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Análise do Filme: Colcha de Retalhos

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ANÁLISE DO FILME: COLCHA DE RETALHOS 
 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Autor (es): 
 Ana Paula Pereira Alves – CPF: 019.788.851-80 
 Graziely de Deus Campos– CPF: 044.171.831-04 
 Lorena Cavalcante Ribeiro Santos– CPF: 120.125.717-43 
 Taissa Daniela do Couto – CPF: 009.824.241-59 
Interessado: 
 
1.1- Identificação do paciente 
Nome: Finn Dodd 
Idade: 26 anos 
Escolaridade: Mestranda 
Profissão: xx 
Estado Civil: Solteira 
 
 
2- DESCRIÇÃO DA DEMANDA 
 
2.1- Queixa: Conflito de relacionamento, e questionamento acerca do seu casamento. 
 
2.2- Anamnese: Finn, cresceu na casa da avó e sua tia avó , após a separação dos pais. 
Cresceu cercadas de mulheres, as quais participavam de um clube de costura, na casa das avós. 
2.3- História de vida atual: Atualmente uma jovem mulher de 26 anos, mestranda e em 
produção da sua terceira tese, inacabada as duas anteriores, se intitula indecisa, e a fala ; 
“ quanto mais eu me sei de um assunto , mais ele se deixa de ser interessante”, demonstra muito 
essa indecisão na vida de Finn. Ela namora com Sam, o namorado que ela tem uma relação 
estável , declara ele como amigo e alma gêmea , mas o pedido de casamento causou a Finn uma 
 
 
crise no tocante seu futuro e sua liberdade. Levando-a a passar o verão na casa das avós, para 
que pudesse tomar a decisão de forma mais consciente e confiante . 
 
 
 
3- PROCEDIMENTO 
 
3.1- Referencial teórico-filosófico: 
A terapia familiar sistêmica tem como enfoque principal as interações dentro do 
âmbito familiar do indivíduo, na sua compreensão grupal e individual. Levando em 
consideração o papel que representa, é considerado como agente ativo dentro do círculo de 
pessoas desse contexto acima citado. 
A denominada terapia familiar sistêmica recebeu influência, predominantemente, da 
teoria geral dos sistemas (TGS) e da teoria da comunicação. No que se refere à TGS foi 
desenvolvida pelo biólogo austríaco Von Bertalanffy a partir da década de 20 e postula que em 
toda a manifestação da natureza há uma organização sistêmica, que pressupõe não apenas um 
aglomerado de partes, mas sim um conjunto integrado a partir de suas interações (OSÓRIO, 
2002; LOPEZ e ESCUDERO, 2003). 
A exemplo desse contexto pode-se correlacionar a vida com uma cena de dramaturgia, 
observando as atuações entre cada núcleo de elenco, onde as histórias individuais se entrelaçam 
ao grupo e interferem e sofrem interferência , mutualmente, e onde cada papel exercido muda 
as nuances do roteiro , podendo assim formar uma trama na qual essas interações se desenrolam 
de forma gradativa e ativa. 
Nesse sentido, um sistema pode ser entendido como uma rede complexa de relações e 
interações entre atores em um cenário específico. Cada ator, à luz do pensamento sistêmico, 
representa um subsistema, que interage com outros subsistemas, formando um sistema maior. 
A família pode ser considerada um sistema porque representa certa totalidade das relações e 
interações de membros familiares (GALERA e LUIS, 2002). 
Esse papel global que é a família , se subdivide em subpapeis, ou subsistemas. No qual 
demostra o desenvolvimento do sistema macro advindo dos micros sistemas, ou seja, a a partir 
da relação conjugal, se obtém filhos, e interações entre esses filhos, por exemplo, suas formas 
de manifestações e tarefas exercidas ou esperadas, nos papeis, por cada agente. 
O primeiro abrange o papel conjugal que pressupõe a interdependência e comparti- 
lhamento de tarefas no mútuo preenchimento dos desejos e necessidades de cada um dos 
 
 
parceiros. Já o subsistema parental envolve os papeis materno (tarefas nutrícias, função 
continente) e paterno (facilitador do processo de individuação, ao interpor-se entre mãe e filho, 
e transmissor da autoridade social). O subsistema fraterno compreende as relações entre irmãos 
que, de modo geral, oscilam entre rivalidade e solidariedade (OSÓRIO, 2002; NUNES, SILVA 
e AIELLO, 2008). 
Nesse pressuposto percebemos que como as interações acontecem define a dinâmica 
daquele grupo familiar, tais como sua comunicação, comportamentos e demandas, de forma 
que não há uma regra ou determinante, isso ocorre de maneira única e totalmente inerente 
àquele grupo, ou seja, um conjunto de elementos ligados por um conjunto de relações em 
contínua relação com o exterior e mantendo o seu equilíbrio ao longo de um processo de 
desenvolvimento percorrido através de estados de evolução diversificados. 
 
