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Parte 3 - Ação Penal e Ação Civil

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AÇÃO PENAL 
Utilização do devido processo legal para 
punição pelo Estado em casos concretos 
CONDIÇÕES DA AÇÃO: 
 Possibilidade jurídica do pedido – já 
está dentro das demais, por isso foi 
retirada do CPC – é uma situação 
que no processo pena deveria ser 
analisada no mérito, pois é a 
possibilidade jurídica do pedido 
para condenação 
 Legitimidade para agir – Ministério 
Público, ofendido ou representante 
legal – vai depender do tipo de 
ação penal 
 Interesse de agir – presumido 
Prescrição virtual ou perspectiva 
não pode ser aplicada. Não se 
pode rejeitar uma denúncia 
pensando na pena do acusado 
 Justa causa – materialidade do 
crime e o indício de autoria – 
suporte probatório mínimo 
Fumus comissi delicti 
Se não está presente alguma das 
condições da ação antes do início do 
processo a denúncia não é recebida 
Se depois de recebida a denúncia 
observa-se a inexistência de uma das 
condições, processo é extinto sem 
resolução do mérito ou uma nulidade 
Somente a sentença de mérito irá falar 
em sujeito passivo autor do crime de fato 
No CPP não tem intervenção processual, 
chamamento a processo, legitimação de 
sindicato... – princípio da não 
transcendência 
Funcionário público ofendido e instituição 
pública ofendida – legitimidade 
concorrente – ação proposta tanto por 
MP como por ofendido quando se tratar 
de ofensa à honra do funcionário 
 
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 
Nos crimes contra propriedade imaterial o 
laudo pericial é condição de AÇÃO – 
destacado isso, porque nos outros crimes 
é condição de mérito, para decisão da 
sentença e condenação 
Ação pública condicionada – é essencial 
a representação 
Ação pública condicionada à requisição 
do ministro da justiça – requisição dele 
Arquivamento e desarquivamento – 
Provas novas 
Impronúncia – incerteza sobre autoria e 
consequentemente, condenação. 
Processo fica parado, pois é muito 
perigoso colocar jurados do povo para 
julgar este réu em crimes contra a vida 
sendo que não se tem certeza – o 
processo só vai reabrir se surgirem provas 
novas também 
Crime cometido por presidente, vice e 
ministro de estado – para se iniciar ação é 
preciso ser aprovado por 2/3 da Câmara 
dos Deputados – é uma prerrogativa 
processual e condição da ação 
Induzimento de erro essencial ou 
ocultação de impedimento de 
casamento – processo penal nesse crime 
só pode começar quando o casamento 
for anulado, ou seja, após trânsito em 
julgado da sentença que anula o 
casamento por esse motivo 
*condição de procedibilidade – 
necessária para se começar o processo 
*condição de prosseguibilidade – já existe 
processo e uma condição surge para que 
o processo possa dar andamento, 
prosseguir 
Lei 9.099, art.91 – fase preliminar para 
tentativa de conciliação, composição 
 
 
civil dos danos, transação penal. Caso se 
queira realmente processar, o ofendido 
ou representante serão intimados para 
em 30 dias apresentarem a 
representação (se for condicionado a 
representação), pois se não fizerem isso, o 
processo não prossegue, havendo 
decadência – ou seja, não é uma 
condição da ação (procedibilidade) mas 
condição de prosseguibilidade 
 
TIPOS DE AÇÃO PENAL 
 Pública 
 Pública incondicionada 
Crimes contra o Estado (porque 
geralmente não tem um ofendido em 
específico, ex: crime contra a fé pública) 
e crimes praticados contra um particular 
ferindo bem importantíssimo (ex: Lesão 
corporal com violência de gênero, crimes 
contra dignidade sexual) 
*se não tiver prevista expressamente qual 
é a ação penal, ela é pública 
incondicionada 
*na dúvida é publica incondicionada 
*ação penal privada ou pública 
condicionada é exceção 
*quando mexe com intimidade 
normalmente é privada ou pública 
condicionada à representação – mas os 
ligados a violência de gênero ou quanto 
à dignidade se transformaram em ações 
públicas incondicionadas 
Racismo – crime contra humanidade, 
atinge toda uma classe – relacionada a 
raça, etnia, religião e procedência 
nacional, homofobia também foi 
adicionada ao rol 
 
