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JURISPRUDENCIAS desconsideração da personalidade juridica ordinaria e inversa e intervencao de terceiros

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DIREITO DA 02° VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE SANTOS/SP.
Processo n° 0013157-42.2019.8.26.0562
Nome, já devidamente qualificado nos autos que move em face de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE APOIO AOS APOSENTADOS, PENSIONISTAS E Nome PÚBLICOS "ASBP", cadastrada sob CNPJ n° 00.000.000/0000-00 , por seu advogado legalmente constituído, vem tempestiva e respeitosamente à presença de Vossa Excelência e seu respectivo cartório, requerer a desconsideração da personalidade jurídica com fulcro nos artigos 133 e 134 do Código de Processo Civil, pelos fatos e motivos que passo a expor.
DOS FATOS:
A executada foi intimada conforme despacho de fls. 16 a realizar o pagamento da presente dívida, no entanto não o fez. Ao mesmo tempo foram realizadas pesquisas BACENJUD e RENAJUD ambas infrutíferas.
Ocorre que é necessário externar a Vossa Excelência que a executada continua oferecendo e enviando cartas com o intuito de ludibriar outros aposentados e pessoas de baixo grau de conhecimento, sendo que esses novos associados realizam pagamentos de mensalidades em nome de outra empresa, restando impossível à localização de valores e efetivar o bloqueio de contas.
Desta feita, a executada utiliza meios escusos para que não seja encontrado bens e valores em nome da mesma, no entanto, é de vital importância para o cumprimento da obrigação e andamento do processo o deferimento da desconsideração da personalidade jurídica da executada para a pessoa do seu representante legal o Sr. Nome HENRIQUE DE ALMEIDA GUERRA, portador da do RG 00000-00, cadastrado sob CPF n° 000.000.000-00, residente e domiciliado a Endereçobairro Republica, São Paulo/SP , conforme documentos acostados aos autos.
Tendo em vista, que a executada possui sedes/escritórios, funcionários em vários estados, e que possui despesas para manter essa estrutura é de se estranhar que às contas bancarias da mesma não possuam um real sequer.
Desta feita é de vital importância a desconsideração da personalidade jurídica tendo em vista a má administração.
DO DIREITO:
Assim sendo, evidente a o abuso da personalidade jurídica por parte do sócio supracitado, de acordo com o artigo 50, §1°, § 2°, incisos I, II e III e §3°, todos do Código Civil, abaixo transcrito;
Art. 50. Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade ou pela confusão patrimonial, pode o juiz, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, desconsiderá-la para que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares de administradores ou de sócios da pessoa jurídica beneficiados direta ou indiretamente pelo abuso.
§ 1° Para fins do disposto neste artigo, desvio de finalidade é a utilização dolosa da pessoa jurídica com o propósito de lesar credores e para a prática de atos ilícitos de qualquer natureza.
§ 2° Entende-se por confusão patrimonial a ausência de separação de fato entre os patrimônios, caracterizada por:
I - cumprimento repetitivo pela sociedade de obrigações do sócio ou do administrador ou vice-versa;
II - transferência de ativos ou de passivos sem efetivas contraprestações, exceto o de valor proporcionalmente insignificante; e
§ 3° O disposto no caput e nos § 1° e § 2° também se aplica à extensão das obrigações de sócios ou de administradores à pessoa jurídica.
DA DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA:
Pari passu, conforme narrado anteriormente a executada utiliza-se meios escusos para burlar sua obrigação de pagar a exequente.
Desta feita, dispõem os artigos 133 e 134 do Código de Processo Civil, in verbis;
Art. 133. O incidente de desconsideração da personalidade jurídica será instaurado apedido da parte ou do Ministério Público, quando lhe couber intervir no processo.
§ 1° O pedido de desconsideração da personalidade jurídica observará os pressupostos previstos em lei.
§ 2° Aplica-se o disposto neste Capítulo à hipótese de desconsideração inversa da personalidade jurídica.
Art. 134. O incidente de desconsideração é cabível em todas as fases do processo deconhecimento, no cumprimento de sentença e na execução fundada em título executivoextrajudicial.
§ 1° A instauração do incidente será imediatamente comunicada ao distribuidor para as anotações devidas.