4- ANÁLISE 
Finn trouce a luz o grande questionamento de quanto se perde da individualidade em 
uma relação dualista como o casamento. Levantando a queixa principal no tocante seu futuro, 
ou seja, em sua relação conjugal e sua liberdade. Quando as famílias têm dificuldades na 
adaptação, inerentes às diferentes etapas do ciclo, podem instalar-se “crises de 
desenvolvimento”, caracterizadas por serem universais e previsíveis, gerando alterações na 
função familiar e problemas nos seus membros. A família desempenha neste ciclo um papel 
estabilizador, através do processo de socialização, o qual procura produzir nos indivíduos 
conformidade, por forma a que se adaptem à nova estrutura como um todo a que pertencem 
(RELVAS, 1996). 
 Descreveu a visita na casa da tia-avó, Glady-Joe, e da avó, Hy, essas quais ela morou 
quando criança após o divorcio do pais. A causalidade circular descreve as relações familiares 
como recíprocas, pautadas e repetitivas, de forma que a resposta de Finn àquela circunstância 
é um estímulo da experiência de casamento que vivenciara com seus pais, e a resposta que pode 
ser vista por seus pais, serviram de estímulo para Finn. 
No grupo formado por mulheres meia idade, todas se reúnem para coser uma colcha de 
retalho a cada verão, Finn contou que essa é uma tradição antiga e faz parte de sua memória de 
infância. A família pode ser compreendida como uma associação de pessoas que escolhem 
conviver por razões afetivas e assumem um compromisso de cuidado mútuo (SYZMANSKI, 
2008) 
 
 
O grande levantamento que fez Finn, questionar sua felicidade enquanto casada, foi a 
fala de sua mãe ; de que ela quando estivesse casada, buscaria um amante. Ela começou a 
observar a história de cada integrante daquele clube de costura, de como era as experiências de 
casamentos, não casamentos e relações amorosas, a fim de se valer da suas experiências para 
chegar a uma decisão de forma mais segura. A comunicação entre todos os membros é 
importante entre todos os membros da família, torna- se ainda mais relevante na relação 
progenitor filho porque a influência principal na vida moral dos filhos é essencialmente 
exercida pelos pais, sobretudo das crianças mais novas (WEISSBOURD, 2010). 
Evidenciando que ao longo do desenvolvimento, família e amigos tem relevância na 
vida da pessoa e estão ligados à manutenção do bem-estar e saúde e na construção da sua rede 
social e afetiva. A compreensão da importância das redes sociais e afetivas fornece ferramentas 
para entender as dinâmicas familiares à medida que podem identificar a existência e 
idiossincrasias de uma configuração familiar. Em camadas populares, por exemplo, a ideia de 
família não se vincula diretamente aos laços consanguíneos. Para essas pessoas, a noção de 
família se configura a partir de uma rede de obrigações morais recíprocas, na qual “são da 
família aqueles com quem se pode contar, quer dizer, aqueles em quem se pode confiar” 
(SARTI, 2010, p. 27). 
A primeira foi a experiência da avó Hy, pouco antes de ficar viúva, teve uma transa com 
o marido da irmã Glady-Joe. Relação essa que a tia avó não conseguiu perdoar mesmo morando 
juntas na mesma casa. 
A segunda história trazida foi de Sophia, essa em especifico Finn manifestou a 
insatisfação em sua inteiração quando criança, pois sempre a fazia chorar, ela declarou que 
Sophia tinha sido uma mulher linda, sonhadora e mergulhadora; mas abriu mão de suas 
expectativas e sonhos de vida e deuma possível carreira após se apaixonar por um geólogo, 
com quem se casou e que lhe deu três filhos, e depois de anos de relacionamento e a frustração 
de Sophia mais aparente culminou no sumiço do marido pra nunca mais voltar. 
Como a família é a primeira instituição a facultar as relações o modo como nela se 
desenvolvem os processos de comunicação determinará o maior ou menor sucesso do 
desenvolvimento pessoal e social dos seus membros e, consequentemente, a integração na 
sociedade (DIAS, 2002.) 
 A terceira história que Finn trouxe foi a de Em, que se casou cedo com um artista da 
pintura, Dean, relação essa que todas se compadeciam de Em, que por 30 anos de 
relacionamento passou por diversas traições, entre esses casos extraconjugais há Constance, 
que também faz parte ao clube das colchas de retalho; a história de Constance ela manifestou a 
 
