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2
 Universidade Paulista Instituto Ciências da Saúde
Curso de Graduação em Enfermagem
Campus CAMPINAS
SAMARA CRISTINA DOMINGUES - D8583B6
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
CAMPINAS
2022
SAMARA CRISTINA DOMINGUES - D8583B6
Trabalho supervisionado do curso Graduação em Enfermagem Universidade Paulista – UNIP.
Orientador: 
Prof.ª Dra. Eliana Amaral
Prof.ª Dra Lidiana Vidoto
Prof.ª Dra. Raquel Coutinho
CAMPINAS
2022
Sumário 
1.TEORIA ENFERMAGEM....................................................................................4
2. DIAGNÓSTICO CLÍNICO – INSUFICIÊNCIA RENAL ..........................................4
2.1. Definição ...........................................................................................................4
2.2. Etiologia.............................................................................................................5
2.3. Fisiopatologia ....................................................................................................6
 3. TRATAMENTO......................................................................................................7
 4.. COMPLICAÇÕES.................................................................................................10
 5. OBJETIVOS:..........................................................................................................10
 5.1. Objetivo Geral: ...................................................................................................10
 5.2. Objetivos Específicos:.........................................................................................11
 6. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ...............................11
 6.1. Investigação........................................................................................................11
 6.2. Coleta de dados..................................................................................................11
 6.3. Entrevista ...........................................................................................................12
 6.4. Exame Físico ......................................................................................................12
 6.5. Exames diagnósticos realizados recentes..........................................................13
 7. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM – CIPESC ....................................................13
 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................15
1. TEORIA DE ENFERMAGEM – WANDA DE AGUIAR HORTA
Segundo a teoria de Wanda Horta, a enfermagem e as demais áreas da saúde precisam trabalhar observando os seus pacientes e dando a eles o que é de necessidade básica. Para isso, foram criados seis passos fundamentais, que regem esse procedimento e que fazem parte da Enfermagem nos dias de hoje.
Para começar, teríamos os três passos essenciais: histórico, diagnóstico (realizado por um médico) e plano assistencial. A partir dessa análise já é possível que o profissional saiba lidar melhor com o paciente, tratando-o de forma mais humanizada.
Logo após, é essencial que haja um plano de cuidados, uma análise sobre a evolução desse paciente e, por último, o prognóstico feito pelo profissional de enfermagem. Tudo isso, então, objetiva obter um resultado mais conciso e confiável e um tratamento que proporcione mais bem-estar e qualidade de vida aos pacientes.
2. DIAGNÓSTICO CLÍNICO – INSUFICIÊNCIA RENAL
2.1 Definições patológicas
A insuficiência renal é a incapacidade dos rins de filtrar o sangue com o objetivo de eliminar substâncias que podem ser tóxicas para o organismo quando estão em grandes concentrações no sangue, como ureia e creatinina, por exemplo. A alteração no funcionamento dos rins pode acontecer devido à desidratação, sepse ou lesão nos rins devido à presença de pedras nesses órgãos.
2.2 Etiologia
A creatinina sérica é um marcador simples da função dos rins. Valores elevados de creatinina, acima de 1.2 mg/dl nos adultos ou de 0.8 mg/dl nas crianças com mais de 5 anos, indicam insuficiência renal. Tal como a creatinina, existem outras substâncias (por exemplo, a ureia, o potássio e o fósforo) que por deficiência de filtração “renal” (glomerular) aumentam no sangue.
Frequentemente os doentes renais questionam se têm só um rim com deficiência (unilateral) ou se são os dois (bilateral). As situações de insuficiência renal aguda ou crónica implicam deficiência dos dois rins. Se um dos rins estiver a funcionar normalmente compensa a deficiência do outro, aumentando mesmo a sua dimensão (rim vicariante). Um bom exemplo disso mesmo é o transplante renal em que se insere apenas um rim em cada receptor, alcançando uma função renal “normal” nas situações em que o procedimento decorre dentro da normalidade.
Dizemos que estamos perante uma insuficiência renal aguda quando a sua instalação é relativamente precoce, inferior a três meses. Pode ser reversível, se for tratada de forma adequada e atempada. A insuficiência renal crónica agudizada consiste na instalação de uma insuficiência renal aguda num doente com insuficiência renal crónica.
Dizemos que estamos perante uma insuficiência renal crónica (IRC) quando é possível determinar que já existia insuficiência renal há mais de três meses. A denominação desta entidade foi alterada para doença renal crónica já que existem situações de doença/lesão renal sem insuficiência. São exemplos dessas situações: a albuminúria/ proteinúria, alterações do sedimento urinário, alterações ecográficas renais, lesões anátomo-patológicas renais em biópsia renal ou até um transplante renal.
