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Veias Anatomia • Nas veias há túnica íntima, média e adventícia; túnica média das veias possui menos fibras elásticas que a das artérias, pois a veia é um vaso de capacitância • 80% do sangue circulante se encontra nas veias; as veias são mais numerosas que artérias • A veia vem da periferia e ramos menores vão formando vasos maiores, que são as grandes veias que chegam ao coração • A artéria da ramos e a veia drena para outra • Tipos de vasos: sentido de fluxo da artéria – coração para periferia; veia – periferia para coração • Pequenas veias são formadas a partir da junção das vênulas, elas vão se juntando e formam veias médias (veias satélites ou acompanhantes) que acompanham artérias; veias médias se juntam e formam grandes veias, que desembocam no AD do coração (VCS e VCI) • Veias satélites – veias de médio calibre acompanhantes; a medida que a artérias contraem as veias são comprimidas, pois estão aderidas a esta artéria por uma fáscia, o que favorece o retorno venoso, formando a bomba arteriovenosa • Veias não dão ramos; tributárias são veias menores que desembocam numa veia maior; afluentes são veias que vão se juntar para formar uma veia maior • Na veia o sangue retorna mais devagar ao coração • A VCI é afluente, ou seja, recebe 2 veias ilíaca comum direita e esquerda • A bomba musculo-venosa ocorre quando veias passam por músculos da perna, e a contração deles contrai as veias, impulsionando o retorno venoso • A insuficiência venosa é quando as válvulas venosas não funcionam direito; se a veia dilatar, o sangue vai refluir, e ocorre um feedback positivo, pois a medida que o sangue reflui, mais a veia se dilata, culminando em um ciclo vicioso, e deve haver um tratamento • Existe a bomba respiratória, onde a medida que nós respiramos, há alteração de pressão na caixa torácica, que fica com pressão negativa no momento da inspiração, e a contração do diafragma contrai a VCI e a sucção do coração acabam puxando o sangue para dentro do AD; a VCI inferior é mais difícil pois está contra a gravidade • Tratamento (veias varicosas) – uso de meias elásticas, que prendem veias superficiais na musculatura, tornando mais efetiva a bomba musculo-venosa, funcionando como um fáscia; a atividade físcia aeróbica (como a caminhada) fortalecem músculos da panturrilha, melhorando a sua compressão, tornando a bomba venosa mais efetiva; há aplicações de substâncias que esclerosam/fecham as veias, como a adrenalina; e tratamento cirúrgico para a retirada das veias varicosas. Uma veia nova não é colocada, então as veias restantes continuarão sobrecarregadas, pois continuarão se dilatando. Por isso, é necessário que a pessoa utilize a meia pro resto da vida • O hormônio feminino favorece a retenção de líquidos, podendo resultar na dilatação venosa • O cigarro leva a um dano na túnica das veias, podendo causar a insuficiência venosa; ele também aumenta a tendência do tromboembolismo (o anticoncepcional também pode levar a isso) (formação de trombos) que vai provocar a dilatação de veias • A musculação não é uma atividade ideal para as veias, nesses casos de insuficiência venosa, pois a pressão intrabdominal aumenta, e o retorno venoso é retartado/não ideal • A insuficiência venoso é a dificuldade que as veias tem de levar sangue da periferia para o coração Veias da face, pescoço e tórax: • Veias da face e pescoço desembocam no AD • A VCS é formada pela veia braquicefálica esquerda e veia braquicefálica direita; a esquerda é maior é 2x maior que a direita; a origem da VCS é na margem inferior da 1ª cartilagem costal direita e termina no AD ao nível da 3ª cartilagem costal • As veias braquiocefálicas são formadas pela união da veia jugular interna e veia subclávia (passa anteriormente ao m. escaleno anterior); essa união ocorre atrás da articulação esternoclavicular; essa união é denominada ângulo venoso, e é o local onde o ducto torácico e tronco linfático drenam a linfa recolhida em todo o corpo para a circulação venosa • • Veia jugular externa passa na parte superficial do esternocleidomastoideo (a jugular interna fica debaixo desse músculo), cruzando-o em direção oblíqua, e entra na parte antero-inferior da região cervical lateral; essa veia drena para a veia subclávia; a