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Acessos Venosos - Anatomia venosa

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Maria Eduarda de Azeredo Amaral Medicina - UniRV 
 
 
Retorno da circulação; 
Sistema venoso pode ser: 
 Superficial – separadas pela aponeurose muscular 
 Profunda – profundas ao sistema muscular 
MEMBROS SUPERIORES 
CIRCULAÇÃO SUPERFICIAL 
Veias superficiais: 
• Digitais; 
• Metacarpianas; 
• Cefálicas; 
• Basílicas; 
• Mediana ou intermédia; 
Veias digitais → metatásicas → juntando para formar a cefálica, a basílica e a mediana do antebraço; 
Veia cefálica: início na extremidade radial do arco, ascensão lateral; 
Veia basílica: extremidade ulnar; penetra na fáscia profunda do cotovelo; 
Veia cefálica e basílica: unem-se na região cubital por meio da veia mediana do cotovelo; 
Todas essas veias penetram uma hora no sistema profundo: 
 Veia basílica: região média do braço, penetrando na fascia braquial embocando na veia profunda braquial 
 Veia cefálica: sobe até o ombro e penetrar pelo trígono delta-peitoral e desembocar na veia axilar; 
Variações anatômicas na fossa cubital: 
 
 
Anatomia venosa 
Maria Eduarda de Azeredo Amaral Medicina - UniRV 
 
CIRCULAÇÃO PROFUNDA 
Seguem curso arterial – veias acompanhantes; 
Costumam ser pares (ED) aos lados das artérias; 
Ligação com sistema superficial por meio das veias perfurantes; 
Drenagem da região palmar: arco palmar superficial e o arco palmar profundo, que geram as veias ulnar e radial; 
Sobem até a região cubital, onde fazem a união, formando veia braquial. Ela sobe até o limite inferior do músculo 
peitoral maior, onde passa a chamar veia axilar, sobe mais e se torna subclávia ao passar pelo primeiro arco-costal, 
une-se às jugulares, formando braquiocefálica, juntando ainda ED e forma a cava superior; 
Veias braquiais: ao lado da braquial, une-se com a basílica perto da borda inferior do músculo subescapular e forma 
a axilar; 
Veia axilar: borda inferior do músculo redondo maior, aumenta conforme sobe; torna-se subclávia; 
 
 
Maria Eduarda de Azeredo Amaral Medicina - UniRV 
 
MEMBROS INFERIORES 
Drenagem a partir da circulação plantar e dorsal; 
Dorsal: veias superficiais safena magna e parva e veia tibial anterior (profunda) 
Plantar: fibular e tibial posterior; 
CIRCULAÇÃO SUPERFICIAL 
Veia safena parva: drena apenas perna, desemboca no oco poplíteo, na veia poplítea; 
Veia safena magna: passa 2cm lateral ao maléolo medial e sobe por todo o membro inferior, desemboca na veia 
femoral, por meio de um orifício na fáscia lata, no hiato safeno; 
Drenagem superficial: 20% da drenagem do membro inferior, facilmente drenados pelo sistema profundo em casos 
de insuficiência renal ou pontes de safena para bi-pass cardíaco; 
Maria Eduarda de Azeredo Amaral Medicina - UniRV 
CIRCULAÇÃO PROFUNDA 
Veias se unem e formam as fibulares, tibial anterior e posterior, na altura da região poplítea formam a veia polplítea, 
subindo formam a veia femoral, e acima do ligamento inguinal, a veia femoral passa a ser ilíaca externa, junta com a 
interna e forma a ilíaca comum. Juntando esquerda e direita, torna a veia cava inferior; 
PESCOÇO 
Veias profundas: vertebral e jugular interna; 
Veias superficiais: jugular externa e jugular anterior; 
Todas elas desembocam na subclávia; 
A principal drenagem venosa, da região facial e intracraniana, é feita pela veia jugular interna. 
Jugular externa vai drenar um pouco da região intracraniana mais medial e posterior, em alguns casos regiões 
posteriores da face. 
Veia vertebral: faz a drenagem posterior da região intracraniana. 
Jugular anterior: drena a região submentoniana 
 
Maria Eduarda de Azeredo Amaral Medicina - UniRV

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