 
felicidade com o marido, até que ele morreu, e ela em meio a dor e o luto tornou-se amante de 
Dean, marido de Sophia. 
A quinta história é a de Anna, uma das mais velhas, única negra, tinha trabalhado com 
a tia avó de Finn, mas a algum tempo, ela lidera o clube de costura e organiza-o da melhor 
forma; após uma aventura com o filho do seu patrão na época se viu grávida e desamparada, 
onde devido a congregação religiosa que participava foi alocada na casa da tia avó de Finn, 
Anna havia aprendido com sua avó a ater de costura da colcha de retalhos, arte a qual perdura 
por sua história. Após o nascimento de sua filha, Marianna, Anna descreveu que a amor de sua 
vida não é um homem e sim a maternidade, o amor que conheceu após ser mãe. As famílias 
monoparentais são compostas pela mãe ou pelo pai e os filhos. São famílias fruto de divórcio, 
viuvez ou da própria opção dos progenitores, mães solteiras, adoção por parte das mulheres ou 
dos homens sós, recurso a técnicas de reprodução. O aumento dos divórcios fez aumentar o 
número deste tipo de famílias já que nesta situação os filhos ficam a viver com um dos 
progenitores. Na maioria das vezes este progenitor é a mãe, embora já haja alguns homens; 
A sexta e última história trazida por Finn, é a de Marianna, uma mulher independente, 
livre, que tinha morado anos na Europa, mais especificadamente na França, tido muitos 
namoros, muitos pedidos de casamento, mas nenhum aceito e apenas uma grande, mas rápida 
paixão, por um poeta no qual ela guarda na lembrança. De acordo com a teoria geral dos 
sistemas, nada acontece isoladamente e qualquer coisa que afete um dos componentes, afeta 
todos os outros, ou seja, qualquer alteração causa impacto sobre todos os outros membros do 
sistema (ANDRADE & MARTINS, 2011. Pag.`188). 
A época que cada historia aconteceu remete as mudanças de gerações e tudo o que 
engloba essas mudanças, tanto nas expectativas do papel feminino na sociedade, na família e 
em seu próprio conceito. 
As mudanças nas dinâmicas familiares estão intrinsecamente relacionadas às 
mudanças no papel da mulher que ocorreram ao longo do século XX: entrada no mercado de 
trabalho, maior acesso à instrução formal e à profissionalização, bem como a busca pela 
valorização profissional e satisfação para as necessidades pessoais e profissionais. Essa busca 
implicou na necessidade de a mulher ocupar novos espaços, repercutindo na opção por novas 
escolhas e conquistas que resultaram em novas formas de vivenciar a conjugalidade 
(ALMEIDA e MOREIRA, 2011) 
Enfim todas descreveram suas historias e sua prospecção sobre o amor de forma como 
interpretam e manifestam em sua vida e relações. Como uma grande colcha de retalho se forma 
de pequenos pedações escolhidos e organizados para uma peça harmônica assim Finn, 
 
 
descreveu essas histórias como pequenos fragmentos e representações que levam ela a decidir 
se casar com Sam. Nesse tempo separado na sua casa de infância Finn viveu uma aventura 
amorosa na qual demonstrou para ela que a liberdade não era o que realmente ela buscava. 
Equifinidade – capacidade que o sistema desenvolve em centrar-se em torno de um objetivo ou 
finalidade comum. 
A vida de Finn se entrelaça com as mulheres que contribuíram para a formação dela de 
maneira ativa ou não, no simples fato de dividirem e partilharem experiências. Feedback – o 
sistema familiar reage à informação proveniente dos seus elementos e do ambiente, 
modificando o seu comportamento de forma a assegurar a sua continuidade. 
Essas atualizações é esperadas a cada mudança dessa ocorrida, para que se acomode as 
novas representatividades de papeis, assim como todos os outros papeis que recebem a 
influencia do agente de mudança. A família vem se adaptando e se reorganizando quanto às 
influências e intempéries externas (PETRINI, 2003). 
 