jugular externa drena face e couro cabeludo; ela se origina a partir da união da divisão posterior da veia retromandibular com a veia auricular posterior próximo do ângulo da mandíbula • A veia jugular interna drena o encéfalo e é a continuação do seio sigmóide quando passa pelo forame jugular na fossa posterior do crânio; essa veia desce na bainha carótida, acompanhando a art. carótida interna, superiormente a bifurcação da carótida, e a art. carótida comum inferiormente; ela passa profundamente ao m. esternocleidomastóideo; suas tributárias são o seio petroso inferior e as veias facial e lingual, além das veias faríngea e tireóideas superior e média; em todo o trajeto é revestida pela bainha carótida • A veia jugular anterior termina na raiz do pescoço; origina-se perto do hioide a partir da confluência das veias submandibulares superficiais; superiormente ao manúbrio as VJA direita e esquerda se unem através da linha mediana para formar o arco venoso jugular no espaço supraesternal • Punção da veia subclávia ou jugular interna fazem parte de uma punção que é chamada de acesso venoso profundo, que é usado para a injeção de medicamentos (como medicamentos quimioterápicos) que só podem ser feitos por acesso venoso profundo; para colocar o marcapasso no paciente, o cateter passa por essas veias a fim de chegar ao coração • Anatomicamente a melhor opção seria a jugular interna direita pois não há o risco do cateter “bater”, a 2ª opção é a subclávia esquerda, pois o cateter também passaria de forma mais direta • Alguns casos dessa punção podem perfurar o pulmão, e ar sai dele = pneumotórax • Pulso venoso jugular existe, porém não é palpável, ele só é visualizado; a veia jugular interna pulsa principalmente se o paciente tiver uma insuficiência cardíaca; no lado direito o pulso venoso jugular é melhor avaliado do que do lado esquerdo, pois o do lado esquerdo passa por “curvas” dentro dos vasos que o tornam menos eficientes em diagnósticos; a onda de pulso é mais direta no lado direito; para ser visualizado a pessoa deve ficar deitada a 0 grau • A turgência jugular é avaliada pela jugular externa • A punção de uma veia profunda • Sistema da veia ázigo – a veia ázigo é ímpar que só tem do lado direito e drena para a VCS; ela é uma “comunicação” entre a VCI e a VCS; ela faz um arco em cima da raiz do pulmão • Veias intercostais anteriores – drenam/são tributárias para/da a veia torácica interna de cada lado • Veias intercostais posteriores – as do lado direito drenam para a veia ázigo e do lado esquerdo há a veia hemiázigo , que drena para a ázigo, e a hemiázigo recebe/drena intercostais posteriores do lado esquerdo inferiores; e a veia hemiázigo acessória drena a parte intercostal esquerda superior; normalmente a hemiázigo acessória drena para a hemiázigo que drena para a ázigo; as veias ázigo e hemiázigo são formadas pela união de cada lado pela veia lombar ascendente com veia subcostal • As veias intercostais posteriores do 1º espaço intercostal entram diretamente nas veias braquiocefálicas, e as do 2º, 3º e as vezes 4º espaços se unem para formar um tronco, a veia intercostal superior (direita e esquerda); a direita é a última tributária da veia ázigo; a esquerda drena para a veia braquiocefálica esquerda • As veias torácicas internas são acompanhantes das artérias torácicas internas • O tronco braquiocefálico é ímpar e a veia braquiocefálica é par (possui direita e esquerda) Veias do abdome: • O sangue que retorna acima do diafragma, para o AD, retorna através da VCS(exceto o sangue do próprio coração, por conta do seio coronário que desemboca no lado direito); grande parte do sangue do pulmão é drenado pelas veias pulmonares e retorna ao coração; ou seja, tirando coração e pulmão, todo sangue acima do diafragma retorna para o coração através da VCS; abaixo do diafragma, o sangue retorna ao coração pela VCI • O diafragma tem funções importantes relacionadas a respiração; o diafragma divide a cavidade torácica acima da cavidade abdominal abaixo; ele possui orifícios para a passagem de estruturas (aorta – hiato aórtico; esôfago – hiato esofágico; veia cava superior – forame da veia cava inferior); a passagem da VCI passa por esse forame para chegar ao AD; o forame é o orifício que está na parte mais alta do