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TRABALHO RENAL FAMESP

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5
FACULDADE MÉTODO DE SÃO PAULO - FAMESP
SAMUEL ANDRADE FREITAS
INSUFICIÊNCIA RENAL
São Paulo - SP
2020
SAMUEL ANDRADE FREITAS
INSUFICIÊNCIA RENAL
Projeto pesquisa apresentado ao curso de Biomedicina da Faculdade Método de São Paulo.
Orientado por: Daniela Vaz.
São Paulo, 05 de Novembro de 2020.
São Paulo - SP
2020
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus por ter me dado saúde para a realização desta pesquisa.
Agradeço muito a Profª Daniela Vaz, que mesmo distante, tem nos ensinado com muita clareza.
Grato à FAMESP pelo corpo docente que tanto tem nos ajudado em meio a esse caos.
Enfim grato por tudo.
RESUMO
As doenças renais com frequência permanecem silenciosas durante muitos anos, sem sinais ou sintomas reconhecíveis ou com sinais muito genéricos. Por isso, é muito importante fazer exames de rotina. Eles podem revelar sangue ou proteínas na urina ou níveis elevados de creatinina e de ureia no sangue, que são sinais precoces de lesão renal. Entretanto, alguns avisos de doença renal não devem ser ignorados. É necessário procurar um médico imediatamente quando ocorrem.
A insuficiência renal ocorre quando o rim perde a capacidade de filtrar resíduos, sais e líquidos do sangue. Doenças como diabetes e hipertensão arterial, não bem controlados podem levar à deterioração renal progressiva e eventualmente necessidade de hemodiálise e/ou transplante para seu tratamento.
Essa patologia pode ser aguda ou crônica. Quando esta é aguda, há uma perda súbita da capacidade de seus rins filtrarem resíduos, sais e líquidos do sangue. Quando isso acontece, os resíduos podem chegar a níveis perigosos e afetar a composição química do seu sangue, que pode ficar fora de equilíbrio. 
E no caso da crônica é a perda lenta do funcionamento dos rins, levando a um acúmulo de líquidos e resíduos no organismo. 
Essa patologia afeta a maioria dos sistemas e funções do corpo, inclusive a produção de glóbulos vermelhos, o controle da pressão arterial, a quantidade de vitamina D e a saúde dos ossos.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	5
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS	7
 2.1 INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA	7
 2.2 INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA	8
3. ETIOLOGIA/CAUSAS	10
4. PREVALÊNCIA	12
5. TRATAMENTO	13
6. CONCLUSÃO	14
7. REFERÊNCIAS	15
1. INTRODUÇÃO
Insuficiência renal é a perda das funções dos rins, podendo ser aguda ou crônica. As causas desta doença são várias, os rins tornam-se incapazes de proceder à eliminação de certos resíduos produzidos pelo organismo. A insuficiência renal crônica torna-se avançada, quando a percentagem de rim funcional é inferior aos 20%; muitas vezes, só nesta fase surgem os primeiros sintomas.
Os rins executam o principal papel do sistema urinário. Eles, além de eliminar os materiais indesejáveis que são ingeridos pelo corpo, têm a função de controlar o volume e a composição dos líquidos corporais, mantendo o ambiente das células estável para realização das suas funções como a excreção dos produtos indesejáveis do metabolismo e de substâncias estranhas, drogas e produtos químicos. Atuam também na regulação d a pressão arterial secretando a enzima renina e o pH do sangue conservando os íons bicarbonato e excretando os íons hidrogênio na urina. O desequilíbrio dessas funções na maioria das vezes leva o paciente à insuficiência renal crônica, esta que por sua vez leva os rins perderem a capacidade de realizar suas funções básicas, resultante da grande perda de número de néfrons funcionais. Essa perda é irreversível, lenta e progressiva, levando à doença renal terminal.
Estudos epidemiológicos sobre doença renal revelaram que o número de pacientes em programa de diálise aumentou significativamente nos últimos oito anos .