2.3 Fisiopatologia
A doença renal crónica apresenta vários estádios ou fases, causas e graus de albuminúria. Os estádios de insuficiência renal crónica são os seguintes:
Estádio 1 - Filtrado glomerular >= 90 - função renal normal ou elevada;
Estádio 2 - Filtrado glomerular de 60 a 89 - função renal com diminuição ligeira ou leve;
Estádio 3a - Filtrado glomerular de 45 a 59 - função renal com diminuição ligeira a moderada;
Estádio 3b - Filtrado glomerular de 30 a 44 - função renal com diminuição moderada a severa;
Estádio 4 - Filtrado glomerular de 15 a 29 - função renal com diminuição severa;
Estádio 5 - Filtrado glomerular <15  - Falência renal (adicionar D se o doente se encontra em diálise).
Valores de Filtrado glomerular em (mL/min/1.73 m2).
A fisiopatologia da insuficiência renal, aguda ou crónica, pode ter diversos níveis. Se a patologia que danifica os rins se encontra “antes” dos rins, é denominada como insuficiência renal de causa pré-renal, como por exemplo nos casos associados a insuficiência cardíaca ou a depeleção de volume nos vasos.
Por sua vez, se a patologia é intrínseca aos rins, como é o caso da glomerulonefrite ou da pielonefrite agudas, a insuficiência renal é considerada de causa renal.
Finalmente, se a causa de insuficiência renal se relaciona com obstrução da drenagem urinária, como por exemplo na hipertrofia da próstata, denomina-se pós-renal.
3. TRATAMENTO
O tratamento da insuficiência renal é diferenciado dependendo se a insuficiência é aguda ou crónica e do seu estádio ou evolução.
Após a deteção de insuficiência renal crónica devem ser instituídas medidas para atrasar a sua progressão:
· Controlo da hipertensão arterial;
· Utilização de fármacos específicos para redução da proteinúria (inibidores da enzima de conversão da angiotensina ou bloqueadores da angiotensina II);
· Evitar nefrotóxicos e de produtos de contraste intravenosos;
· Alterações na dieta, através de restrição no consumo de proteínas (carne, o peixe, leite e derivados).
· Deixar de fumar;
· Tratamento de valores elevados do colesterol;
· Tratamento da acidose metabólica com bicarbonato oral.
A abordagem terapêutica (medicamentos ou remédio) da insuficiência renal crónica “pré-dialítica” (estádios 1 a 4) é múltipla porque se dirige a patologias e complicações diversas, já referidas. Deve ser orientada por nefrologistas, pelo menos dosestádios 3 ao 5.
A insuficiência renal aguda é uma entidade que pode ser diagnosticada em ambulatório, mas em quase todas as situações relevantes os doentes encontram-se internados no hospital. A medicação efetuada nestes casos é, em muitos casos, idêntica à da IRC.
O tratamento da insuficiência renal aguda grave e da insuficiência renal crónica estádio 5 pode implicar um tratamento de substituição da função renal, a diálise (hemodiálise ou diálise peritoneal).
No contexto da insuficiência renal aguda com implicação dialítica, a terapêutica mais habitual é a hemodiálise. Em ambiente de cuidados intensivos pode ser necessário utilizar outras formas de diálise, como por exemplo a hemofiltração.
O tipo de diálise regular na insuficiência renal crónica estádio 5D deve ser decidida pelo próprio doente em consultas de nefrologia específicas. As opções mais habituais são a hemodiálise em centro privado ou a diálise peritoneal domiciliária. 
· Terapia medicamentosa 
Os remédios podem ser indicados pelo médico com o objetivo de tratar a causa da DRC e prevenir algumas complicações, sendo recomendados principalmente nos casos em que há comprometimento moderado a grave do funcionamento dos rins, como por exemplo:
· Diuréticos, como Furosemida: indicado para aumentar a produção de urina e diminuir o inchaço;
· Eritropoietina: é um hormônio produzido pelos rins, que podem estar diminuídos na insuficiência renal, podendo provocar anemia. Por isso, este hormônio deve ser reposto, caso esteja diminuído e seja o responsável por uma anemia.