diafragma; VCI inferior penetra mais superiormente no diafragma do que a art. aorta; a VCI abdominal é 7cm maior que a aorta abdominal (que possui 13cm); a VCI penetra no nível da vértebra T8, e a aorta fura o seu orifício a nível de T12 • A VCI conduz o sangue mal oxigenado dos membros inferiores, da maior parte do dorso, das paredes abdominais e das vísceras abdominopélvicas; quase todo o sangue do trato digestório é recolhido pelo sistema porta e segue pelas veias hepáticas até a VCI • Veias ilíacas comuns esquerda e direita se juntam para formar VCI; essa união ocorre no nível da vértebra L5; a ilíaca comum é formada pela união da ilíaca externa e ilíaca interna; na medida que o diafragma contrai, ele abre o forame, esticando a VCI e por um processo de sucção, faz o coração puxar esse sangue • Ao nível da vértebra T8 é onde a VCI desemboca no AD; o forame está ao nível do disco intervertebral de T8 e T9 • As tributárias da VCI correspondem ao par de ramos viscerais e parietais da parte abdominal da aorta; ramos viscerais ímpares da aorta são tributárias da veia porta, e o sangue que elas conduzem entra na VCI através das veias hepáticas, depois de atravessar o fígado; ramos viscerais pares da parte abdominal da aorta incluem a veia suprarrenal direita, as veias renais direita e esquerda e a veia gonadal direita; veias suprarrenal e gonadal esquerdas são tributárias da veia renal esquerda • Os pares de ramos parietais da VCI incluem as veias frênicas inferiores, a 3ª e 4ª veias lombares, veias ilíacas comuns • As veias lombar ascendente e ázigo unem a VCI e a VCS pelas vias colaterais • A VCI tem relação com vértebras lombares, com aorta • Veias renais de cada lado; veias frênicas do diafragma; veias lombares são algumas tributárias da VCI • As veias gonadais esquerda e direita (mulher – veia ovariana; homem – veia testicular); a veia gonadal direita desemboca na VCI, e veia gonadal esquerda desemboca na veia renal esquerda • Varicocele – doença caracterizada por varizes no escroto/testículo, que causam infertilidade no homem pois altera temperatura para a produção de sptz; essa varicocele acontece principalmente do lado esquerdo, pois existe uma dificuldade natural da drenagem do lado esquerdo, pois no lado direito o sangue da veia testicular segue diretamente na VCI e do lado esquerdo o sangue precisa fazer curvas entre os vasos; a doença gera desconforto; essa congestão venosa altera a TE testicular dificultando a espermatogênese • O testículo esquerdo é mais inferior que o direito, alguns autores acreditam que seja por conta da variação por conta da drenagem diferente das veias gonadais → Simpatectomia lombar parcial: Se trata da retirada cirúrgica de gânglios simpáticos lombares por secção de seus ramos comunicantes, e tal método é utilizado no tratamento de pacientes com doença arterial nos membros inferiores; a íntima relação entre os troncos simpáticos e a aorta e a VCI também torna esses grandes vasos vulneráveis à lesão durante tal procedimento. Assim, o cirurgião os afasta para expor os troncos simpáticos que, estão no sulco entre o m. psoas maior lateralmente e os corpos vertebrais lombares medialmente → Vias colaterais para o sangue venoso abdominopélvico: Há 3 vias colaterais, formadas por veias do tronco sem válvulas, para retorno do sangue venoso ao coração quando a VCI é obstruída; uma dessas vias tem participação das veias epigástricas, outra da veia toracoepigástrica, e outra inclui o plexo venoso peridural no interior da coluna vertebral, que se comunica com veias lombares do sistema caval inferior e tributárias do sistema venoso ázigo, que faz parte do sistema caval superior Veias do membro superior: • São divididas em veias profundas e superficiais • Veias profundas são veias satélites que acompanham artérias • Veia axilar: situa-se anterior e ligeiramente inferior a artéria axilar; é formada pela união da veia braquial e veia basílica na margem inferior do m. redondo maior; é dividida em 3 partes situadas medial, posterior e lateralmente ao m. peitoral menor (correspondem as da artéria axilar) sua primeira parte termina na margem lateral da 1ª costela, onde se torna a veia subclávia; as veias da axila são muito variáveis e anastomosam-se com frequência • A veia axilar recebe