 Pública condicionada à 
representação 
Injúria racial/injúria preconceito – atinge 
pessoa específica, mas para ofendê-la 
usa critérios de raça, cor, religião, idade, 
deficiência 
Crimes contra honra de funcionário 
público no exercício de suas funções – 
súmula 714 do STF – legitimação 
concorrente – pode ser proposta pelo MP 
ou pelo ofendido 
 
 Privada 
Exercida por uma queixa-crime pelo 
ofendido ou representante que tenha 
procuração que prevê expressamente 
poderes para ele realizar uma queixa-
crime em seu nome 
 Ação penal privada personalíssima 
Exceção – só existe um crime cabível aqui 
*Induzimento a erro essencial ou 
ocultação de impedimento matrimonial, 
art. 236 do CP – único crime de ação 
penal privada personalíssima 
Só poderá ser exercido diretamente pelo 
ofendido, não se transmitido em caso de 
morte dele – ação penal morre com ele – 
não pode ser iniciada nem prosseguida 
pelos seus sucessores (CADI) 
 Ação penal exclusivamente 
privada 
Regra geral 
Depende da iniciativa do ofendido 
Em caso de morte pode ser sucedido pelo 
CADI – cônjuge, ascendente, 
descendente ou irmão 
 Ação penal privada subsidiária da 
pública 
Previsão penal-processual-constitucional 
Art. 29 
 
 
Ação penal é pública, porém MP deixa 
transcorrer o tempo e não oferece a 
denúncia. Nessas situações, a vítima 
pode assumir e tomar o processo com as 
próprias mãos 
Cabe ao MP aditar, oferecer denúncia 
substitutiva, intervir no processo, fornecer 
elementos de prova, interpor recurso... – 
ou seja, MP não perde titularidade e pode 
retomar a ação a qualquer momento 
Qual o prazo que MP tem para iniciar a 
ação penal? 
Dúvida jurisprudencial 
Art. 46 do CPP – 5 dias para réu preso e 15 
dias para réu solto. Se o MP não 
apresentar denúncia nesse prazo, o 
ofendido tem 6 meses 
PRINCÍPIOS DA AÇÃO PENAL 
Inércia 
Juíz não pode instaurar processo de ofício 
Ne bis in idem 
Se já existe trânsito em julgado, não se 
pode abrir um processo pelos mesmos 
fatos 
Pode recorrer, não processar 
criminalmente novamente, seja por 
absolvição ou condenação 
Mesmo que o processo tenha sido extinto 
por incompetência 
Não se pode ser criminalizado duas vezes 
pelo mesmo fato 
Intranscedência ou pessoalidade 
O processo criminal não pode passar da 
pessoa do acusado 
Exceção: reparação cível 
*os princípios anteriores são comuns as 3 
ações 
 
