (2020)
Processo de Transporte de Carne de Aves 
Através de Container
O container, antes de ser entregue ao exportador, deve passar pelo 
procedimento de: 
• Pré Stuffing Sanitation 
• Pré Trip Inpection
• Pré Cooling
Exportações – Contexto Atual
Embargos à carne brasileira contribuem com queda de 3% nas 
exportações de 'reefer’.
As quedas nas exportações para Europa, incluindo a Rússia, e Oriente 
Médio registraram quedas no período de 5% e 14%, respectivamente.
O mercado asiático cresceu apenas 2% e não foi suficiente para 
compensar os impactos negativos das outras regiões..
Com a proibição da exportação de carne bovina e aves para a Europa e 
Russo, o foco Brasileiro foi a Arábia Saudita porém as exigências 
relacionadas ao processamento também provocaram restrições.
Exportações – Contexto Atual
A Durante a maior parte do tempo fechado, o mercado Russo se tornou 
autossuficiente ou procuraram fontes alternativas. A Rússia por si só já 
procurou outros fornecedores de aves, entre eles o Paraguai.
A China continua sendo principal mercado para exportações de cargas 
refrigeradas. Devido a mudança de hábitos e o acesso da população de 
classe média a essas proteínas. 
Alternativas para se Manter em Alta
O ano de 2020 trouxe muitas surpresas para a exportação de gado, já 
que em 2019 o kg tinha alcançado uma alta de 6%
Em decorrência do covid-19 e da estiagem de chuvas na região, houve 
uma queda na produtividade bovina, o gado não estava alcançando o peso 
desejado, em consequência quilo da carne sofreu uma queda. 
EQUIPAMENTOS ENVOLVIDOS NA 
MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
A LOGÍSTICA E AS OPERAÇÕES 
PORTUÁRIAS
O desenvolvimento do transporte marítimo e o aumento da movimentação 
mundial de contêineres trouxeram, para o ambiente portuário, os desafios 
logísticos do planejamento operacional.
A LOGÍSTICA E AS OPERAÇÕES 
PORTUÁRIAS
As empresas portuárias de movimentação e armazenagem de carga têm o 
desafio de efetuar operações com rapidez e segurança, escoando a 
produção e respeitando as normas de segurança, saúde e meio ambiente.
A LOGÍSTICA E AS 
OPERAÇÕES PORTUÁRIAS
Pozo (2009) cita que um planejamento bem realizado:
● Reduz o tempo ocioso de equipamentos
● Impactando positivamente no custo final do produto
● Tendo um melhor aproveitamento da mão de obra
● Melhorandoa utilização dos espaços de 
armazenagem
GUINDASTE
Equipamentos mecânicos, 
hidráulicos ou elétricos, 
utilizados na movimentação 
de cargas especiais, 
geralmente de grande 
volume e peso
Fonte: Konecranes (2021)’
GUINDASTE
É um implemento que pode 
ser acoplado aos 
guindastes para a 
movimentação de 
contêineres padronizados.
- SPREADER
Fonte: Timars (2021))
PORTÊINER
Guindaste portuário 
montado sobre uma 
estrutura de pórtico e 
responsável pela 
movimentação de cargas do 
navio para o cais e vice 
versa Fonte: Claudio Neves/Portos do Paraná (2019)
VENDAS GERAIS: 2010 -> 235 unidades / 2006 a 2010 -> 1756 unidades
VENDAS ZPMC: 2010 -> 159 unidades
Fonte: Boletim eletrônico Cargo News
GUINDASTE MÓVEL 
SOBRE PNEUS - MHC
Equipamentos portuários de 
alta capacidade operacional 
em formato de grua, 
utilizado para a elevação e 
movimentação de cargas 
dos navios e pátios de 
armazenagem
Fonte: Liebherr (2021)
PÓRTICO PARA 
CONTÊINERES SOBRE 
PNEUS
Fonte: Konecranes (2021)
Ele pode içar e empilhar 
contêineres a uma altura 
de, no mínimo, um sobre 
três e, ainda, com máquinas 
mais novas, a uma altura de 
uma sobre oito. (TECON, 
2002)
SHIPLOADER
Fonte: TEHNOROS (2021)
Para Bruks (2016), o 
Shiploader é uma máquina de 
grandes dimensões utilizada 
para o carregamento de 
materiais sólidos a granel, 
como minério de ferro, 
carvão, fertilizantes, grãos e 
material em sacos. 
CORREIAS 
TRANSPORTADORAS
Fonte: Diário do Nordeste (2019)
É uma máquina de 
manipulação de materiais que 
pode ser utilizada em 
numerosos processos com o 
propósito de providenciar um 
fluxo contínuo de materiais 
entre diversas operações.