tributárias que geralmente correspondem a ramos da artéria axilar, com exceções: veias correspondentes aos ramos da art. toracoacromial não se fundem para entrar por uma tributária comum: há aquelas que entram independentemente na veia axilar e outras drenam para a veia cefálica, que então entra na veia axilar; a veia axilar recebe veias toracoepigástricas que são formadas pelas anastomoses das veias superficiais da região inguinal com tributárias da axilar (geralmente veia torácica lateral) • A veia braquial começa no cotovelo pela união das veias acompanhantes das artérias ulnar e radial e termina fundindo-se com a veia basílica para formar a veia axilar; as conexões venosas compreendem a artéria, formando uma rede anastomótica em uma bainha vascular comum (pulsações da art. braquial ajudam a deslocar o sangue através dessa rede venosa) • Veias profundas acompanhantes de artérias no antebraço originam-se das anastomoses do arco palmar venoso profundo da mão; pares de veias ulnares e radias acompanham suas art. correspondentes • Veias interósseas profundas (acompanham art. interósseas) unem-se as veias acompanhantes das art. ulnar e radial • Na fossa cubital, as veias profundas estão unidas à veia intermediária do cotovelo, uma veia superficial; essas veias profundas também se unem as veias acompanhantes da art. braquial • Veias superficiais: • As 2 principais veias superficiais do braço: veias cefálica e basílica • Rede venosa dorsal da mão – veias digitais dorsais drenam para 3 veias metacarpais dorsais que se unem para formar a rede, formando 2 veias superficias: veia cefálica e veia basílica; a veia cefálica é mais lateral e basílica mais medial, e terminam na veia axilar; a veia basílica percorre todo o membro superior e se junta com veias satélites da artéria axilar para formar a veia axilar (isso ocorre onde termina a veia axilar – margem lateral da 1ª costela, e começa a veia subclávia); a veia cefálica percorre o membro superior, passa pelo sulco ente o deltoide e o m. peitoral (sulco delto-peitoral) e perfura desembocando na parte final da veia axilar • Veia intermédia do cotovelo – união em frente a fossa do cotovelo entre a basílica e a cefálica forma essa veia, que é muito usada para colher sangue; veia intermédia do antebraço Veias do membro inferior: • Veias profundas são satélites que acompanham artérias • A veia femoral é a continuação da veia poplítea proximal ao hiato dos adutores; termina posteriormente ao ligamento inguinal, onde se torna a veia ilíaca externa; situa-se posteriormente a art. femoral; na parte inferior do trígono femoral, ela recebe a veia femoral profunda, a veia safena magna e outras tributárias • A veia poplítea começa na margem distal do m. poplíteo,como uma continuação da veia tibial posterior; situa-se superficial a art. poplítea; ela tem várias válvulas; na parte superior torna-se a veia femoral; a veia safena parva segue da face posterior do maléolo lateral até a fossa poplítea, onde perfura a fáscia e entra na veia poplítea • Ramos perfurantes (art. tibial anterior e art. fibular) e veias acompanhantes penetram septos intermusculares, e vascularizam e drenam sangue do compartimento lateral da perna • As veias musculares do pé se anastomosam e acompanham art. internas à fáscia muscular • As veias perfurantes do pé iniciam o desvio de sangue das veias superficiais para as profundas, essencial para a operação da bomba musculovenosa, proximal à articulação talocrural • Veias superficiais: • Veia safena magna – começa medialmente ao pé, saindo anteriormente ao maléolo medial e percorre todo o membro inferior (maior veia em comprimento do corpo) e desemboca na veia femoral. É muitas vezes usada para fazer a revascularização do miocárdio. No pé há o arco venoso dorsal do pé, e sua parte medial se une com veia dorsal do hálux, formando a safena magna. Ao subir pela coxa, perfura fáscia lata (fáscia da coxa) pelo hiato safeno e desemboca na veia femoral; e veia safena parva – que sai da parte mais lateral do maléolo, posteriormente, começando lateralmente ao arco venoso dorsal do pé, que se junta com veia dorsal do 5º dedo e forma a safena parva, que sobe na parte posterior da perna, e perfura fossa poplítea desembocando na veia poplítea • As veias superficiais do pé são