· Suplementação nutricional: suplementos de cálcio e vitamina D podem ser necessários para evitar o risco de fraturas, deformidades e dor óssea, situações mais comuns nos pacientes com doença renal crônica. Suplementos de ferro, ácido fólico e vitamina B12 também podem ser necessários quando há anemia;
· Remédios para controlar o fosfato: a desregulação nos níveis de fosfato podem surgir com a insuficiência dos rins e alterar o metabolismo dos ossos, por isso, pode ser indicado o uso de remédios que controlam seus valores, como Carbonato de Cálcio, Hidróxido de Alumínio ou Sevelamer.
É importante que o uso dos remédios seja feito conforme orientação do médico, pois assim é possível evitar que exista sobrecarga renal, o que pode favorecer o desenvolvimento de insuficiência.
· Diálise 
A diálise é normalmente indicada em estágios mais graves da insuficiência renal crônica, em que os rins não funcionam ou funcionam muito pouco, havendo acúmulo de substâncias tóxicas no organismo, já que não há filtração adequada do sangue. Existem dois tipos de diálise:
· Hemodiálise: este procedimento filtra o sangue através de uma máquina que possui um filtro artificial, substituindo a função do rim. Esse tipo de diálise é realizada no hospital ou centro de tratamento pelo menos 3 vezes por semana e a pessoa deve permanecer conectada ao equipamento cerca de 4 horas. No entanto, o tempo e a duração da diálise dependerá do estado geral de saúde da pessoa;
· Diálise peritoneal: nesse tipo de diálise, é utilizado um líquido que está presente em uma bolsa que é conectada ao peritônio, que é a membrana que reveste o abdômen, através de uma sonda, atuando como filtro para eliminar as substâncias tóxicas presentes no sangue. Esse tipo de diálise não precisa ser realizada no hospital, podendo ser feito em casa, porém deve ser feito todos os dias, sendo necessário cumprir alguns requisitos específicos para que seja possível realizar esse tipo de diálise.
A realização da diálise permite eliminar corretamente o excesso de toxinas, sais minerais e líquidos que se encontram em excesso no corpo.
· Tratamento cirúrgico 
O transplante renal implica uma cirurgia (operação) para a colocação de um rim de cadáver ou de um dador-vivo numa das fossas ilíacas. Esse espaço é considerado o espaço “divino” para este procedimento, dado que permite a vascularização e drenagem urinária do transplante com proximidade adequada em relação aos vasos ilíacos e bexiga do receptor.
Este procedimento implica necessariamente o consentimento informado do doente. O transplante renal possui diversas vantagens, que se traduzem fundamentalmente numa melhor qualidade e quantidade de vida em comparação com a diálise, para recetores com idade inferior a 70 anos. No entanto, implica a utilização crónica de imunossupressores, pelo que se associa a algumas complicações como o risco aumentado de infeções e de neoplasias.
4. COMPLICAÇÕES
As complicações da insuficiência renal são variadas, desde alterações hídricas e electrolíticas como a elevação do potássio sérico, acidose metabólica, hiper-hidratação (edemas, hipertensão arterial, congestão pulmonar), hipocalcemia e hiperfosfatemia.
Outros sinais e sintomas como: anorexia, náuseas, vómitos e astenia. Estas alterações têm como consequência a desnutrição do doente insuficiente renal, com frequência.
A doença óssea metabólica associada a insuficiência renal crónica é frequente e manifesta-se por alterações do metabolismo do fósforo e do cálcio mas também por alterações estruturais dos ossos e das artérias, com destaque para a osteodistrofia e a calcificação das artérias coronárias, respetivamente.
5. OBJETIVOS
5.1 Objetivo Geral:
· Elaborar a sistematização da assistência de enfermagem baseada em dados de um caso clinico. 
5.2 Objetivos Específicos:
· Realizar a coleta de dados de um caso clinico;
· Desenvolver a capacidade de correlacionar dados clínicos, fisiológicos, farmacológicos, patológicos, entre outros;
· Elaborar a sistematização da assistência de enfermagem baseada nas correlações clinicas.
6. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
6.1 Investigação
6.2 Coleta de dados
RRA, sexo masculino, 76 anos, viúvo, preto, natural de Pernambuco, hiperplasia de próstata há 05 anos.
 Antecedentes:
Relata casos de câncer na família, nega DM, nega alergias, relata não possuir vícios.
Hábitos de vida:
Reside em casa de alvenaria, saneamento básico de vida completo, energia elétrica disponível, refere não praticar atividade física, refere ter bons hábitos alimentares.