PRINCÍPIOS ESPECÍFCICOS DA AÇÃO 
PENAL PÚBLICA 
Obrigatoriedade ou legalidade 
processual 
MP não escolhe denunciar ele é 
OBRIGADO a denunciar se houver justa 
causa e condições da ação 
Relativizações: MP não é obrigado a 
recorrer ou pedir 
absolvição/condenação 
Se MP pede absolvição, juiz pode 
condenar? 
O ideal seria que não, pois se nem o MP 
está acusando, por que o juiz vai 
condenar? 
No entanto, CPP entende que o juiz não 
está vinculado ao pedido do MP e, 
portanto, pode condenar, ou seja, é 
possível que juiz condene sim. 
Mitigações referentes a obrigatoriedade 
de denúncia pelo MP 
Transação penal – cumprido os requisitos, 
não se processa a pessoa desde que ela 
cumpra algumas requisições realizando 
um acordo e o “nada consta” vai ficar 
limpo 
Colaboração premiada – colaborador 
que não é o líder faz a denúncia e há a 
possibilidade de nem ser processado 
Acordo de Leniência – nos crimes contra 
a ordem econômica, é feito com 
representantes de empresa e gestores... é 
pago um valor e ele não é denunciado 
Indisponibilidade 
Depois que MP denunciou, ele não pode 
desistir da ação penal, art. 42 CPP 
Pode pedir absolvição 
Depois de recorrer, também não pode 
desistir do recurso. A parte pode, MP não 
 
 
Sursis processual – suspende o processo 
por alguns anos, permitindo condições ao 
acusado (período de prova). Se ele 
cumprir, é comose a ação nunca tivesse 
existido. 
Oficiosidade 
Não é preciso solicitações, vai do crivo do 
MP denunciar se estiverem presentes as 
condições e a justa causa 
Autoritariedade 
Propostas pelo representante do Estado, 
que no caso é o membro do MP 
(In) Divisibilidade 
Depende do tipo de ação para caber 
renúncia, perdão, denúncia 
Na ação penal pública NÃO existe 
divisibilidade – entendimento comum 
entre STF e STJ 
Na ação privada pode dividir, denunciar 
uns antes, outros depois... 
PRINCÍPIOS DA AÇÃO PENAL PRIVADA 
Oportunidade ou conveniência 
Ofendido escolhe se oferece queixa-
crime ou não, podendo haver 
decadência ou renúncia 
 
Disponibilidade 
Pode desistir depois de apresentar queixa, 
através de perdão ou perempção 
Indivisível 
Pode escolher PROCESSAR, mas não 
pode escolher QUEM processar 
Tem que oferecer queixa-crime contra 
todos que ofenderam ou contra ninguém 
Se renunciar ou perdoar UM, os outros 
também vão ser favorecidos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REPRESENTAÇÃO DO OFENDIDO 
Condição de procedibilidade –
Representação do ofendido 
Delacio criminis postulatório – vítima 
presta b.o – isso já pode ser considerado 
como representação 
Representação dispensa formalismo, 
inclusive pode ser manifestada oralmente 
e depois reduzida a termo (colocar por 
escrito) 
Tem prazo de 6 meses – contado do 
conhecimento da autoria 
Esse prazo é de decadência – não se 
interrompe, prorroga ou estende 
 