§ 2° Dispensa-se a instauração do incidente se a desconsideração da personalidade jurídica for requerida na petição inicial, hipótese em que será citado o sócio ou a pessoa jurídica.
§ 3° A instauração do incidente suspenderá o processo, salvo na hipótese do § 2°.
§ 4° O requerimento deve demonstrar o preenchimento dos pressupostos legais específicos para desconsideração da personalidade jurídica.
Segue recente entendimento do Superior Tribunal de Justiça em se de RESP n° 1.729.554, abaixo transcrito;
RECURSO ESPECIAL N° 1.729.554 - SP (2017/00000-00) RELATOR : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO RECORRENTE : BANCO SOFISA S/A ADVOGADOS : HERNANI ZANIN JÚNIOR - 00.000 OAB/UF VITOR HUGO SILVA LEITE - 00.000 OAB/UF RECORRIDO : RRT INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECCOES LTDA - EM RECUPERACAO JUDICIAL REPR. POR : Nome MARTONIO ALVES COELHO - ADMINISTRADOR RECORRIDO : ANA MARIA CASTELO TRAJANO ADVOGADO : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS - SE000000M INTERES. : FIORI INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECCOES LTDA INTERES. : FERNANDO SAMPAIO TRAJANO INTERES. : MARIA TERESA SAMPAIO TRAJANO
EMENTA - RECURSO ESPECIAL. DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA. CPC/2015. PROCEDIMENTO PARA DECLARAÇÃO. REQUISITOS PARA A INSTAURAÇÃO. OBSERVÂNCIA DAS REGRAS DE DIREITO MATERIAL. DESCONSIDERAÇÃO COM BASE NO ART. 50 DO 00.000 OAB/UF. ABUSO DA PERSONALIDADE JURÍDICA. DESVIO DE FINALIDADE. CONFUSÃO PATRIMONIAL. INSOLVÊNCIA DO DEVEDOR. DESNECESSIDADE DE SUA COMPROVAÇÃO.
1. A desconsideração da personalidade jurídica não visa à sua anulação, mas somente objetiva desconsiderar, no caso concreto, dentro de seus limites, a pessoa jurídica, em relação às pessoas ou bens que atrás dela se escondem, com a declaração de sua ineficácia para determinados efeitos, prosseguindo, todavia, incólume para seus outros fins legítimos.
2. O CPC/2015 inovou no assunto prevendo e regulamentando procedimento próprio para a operacionalização do instituto de inquestionável relevância social e instrumental, que colabora com a recuperação de crédito, combate à fraude, fortalecendo a segurança do mercado, em razão do acréscimo de garantias aos credores, apresentando como modalidade de intervenção de terceiros (arts. 133 a 137)
3. Nos termos do novo regramento, o pedido de desconsideração não inaugura ação autônoma, mas se instaura incidentalmente, podendo ter início nas fases de conhecimento, cumprimento de sentença e executiva, opção, inclusive, há muito admitida pela jurisprudência, tendo a normatização empreendida pelo novo diploma o mérito de revestir de segurança jurídica a questão. 4. Os pressupostos da desconsideração da personalidade jurídica continuam a ser estabelecidos por normas de direito material, cuidando o diploma processual tão somente da disciplina do procedimento. Assim, os requisitos da desconsideração variarão de acordo com a natureza da causa, seguindo-se, entretanto, em todos os casos, o rito procedimental proposto pelo diploma processual.
6. Nas causas em que a relação jurídica subjacente ao processo for cível-empresarial, a desconsideração da personalidade da pessoa jurídica será regulada pelo art. 50 do Código Civil, nos casos de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial.
7. A inexistência ou não localização de bens da pessoa jurídica não é condição para a instauração do procedimento que objetiva a desconsideração, por não ser sequer requisito para aquela declaração, já que imprescindível a demonstração específica da prática objetiva de desvio de finalidade ou de confusão patrimonial.