SSVV: 
Pulso radial: 59 bpm FR: 17 rpm PA: 110x70mmHg SatO2: 97% 
Dados antropométricos: 
Peso= 72 kg, altura= 1,84 m
6.3 Entrevista 
Cliente RRA compareceu no dia 24/05/2022 a UBS para realizar troca de SVD. Tem 76 anos, viúvo, reside com os filhos em uma casa perto da UBS, aposentado sexualmente inativo, relata dor em baixo ventre e reclama de edema em MMII. Faz 4-5 refeições diárias, ingerindo com frequência alimentos saudáveis e preparados por uma vizinha que o ajuda com as tarefas de casa, boa ingesta hídrica, relata eliminações fisiológicas adequados. Nega tabagismo, nega DM, relata hiperplasia de próstata , refere fazer uso da SVD há 05 anos e usa de forma contínua DOXAZOSINA.
6.4 Exame físico 
· BEG, consciente, orientado, colaborativo, corado, hidratado, acianótico, anictérico e afebril, pele ressecada, pupilas fotorreagentes, com campo visual normal, coordenação motora preservada.
· Tórax: normal, sem presença de abaulamentos.
· Sistema cardiovascular: 2BRNF, rítmico, sem sopros audíveis.
· Sistema respiratório: MV+, simétrico bilateralmente, sem ruídos adventícios, expansibilidade normal
· Abdômen: flácido, sem visceromegalias ou massas palpáveis, ruídos hidroaéreos presentes, piparote negativo, Giordano negativo, indolor a palpação, fígado palpável
· MMII: presença de edema ++/++++, pulsos presentes, palpáveis e fortes, panturrilhas livres, perfusão periférica diminuída.
· Genital: presença de fimose, sem sinais flogísticos , fazendo uso de SVD. 
6.5 Exames diagnósticos realizados recentemente
Relata ter coletado exames laboratoriais e de urina a menos de um mês. Realizou último US de vias urinárias em 17/01/22 e o último toque retal há 04 meses. Exames laboratoriais sem alterações, urina com densidade alta. 
7. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM – CIPESC
Ingestão hídrica adequada
	Investigar ingestão hídrica
	Enfermeiro 
	Oferecer líquidos, especialmente água, várias vezes ao dia
	UsuárioOrientar ingestão hídrica
	Enfermeiro
 Eliminação intestinal adequada
	Beber em média 2 litros de água por dia
	Usuário
	Reforçar a orientação sobre o aumento de ingestão de alimentos ricos em fibras, verduras, legumes e frutas
	Enfermeiro 
	Reforçar as orientações quanto a frequência e características das evacuações de acordo com a idade
	Enfermeiro 
 Atividade Sexual insatisfatória
	Ir ao ginecologista/urologista anualmente
	Usuário 
	Orientar sobre consultas ginecológicas/urológicas anualmente
	Enfermeiro 
 
 Atividade física inadequada
	Incentivar atividade física 
	Enfermeiro
	Incentivar participar de grupos 3ª idade
	Enfermeiro
	Realizar caminhadas e passeios
	Usuário 
 Integridade da pele comprometida no Idoso
	Discutir a importância de evitar exposição ao sol
	Enfermeiro
	Monitorar cor da pele, umidade e ressecamento, e as características das lesões
	Usuário 
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. M Çelakıl, Y Çoban  (2021) Avaliação etiológico-sociodemográfica e comparação das modalidades de diálise em migrantes sírios pediátricos com doença renal crônica [publicação online] 2021. [acesso em 27 de maio de 2022]. Disponível em https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2020-0374 
2. Nunes, T. F., Brunetta, D. M., Leal, C. M., Pisi, P. C. B., & Roriz-Filho, J. S. (2010). Insuficiência renal aguda. [Biblioteca Escolar Em Revista, 43(3), 272-282]. 2010. [acesso em 26 de maio de 2022] disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v43i3p272-282
3. AM Almeida, A Meleiro – J (2013) Revisäo: depressäo e insuficiência renal crônica: uma revisäo [publicação online] 2013 [ acesso em 26 de maio de 2022]. Disponivel em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-30497
4. A Feldman, LZF Freitas (2008) A relação entre estenose de artéria renal, hipertensão arterial e insuficiência renal crônica [publicação online] 2008 [ acesso em 26 de maio de 2022]. Disponivel em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-507888
5. LA Pires, RB de Paula, DGA Ezequiel (2021) Disfunção cognitiva em doença renal crônica pré-dialítica: uma revisão sistemática [publicação online] 2021 [acesso em 27 de maio de 2022] Disponivel em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/11431

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