 
Conta o primeiro dia do prazo e exclui o 
dia final 
Discricionária – direito/escolha 
Através de próprio punho ou com 
representante legal 
Se os interesses da pessoa colidem com o 
do representante – é nomeado um 
curador especial 
Morte ou ausência do ofendido antes, 
durante o processo ou antes de 
apresentar representação ou queixa-
crime, esse direito é transmitido para o 
cadi - cônjuge, ascendente, 
descendente ou irmão (nesta ordem) 
A morte ou ausência devem ser 
decretadas por sentença judicial 
A representação deve ser apresentada 
para o delegado, MP ou juiz (criticado) 
Muitas vezes a representação é tão bem 
detalhada que dispensa o inquérito 
Representação é uma condição de 
procedibilidade, mas não é uma 
obrigação de procedibilidade 
MP não fica obrigado a oferecer a 
denúncia, é o MP que verá se a 
representação é realmente cabível 
Se for feita a representação a um só autor 
ela será estendida a todos os outros 
autores envolvidos – princípio da 
obrigatoriedade 
Estando presente os indícios de autoria e 
materialidade, o MP se encontra 
obrigado a denunciar os demais autores 
do crime, não tem como escolher 
denunciar só um 
Você pode se retratar antes do MP 
oferecer a denúncia, pois a partir do 
momento que o MP oferece a denúncia 
não se pode voltar atrás – princípio da 
indisponibilidade 
RETRATAÇÃO – antes do oferecimento da 
denuncia 
Regras especiais: crimes relacionados a 
violência doméstica contra a mulher – 
pode haver retratação, mas ela só pode 
fazer isso na frente do juiz em audiência 
especial para que juiz possa perceber se 
ela não está coagida a retratar-se 
Na maioria das vezes a ação é penal 
pública incondicionada 
E se for ação penal pública condicionada 
a representação ela pode se retratar até 
o RECEBIMENTO da denúncia 
É possível retratação da retratação? 
SIM, desde que tudo isso seja feito no 
prazo decadencial de 6 meses. 
Quando o ofendido é um menor, cujos 
representantes não sabem do ocorrido, o 
prazo de 6 meses só começa a contar 
depois que a pessoa completar 18 anos 
Quando o ofendido é menor, cujos 
representantes sabem do ocorrido e 
optam por não apresentar a 
representação, o prazo de 6 meses corre 
normal 
Pode ser nomeado um curador especial 
caso haja conflito de interesses entre 
menor ofendido e representantes sobre a 
apresentação de representação 
Ação condicionada à requisição do 
ministro da justiça: 
Crimes contra brasileiro em outro país, ou 
por brasileiro contra estrangeiro em outro 
país, contra honra do presidente da 
república ou contra chefe de Estado 
estrangeiro 
Não tem prazo decadencial de 6 meses 
 
 
 
Ação penal privada – queixa crime 
apresentada pelo ofendido, 
representante, curador 
Se o ofendido morre – CADI 
*Exceto se for ação penal privada 
personalíssima – ocultação de 
impedimento ou induzimento a erro 
essencial 
Querelante – apresenta a queixa-crime 
Querelado – contra quem está se 
apresentando a queixa-crime 
Tem que colocar na queixa-crime os 
dados do querelado, menção do fato 
criminoso 
Se for representado, o advogado tem 
que colocar procuração que permita que 
ele apresente a queixa-crime dizendo 
contra quem é ela e porquê 
Pode ser aditada pelo MP que pode 
continuar intervindo depois 
 
CAUSAS EXTINTIVAS DE PUNIBILIDADE 
Prescrição – perda do direito que o Estado 
tem de punir 
Decadência – perda do direito de o 
ofendido apresentar queixa ou 
representação 
Se o inquérito ainda está acontecendo e 
tem medo de o prazo decair, oferece 
logo a queixa-crime, mesmo que 
incompleta e pede-se que o inquérito seja 
terminado o mais rápido possível 
Nos crimes que dependem de laudo 
pericial, o prazo de decadência começa 
a contar só a partir da homologação do 
laudo pelo juiz – depois disso tem 30 dias 
para oferecer queixa-crime 
Renuncia 
Antes da queixa-crime, pré processual - 
não oferecer queixa – irretratável 
Unilateral, não precisa de anuência 
Perdão 
Já existe o processo, já foi apresentada a 
queixa-crime 
Processual, pode ocorrer até o transito em 
julgado 
Bilateral, o réu tem que concordar 
*Renúncia e perdão são indivisíveis 
quanto a extensão dos efeitos, atinge os 
demais querelados. 
*se um dos réus não aceitar esse perdão, 
a ação correrá somente contra ele 
Tem que dizer se aceita o perdão em 3 
dias, se não disser nada, vai se presumir 
que aceitou ser perdoado 
A pessoa pode querer provar sua 
inocência... 
Renúncia e perdão podem ser expressas 
ou tácitas 
Renuncia expressa tem que ser assinada 
Simples fato de receber dinheiro não quer 
dizer renúncia ou perdão 
Nos juizados especiais pode haver 
composição dos danos, renúncia do 
direito – tudo oficializado 
Perempção 
Instituto processual que acontece 
quando: 
 Querelante iniciou o processo e 
deixou ele 30 dias sem andamento 
 Querelante morreu ou tornou-se 
incapaz e ninguém buscou 
representa-lo 
 Deixou de comparecer a ato do 
processo ou pedir a condenação 
expressa (porque se o juiz condenar 
 