8. Recurso especial provido.
ACÓRDÃO - Vistos, relatados e discutidos estes autos, os Ministros da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiçaacordam, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas, por unanimidade, dar provimento ao recurso especial, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Maria Isabel Gallotti, Antonio Carlos Ferreira (Presidente), Marco Buzzi e Lázaro Guimarães (Desembargador convocado do TRF 5a Região) votaram com o Sr. Ministro Relator. Brasília (DF), 08 de maio de 2018
(Data do Julgamento) - MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO Relator
Ao mesmo passo segue brilhante entendimento em sentença proferida, abaixo transcrito;
Processo 1001034-86.2016.8.26.0016/01 - Cumprimento de sentença - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro - Nome - ASBP - Associação Brasileira de Apoio Aos Aposentados, Pensionistas e Serviços Públicos e outro - Vistos.1. Trata-se de impugnação oferecida por Nome em face de Nome, partes qualificadas nos autos. Alega Vanessa Luise, em resumo, que não possui legitimidade para figurar no polo passivo da execução tendo em vista que não faz mais parte da diretoria da Associação desde 31/05/2017. É O RELATÓRIO. FUNDAMENTO E DECIDO. Razão assiste ao exequente. O exequente recebeu, no ano de 2012, correspondência da associação executada, informando que teria direito a revisão de sua aposentadoria. Após pagar a quantia de R$ 00.000,00 para ajuizamento de ação judicial, recebeu, em novembro de 2015, boleto de cobrança, no valor de R$ 00.000,00, haja vista ter se associado à executada. Alegando ter assinado documentos sem ler, a exequente ajuizou a presente demanda, em 01/02/2016, requerendo a declaração de nulidade de eventuais contratos firmados e devolução dos valores pagos. Observa- se pela Ata da Assembleia Geral Ordinária da Associação Brasileira de Apoio aos Aposentados, Pensionistas e Nome, acostada a fls. 41/73, que Nome não figura mais como presidente desde 18/05/2017. Resta incontroverso, portanto, que os fatos que originaram a presente ação ocorreram em data muito anterior à retirada de Nome da presidência da associação executada, sendo de rigor sua inclusão no polo passivo da execução. Conforme preceitua o art. 1.003, parágrafo único, c.c. o art. 1.032 do Código Civil, o ex-sócio responde solidariamente com o atual, pelas dívidas contraídas no período em que ainda fazia parte dos quadros sociais da empresa, por dois anos depois de averbada a modificação do contrato. Nesse sentido, a jurisprudência do E. Tribunal de Justiça de São Paulo: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. BEM MÓVEL. RESCISÃO CONTRATUAL C.C. INDENIZAÇÃO. É correto que a desconsideração da personalidade jurídica atinja os ex- sócios, que se responsabilizam pelos atos societários em até dois anos após a averbação de suas retiradas da empresa, por dívidas anteriores à saída. Caso em que o fato que gerou a obrigação, e o ajuizamento da ação, foram anteriores à alteração social. Inteligência dos arts. 1.003 e 1.032, do Código Civil. Recurso provido" (Agravo de Instrumento n° 2031860-34.2013.8.26.0000; Relator (a): Felipe Ferreira; Comarca: São Paulo; Órgão julgador: 26a Câmara de Direito Privado; Data do julgamento: 04/12/2013; Data de registro: 05/12/2013)"EMBARGOS DE TERCEIRO. PENHORA ONLINE. CONTA CONJUNTA. EMBARGANTE QUE É ESPOSA DO AVALISTA E EX-SÓCIA DA EMPRESA EXECUTADA. DÍVIDA EXEQUENDA REPRESENTADA POR CHEQUE, EMITIDO HÁ MENOS DE DOIS ANOS DA SUA RETIRADA DO QUADRO SOCIETÁRIO DA DEVEDORA E ATRELADO A CONTRATO CONTEMPORÂNEO À SUA GESTÃO. ART. 1003 DO CC. 0000-0. No caso, além da embargante ser esposa do avalista, ela era sócia da devedora principal, tendo-se retirado há menos de dois anos da data da emissão do cheque pela empresa executada, atrelado a contrato contemporâneo à sua gestão. 