A hemodiálise é uma das formas de tratamento para os pacientes que estão no último estágio da doença renal crônica. Constata-se na literatura que cerca de um milhão e duzentos mil pessoas sobrevivem sob alguma forma de tratamento dialítico em todo o mundo. Esse procedimento simula o processo fisiológico de filtração glomerular, baseado no mecanismo de difusão. Assim, os pacientes são conectados a uma máquina específica durante um período que pode chegar até quatro horas, numa frequência de três dias por semana.
Com os avanços tecnológicos e terapêuticos na área de diálise, há um aumento significativo da sobrevida dos clientes com doença renal crônica, sem, no entanto, mas infelizmente nem sempre uma qualidade de vida. Alguns dos sintomas apresentados por essas pessoas, em tratamento hemodialítico, traduzem-se em diversos graus de limitação: física, de condições de trabalho e emocionais. Por serem dependentes de tecnologia avançada para sobreviver, apresentam limitações no seu cotidiano e vivenciam perdas e mudanças biopsicossociais que interferem na sua qualidade de vida. 
É importante que os profissionais responsáveis pela Hemodiálise estejam sempre presente nas sessões coordenando e identificando as necessidades particulares de cada paciente. 
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS
2.1 INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA
É a perda súbita da capacidade de seus rins filtrarem resíduos, sais e líquidos do sangue. Quando isso acontece, os resíduos podem chegar a níveis perigosos e afetar a composição química do seu sangue, que pode ficar fora de equilíbrio.
Também chamada de lesão renal aguda, a insuficiência é comum em pacientes que já estão no hospital com alguma outra condição. Pode desenvolver-se rapidamente ao longo de algumas horas ou mais lentamente, durante alguns dias. Pessoas que estão gravemente doentes e necessitam de cuidados intensivos estão em maior risco de desenvolver insuficiência renal aguda.
Insuficiência renal aguda pode ser fatal e requer tratamento intensivo. No entanto, pode ser reversível. Tudo depende do estado de saúde do paciente.
Alguns sintomas dessa patologia são: Diminuição da produção de urina, Retenção de líquidos, causando inchaço nas pernas, tornozelos ou pés Sonolência, Falta de fome, Falta de ar, Fadiga, Náusea e vômitos, Dor ou pressão no peito.
Às vezes, insuficiência renal aguda não causa sinais ou sintomas e é detectada através de testes de laboratório realizados por outra razão.
2.2 INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
A insuficiência renal crônica, também chamada de doença renal crônica, é a perda lenta do funcionamento dos rins, cuja principal função é remover os resíduos e o excesso de água do organismo.
A insuficiência renal crônica leva a um acúmulo de líquidos e resíduos no organismo. Essa doença afeta a maioria dos sistemas e funções do corpo, inclusive a produção de glóbulos vermelhos, o controle da pressão arterial, a quantidade de vitamina D e a saúde dos ossos.
A doença renal crônica piora lentamente com o tempo. Nos primeiros estágios, pode ser assintomática. A perda de função, geralmente, demora meses para ocorrer. Ela pode ser tão lenta que os sintomas não aparecem até que o funcionamento dos rins seja menor que um décimo do normal. Ou seja, quando a pessoa perceber, ela já costuma estar com o funcionamento dos rins completamente comprometido.
Os primeiros sintomas da insuficiência renal crônica, em geral, também ocorrem com frequência em outras doenças e podem ser os únicos sinais da insuficiência renal até que ela esteja em estágio avançado.
Os sintomas podem incluir: Coceira generalizada, Perda de peso não intencional, Perda de apetite, Dificuldade de concentração e raciocínio, Distúrbios do sono, como insônia, síndrome das pernas irrequietas e apneia noturna, entre outros.
A hipertensão está quase sempre presente durante todos os estágios da doença renal. Um exame neurológico pode mostrar sinais de dano nervoso. O médico pode escutar, com a ajuda de um estetoscópio, ruídos anormais no coração ou nos pulmões.
O exame de urina pode, ainda, mostrar proteínas ou outras alterações. Essas alterações podem aparecer de seis meses a dez anos ou mais, antes do aparecimento dos sintomas.