 
sem pedido expresso, a sentença é 
considerada extra petita) 
 Pessoa jurídica que é extinta e não 
deixa sucessor 
Art.52 – Estudo dirigido 
Prescrição, decadência e perempção 
podem ser declaradas em qualquer fase 
do processo 
Juiz se reconhecer extinta a punibilidade, 
deve declará-la de ofício 
Se o acusado morrer, juiz pega certidão 
de óbito, ouve MP e declara a extinção 
de punibilidade 
 
DENÚNCIA E QUEIXA CRIME 
1) Explicação do fato criminoso 
Agravante não precisa vir na denúncia, 
mas as qualificadoras ou causas de 
aumento precisam ser demonstradas 
2) Qualificação do acusado 
3) Classificação do crime 
Juiz vincula aquilo que foi descrito 
Réu não se defende de número de artigo, 
mas dos fatos descritos na denúncia. 
Assim, se um artigo errado foi destacado 
na denúncia, não importa. Não há que se 
julgar nulidade pelo erro no artigo, se os 
fatos condizem com o crime pelo qual ele 
vai ser penalizado 
Agora, se fatos novos são expostos, dá-se 
oportunidade para que ele se defenda 
4) Rol de testemunhas 
Facultativo 
Pode haver preclusão, pois se tem o 
momento certo para se apresentar 
testemunhas. Se não se apresenta, juiz só 
intima depois se ele achar extremamente 
necessário 
Número de testemunhas varia de acordo 
com o rito 
 
AÇÃO CIVIL 
Além da penalização pelo crime 
Pedidode reparação cível do dano 
Mesma ação penal condena à pena e 
ao ressarcimento do dano 
Sistema da independência é o 
oficialmente adotado pelo Brasil: cada 
uma das ações pode ser proposta de 
maneira diferente 
Art. 387 Juiz poderá fixar valor para 
reparação do dano, porém, ele só pode 
fazer isso se 
Ação de execução ex delicto – proposta 
apenas contra o acusado 
Ação civil ex delicto – proposta contra o 
acusado ou responsável 
*precisa ter transitado em julgado a 
sentença penal 
*juiz da ação civil pode suspender a ação 
civil enquanto se decide o processo 
criminal 
Contradição em a pessoa ser absolvida 
na esfera penal e condenado na esfera 
cível 
Reparação do dano da esfera penal é 
executada no cível 
QUAIS AÇÕES GERAM COISAS JULGADAS 
NO CIVIL? 
7 motivos para absolvição do réu 
1) Inexistência do fato (certeza que o 
crime não aconteceu) 
2) Inexistência de prova da existência 
(dúvida sobre o fato) 
3) Não ser infração 
 
 
4) Prova de que réu não concorreu 
para o crime 
5) Não fica provado que réu 
participou 
6) Excludentes de ilicitude, 
culpabilidade... 
7) Não tem prova para condenação 
(in dubio para o réu) 
Art. 66 Ficou provado que os fatos 
narrados não aconteceram ou que 
aconteceram, mas o réu não participou – 
faz coisa julgada cível 
Faz coisa julgada no âmbito cível – se réu 
for absolvido e ficou provada excludente 
de ilicitude 
Excludente de culpabilidade – não faz 
coisa julgada cível 
Sentença absolutória pelo tribunal do júri 
– não faz coisa julgada no cível 
Arquivamento de inquérito policial – não 
faz coisa julgada no cível 
 
Legitimação 
Ativa – ofendido ou representante legal 
*quando for pobre, pode requerer que a 
defensoria pública peça a reparação do 
dano 
Passiva – acusado/condenado e 
responsável civil na ação 
Ou apenas o condenado na execução 
CC, art. 932

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