2. Assim, além dela ter se beneficiado da dívida, responde por força do disposto no art. 1003, do CC. 0000-0. Recurso desprovido." (Apelação n° 0006424- 74.2012.8.26.0281; Relator (a): Melo Colombi; Comarca: Itatiba; Órgão julgador: 14a Câmara de Direito Privado; Data do julgamento: 03/04/2013; Data de registro: 08/04/2013)"EXECUÇÃO - DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA DE SOCIEDADE LIMITADA - INCLUSÃO DE SÓCIO RETIRANTE - POSSIBILIDADE - RESPONSABILIDADE DO EX-SÓCIO POR DOIS ANOS APÓS A RETIRADA - DECISÃO REFORMADA - O sócio que cede suas cotas sociais na sociedade limitada continua por dois anos, contados da data da alteração na junta comercial, solidariamente responsável com o sócios cessionários, pelas dívidas e obrigações sociais existentes na época de sua retirada - AGRAVO PROVIDO" (Agravo de Instrumento n° (00)00000-0000; Relator (a): Andrade Neto; Comarca: Piracicaba; Órgão julgador: 30a Câmara de Direito Privado; Data do julgamento: 06/05/2009; Data de registro:
05/06/2009).Quanto ao mérito, tem-se que o exequente é consumidor equiparado, de sorte que incide a regra contida no art. 28 do CDC: "O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. A desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração". No caso concreto, diante das inúmeras diligências já realizadas, observa-se que a associação, em detrimento do consumidor e com abuso de direito (teoria menor), vem se escusando ao cumprimento da sentença. Posto isso, DEFIRO a desconsideração da personalidade jurídica da Associação Brasileira de Apoio aos Aposentados, Pensionistas e Nome, determinando a inclusão de Nome, no polo passivo da presente ação. Anote-se.2. O exame dos pressupostos da gratuidade recomenda uma análise mais detida sobre a real potencialidade econômica da parte interessada. Razoável se mostra a providência, que - a um só tempo - evita abusos (cada vez mais comuns) e prestigia os verdadeiramente necessitados. Assim, para a adequada apreciação do pedido de gratuidade, deverá Nome exibir as duas últimas declarações (completas) de imposto de renda, no prazo de 15 dias. Em caso de isenção, junte a parte comprovantes de rendimentos (salário ou benefício), ciente da repercussão jurídica em caso sonegação de informações ao fisco.3. Requeira a parte exequente em termos de prosseguimento do feito, indicando bens à penhora, no prazo de 15 dias. Em caso de requerimento de penhora on line, apresente planilha atualizada do débito. No silêncio, tornem os autos conclusos para extinção, nos termos do artigo 53, § 4° da Lei n. 9.099/95.Intime-se. - ADV: ANTONIO DA MATTA JUNQUEIRA (00.000 OAB/UF), PATRICIA TOMMASI (00.000 OAB/UF)
Ao mesmo passo, em sede doutrinaria o jurista Fabio Ulhoa Coelho sublinhou:
"O instituto de pessoa jurídica e especialmente o princípio da autonomia patrimonial, representam elementos típicos de um Direito inserido no sistema de livre iniciativa, de importância basilar para a ordem jurídica do capitalismo. Todavia, essa autonomia patrimonial pode dar ensejo à realização de fraudes, em prejuízo de credores ou de objetivo fixado por lei.
Em tais casos, a teoria da desconsideração suspende a eficácia episódica do ato constitutivo da pessoa jurídica, para fins de responsabilizar direta e pessoalmente aquele que perpetrou um ato fraudulento ou abusivo de sua autonomia patrimonial. (Lineamento da Teoria da Desconsideração da Pessoa Jurídica, Ver. Do Advogado, ASSP, 92, n° 36, p. 38)".
Desta forma, se faz necessária à garantia do crédito em favor da ora peticionante, com o deferimento do pedido de DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA , recaindo, portanto, a penhora sobre os bens do representante e responsável legal da empresa ora executada, com o fito de se fazer JUSTIÇA e se fazer valer as leis que regem nosso ordenamento jurídico.
Posto isso, vem o exequente requerer que seja determinada a desconsideração da personalidade jurídica para que seja chamado à lide o representante e responsável legal da empresa Executada, haja vista, o dano decorrido pela má administração e má fé de seus constituintes.
DOS PEDIDOS:
Diante de todo o exposto, requer deVossa Excelência;
A) Deferimento do pedido de desconsideração de personalidade jurídica em detrimento do representante e responsável legal Nome HENRIQUE DE ALMEIDA GUERRA, portador da do RG 00000-00, cadastrado sob CPF n° 000.000.000-00, residente e domiciliado a Endereçobairro Republica, São Paulo/SP .
Termos em que,
pede deferimento.
Santos, 09 de setembro de 2019.
Nome
00.000 OAB/UF

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