subcutâneas e não acompanhadas por artérias; a maior parte do sangue é drenada do pé através das veias superficiais • Veias digitais dorsais continuam como veias metatarsais dorsais, que também recebem ramos das digitais plantares; elas drenam para o arco venoso dorsal do pé, e uma rede venosa dorsal cobre o restante do dorso (o arco e a rede ficam na tela subcutânea) • As veias superficiais de uma rede venosa plantar drenam ao redor da margem medial do pé e convergem para a parte medial do arco e rede venosa dorsal a fim de formar uma veia marginal medial (que se torna a safena magna), ou drenam ao redor da margem lateral e convergem para a parte lateral do arco e rede a fim de formar a veia marginal lateral (que se torna a safena parva); as veias perfurantes das safena parva e magna desviam sangue para a região profunda enquanto ascendem → A veia femoral superficial é uma veia profunda, e a trombose aguda desse vaso pode ser fatal. (o adjetivo “superficial” é incorreto); a maioria dos êmbolos pulmonares origina-se em veias profundas → Uma dilatação na parte terminal da veia safena magna, denominada variz safena, pode causar edema no trígono femoral; um dos sintomas são veias varicosas no membro inferior → Pode-se identificar a posição inferior ao ligamento inguinal da veia femoral a partir da palpação da artéria femoral (que é lateral a veia); a veia femoral não tem tributárias nesse nível; pode ser confundida com a safena magna, pois a femoral fica mais próxima da superfície em pessoas magras → Um cateter é introduzido na veia femoral em sua passagem através do trígono femoral para se colher amostras de sangue, fazer registros da pressão das câmaras do lado direito do coração e/ou da artéria pulmonar, para realizar angiografia cardíaca direita, para realizar a administração de líquidos; o cateter avança para cima através das veias ilíacas externa e comum até a VCI e o AD do coração → O anel femoral (área fraca na parede abdominal anterior) é o local de origem habitual de uma hérnia femoral (uma protusão das vísceras abdominais através de tal anel para o canal femoral); se trata de uma massa dolorosa no trígono femoral, inferolateral ao tubérculo púbico; a hérnia é limitada pela veia femoral e pelo ligamento lacunar; o conteúdo do canal femoral (tecido conjuntivo frouxo, gordura e vasos linfáticos) é comprimido e a parede do canal é distendida; são mais comuns em mulheres por conta de suas pelves mais largas; pode haver estrangulamento de uma hérnia devido aos limites rígidos do anel femoral, o que interfere com a vascularização do tecido herniado, podendo resultar em necrose → Um plexo venoso situado profundamente ao m. tríceps sural participa do retorno do sangue da perna; quando a pessoa esta de pé, o retorno depende da atividade desse músculo; a contração dos m. da panturrilha bombeia o sangue para cima nas veias profundas; a eficiência da bomba é aumentada pela fáscia muscular que reveste os m. • 1- Como é formada e onde termina as veias jugulares internas e externa? • A jugular interna começa no forame jugular, sendo uma continuação do seio sigmoide. Ela termina se juntando com a subclávia, formando a braquiocefálica, posteriormente à articulação esternoclavicular; a jugular externa começa pela junção da veia auricular posterior com a veia retromandibular e termina na subclávia • 2- Como é formada e onde termina a veia ázigo? • Ela é formada pela união da veia lombar ascendente e veia subcostal. Termina na VCS • 3- Onde desemboca as veias gonadais? • Na veia cava inferior (lado direito) e na veia renal esquerda • 4- Qual a referência anatômica marca o início e o término da VCI? • A ilíaca comum direita e esquerda se unem para formar VCI no nível da L5; a VCI termina no AD ao nível da vértebra T8 • 5- Como é formada e onde termina as veias safena magna e parva? • A safena magna é formada pela união da veia dorsal do hálux e parte medial do arco venoso dorsal do pé, anteriormente ao maléolo medial, e termina no hiato safeno drenando para a veia femoral; a safena parva começa posteriormente ao maléolo lateral, onde a parte lateral do arco venoso dorsal do pé se une com a veia dorsal do 5º dedo, e termina na fossa poplítea drenando para a veia poplítea
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