EMPILHADEIRAS 
DE GRANDE PORTE
Fonte: ASL Empilhadeiras (2021)
São as empilhadeiras com até 
42 toneladas de capacidade de 
carga e utilizadas para a 
movimentação de contêineres 
de quaisquer tamanhos.
 
PORTO DO RIO DE JANEIRO
LOCALIZAÇÃO
O Porto do Rio de 
Janeiro localiza-se na 
costa oeste da Baía de 
Guanabara, na cidade 
do Rio de Janeiro.
ADMINISTRAÇÃO
 Companhia Docas do 
Rio de Janeiro- CDRJ
ZONAS 
PORTUÁRIAS
● Zona Portuária da 
Gamboa (ZPG)
● Zona Portuária de 
São Cristovão (ZPS)
● Zona Portuária do 
Caju (ZPC)
EXTENSÃO
TOTAL= 6.740 metros
ZPG= 3.042 metros
ZPS= 1.259 metros
ZPC= 2.439 metros
Fonte: Plano Mestre do Porto do Rio de Janeiro, 2014 
CAIS DE GAMBOA
Fonte: CDRJ Fonte: CDRJ
CAIS DE SÃO CRISTOVÃO
Fonte: CDRJ
CAIS DO CAJU
Fonte: CDRJ
TERRESTRES
● BR- 040
● BR- 101
● BR- 116
ACESSOS AO PORTO
Fonte: Plano Mestre do Porto do Rio de Janeiro ( 2014)
AQUAVIÁRIOS
O acesso é feito por um canal com 18,5 
km de extensão. Dessa extensão, 
11.100m conduzem até os 
fundeadouros e os outros 7.400m, na 
direção norte, vão até o terminal de 
petróleo “Almirante Tamandaré”
ACESSOS AO PORTO
Fonte: CDRJ
FERROVIÁRIOS
O acesso ferroviário é servido 
por uma linha da MRS Logística, 
possui 1.674km de extensão, 
atravessando os estados de 
Minas Gerais, São Paulo e Rio 
de Janeiro.
ACESSOS AO PORTO
Fonte: Plano Mestre do Porto do Rio de Janeiro ( 2014)
DUTOVIÁRIOS
O Porto do Rio conta com três dutovias de granéis líquidos:
● Dutovia do Terminal de Granéis Líquidos de São Cristóvão; 
● Dutovia do Terminal de Granéis Líquidos da Gamboa; 
● Dutovia do Terminal de Granéis Líquidos do Caju;
ACESSOS AO PORTO
ACESSOS AO PORTO
● Dutovia do Terminal de Granéis Líquidos de São Cristóvão
Fonte: CDRJ
ACESSOS AO PORTO
● Dutovia do Terminal de Granéis Líquidos da Gamboa; 
Fonte: CDRJ
ACESSOS AO PORTO
● Dutovia do Terminal de Granéis Líquidos do Caju;
Fonte: CDRJ
MOVIMENTAÇÃO DAS CARGAS
CARGAS MOVIMENTADAS
Fonte: ANTAQ 2021 Fonte: ANTAQ 2021
Fonte: ANTAQ 2021
NATUREZA DAS CARGAS
Fonte: ANTAQ 2021
Fonte: ANTAQ 2021 Fonte: ANTAQ 2021
NATUREZA DAS CARGAS
Fonte: ANTAQ 2021
Fonte: ANTAQ 2021
Fonte: ANTAQ 2021
NATUREZA DAS CARGAS
Não classificado (contêiner): 55,20%
Ferro Gusa: 20,93%
Trigo: 5,45%
Minério, metais e pedras: 3,42%
Produtos e pisos cerâmicos: 3,09%
Derivados de petróleo: 3,02%
Petróleo: 2,90%
Produtos siderurgicos: 2,48%
Produtos da indústria química: 2,23%
Veículos e semelhantes: 0,65%
Demais grupos de produtos: 0,64%
Fonte: ANTAQ 2021
NATUREZA DAS CARGAS
Fonte: ANTAQ 2021
ATUALIZAÇÕES 2021
Fonte: Diário do Porto 2021
ATUALIZAÇÕES 2021
Fonte: Diário do Porto 2021
ATUALIZAÇÕES 2021
Fonte: Diário do Porto 2021
CARGAS COM GRAU DE 
PERICULOSIDADE E COM CONTROLE 
DE TEMPERATURA
Fonte: ANTAQ 2021
CARGAS COM GRAU 
DE PERICULOSIDADE
CARGAS COM CONTROLE 
DE TEMPERATURA
Fonte: ANTAQ 2021
CARGAS COM GRAU 
DE PERICULOSIDADE
CARGAS COM CONTROLE 
DE TEMPERATURA
Fonte: ANTAQ 2021
CARGAS COM GRAU 
DE PERICULOSIDADE
CARGAS COM CONTROLE 
DE TEMPERATURA
Fonte: ANTAQ 2021
CARGAS COM GRAU 
DE PERICULOSIDADE
CARGAS COM CONTROLE 
DE TEMPERATURA
Fonte: ANTAQ 2021
CARGAS COM GRAU 
DE PERICULOSIDADE
CARGAS COM CONTROLE 
DE TEMPERATURA
EQUIPAMENTOS ENVOLVIDOS NA 
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
EMPILHADEIRA REACHSTACKER TUG MASTER
Fonte: Trucadão (2021) Fonte: TECPORT (2021) Fonte: TERBERG SHUNTER (2021)
TRATOR DE 
TERMINAL PORTÉINER
GUINDASTE 
SOBRE RODAS
Fonte: Truck1 (2021) Fonte: Cláudio Neves/Portos do Paraná (2019) Fonte: TFD Brasil (2021)
CAVALO 
MECÂNICO SEMI REBOQUE GUINDASTE 
Fonte: Portal Caminhões e Carretas (2010) Fonte: Randon Implementos (2021) Fonte: Liebherr (2021)
REFERÊNCIAS
NETO, Mário de Souza; SANTOS, Roberto; PRADO, Álvaro Camargo; DE 
LIMA, José Luís Alves. EQUIPAMENTOS PORTUÁRIOS DE 
MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES: PORTÊINER E GUINDASTE 
MÓVEL SOBRE PNEUS, 2011.