A insuficiência renal crônica altera os resultados de vários exames. Cada paciente necessitaverificar os níveis de alguns sais e minerais presentes no sangue regularmente, com a frequência de dois a três meses aproximadamente, com a realização de um hemograma completo e de um exame para checagem de colesterol.
Assim como na insuficiência renal aguda um dos tratamentos é a Hemodiálise, porem O momento para começar a diálise depende de diferentes fatores, como os resultados dos exames de laboratório, a gravidade dos sintomas e a disposição do paciente para as sessões.
O paciente deve começar a se preparar para a diálise antes que ela seja efetivamente necessária. A preparação envolve aprender sobre a diálise e os tipos existentes, além dos procedimentos que devem ser realizados antes das sessões.
O transplante de rim surge como uma das últimas opções para um paciente de insuficiência renal crônica.
3. ETIOLOGIA/CAUSAS
As causas da insuficiência renal aguda podem ser podem ser classificadas como pré-renal, intrarrenal e pós-renal:
Pré-renal: as causas da insuficiência renal são classificadas como pré-renais quando se originam antes dos rins, como hemorragias, sepse, entre outras.
Intrarrenal: as causas da insuficiência renal são classificadas como intrarrenais quando se originam de lesões no parênquima renal ou nos glomérulos. Essas lesões podem ser decorrentes, por exemplo, de processos infecciosos.
Pós-renal: as causas da insuficiência renal são classificadas como pós-renais quando se originam após os rins, por exemplo, uma obstrução no trato urinário.
A insuficiência renal crônica pode ser dividida em seis fases, como pode-se observar a seguir:
Fase de função renal normal sem lesão renal – estão incluídos indivíduos que estão no chamado grupo de risco, ou seja, apresentam os fatores de risco citados no tópico anterior, como indivíduos hipertensos e diabéticos, no entanto, ainda não apresentam lesões renais.
Fase de lesão com função renal normal – essa fase é caracterizada pelo início das lesões, mas sem alteração na filtração glomerular. A taxa de filtração glomerular encontra-se acima de 90 ml/min/1,73m2.
Fase de insuficiência renal funcional ou leve – essa fase da insuficiência renal crônica é caracterizada pelo início da perda da função renal e só pode ser detectada com exames específicos. A taxa de filtração glomerular encontra-se entre 60 e 89 ml/min/1,73m2.
Fase de insuficiência renal laboratorial ou moderada – essa fase é caracterizada por alterações nos níveis de ureia e creatinina, entretanto, o paciente apresenta-se bem. A taxa de filtração glomerular encontra-se entre 30 e 59 ml/min/1,73m2.
Fase de insuficiência renal clínica ou severa – essa fase é caracterizada pelo aparecimento de sintomas de uremia, ou seja, do aumento de ureia no sangue. Entre esses sintomas podemos citar a hipertensão arterial, fraqueza, mal-estar, anemia, náuseas e vômitos, entre outros. A taxa de filtração glomerular encontra-se entre 15 e 29 ml/min/1,73m2.
Fase terminal de insuficiência renal crônica – essa fase caracteriza-se pelo grande comprometimento renal, em que os rins já não conseguem realizar suas funções e o organismo encontra-se bastante afetado. Nessa fase, os tratamentos recomendados são os dialíticos ou o transplante renal. A taxa de filtração glomerular encontra-se inferior a 15 ml/min/1,73m2.
4. PREVALÊNCIA
O aumento no número de casos tem sido reportado na última década em diferentes contextos, associados ao envelhecimento e à transição demográfica da população, como resultado da melhora na expectativa de vida e do rápido processo de urbanização. 
Hipertensão arterial e diabetes são as principais causas, ao passo que disparidades socioeconômicas, raciais e de gênero são também fatores determinantes. 
A detecção precoce e o tratamento adequado em estágios iniciais ajudam a prevenir os desfechos deletérios e a subsequente morbidade relacionados às nefropatias. Ademais, resultam em potenciais benefícios para qualidade de vida, longevidade e redução de custos associados ao cuidado em saúde.
 A importância da identificação da enfermidade não se restringe somente ao acesso à terapia renal substitutiva. O adequado diagnóstico precoce e tratamento permite reduzir complicações e mortalidade cardiovasculares.