 
 
5- CONCLUSÃO 
A família é o elemento mais firme, mais seguro e mais estruturante da personalidade 
dos seus membros. É o local privilegiado para a formação do caráter dos filhos, sendo que os 
adultos desempenham um papel decisivo no pleno desenvolvimento das capacidades, atitudes 
e valores que sustentam as competências do sistema como um todo. A comunicação é então o 
fator principal a estruturar pois é nela que assentam as práticas de interação formativa, 
relacional, educativa, de interação e integração social dos elementos que constituem. 
Pode-se metaforicamente, seguir todos os passos da criação da colha de retalhos, inicia-
se pensando nas etapas que organizam o processo de fabricação até chegar ao trabalho final, 
como a escolha dos tecidos, das formas, das cores, dos tamanhos, da disposição dos retalhos, 
enfim, pensamos em todos os detalhes técnicos da produção. Levando em consideração pode-
se transformar este momento de produção criativa na visão sistêmica, como cada pedaço 
daquele ou subsistemas podem acrescentar uma leitura simbólica deste comportamento, e, 
como agente de toda a possibilidade de integrar sentidos dos pequenos passos deste trabalho, 
ao macro que é a colcha formada e o sistema familiar, agregando vida, sentimento, desejo, 
emoção, força, potencial, e tudo o que for passível de ser projetado neste trabalho artesanal que 
é o circulo familiar. 
Trechos do filme “How to Make an American Quilt”: 
 
 
Como Ana disse, 
para fazer uma colcha… 
deve escolher os retalhos com cuidado. 
Se escolher bem, dará destaque à obra… 
se escolher mal, as cores ficam sem vida e tiram a sua beleza. 
Não há regras a serem seguidas. 
Deve-se seguir o instinto e ser corajosa. 
É como se Finn estivesse sendo estruturada por todas as histórias de amor e daquele 
ambiente feminino, que representam aquelas mulheres. E, de fato, pensar que, de uma forma 
ou outra, todos nós somos estruturados, desde o nosso nascimento com as experiências, mitos, 
tradições, permissões e proibições que, ao longo de várias gerações, vão marcando nossos 
caminhos, interferindo e contribuindo para determinar as projeções que se pode ter ao longo da 
vida, como as escolhas. 
 
6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ALMEIDA, V.M.P.; MOREIRA, L.VC. Colaboradores das famílias na educação dos filhos: 
vantagens e desvantagens. In: MOREIRA, L.V.C e RABINOVICH, E.P. (Orgs.). Família e 
parentalidade: olhares da Psicologia e da História. Curitiba: Juruá Editora, 2011, p. 187 – 204. 
 
ANDRADE, A. & MARTINS, R. (2011). “Funcionalidade familiar e qualidade de vida dos 
idosos” Millenium, no 40, p.185-199. 
 
DIAS, Maria Olívia - Um olhar sobre a família na perspetiva sistémica – o processo de 
comunicação no sistema familiar. Gestão e Desenvolvimento. Viseu. ISSN 0872-0215. Nº 19 
(2011), p. 139-156. 
 
FIGUEIREDO, M. G. DE; DINIZ, G. R. S. Mulheres, casamento e carreira: um olhar sob a 
perspectiva sistêmica feminista. Nova Perspectiva Sistêmica, v. 27, n. 60, p. 100-119, 28 dez. 
2018. 
GALERA, S. A. F; LUIS, M. A. V. Principais conceitos na abordagem sistêmica em cuidados 
de en- fermagem ao indivíduo e sua família. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São 
Paulo, v.36, n. 2, jun. 2002. 
 
 
 
NUNES, C. C.; SILVA, N. C. B.; AIELLO, A. L. R. As contribuições do Papel do Pai e do 
Irmão do Indivíduo com Necessidades Especiais na Visão Sistêmica de Família. Psicologia: 
Teoria e Pesquisa, Brasília, n. 1. vol. 24, 2008. 
OSÓRIO, L. C. Casais e famílias: uma visão contemporânea. Porto Alegre: Artmed, 2002. 
 
PETRINI, M. A. F. Famílias monoparentais: indagações. Revista Serviço Social e Sociedade, 
São Paulo, ano 21, n. 71, p. 45-62, set. 2003. 
 
RELVAS, A. P. (1996). O ciclo vital da família, perspectiva sistémica, Porto: Afrontamento. 
 
SARTI, Cynthia A. Famílias enredadas. In: ACOSTA, Ana Rojas (Org.); VITALE, Maria 
Amalia F. (Org.). Famílias: redes, laços e políticas públicas. PUC/SP: Cortez, 2010, p. 21- 36. 
 
SZYMANSKI, H. Viver em família como experiência de cuidado mútuo: desafios de um 
mundo em mudança. Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo, ano 21, n. 71, p. 9- 25, 
set. 2002. 
 
WEISSBOURD, R. (2010). Os pais que desejamos ser. Como os adultos bem intencionados 
podem prejudicar o desenvolvimento moral e emocional da criança, Lisboa: Presença. 
 
Anápolis, 26 de Março de 2021.

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