BERTOLANI, Andréia Dias; LEME, Francisco Louzano. Carregamento de 
Contêineres em Navios.
FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR - FEMAR (Brasil). Curso Básico de 
Arrumação e Estivagem Técnica. Rio de Janeiro: Diretoria de Portos e 
Costas - Dpc, 2001.
REFERÊNCIAS
PROCEL INDÚSTRIA. Correias Transportadoras - Guia Básico. Governo 
do Estado do Maranhão: Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do 
Maranhão, 2009.
SIQUEIRA, Luís Emanuel Freitas Carvalho. A implantação do Shiploader 
em Santos, 2019. 
Porto do Rio faz 111 anos com alta de movimentação e faturamento. 
Diário do Porto, Rio de Janeiro, 20 de julho de 2021. Disponível em: 
<https://diariodoporto.com.br/porto-do-rio-faz-111-anos-com-alta-de-movi
mentacao-e-faturamento/>.
REFERÊNCIAS
PLANO MESTRE. Porto do Rio de Janeiro. Junho, 2014. Disponível em: 
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/centrais-de-conteudo/se35-pdf
PLANO MESTRE DO COMPLEXO PORTUÁRIO DO RIO DE JANEIRO E 
NITERÓI. vol.1. Agosto, 2019. Disponível em: 
<https://antigo.infraestrutura.gov.br/images/2019/Documentos/plano_mest
re/RIO-NTR-REL-VF_Vol_1.pdf>. 
PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO PORTUÁRIO. Porto 
do Rio de Janeiro. Novembro, 2016. Disponível em: 
<http://www.portosrio.gov.br/downloads/files/pdz-2016/pdz_-_2016_do_po
rto_do_rio_de_janeiro.pdf>.
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/centrais-de-conteudo/se35-pdf
https://antigo.infraestrutura.gov.br/images/2019/Documentos/plano_mestre/RIO-NTR-REL-VF_Vol_1.pdf
https://antigo.infraestrutura.gov.br/images/2019/Documentos/plano_mestre/RIO-NTR-REL-VF_Vol_1.pdf
http://www.portosrio.gov.br/downloads/files/pdz-2016/pdz_-_2016_do_porto_do_rio_de_janeiro.pdf
http://www.portosrio.gov.br/downloads/files/pdz-2016/pdz_-_2016_do_porto_do_rio_de_janeiro.pdf
REFERÊNCIAS
Movimentação de Contêineres. Disponível em: 
<http://anuario.antaq.gov.br/>. Acesso em: Out. 2021;
Movimentação Portuária. Disponível em: <http://anuario.antaq.gov.br/>. 
Acesso em: Out. 2021;
PORTO DO RIO DE JANEIRO. Disponível em: 
<https://webportos.labtrans.ufsc.br/InstalacaoPortuaria/Cargas/35>. 
Acesso em Out. 2021;
https://webportos.labtrans.ufsc.br/InstalacaoPortuaria/Cargas/35
REFERÊNCIAS
FERNANDES, Raphael. Celebrando 111 anos, Porto do Rio de Janeiro 
amplia movimentação e faturamento em 2021. Diário do Rio, jul.2021. 
Disponível em: 
<https://diariodorio.com/celebrando-111-anos-porto-do-rio-de-janeiro-amplia-movimentacao-e-faturamento-em-2021/>.
NORMAM-29/DPC. Disponível em: 
https://sinproquim.org.br/docs/29DPC.pdf / Acesso em: 13/10/2021 as 
09:50;
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