Tais metas são desafiadoras onde o acesso aos serviços de saúde é limitado, com número reduzido de nefrologistas para o acompanhamento.
Em países desenvolvidos, o rastreamento estima prevalência de doença renal crônica entre 10 e 13% na população adulta. Nos países em desenvolvimento, dados de prevalência são limitados e heterogêneos. No Brasil, estimativas da prevalência dessa enfermidade são incertas. 
O conhecimento da prevalência da doença renal crônica entre os brasileiros subsidiaria melhor o planejamento de ações preventivas e assistenciais. Esta revisão sistemática da literatura teve como objetivo estimar a prevalência de doença renal crônica em adultos no Brasil.
5. TRATAMENTO
O tratamento da insuficiência renal é realizado segundo o tipo e causas da insuficiência renal. Ele pode ser realizado através da administração de medicamentos, pode-se incluir também o tratamento dialítico (hemodiálise, diálise peritoneal e hemofiltração), principalmente se o paciente apresentar algum risco de morte e a terapia renal de substituição.
É importante destacar que o transplante renal é recomendado para pacientes com insuficiência renal irreversível e tem apresentado excelentes resultados, melhorando a sobrevida dos pacientes.
6. CONCLUSÃO
A insuficiência renal tem muitas causas possíveis. Algumas levam a uma rápida diminuição da função renal, outras levam a um declínio gradual da função renal. Os rins, além de não conseguirem filtrar os resíduos metabólicos do sangue, sendo assim têm menor capacidade para controlar a quantidade e a distribuição de água pelo corpo.
Quando a insuficiência renal dura por algum tempo, a pressão arterial frequentemente sobe. Com isso os rins também perdem a sua capacidade de produzir níveis suficientes de calcitriol (a forma ativa da vitamina D), que é vital para a saúde óssea.
Como há dois tipos da patologia, o tratamento da doença aguda geralmente depende da causa subjacente. O tratamento da doença crônica pode incluir hemodiálise, diálise peritoneal ou um transplante de rim. A hemodiálise é realizada por uma máquina que filtra o sangue no exterior do corpo.  O transplante de rim envolve a colocação, através de cirurgia, de um rim de outra pessoa, seguida pela administração de medicamentos imunossupressores para prevenir a rejeição de transplante. Entre outras medidas recomendadas para a doença crônica estão manter-se ativo e alterações específicas na dieta.
A doença aguda afeta em cada ano três em cada mil pessoas. A doença crônica afeta uma em cada mil pessoas. A cada ano, três em cada dez mil pessoas desenvolvem a condição. A doença aguda é em muitos casos reversível, enquanto a doença crônica não. No entanto, com tratamento adequado, muitas pessoas com doença crônica conseguem continuar a trabalhar.
7. REFERENCIAS
BASTOS, Marcus Gomes and KIRSZTAJN, Gianna Mastroianni. Doença renal crônica: importância do diagnóstico precoce, encaminhamento imediato e abordagem interdisciplinar estruturada para melhora do desfecho em pacientes ainda não submetidos à diálise. J. Bras. Nefrol. [online]. 2011, vol.33, n.1, pp. 93-108. ISSN 0101-2800
ALMEIDA, A. M.; MELEIRO, A. M. A. S. Depressão e insuficiência renal crônica: uma revisão. J BrasNefrol., v.22, n.1, p.192-200, 2000.
MARTINS, M. R. I.; CESARINO, C. B. Qualidade de vida de pessoas com doença renal crônica em tratamento hemodialítico. Rev Lat-Am. Enfermagem, v. 13, n. 5, p. 2005 set-out. Acesso em: 10 jan. 2013.
COUTINHO, N. P. S.; TAVARES, M. C H. Atenção ao paciente renal crônico, em hemodiálise, sob a ótica do usuário. Cad Saúde Coletiva, v. 19, n. 2, p. 232-239, 2011.
https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/doencas-e-tratamentos/pressao-alta-diabetes-e-obesidade-podem-ser-sinais-de-doenca-renal,59dffd69c456d310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

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